Educação – Página: 76
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Professor muda para poder utilizar tecnologias em sala de aula

O ambiente para utilização da tecnologia nas escolas sofreu uma reviravolta na última década. Se antes havia resistência dos educadores ou problemas relacionados à falta de estrutura, o cenário atual é promissor.

Porém, apesar do cenário animador, nem sempre a equipe docente está preparada para aproveitar todos os recursos tecnológicos disponíveis em benefício da educação, pois é necessária uma mudança nos conceitos relacionados ao ensino, no planejamento da formação dos professores e na organização da sala de aula.

Mudança de conceitos: o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação coloca o professor diante de situações que precisam ser trabalhadas no momento de sua formação, na discussão entre coordenadores e professores, para alinhamento de como abordar certos temas com os alunos no dia a dia:

• Imprecisão de dados colhidos na rede: para evitar a circulação de dados incorretos, é preciso explicar aos alunos a importância da correta seleção de fontes e a necessidade de checar a veracidade de informações;

• A melhor maneira de incentivar a produção textual própria – e evitar o “recortar e colar” da rede – é propor atividades para as quais seja impossível encontrar textos prontos. Pedir argumentações ou exemplos a partir de experiências pessoais são caminhos possíveis;

• É importante que o professor esclareça os objetivos dos projetos e estabeleça limites de conduta, explicando o que é permitido, quando, onde e as razões em cada situação, evitando a dispersão, o mau aproveitamento do tempo e o uso de outros recursos durante determinada atividade.

Fonte: Fitrae BC

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Aprovada proibição que exige material escolar de uso coletivo

A proibição foi aprovada de forma terminativa, pelo Congresso Nacional, a partir do projeto de lei 126/2011, originário da Câmara Federal e de autoria do deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE), aprovado na terça-feira passada (15/10), pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização de Controle, do Senado.

Pelo projeto, que agora segue para sanção pela presidenta Dilma Rousseff, caberá exclusivamente às escolas, e não aos pais de alunos, arcar com itens de uso coletivo, como papel ofício em grandes quantidades, papel higiênico, álcool, flanela e outros produtos de limpeza e escritório.

O projeto de lei, cuja aprovação está tendo grande repercussão na imprensa nacional, proíbe que esses e outros itens – como fita adesiva, cartolina, estêncil, grampeador e grampos, papel para impressora, talheres e copos descartáveis, esponja para louça – sejam incluídos nas listas de material escolar. Caso constem da lista ou do contrato firmado entre a escola e os pais, a cláusula do contrato que dispõe sobre o material será considerada nula, isentando os pais da obrigação de fornecer os produtos, mesmo que tenham assinado o contrato.

“O projeto, que agora depende apenas da sanção da presidenta Dilma para se tornar lei, tem o objetivo de evitar abusos nas listas de material escolar que são cobradas por muitos colégios. Apresentamos esse projeto após termos várias reclamações de pais, quanto à presença de itens como esses, de uso coletivo, nas listas de material cobradas pelas escolas”, destaca o deputado federal Chico Lopes, militante da defesa do consumidor.

O parlamentar ressalta que a proposta conta, em sua justificativa, com informações do sobre manifestações anteriores de Procons e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) sobre o tema, reforçando a importância de proteger o consumidor de eventuais abusos na lista de material escolar. “A obrigação de fornecer os meios para a prestação dos serviços educacionais é da escola, que cobra anuidade para isso. Então, ela não pode cobrar que o pai de aluno forneça itens que vão servir não ao estudante, mas à escola, às suas tarefas administrativas, de organização ou limpeza”, enfatiza o deputado.

Pastas, plástico para pastas classificadoras, cartuchos de impressão, apagadores e até medicamentos são outros itens citados na justificativa do projeto, que altera a lei 8.078/1990, inserindo no rol das cláusulas abusivas a exigência, na lista de material escolar, de fornecimento de itens de uso coletivo, ou seja, “que não fazem parte do uso individual do aluno”.

Vitória dos consumidores

“Essa é uma importante vitória dos consumidores”, avalia Chico Lopes, ressaltando que o projeto, cuja tramitação se prolongava desde 2008, foi aprovado em época de matrículas escolares e exatamente no Dia do Professor.

“É uma boa coincidência. Ao longo desse tempo de tramitação, tivemos oportunidade de divulgar esse direito do consumidor, que também foi buscado por entidades como os Procons, através de portarias, por exemplo. Temos certeza que agora, com força de lei, a medida passará a ser respeitada em todo o País e vamos conseguir aumentar o combate a essa prática abusiva, beneficiando os pais de alunos”.

