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Sinpro Goiás participa do Lançamento da Conferência Estadual de Educação: Monitoramento do Plano Estadual 2022

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás participou ontem (19), de forma virtual, da Conferência Livre preparatória para a Conape 2022. A Conferência Livre foi organizada por diversas entidades goianas em defesa da Educação Brasileira.

Na ocasião, o Sinpro Goiás foi representado pelo Professor Geraldo Profírio Pessoa, que enfatizou a importância da realização desta conferência. “É por este instrumento que iremos discutir coletivamente os encaminhamentos para continuar a construção de uma educação de qualidade social, como vinha acontecendo desde 2008. No nosso entendimento, essas conferências estabelecem diretrizes orientadoras de políticas públicas, orientadoras no debate nas entidades sindicais e no segmento organizado na sociedade.” afirmou.

 

Conape 2022

A Conferência Nacional Popular de Educação é uma convocação à retomada da democracia no país e das vozes da sociedade civil organizada por meio dos movimentos sociais e das entidades educacionais; uma reafirmação do compromisso com uma educação verdadeiramente transformadora.

Em 2022, a Conape tem como objetivo mobilizar todos os setores e segmentos da educação nacional dedicados à defesa do Estado democrático de direito, da CF de 1988, do PNE e de um projeto de Estado que garanta educação pública, com a mais ampla abrangência, de gestão pública, gratuita, inclusiva, laica, democrática e de qualidade social para todas e todos, para consolidar uma plataforma comum de lutas pela educação no país. O evento deve acontecer nos dias 10 e 12 de junho de 2022, em Natal (RN).

 

Clique aqui e assista à Conferência Livre na íntegra:

https://www.youtube.com/watch?v=ww5UL-lt4Cc

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Ofício Circular Sinpro Goiás N. 126/2021: Trabalho docente durante as férias e suas consequências

Senhor (a) Diretor (a) da Instituição de Ensino,

 

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), em cumprimento ao que determina o Art. 8º, inciso III, da Constituição Federal (CF), e para os fins do disposto no Art. 726, do Código de Processo Civil (CPC) e da Orientação Jurisprudencial (OJ) 392, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), notifica V. S.ª sobre a ilegalidade da convocação de docentes, no curso do período de gozo de férias, para a realização de atividades laborais, sejam elas presenciais ou remotas.

Com a proximidade do final do mês de julho, o Sinpro Goiás tem recebido muitas denúncias de que Instituições de Ensino tem exigido de seus docentes a realização de atividades de trabalho em pleno curso das férias concedidas, solicitando-lhes e distribuindo-lhes atividades de trabalho em seus grupos institucionais de WhatsApp e agendando reuniões de trabalho com os professores.

Nos termos da Cláusula 7ª, da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) em vigência, firmada entre o Sinpro Goiás e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Município Goiânia (Sepe), as férias dos docentes são de 30 (trinta) dias ininterruptos, a serem gozadas integralmente no mês de julho, ou seja, com início ao dia 1º e término ao dia 30 do corrente mês, período em que é vedada a realização de qualquer atividade de trabalho.

No interior do Estado, historicamente a concessão de férias aos docentes também acontece majoritariamente no mês de julho, por coincidir com o período de férias escolares, remanescendo a obrigatoriedade de que sua concessão se dê no prazo ininterrupto de 30 (trinta) dias, conforme previsão da Cláusula 7ª da CCT em vigência, assinada entre Sinpro Goiás e o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe).

Ainda, o Art. 322, §1º, da CLT, veda a convocação de professores no período de férias escolares para a realização de atividades normais de trabalho, sendo este período considerado como de resseco escolar.

O trabalho docente realizado em período de férias desnatura a finalidade do instituto, que é o de promover o reestabelecimento da higidez física e mental do empregado, sujeitando a empresa que assim proceder a consequências administrativas e trabalhistas.

A pacífica jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT18 – Goiás) fixa o entendimento de que todos os empregados submetidos a tal situação fazem jus ao recebimento de férias em dobro, que não se limitam apenas os dias de efetivo labor realizado, mas alcançam o período total das férias concedidas irregularmente.

Veja-se:

 

“II – RECURSO DE REVISTA ADESIVO DO RECLAMANTE. LEI Nº 13.015/2014. FÉRIAS. PAGAMENTO EM DOBRO. O trabalho durante as férias, ainda que durante poucos dias, frustra a finalidade da lei, sendo devida a dobra acrescida de 1/3. Recurso de revista conhecido e provido” (RR-499-27.2014.5.04.0302, 2ª Turma, Relatora Ministra Maria Helena Mallmann, DEJT 19/12/2016).

