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Sinpro Goiás denuncia mais oito instituições de ensino ao Ministério do Trabalho

O enfrentamento à violação dos direitos dos professores é uma ação permanente do Sinpro Goiás. Nos primeiros dias março, o sindicato protocolou mais oito solicitações de mesas-redondas na Superintendência Regional do Trabalho, denunciando instituições de ensino de todos os níveis da educação.

O Educandário Alfa e o Colégio Premier, de Goiânia, foram denunciados ao Ministério do Trabalho por pagarem salários abaixo do piso salarial, estabelecido na convenção coletiva. O Colégio Guilherme Ramos, também de Goiânia, foi denunciado ainda pelo mesmo motivo e por não conceder bolsas de estudos aos filhos dos professores.

Contra os colégios Meta Junior e Caminho de Gênios, da capital, pesam denúncias de pagamento irregular de férias de atraso de salários mensais. O atraso de pagamento de salários é também motivo de denúncias contra o Colégio Simetria e contra o Colégio Interativa, ambos de Goiânia

O Colégio Pitágoras Flamboyant, de Goiânia, conforme denúncias que chegam ao Sinpro Goiás, não concede intervalo para os professores, o que desrespeita a Consolidação das Leis do Trabalho.

A Universidade Salgado de Oliveira (Universo), de Goiânia, foi denunciada por não recolher as contribuições previdenciárias nem depositar o FTGTS.