A aprovação do projeto é muito importante para os pais de alunos e para o reforço das ações de defesa do consumidor.

Fonte: Portal Vermelho, com informações da Assessoria do deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE)

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Segundo pesquisa da Unesco, mundo vai precisar de 8,4 milhões de professores até 2030

Um estudo da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco)   aponta que até 2030 o mundo vai precisar de mais 8,4 milhões de professores. Segundo a pesquisa, serão necessários 3,3 milhões de professores no ensino fundamental e 5,1 milhões no ensino médio.

O número de professores no ensino médio é maior porque demanda mais especialistas em disciplinas específicas e maior tempo de instrução. Ainda de acordo com o estudo, até 2015 serão necessários 3,5 milhões de professores.

Segundo o estudo, 58% dos países não têm atualmente número suficiente de professores para atender à demanda de crianças e jovens nas escolas. Se nada mudar, muitos países vão ter sérios problemas com a falta de professores em 2030 nos dois níveis de ensino.

A situação é mais grave na África Subsaariana, segundo o estudo, onde a previsão é de uma defasagem de 4,7 milhões de professores, sendo 2,1 milhões no ensino primário e 2,6 milhões no secundário. As outras regiões com maior necessidade de mais professores são o Sul e Oeste da Ásia (1,24 milhão) e os países árabes (1 milhão).

Para enfrentar este desafio, muitos países aumentaram o recrutamento para o ensino secundário inferior ao longo da última década. Se as tendências atuais forem mantidas , 42% dos 148 países que enfrentam escassez deve superar este problema em 2015 e 80% dos países que atualmente enfrentam escassez terá preenchido a lacuna até 2030.

Fonte: Sinpro RS, com informações de O Globo.

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Analfabetismo no país cai de 11,5% para 8,7% nos últimos 8 anos

O analfabetismo de jovens e adultos vem sendo reduzido no Brasil – passou de 11,5% em 2004 para 8,7% em 2012 segundo a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios 2012 (Pnad), divulgada na sexta-feira (27/09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Essa redução é ainda mais intensa no Norte e Nordeste, onde estão localizados os maiores índices de analfabetismo do país. Na faixa de 15 a 19 anos, a Pnad de 2012 registra taxa de analfabetismo de 1,2%, muito inferior à média geral, o que demonstra a efetividade das políticas em curso para a educação básica.

Ao longo da última década, o Ministério da Educação (MEC) construiu uma política sistêmica de enfrentamento do analfabetismo. O programa Brasil Alfabetizado é uma ação do governo federal desenvolvida em colaboração com estados, Distrito Federal e municípios.

O programa garante recursos suplementares para a formação dos alfabetizadores; aquisição e produção de material pedagógico; alimentação escolar e transporte dos alfabetizandos. Prevê, ainda, bolsas para alfabetizadores e coordenadores voluntários do programa.

Entre 2008 e 2012, 6,7 milhões de jovens e adultos foram beneficiados pelo Brasil Alfabetizado, o que representou investimento de R$ 1,4 bilhão.

Já em outras faixas etárias, o analfabetismo parou de cair em 2012 e se manteve estável na comparação com 2011, ao passar de 8,6%, (12,9 milhões de pessoas) para 8,7% (13,2 milhões de pessoas). A taxa de analfabetos, pessoas que não sabem ler e escrever um recado simples, vinha caindo desde 2004.

A gerente da Pnad, Maria Lúcia Vieira, disse que o fenômeno precisa ser estudado. O aumento ocorreu nas regiões Nordeste (16,9% para 17,4%) e Centro-Oeste (6,3% para 6,7%), entre as pessoas de 40 a 59 anos, que passou de 9,6% para 9,8%, e influenciou a estabilidade da taxa.

“As taxas de analfabetismo entre as populações mais velhas são muito altas, cerca de 30%, enquanto entre a população mais jovem são pequenas. A população vai se escolarizando, a tendência é que o analfabetismo caia. Então, ante a estabilidade ou elevação de 0,1 ponto percentual, precisamos entender melhor o que aconteceu”, comentou ela.

O Nordeste concentrava, em 2012, 54% dos analfabetos de 15 anos ou mais de idade. Entretanto, nos últimos oito anos, foi no Nordeste onde a queda foi mais elevada (de 22,5% para 14,4%). Entre 2011 e 2012, o percentual caiu nas regiões Sul (4,9% para 4,4%) e Norte (10,2% para 10%).