 

“RECURSO DE REVISTA DO AUTOR. FÉRIAS TRABALHADAS. PAGAMENTO EM DOBRO. O artigo 137 da CLT dispõe que sempre que as férias forem concedidas após o prazo de que trata o artigo 134 da CLT, o empregador pagará em dobro a respectiva remuneração. Cinge-se a controvérsia a se definir se é devida a dobra do artigo 137 da CLT na hipótese em que a empresa efetua o pagamento das férias nas datas previstas em lei, mas impede o empregado de usufruí-las nos períodos ali assegurados. Ora, se a Súmula nº 450/TST determina o pagamento em dobro da remuneração das férias quando, ainda que gozadas na época própria, são pagas fora do prazo previsto na lei, com maior razão deve ser deferida a dobra quando o gozo de férias é concedido após o prazo de que trata o artigo 134 da CLT. Precedentes. Recurso de revista conhecido por violação do artigo 137 da CLT e provido. [omissis].” (RR – 126300-18.2009.5.09.0001, Relator Ministro: Alexandre de Souza Agra Belmonte, Data de Julgamento: 13/12/2017, 3ª Turma, Data de Publicação: DEJT 15/12/2017)

 

O mesmo posicionamento é encontrado nos acórdãos proferidos pelo TRT18 (Goiás) nos processos AP – 0010900-77.2018.5.18.0004 (Rel. ELVECIO MOURA DOS SANTOS, 3ª TURMA, 16/09/2020); ROT – 0011446-2.2018.5.18.0015 (Rel. KATHIA MARIA BOMTEMPO DE ALBUQUERQUE, OJC de Análise de Recurso, 06/03/2020); e RORSum – 0011383-98.2017.5.18.0083 (Rel. IARA TEIXEIRA RIOS, 2ª TURMA, 14/06/2018).

Além disso, nos termos do Art. 153, da CLT, a empresa que assim proceder fica sujeita à punição com multas de valor igual a 160 BNT por empregado em situação irregular.

Deste modo, confirmada a irregular concessão das férias, individuais ou coletivas, a instituição de ensino se sujeita ao recebimento de punição administrativa, que é calculada por professor com o direito ao gozo de férias lesado, bem como ao pagamento de férias em dobro, nos termos da Cláusula 7º, da CCT em vigência, firmada entre Sinpro e Sepe, dos Arts. 134, 135 e 153, da CLT, e da Súmula n° 450, do TST.

Desta feita, o Sinpro Goiás, solicita que as instituições de Ensino no estado de Goiás, porventura incorrentes nesta prática, que se abstenham imediatamente de solicitar, distribuir ou exigir dos docentes contratados a realização de qualquer atividade de trabalho, seja de forma física ou remota, durante o período de gozo de férias.

De igual modo, que se abstenham de convocar os docentes contratados, durante o período de gozo de férias, para participar de reuniões de qualquer natureza, remota ou presencial, seja para fins pedagógicos ou administrativos da instituição de ensino.

Frise-se que o Sinpro Goiás, recebendo denúncias de irregularidades desta natureza, adotará as medidas cabíveis, administrativas e judiciais, em defesa da categoria por ele representada, nos termos do Art. 8º, inciso III, da Constituição Federal (CF).

 

Ofício Circular Sinpro Goiás N – Trabalho docente durante as férias

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ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

ASSEMBLEIA GERAL ORDIANÁRIA
Ficam convocados os/as professores/as empregados/as nas Instituições Privadas de Educação do Estado de Goiás, inclusive do Senai, Senac, Sesi e Sesc, de educação infantil, ensino fundamental, médio e superior, de cursos técnicos, cursos livres e preparatórios, e de fundações, para a ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a realizar-se por meio de plataforma virtual de reuniões – Zoom – considerando-se o contexto pandêmico e a necessidade de distanciamento social para se evitar a contaminação pelo novo Coronavírus – em primeira CONVOCAÇÃO, às 15 horas, e, em segunda CONVOCAÇÃO, às 16 horas, do dia 02 de julho de 2021, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: apreciação e votação da Prestação de Contas referente ao período de janeiro a dezembro de 2019 e janeiro a dezembro de 2020.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O acesso à sala virtual se dará por meio de link de participação na Assembleia, o qual será encaminhado por e-mail, após o devido preenchimento de formulário disponibilizado neste endereço:

https://forms.gle/LXVyAoDikUsAuwKY6

 

Goiânia, 25 de junho de 2021
Prof. Railton Nascimento Souza
Presidente do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás participou da conferência preparatória para a Conape 2022

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás participou ontem (10), de forma virtual, da Conferência Livre preparatória para a Conape 2022. A Conferência Livre foi organizada por diversas entidades goianas em defesa da Educação Brasileira.

Na ocasião, o Presidente do Sinpro Goiás, Railton Nascimento Souza, que representa as professoras e professores do setor privado de ensino do estado, enfatizou a importância da união da categoria em prol da manutenção e garantia de direitos. “A nossa situação se agrava desde o golpe de 2016, com a inclusão de contrarreformas como a trabalhista, a previdenciária e a terceirização. Com a pandemia, a situação dos professores e professoras do setor privado de ensino ficou ainda mais grave: docentes sendo forçados a lecionar aulas presenciais sem a devida imunização; submissão a medidas provisórias que suspendem contratos e reduzem salários; e ainda negativas de algumas entidades patronais, como o SEMESG, que se recusa há três anos a acordar com o Sinpro Goiás reajuste salarial e a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para os/as docentes do ensino superior privado”, afirmou.

