CTB Goiás realiza o Congresso Vanilza Araújo
No último sábado (15) foi realizado, via internet, o IV Congresso da CTB Goiás, dedicado à memória da sindicalista Vanilza Araújo, funcionária servidora da luta sindical por 40 anos no estado, que foi mais uma vítima da covid-19 e da política sanitária genocida do governo Bolsonaro. Morreu aos 65 anos.
A reunião das lideranças classistas debateu o documento base do V Congresso da CTB, que será realizado em agosto, aprovou o balanço financeiro, o plano de lutas, a unificação da CTB com a CGTB, que deve ser sacramentada no congresso nacional, elegeu a delegação goiana ao V Congresso e a nova direção da CTB local, que tomou posse na plenária final.
O professor Railton Nascimento Souza foi reeleito presidente. O presidente Nacional da CTB, Adilson Araújo, fez a intervenção principal do Congresso.
Os congressistas promoveram uma homenagem póstuma a Vanilza Araújo, com um emotivo texto reproduzido abaixo. Aprovaram também o documento do VI Encontro Nacional da Mulher Trabalhadora incorporando-o aos documentos do Congresso. A nova diretoria eleita da CTB Goiás garantiu a paridade de gênero, em resposta ao que determina o referido documento.
Entre as lideranças que fizeram saudação ao congresso goiano estavam Wagner Gomes – Secretário Geral da CTB nacional; Celina Areias – Secretária da Mulher da CTB Nacional; Valéria Morato – presidenta do Sinpro/MG e da CTB MG; Chileno – Sinpro Campinas/SP; Fagner Tavares – UGT Goiás; Pereira – Secretário Geral da CGTB; Walter Monteiro- Central dos Movimentos Sociais de Goiás.

Leia abaixo o balanço político feito pelo presidente da CTB/Goiás, o “Tributo à sindicalista Vanilza Araújo” e o plano de lutas aprovado no congresso.
Balanço político da CTB Goiás
No dia 15 de agosto de 2009 participei do 1° Congresso Estadual da CTB Goiás e na ocasião fui eleito diretor de formação. Permaneci nessa função por dois mandatos que foram marcados por muita luta e ativismo, sob a liderança da professora Ailma Maria. Em 2017 assumi a presidência da central em um processo interno de grandes dificuldades de construção da unidade política. Alicercei a atual gestão na unidade das entidades sindicais que fundaram a central em Goiás e que sempre deram sustentação à luta.
O golpe que depôs a presidenta Dilma Rousseff e as suas imediatas consequências em termos de retrocesso e ataque aos direitos dos/as trabalhadores/as e às suas organizações, logo se materializaram nas investidas e contrarreformas do governo golpista de Temer. Ao lado de outras centrais sindicais a CTB jogou papel fundamental na tentativa de deter a Reforma Trabalhista e a terceirização. Ainda que essas tenham sido aprovadas, a luta não permitiu, naquele momento, o avança da Reforma da Previdência.
Em Goiás, o Fórum Goiano que originalmente foi denominado, Fórum Contra as Reformas Trabalhista e da Previdência, articulou os grandes atos de rua durante aquele ano e nos que se seguiram, até a eclosão da Pandemia da Covid-19 em março de 2020.
Os retrocessos contra os direitos dos/as trabalhadores/as que já eram graves ficaram mais agressivos com a conjugação de Bolsonaro com a Pandemia. A crise sanitária se aprofundou em razão da necropolítica negacionista e genocida do governo federal, que trabalhou a favor do coronavirus e contra a vacinação da população, num plano aprofundado de destruição nacional. O resultado são mais de 430 mil mortes, em grande número evitáveis.
Em isolamento internacional, o Brasil vive a pior fase de humilhação do seu povo, do seu legado histórico de luta social, política, e do seu patrimônio cultural nacional. É lamentável a Perda do seu papel de liderança regional na América do Sul e sua inexpressividade do Brasil nos Brics, na relação com os vizinhos, na relação sul-sul, com a Europa, subserviência nefasta com os USA e perdas no Oriente. Tudo isso somado à uma política de aprofundamento da desindustrialização do país, inchaço do setor de serviços e agravamento da precarização do trabalho, jogou aproximadamente 40 milhões de brasileiros na miséria, que outrora já tinha sido erradica; milhões no desemprego e na informalidade, na subutilização ou absoluto desalento.
O auxílio emergencial de no mínimo R$ 600,00 é um direito que milhões de famintos reivindicam para manter sua subsistência até haja condições sanitárias de plena retomada da economia.