O analfabetismo funcional, que reúne as pessoas com até quatro anos de estudo, entre a população de 15 anos ou mais de idade, caiu de 20,4% para 18,3%. Entre os maiores de 25 anos, o percentual caiu de 15,1% para 11,9% de 2011 para 2012, um contingente de 3,4 milhões de pessoas. Os maiores índices de analfabetos funcionais estão no Norte e no Nordeste, mas o contingente diminuiu em todos os estados, com destaque para a região Norte que teve redução de 3,4 pontos percentuais.

A pesquisa mostra que a escolaridade aumentou no período estudado. Houve crescimento do número de pessoas com nível fundamental incompleto ou equivalente, que aumentou de 31,5% para 33,5%, e que compreende a maioria da população brasileira. A proporção de pessoas com mais de 25 anos sem instrução e com menos de um ano de estudo caiu de 15,1% para 11,9%. As pessoas com nível superior completo aumentou de 11,4% para 12%. Foram 14,2 milhões de pessoas concluindo a faculdade no ano passado, aumento de 6,5% ante 2011.

A taxa de escolarização das crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de idade ficou estável, 98,2% no ano passado e em 2011. Entre os jovens de 15 a 17 anos, houve aumento da taxa, que passou de 83,7% para 84,2%. A média nacional de pessoas de 18 a 24 anos escolarizadas ficou em 29,4%, sendo as regiões Norte e Centro-Oeste as que concentravam os maiores números em 2012.

Os anos de estudos aumentaram, passando de 7,3 anos para 7,5 anos, entre pessoas de 10 anos ou mais de idade.

Fonte: Portal Vermelho, com informações da Agência Brasil e do Ministério da Educação.

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MEC receberá propostas de aplicativos para tablets

O Ministério da Educação abriu inscrições até 21 de setembro para o recebimento de propostas de aplicativos educativos para tablets, que tenham por objetivo enriquecer o currículo dos alunos, bem como contribuir para a formação continuada dos professores.

De acordo com o edital publicado no Diário Oficial da União, o aplicativo deve ser totalmente gratuito para o usuário, funcionar no sistema operacional Android 4.0 e ficar hospedado na loja virtual Google Play. Os aplicativos inscritos devem estar redigidos em língua portuguesa, ou traduzidos para o português do Brasil. Também serão aceitos aplicativos educativos nos idiomas inglês e espanhol, desde que sejam aplicativos de cursos dos respectivos idiomas.

Os aplicativos podem ser desenvolvidos para quatro áreas diferentes. A primeira delas é de enriquecimento curricular, voltada para as diferentes etapas da educação básica. Há também duas áreas voltadas para a capacitação dos professores e por fim, uma área para desenvolver aplicativos acessíveis para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades-superdotação.

Em 23 de setembro, haverá a instalação de um comitê técnico, que avaliará as propostas inscritas. A homologação dos resultados será publicado no DOU em 22 de novembro. O prazo para recursos vai de 25 de novembro a 2 de dezembro. Os resultados finais sairão em 10 de dezembro de 2013.

Participe!

Fonte: Portal MEC.

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Histórias em quadrinhos podem ajudar a formar leitores, diz Instituto Pró-Livro

hq escola

A gerente executiva de Projetos do Instituto Pró-Livro (IPL), Zoraia Failla, disse em entrevista à Agência Brasil, que as histórias em quadrinhos (HQ) podem ser uma ferramenta para formar leitores e auxiliar na educação de crianças e adolescentes. “Eu penso que dentro de um espaço de mediação, todo tipo de leitura é importante, especialmente para a gente tirar aquela imagem que se cria em relação a um livro que é oferecido em uma sala de aula e que se transforma em obrigação, em tarefa.”

Zoraia acredita que o trabalho com quadrinhos dentro da escola pode quebrar um pouco a seriedade do livro, contribuindo para trazer a criança e o jovem para a leitura de uma forma mais prazerosa e interessante. “Eu acho que pode ser um meio, nunca um fim. Porque o quadrinho pode até trabalhar algum conteúdo, mas o faz de forma superficial. Como incentivo à leitura, ele pode ser um mobilizador”, disse.

Para a gerente do IPL, a HQ pode desenvolver habilidades na escola, entre as quais a concentração e o interesse pela leitura em geral. “Sem dúvida, deveria ser melhor trabalhada para conseguir que, a partir dali, o aluno se interesse por uma leitura um pouco mais complexa, com mais conteúdo.” Zoraia avaliou que é preciso se usar hoje todos os meios para conseguir conquistar as crianças e jovens para a leitura.