Já a professora Sara de Castro, que é Secretária Geral do Sinpro Goiás, trouxe a discussão de que é urgente e necessário colocar a categoria docente do setor privado de ensino no centro das discussões das conferências de educação, nos debates, nos parlamentos e nos conselhos de educação. A regulação da educação privada deve se efetivar, estabelecendo-se parâmetros de efetivação e valorização da carreira docente não só para o setor público, mas também para o privado. Só assim será possível fazer com que a educação pensada como sistema saia do plano das ideias e se concretize no Brasil.

 

Conape 2022

A Conferência Nacional Popular de Educação é uma convocação à retomada da democracia no país e das vozes da sociedade civil organizada por meio dos movimentos sociais e das entidades educacionais; uma reafirmação do compromisso com uma educação verdadeiramente transformadora.

Em 2022, a Conape tem como objetivo mobilizar todos os setores e segmentos da educação nacional dedicados à defesa do Estado democrático de direito, da CF de 1988, do PNE e de um projeto de Estado que garanta educação pública, com a mais ampla abrangência, de gestão pública, gratuita, inclusiva, laica, democrática e de qualidade social para todas e todos, para consolidar uma plataforma comum de lutas pela educação no país. O evento deve acontecer nos dias 10 e 12 de junho de 2022, em Natal (RN).

 

Clique aqui e assista à Conferência Livre na íntegra.

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Nota de repúdio à ação policial arbitrária e ilegal contra os direitos constitucionais

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás repudia o abuso de autoridade sofrido pelo Professor de História e Dirigente do PT, Arquidones Bites Leão, por parte da Polícia Militar de Goiás, após ele se recusar a retirar o adesivo “Fora Bolsonaro Genocida” colado em seu carro. O Professor Arquidones foi preso de maneira brutal sob alegação de que estaria ferindo a Lei de Segurança Nacional.  A agressão a Arquidones é gravíssima e atenta contra os direitos de todos os brasileiros e brasileiras

O direito fundamental de liberdade de expressão é uma conquista da democracia. Portanto, ações arbitrárias e ilegais como essa que visam intimidar a sociedade, devem ser repudiadas por todos/as.

Arquidones foi solto ontem à noite (31) e a PF reconheceu que não houve infração por parte do professor. O policial militar (PM) que o prendeu foi afastado do cargo. O anúncio foi feito por meio de nota pela Secretaria de Segurança Pública.

O Sinpro Goiás reafirma sua indignação diante mais uma agressão praticada por alguns policiais e reitera que seguirá lutando pelo direito à liberdade de expressão, que é garantida pela Constituição de 1988.

Que a democracia e os plenos direitos da cidadania sejam respeitados no Brasil e o fantasma da ditadura afastado para sempre!

Sinpro Goiás.

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CONVITE PARA PARTICIPAR DE PESQUISA: A COVID-19 E OS DESAFIOS PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL

Com o objetivo de identificar os desafios que diretores e/ou membros da equipe de gestão escolar têm experienciado em relação à pandemia COVID-19 no Brasil, o Grupo de Estudos em Promoção da Saúde (GEPS) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) está realizando uma pesquisa junto a diretores e/ou membros da equipe de gestão (vice-diretores ou coordenadores) da Educação Básica.

A participação é voluntária e será realizada através de um questionário eletrônico autoaplicado (respostas objetivas), disponível em https://forms.gle/pByKFcpM2aV6VCQ46. O material produzido não terá qualquer identificação dos participantes e será utilizado somente em atividades acadêmicas, tais como artigos científicos, palestras, seminários, etc. O tempo estimado para responder ao questionário é de 30 minutos.

Caso você seja ou conheça algum dirigente escolar (diretor, vice-diretor, coordenador), maior de 18 anos de idade, compartilhe este convite para termos o maior número possível de respostas.

Esse projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da nossa Universidade (parecer consubstanciado número 46703921.7.0000.5347). Eu, Profa. Cristianne Famer Rocha (cristianne.rocha@ufrgs.br), da Escola de Enfermagem/UFRGS, e o Grupo de Pesquisa estamos à disposição para esclarecer qualquer dúvida que possa surgir.

Sua participação e apoio são fundamentais para que possamos desenvolver a pesquisa.

 

Ajude-nos divulgando a pesquisa!

 

Atenciosamente,

Profa. Cristianne Famer Rocha

GEPS/UFRGS

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Vacinação da categoria docente em Goiânia será iniciada

A Secretaria de Saúde de Goiânia começa a vacinar contra a Covid-19, nesta quinta-feira (27), os trabalhadores da educação infantil pública e privada e os trabalhadores aeroportuários, a partir de 18 anos. Pessoas com comorbidades e profissionais de saúde voltam a receber a vacina com a chegada de novo lote ao estado.