A falsa política, com desmonte nacional dos serviços públicos, dos direitos dos servidores, sem precedentes na história, o desastre na condução de todas as políticas importantes, educação, saúde, geração de empregos, meio ambiente, ciência, tecnologia e indústria, com o desemprego e a subutilização da mão de obra do país, estão a fazer com que o Brasil, que já foi a 6ª economia do mundo, siga rumo à 10ª em retrocesso econômico e social.
No campo social, a destruição das entidades sindicais, o ataque aos movimentos sociais e partidos de esquerda, as dificuldades sem precedentes nas negociações e no avanço de conquistas por parte dos trabalhadores do setor público e privado, o aumento das violências (mulheres, crianças, jovens, homofobia, racismo, intolerância e ódio contra minorias) no campo e na cidade e a permanência de uma base ideológica que ainda dá sustentação ao “fascismo bolsonarista e o agravamento da desigualdade social, promove um verdadeiro desastre e devastação social, excluindo milhões de uma vida minimamente digna.
A fragmentação da esquerda, a desorientação diante de tantos ataques e derrotas continuadas acumuladas nos últimos 6 anos, coloca entraves na efetivação da construção coletiva e concreta de um projeto nacional de desenvolvimento UNITÁRIO.
Diante desse contexto, a CTB GOIÁS, durante quase quatro anos de mandato, participou ativamente de todos os atos articulados pelas centrais sindicais e pelo Fórum Goiano, tendo como entidades sindicais âncoras o Sinpro Goiás, que acolheu a central em sua sede e Sint-Ifesgo que deu todo o fortalecimento da CTB nos momentos e desafios mais críticos pelos quais passou em Goiás.
Do ponto de vista econômico, todo o recurso repassado pela CTB Nacional foi para financiar a luta contra os retrocessos promovidos pelos desgovernos, manter um/a secretária/o de apoio interno e organização da central em parceria com os estudantes. Os processos judicias que a CTB Goiás enfrentou para assegurar a legitimidade questionada do Congresso Extraordinário que elegeu a direção atual, foi brilhantemente dirigido pelo Dr. Magnus Farkatt e pelos advogados Bruno Pena e Marcus Malta.
A CTB é grata pela vitória jurídica que obteve, até a última instância da Justiça do Trabalho. A direção atual está devidamente registrada, com todas as certidões da central positivas. As dívidas deixadas pela gestão anterior ou foram quitadas ou parceladas. A central possui uma sede que está atualmente alugada. A diretoria da CTB Goiás foi aguerrida e parceira nas lutas da classe trabalhadora. Não citarei nomes, mas somos gratos a todos os que a integraram até agora.
Desde o mês de janeiro, o IV Congresso da CTB Goiás está em preparação. Foram mais de dez reuniões com a democrática participação de todas as entidades sindicais que constroem e sustentam a CTB em Goiás (Sint-Ifesgo, Sinpro Goiás, Sinpror, Sinpma, Sinteaa, Sinteerv e Fitrae-BC) e núcleos de base (Soego, Sintego, Motofrentistas, Adufg e Mineiros de Minaçu) num esforço sempre coletivo de ampliaçao do espectro das forças políticas e entidades sindicais para a composição de uma força dirigente da CTB em Goiás que lidera a luta da classe trabalhadora de forma ampla e unitária.
Ao final desse mandato, imediatamente coloquei o cargo de presidente da central a disposição num esforço de pronta renovação. Ao final, depois de inúmeras reuniões de preparação do congresso e de construção da chapa, cogitações de nomes para encabeça-la, sugeriu-se meu nome para seguir nessa árdua tarefa, em segundo mandato, se assim for a decisão do Congresso.
Os desafios que se avizinham para a classe trabalhadora não são menores do que esses que enfrentamos agora, como a reforma administrativa, inúmeras MPs, desmonte do serviço público e dos direitos dos/as trabalhares/as no decurso do governo fascista de Bolsonaro.
Por isso, é urgente e necessário que as organizações sindicais, de primeiro, segundo e terceiro grau e as centrais sindicais se fortaleçam para darem sustentação à luta econômica e política que colocará o Brasil novamente nos trilhos da soberania, do desenvolvimento econômico e social, com valorização da classe trabalhadora, rumo ao socialismo.
O movimento sindical deve alcançar os mais de 70 milhões de brasileiros/as, em força ativa de trabalho, empreendedores de si mesmos, uberizados, precarizados e subempregados. É imprescindível enfrentarmos o debate da comunicação com propostas concretas de luta e de resgate da dignidade desses/as trabalhadores/as, debate fundamental para recolocarmos o Brasil nos trilhos da democracia social e derrotarmos o fascismo.