Zoraia indicou que a HQ pode ser um instrumento eficiente para passar conteúdos de disciplinas curriculares, como história, ciências e geografia, para os estudantes. “É uma forma talvez mais agradável, mais interessante, para a garotada de hoje, de levar o conhecimento”. Como as crianças, em geral, sentem uma atração forte pelos quadrinhos, que são considerados uma forma de entretenimento, ela avalia que “seria inteligente usar essa ferramenta como uma forma de trazer a garotada seja para a leitura, seja para conteúdos mais complexos”.

O diretor comercial da Comix Book Shop, uma livraria especializada em histórias em quadrinhos, Jorge Rodrigues, destacou a qualidade, inclusive literária, das histórias em quadrinhos feitas no Brasil. “Hoje, a gente tem crescido bastante na produção de quadrinhos nacionais. O mercado independente, onde o autor mesmo produz o seu livro, edita e lança, aumentou muito de uns anos para cá e há gráficas que imprimem com demanda menor. Com isso, há muitos projetos e ideias muito boas sendo lançadas que, de repente, não encontraram respaldo nas editoras”, disse.

Rodrigues ressaltou que muitas editoras têm investido em adaptar literatura clássica para quadrinhos. “É uma vertente que tem crescido muito no mercado”. O objetivo, conforme enfatizou, é que o governo compre e as escolas venham a consumir esse produto, visando que seja uma ferramenta na parte da educação.

Incluir os HQs na sala de aula pode ser um ótimo estímulo a seus alunos, professor!

Fonte: Sinpro RS, com informações de Terra.

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Creche e salário do docente estão entre prioridades de recursos do petróleo

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, declarou ontem (11/09) que a educação infantil e a melhoria do salário dos professores estão entre as prioridades para a aplicação dos recursos dos royalties do petróleo. Mercadante disse que o impacto dos recursos na educação ocorrerá a médio prazo.

“O grande salto dos royalties vai começar a acontecer daqui a quatro, cinco anos com a produção do Campo de Libra. Em sete, dez anos, teremos volumes expressivos de aporte de recursos na educação”, disse em entrevista ao programa de rádio Bom Dia, Ministro.

Na segunda-feira (9), a presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que destina 75% dos royalties do petróleo à educação e 25% à saúde. “Nesse início, os recursos não serão tão significativos, mas, ainda assim, nossa prioridade será aumentar os recursos do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação] e melhorar o repasse para ajudar as prefeituras e estados a darem mais importância à formação dos professores e a melhorar salários.”

Em relação à educação infantil, o ministro lembrou que é preciso cumprir a determinação de ter, até 2016, todas as crianças a partir dos 4 anos de idade matriculadas na educação básica. O ministro disse ainda que é preciso ter nos próximos anos 50% das crianças até 3 anos nas creches. Hoje, apenas 23% delas estão nessas instituições.

A ampliação das escolas de tempo integral e o pacto pela alfabetização na idade certa também foram citados pelo ministro da Educação. O pacto estabelece que todas as crianças até os 8 anos de idade sejam alfabetizadas e tenham os conhecimentos adequados em matemática.

Fonte: Uol Educação.

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Conheça os lançamentos editoriais sobre leitura e alfabetização

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A leitura e a alfabetização são as temáticas centrais de atuação do Ministério da Educação – MEC em 2013. Os programas federais Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC e Plano Nacional do Livro e Leitura – PNLL atuam nessas frentes, apoiando a gestão pública dos municípios brasileiros. Alinhado às propostas do ministério, o projeto Parceria Votorantim pela Educação – PVE, nesse ano, também utilizou as duas temáticas como foco de seu trabalho de mobilização.Para apoiar o educador, o Blog Educação fez um levantamento de livros que podem servir como inspiração para lidar com os temas em sala de aula e para  fomentar  debates.

Confira a lista completa aqui e boa leitura!

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Site integra escolas e cidades

centro de educação integral

Acaba de ser lançada uma plataforma que une o uso da tecnologia e da comunicação como recursos de mobilização social. Trata-se do Centro de Referencias em Educação Integral

A ferramenta foi criada com base em todas as experiências pesquisadas e desenvolvidas em todo o país pelo MEC, UNESCO e uma série de organizações não governamentais.

A iniciativa visa promover a pesquisa, o desenvolvimento, aprimoramento e difusão gratuita de referências que contribuam para a gestão de políticas públicas de Educação Integral no país.

A plataforma permite a produção e divulgação de materiais de formação, experiências realizadas e notícias sobre o tema e pela organização de workshops e seminários formativos.

Fonte: Catraca Livre