A prefeitura pondera que os trabalhadores de cursos profissionalizantes, escolinhas esportivas, de dança e afins não fazem parte do grupo da educação. Para vacinar, é necessário levar a autodeclaração assinada (disponível no site da SMS) e comprovante de atuação (crachá, contrato de trabalho, contracheque ou carteira de trabalho). O trabalhador poderá verificar os endereços da aplicação no momento do agendamento.

 

Passo a passo para vacinação dos Trabalhadores(as) da educação infantil:

1- Baixe o aplicativo Prefeitura 24h no seu celular

Política de Privacidade

 

2- Imprimir e preencher o cadastro abaixo:

FORMULARIO DE AUTODECLARAÇÃO DO TRABALHADOR DA EDUCAÇÃO

 

3- Realizar o agendamento pelo aplicativo:

Política de Privacidade

 

4- Vá até os locais:

Primeira dose – pedestre – por agendamento.

Escola Municipal Francisco Matias
Endereço: R. Carlos Gomes – Parque Anhanguera

Escola Municipal Lions Clube Bandeirante
Endereço: Praça da Bandeira, 200, Quadra 30, Bairro Goiá

Escola Municipal Coronel José Viana
Endereço: Rua CM7 – St. Cândida de Morais

Escola Municipal Santa Helena
Endereço: Av. Curitiba, 400 – Vila Paraíso

Escola Municipal Pedro Costa de Medeiros
Endereço: Rua Caiapônia, 240 – Jardim Guanabara I

Escola Rotary Goiânia Oeste
Endereço: Rua C-118, n. 389, Qd. 238, Lt.19, Jardim América

 

(Fonte: G1. Acesso em 26/05/2021)

 

Sinpro Goiás na luta com você!

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CTB Goiás realiza o Congresso Vanilza Araújo

No último sábado (15) foi realizado, via internet, o IV Congresso da CTB Goiás, dedicado à memória da sindicalista Vanilza Araújo, funcionária servidora da luta sindical por 40 anos no estado, que foi mais uma vítima da covid-19 e da política sanitária genocida do governo Bolsonaro. Morreu aos 65 anos.

A reunião das lideranças classistas debateu o documento base do V Congresso da CTB, que será realizado em agosto, aprovou o balanço financeiro, o plano de lutas, a unificação da CTB com a CGTB, que deve ser sacramentada no congresso nacional, elegeu a delegação goiana ao V Congresso e a nova direção da CTB local, que tomou posse na plenária final.

O professor Railton Nascimento Souza foi reeleito presidente. O presidente Nacional da CTB, Adilson Araújo, fez a intervenção principal do Congresso.

Os congressistas promoveram uma homenagem póstuma a Vanilza Araújo, com um emotivo texto reproduzido abaixo. Aprovaram também o documento do VI Encontro Nacional da Mulher Trabalhadora incorporando-o aos documentos do Congresso. A nova diretoria eleita da CTB Goiás garantiu a paridade de gênero, em resposta ao que determina o referido documento.

Entre as lideranças que fizeram saudação ao congresso goiano estavam Wagner Gomes – Secretário Geral da CTB nacional; Celina Areias – Secretária da Mulher da CTB Nacional; Valéria Morato – presidenta do Sinpro/MG e da CTB MG; Chileno – Sinpro Campinas/SP; Fagner Tavares – UGT Goiás; Pereira – Secretário Geral da CGTB; Walter Monteiro- Central dos Movimentos Sociais de Goiás.

Leia abaixo o balanço político feito pelo presidente da CTB/Goiás, o “Tributo à sindicalista Vanilza Araújo” e o plano de lutas aprovado no congresso.

Balanço político da CTB Goiás

No dia 15 de agosto de 2009 participei do 1° Congresso Estadual da CTB Goiás e na ocasião fui eleito diretor de formação. Permaneci nessa função por dois mandatos que foram marcados por muita luta e ativismo, sob a liderança da professora Ailma Maria. Em 2017 assumi a presidência da central em um processo interno de grandes dificuldades de construção da unidade política. Alicercei a atual gestão na unidade das entidades sindicais que fundaram a central em Goiás e que sempre deram sustentação à luta.

O golpe que depôs a presidenta Dilma Rousseff e as suas imediatas consequências em termos de retrocesso e ataque aos direitos dos/as trabalhadores/as e às suas organizações, logo se materializaram nas investidas e contrarreformas do governo golpista de Temer. Ao lado de outras centrais sindicais a CTB jogou papel fundamental na tentativa de deter a Reforma Trabalhista e a terceirização. Ainda que essas tenham sido aprovadas, a luta não permitiu, naquele momento, o avança da Reforma da Previdência.

Em Goiás, o Fórum Goiano que originalmente foi denominado, Fórum Contra as Reformas Trabalhista e da Previdência, articulou os grandes atos de rua durante aquele ano e nos que se seguiram, até a eclosão da Pandemia da Covid-19 em março de 2020.

Os retrocessos contra os direitos dos/as trabalhadores/as que já eram graves ficaram mais agressivos com a conjugação de Bolsonaro com a Pandemia. A crise sanitária se aprofundou em razão da necropolítica negacionista e genocida do governo federal, que trabalhou a favor do coronavirus e contra a vacinação da população, num plano aprofundado de destruição nacional. O resultado são mais de 430 mil mortes, em grande número evitáveis.

Em isolamento internacional, o Brasil vive a pior fase de humilhação do seu povo, do seu legado histórico de luta social, política, e do seu patrimônio cultural nacional. É lamentável a Perda do seu papel de liderança regional na América do Sul e sua inexpressividade do Brasil nos Brics, na relação com os vizinhos, na relação sul-sul, com a Europa, subserviência nefasta com os USA e perdas no Oriente. Tudo isso somado à uma política de aprofundamento da desindustrialização do país, inchaço do setor de serviços e agravamento da precarização do trabalho, jogou aproximadamente 40 milhões de brasileiros na miséria, que outrora já tinha sido erradica; milhões no desemprego e na informalidade, na subutilização ou absoluto desalento.

O auxílio emergencial de no mínimo R$ 600,00 é um direito que milhões de famintos reivindicam para manter sua subsistência até haja condições sanitárias de plena retomada da economia.

A falsa política, com desmonte nacional dos serviços públicos, dos direitos dos servidores, sem precedentes na história, o desastre na condução de todas as políticas importantes, educação, saúde, geração de empregos, meio ambiente, ciência, tecnologia e indústria, com o desemprego e a subutilização da mão de obra do país, estão a fazer  com que o Brasil, que já foi a 6ª economia do mundo, siga rumo à 10ª em retrocesso econômico e social.

No campo social, a destruição das entidades sindicais, o ataque aos movimentos sociais e partidos de esquerda, as dificuldades sem precedentes nas negociações e no avanço de conquistas por parte dos trabalhadores do setor público e privado, o aumento das violências (mulheres, crianças, jovens, homofobia, racismo, intolerância e ódio contra minorias) no campo e na cidade e a permanência de uma base ideológica que ainda dá sustentação ao “fascismo bolsonarista e o agravamento da desigualdade social, promove um verdadeiro desastre e devastação social, excluindo milhões de uma vida minimamente digna.

A fragmentação da esquerda, a desorientação diante de tantos ataques e derrotas continuadas acumuladas nos últimos 6 anos, coloca entraves na efetivação da construção coletiva e concreta de um projeto nacional de desenvolvimento UNITÁRIO.

Diante desse contexto, a CTB GOIÁS, durante quase quatro anos de mandato, participou ativamente de todos os atos articulados pelas centrais sindicais e pelo Fórum Goiano, tendo como entidades sindicais âncoras o Sinpro Goiás, que acolheu a central em sua sede e Sint-Ifesgo que deu todo o fortalecimento da CTB nos momentos e desafios mais críticos pelos quais passou em Goiás.

Do ponto de vista econômico, todo o recurso repassado pela CTB Nacional foi para financiar a luta contra os retrocessos promovidos pelos desgovernos, manter um/a secretária/o de apoio interno e organização da central em parceria com os estudantes.  Os processos judicias que a CTB Goiás enfrentou para assegurar a legitimidade questionada do Congresso Extraordinário que elegeu a direção atual, foi brilhantemente dirigido pelo Dr. Magnus Farkatt e pelos advogados Bruno Pena e Marcus Malta.

A CTB é grata pela vitória jurídica que obteve, até a última instância da Justiça do Trabalho. A direção atual está devidamente registrada, com todas as certidões da central positivas. As dívidas deixadas pela gestão anterior ou foram quitadas ou parceladas. A central possui uma sede que está atualmente alugada. A diretoria da CTB Goiás foi aguerrida e parceira nas lutas da classe trabalhadora. Não citarei nomes, mas somos gratos a todos os que a integraram até agora.

Desde o mês de janeiro, o IV Congresso da CTB Goiás está em preparação. Foram mais de dez reuniões com a democrática participação de todas as entidades sindicais que constroem e sustentam a CTB em Goiás (Sint-Ifesgo, Sinpro Goiás, Sinpror, Sinpma, Sinteaa, Sinteerv e Fitrae-BC) e núcleos de base (Soego, Sintego, Motofrentistas, Adufg e Mineiros de Minaçu) num esforço sempre coletivo de ampliaçao do espectro das forças políticas e entidades sindicais para a composição de uma força dirigente da CTB em Goiás que lidera a luta da classe trabalhadora de forma ampla e unitária.

Ao final desse mandato, imediatamente coloquei o cargo de presidente da central a disposição num esforço de pronta renovação. Ao final, depois de inúmeras reuniões de preparação do congresso e de construção da chapa, cogitações de nomes para encabeça-la, sugeriu-se meu nome para seguir nessa árdua tarefa, em segundo mandato, se assim for a decisão do Congresso.

Os desafios que se avizinham para a classe trabalhadora não são menores do que esses que enfrentamos agora, como a reforma administrativa, inúmeras MPs, desmonte do serviço público e dos direitos dos/as trabalhares/as no decurso do governo fascista de Bolsonaro.

Por isso, é urgente e necessário que as organizações sindicais, de primeiro, segundo e terceiro grau e as centrais sindicais se fortaleçam para darem sustentação à luta econômica e política que colocará o Brasil novamente nos trilhos da soberania, do desenvolvimento econômico e social, com valorização da classe trabalhadora, rumo ao socialismo.

O movimento sindical deve alcançar os mais de 70 milhões de brasileiros/as, em força ativa de trabalho, empreendedores de si mesmos, uberizados, precarizados e subempregados. É imprescindível enfrentarmos o debate da comunicação com propostas concretas de luta e de resgate da dignidade desses/as trabalhadores/as, debate fundamental para recolocarmos o Brasil nos trilhos da democracia social e derrotarmos o fascismo.

Railton Nascimento Souza, presidente da CTB Goiás

Tributo à sindicalista Vanilza Araújo

Apesar de a morte estar para a vida como a noite está para o dia, sendo todos indissociáveis, com ela não nos conformamos; nem mesmo quando representa o natural desfecho da vida. Com sabedoria o saudoso e grandioso poeta Mário Quintana, em seu instigante poema “Dos hóspedes”, nos ensina que: “Esta vida é uma estranha hospedaria, De onde se parte quase sempre às tontas, Pois nunca nossas malas estão prontas, E a nossa conta nunca está em dia…”.

Felizmente, mantemos aceso o humano sentimento de prantear nossos entes queridos, com os quais nos entrelaçamos por laços familiares e/ou por sincera, generosa e leal amizade; sendo-nos difícil dizer qual perda nos é mais dolorosa; não raras vezes, nos é muito mais cara a perda de um (a) amigo(a).

Dor que se torna insuportável quando a morte se antecipa à eterna marcha do desenlace da vida, como a que, nesta data, continuamos a prantear, de nossa dadivosa amiga Vanilza Batista Araújo, ao dia 19 de abril último, em decorrência da catástrofe que nos assola: a covid19.

Há seres humanos que, além de imprescindíveis, dispensam exaltações, por sua trajetória de vida reta, altaneira e solidária. Indiscutivelmente, Vanilza se encontra neste pedestal, por cultuar e praticar esses predicados.

De seus 65 anos de vida, completados aos 21 de dezembro de 2020, Vanilza dedicou ao Sinpro mais de 40 deles, dos quais 38 como sua funcionária; dedicação que se estendeu à Fitrae-BC e à CTB, a partir de seu nascimento; essa dedicação plena e despreendida manteve-se incólume após seu desligamento da entidade. Para Vanilza, não havia dia, hora, dificuldade ou moléstia que fosse capaz de faze-la pronunciar não a qualquer chamado que se lhe fizesse, para a luta e para o enfrentamento dos desafios a ela inerentes. Vanilza era múltipla, desempenhando com esmero e fidelidade inabalável as tarefas que a vida lhe reservou e/ou foram por ela escolhidas, como cidadã, filha, irmã, tia, mãe de muitos filhos – muito embora tivesse só um biológico – e amiga certa, para todas as horas.

Por tudo isso, nos sentimos muito tristes e diminuídos, desde sua inesperada e precoce partida; o que nos consola é sabermos que tivemos o sublime privilégio de ser seus amigos e suas amigas, e que mesmo invisível, ela estará sempre conosco, nos sorrindo, seu sorriso fácil e cativante, nos incentivando e nos empurrando para a labuta; principalmente quando nos sentirmos tentados a esmorecer: verbo que ela nunca conjugou, em nenhuma pessoa, modo ou tempo.

Como singelo reconhecimento dessa vida imortalizada, decidimos por unanimidade darmos seu nome a este congresso da CTB, fazendo-o com júbilo e carinho imorredouro.

Vanilza vive, hoje e sempre!

Plano de lutas

– Promover articulações com as demais centrais sindicais para fortalecer no estado a luta por Vacina Já para todos e todas;

– Promover articulações com as demais centrais sindicais para fortalecer no estado a luta pelo pagamento do auxilio emergencial de R$ 600,00 para os(as) trabalhadorxs urbanos;

– Promover articulações com as demais centrais sindicais para fortalecer no estado a luta pelo pagamento do auxilio emergencial de R$ 2.500,00 por família no campo;

– Promover articulações com as demais centrais sindicais para fortalecer no estado a luta contra o desemprego, a miséria e a fome;

– Apoiar e participar das ações em defesa da média, micro e pequena empresa, comércio, produtor rural e artesões;

– Apoiar e participar das ações em defesa da educação pública e contra os cortes no orçamento;

– Apoiar e participar das ações em defesa da saúde pública e seus profissionais;

– Apoiar e participar da luta contra as privatizações em curso no estado e no país (Eletrobrás, Correios, Saneamento, Caixa, entre outras);

– Apoiar e fortalecer a luta em defesa da democracia e combater toda e qualquer manifestação neofacista;

– Apoiar e fortalecer a luta em defesa da ciência e combater o negacionismo;

– Apoiar e fortalecer os Fóruns e Frentes de lutas no Estado;

– Apoiar e fortalecer as mobilizações contra a PEC 32, do desmonte do estado;

– Apoiar e fortalecer as mobilizações em defesa da CPI da Pandemia, do Senado Federal;

– Apoiar e fortalecer as mobilizações em defesa da CPI das Fake News, na Câmara dos Deputados;

– Apoiar e fortalecer as mobilizações para impedir a aprovação no senado do fim do licenciamento ambiental;

– Fortalecer a criação de uma frente ampla pelo impeachment de Bolsonaro e Mourão;

– Fortalecer a luta contra a política de despejos das posses urbanas e rurais durante o período de pandemia;

– Defender a reforma tributária cidadã, onde o mais ricos devem contribuir com mais, com desoneração do o trabalho, taxação das grandes fortunas e da especulação financeira;

– Promover articulações com as demais centrais sindicais para a revogação da reforma trabalhista;

– Promover articulações com as demais centrais sindicais para a revogação da reforma da previdência e defender a previdência pública, a universalização dos benefícios e o fim do fator previdenciário;

– Promover articulação com as demais centrais sindicais para garantir o financiamento das entidades sindicais;

– Fortalecer a campanha pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários;

– Exigir a restrição das horas extras e a supressão do banco de horas;

– Lutar pela regulamentação do mercado de trabalho, combater com rigor a terceirização e todas as formas de flexibilização e/ou precarização das relações entre capital e trabalho;

– Lutar pela erradicação do trabalho escravo e do trabalho de crianças e menores adolescentes;

– Defender incentivos pelo Sistema Público de Emprego integrado e eficiente, financiado com os recursos do FAT e outras fontes;

– Ratificação da Convenção 158 da OIT, que proíbe a demissão imotivada;

– Ratificação da Convenção 151 da OIT, que institui a negociação coletiva dos servidores públicos, e a abertura de Mesa de Negociação Permanente;

– Promover debates para estimular a elaboração de propostas e iniciativas visando aumentar a geração de empregos de qualidade para mulheres, negros e jovens, segmentos da classe trabalhadora discriminados no mercado de trabalho e que mais sofrem com o desemprego;

– Articular com as centrais sindicais para ampliar a mobilização pela valorização do salário mínimo;

– Realizar campanhas com as demais centrais, unindo categorias e entidades para combater a redução salarial e a retirada de direitos e benefícios das categorias;

– Lutar pela volta do direito de ajuizamento de dissídio coletivo sem exigir acordo prévio entre trabalhadores e empregadores;

– Defender a valorização dos aposentados e pensionistas (públicos e privados);

–  Defender a saúde do trabalhador e da trabalhadora e adoção efetiva de medidas de segurança no trabalho;

– Combater com vigor todo tipo de discriminação, seja de gênero, raça, etnia, idade ou orientação sexual, especialmente no ambiente de trabalho, exigindo igualdade de salários (para funções equivalentes) e melhores condições de trabalho;

– Lutar pela  reforma agrária, redefinindo os critérios de produtividade, limitando o tamanho das propriedades e expropriando o latifúndio;

– Lutar para estabelecer um novo modelo de desenvolvimento rural, com ênfase na agricultura familiar

– Fortalecer o movimento sindical e a o seu maior instrumento de defesa a unicidade sindical ;

– Fortalecer a luta pelo reconhecimento legal das estruturas sindicais garantindo estabilidade para seus membros;

– Fortalecer a luta para garantir o pleno exercício sindical, sob regras democráticas para os pleitos e as gestões sindicais, bem como de critérios de representatividade sem a intervenção arbitrária do judiciário;

– Garantir o direito irrestrito de greve e coibir as práticas anti-sindicais;

– Estimular campanhas de sindicalização, inclusive específicas voltadas para jovens e mulheres.

– Fortalecer e apoiar a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), lutando contra os cortes de verbas e o desmonte da saúde pública;

– Fortalecer a luta pela educação pública, gratuita, de qualidade e laica para todos e todas, lutando contra os cortes de verbas e os ataques a autonomia das Instituições;

– Fortalecer a luta pelo estabelecimento da regulamentação das educação privadas, com respeito e valorização dos profissionais;

– Defender o direito a creches públicas e escolas de tempo integral;

– Lutar pela reforma urbana, com ênfase no enfrenta-mento do déficit habitacional e construção de moradias populares;

– Defender modelo de meio ambiente baseado no desenvolvimento sustentável, com punição rigorosa dos crimes contra a natureza;

– Defender as carreiras dos servidores públicos e a retomada dos concursos públicos para recompor  a capacidade de atendimento a população;

– Lutar pela revogação da EC 95, que proíbe investimentos no serviço público acima da inflação por 20 anos;

– Lutar e combater sem trégua à terceirização e as ONGs no serviço público;

– Lutar pela inclusão digital dos trabalhadores e trabalhadoras do campo e das cidades.

– Defender a autonomia dos poderes como pilar garantido pela Constituição Federal;

– Defender a importância as Forças Armadas e que seu papel seja restrito as funções impostas pela Constituição Federal, para que não coloquem em risco a democracia e a integralidade do povo brasileiro;

– Fortalecer a luta contra a monopolização da mídia e participar da luta pela democratização dos meios de comunicação, defesa da TV pública e das rádios comunitárias;

– Apoiar a luta por uma reforma política democrática, sem cláusulas de barreira, com financiamento público de campanha, fidelidade partidária, liberdade de coligações e o voto em urna eletrônica.

Conheça a direção da CTB/GO eleita no Congresso

DIRETORIA EXECUTIVA
01 Presidente RAILTON NASCIMENTO SOUZA SINPRO
02 Vice-Presidenta MÁRCIA APARECIDA GOMES ABDALA SINPMA
03 Secretário Geral FERNANDO CESAR SILVA DA MOTA SINT-IFESGO
04 Secretário de Finanças ALAN FRANCISCO DE CARVALHO FITRAE-BC
05 Vice-Secretária de Finanças MÔNICA TRANQUEIRA DE CARVALHO MOTOFRENTISTAS
06 Secretária da Mulher Trabalhadora MICHELY COUTINHO DE OLIVEIRA ANDRADE SINT-IFESGO
07 Secretária de Mobilização JOÃO PIRES JÚNIOR SINT-IFESGO
08 Secretária do Serviçon Público e dos Servidores Públicos FÁTIMA DOS REIS SINT-IFESGO
09 Secretária de Formação, Cultura e Lazer SARA DE CASTRO CÂNDIDO SINPRO GOIÁS
10 Secretária de Imprensa e Comunicação NARA RUBIA PEREIRA DA SIVA SINPRO GOIÁS
11 Secretária de Saúde e Previdência LYLIAM ELIZABETH POLICENA MILAGRE SINPROR
12 Secretária de Educação LAURA MARIA CARVALHO SINPMA
13 Secretária de Política Agrícola e Agrária DÉBORA CABRAL MACHADO SINTEERV
14 Secretária de Meio Ambiente LUCIANA PATRÍCIA SANTOS LIMA SINPMA
15 Secretária de Diversidade e Promoção da Igualdade Humana IVANA SOARES ABADIA MENDES SINPROR
16 Secretário de Política para a Juventude RENATO CÂNDIDO DA SILVA SINT-IFESGO
17 Secretário de Organização Sindical JOÃO BATISTA DE DEUS ADUFG
18 Secretário de Políticas Sociais AROLDO DIVINO DOS SANTOS SINTEEA
CONSELHO FISCAL – TITULARES
19 1º Conselho Fiscal MAXWELL MOREIRA MARTINS SINPMA
20 2º Conselho Fiscal NATALINA DA SILVA NASCIMENTO SINPROR
21 3º Conselho Fiscal NIVALDO DOS SANTOS SINPRO GOIÁS
CONSELHO FISCAL – SUPLENTES
22 1º Conselho Fiscal ORESTES DOS REIS SOUTO SINPRO GOIÁS
23 2º Conselho Fiscal GERALDO PROFÍRIO PESSOA SINPRO GOIÁS
DIREÇÃO PLENA
24 1º Direção Plena ELEUZZY MONI DO CARMO JESUS SINT-IFESGO
25 2º Direção Plena MÁRIO CARNEIRO SARAIVA SOBRINHO SINPMA
26 3º Direção Plena ANTÔNIO GRACIANO RIBEIRO SINTEERV
27 4º Direção Plena JOÃO GUIMARÃES SOBRINHO NÚCLEO DE BASE SINTEGO
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Dados encaminhados pelo SINPRO à SEDUC embasam início da vacinação de profissionais da educação em Goiás

No dia 13 de abril deste ano, o Sinpro Goiás encaminhou relatórios à SEDUC, contendo dados detalhados acerca das/os trabalhadoras/trabalhadores da educação do setor privado do Estado de Goiás, ratificando o pedido da urgente vacinação desses profissionais contra a Covid-19.

Em resposta, a Secretaria informou que os dados apresentados foram utilizados para embasar a sugestão de plano de vacinação dessas/desses trabalhadoras/trabalhadores, e que os relatórios foram devidamente protocolados no Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde – Cievs.

Vale lembrar que a imunização das/os profissionais da educação no estado de Goiás iniciou-se hoje, nas cidades de Anápolis e Rio Verde.

 

SEI_GOVERNADORIA – 000020604360 – Ofício (1)