Railton Nascimento Souza, presidente da CTB Goiás
Tributo à sindicalista Vanilza Araújo
Apesar de a morte estar para a vida como a noite está para o dia, sendo todos indissociáveis, com ela não nos conformamos; nem mesmo quando representa o natural desfecho da vida. Com sabedoria o saudoso e grandioso poeta Mário Quintana, em seu instigante poema “Dos hóspedes”, nos ensina que: “Esta vida é uma estranha hospedaria, De onde se parte quase sempre às tontas, Pois nunca nossas malas estão prontas, E a nossa conta nunca está em dia…”.
Felizmente, mantemos aceso o humano sentimento de prantear nossos entes queridos, com os quais nos entrelaçamos por laços familiares e/ou por sincera, generosa e leal amizade; sendo-nos difícil dizer qual perda nos é mais dolorosa; não raras vezes, nos é muito mais cara a perda de um (a) amigo(a).
Dor que se torna insuportável quando a morte se antecipa à eterna marcha do desenlace da vida, como a que, nesta data, continuamos a prantear, de nossa dadivosa amiga Vanilza Batista Araújo, ao dia 19 de abril último, em decorrência da catástrofe que nos assola: a covid19.
Há seres humanos que, além de imprescindíveis, dispensam exaltações, por sua trajetória de vida reta, altaneira e solidária. Indiscutivelmente, Vanilza se encontra neste pedestal, por cultuar e praticar esses predicados.
De seus 65 anos de vida, completados aos 21 de dezembro de 2020, Vanilza dedicou ao Sinpro mais de 40 deles, dos quais 38 como sua funcionária; dedicação que se estendeu à Fitrae-BC e à CTB, a partir de seu nascimento; essa dedicação plena e despreendida manteve-se incólume após seu desligamento da entidade. Para Vanilza, não havia dia, hora, dificuldade ou moléstia que fosse capaz de faze-la pronunciar não a qualquer chamado que se lhe fizesse, para a luta e para o enfrentamento dos desafios a ela inerentes. Vanilza era múltipla, desempenhando com esmero e fidelidade inabalável as tarefas que a vida lhe reservou e/ou foram por ela escolhidas, como cidadã, filha, irmã, tia, mãe de muitos filhos – muito embora tivesse só um biológico – e amiga certa, para todas as horas.
Por tudo isso, nos sentimos muito tristes e diminuídos, desde sua inesperada e precoce partida; o que nos consola é sabermos que tivemos o sublime privilégio de ser seus amigos e suas amigas, e que mesmo invisível, ela estará sempre conosco, nos sorrindo, seu sorriso fácil e cativante, nos incentivando e nos empurrando para a labuta; principalmente quando nos sentirmos tentados a esmorecer: verbo que ela nunca conjugou, em nenhuma pessoa, modo ou tempo.
Como singelo reconhecimento dessa vida imortalizada, decidimos por unanimidade darmos seu nome a este congresso da CTB, fazendo-o com júbilo e carinho imorredouro.
Vanilza vive, hoje e sempre!
Plano de lutas
– Promover articulações com as demais centrais sindicais para fortalecer no estado a luta por Vacina Já para todos e todas;
– Promover articulações com as demais centrais sindicais para fortalecer no estado a luta pelo pagamento do auxilio emergencial de R$ 600,00 para os(as) trabalhadorxs urbanos;
– Promover articulações com as demais centrais sindicais para fortalecer no estado a luta pelo pagamento do auxilio emergencial de R$ 2.500,00 por família no campo;
– Promover articulações com as demais centrais sindicais para fortalecer no estado a luta contra o desemprego, a miséria e a fome;
– Apoiar e participar das ações em defesa da média, micro e pequena empresa, comércio, produtor rural e artesões;
– Apoiar e participar das ações em defesa da educação pública e contra os cortes no orçamento;
– Apoiar e participar das ações em defesa da saúde pública e seus profissionais;
– Apoiar e participar da luta contra as privatizações em curso no estado e no país (Eletrobrás, Correios, Saneamento, Caixa, entre outras);
– Apoiar e fortalecer a luta em defesa da democracia e combater toda e qualquer manifestação neofacista;
– Apoiar e fortalecer a luta em defesa da ciência e combater o negacionismo;
– Apoiar e fortalecer os Fóruns e Frentes de lutas no Estado;
– Apoiar e fortalecer as mobilizações contra a PEC 32, do desmonte do estado;
– Apoiar e fortalecer as mobilizações em defesa da CPI da Pandemia, do Senado Federal;
– Apoiar e fortalecer as mobilizações em defesa da CPI das Fake News, na Câmara dos Deputados;
– Apoiar e fortalecer as mobilizações para impedir a aprovação no senado do fim do licenciamento ambiental;
– Fortalecer a criação de uma frente ampla pelo impeachment de Bolsonaro e Mourão;
– Fortalecer a luta contra a política de despejos das posses urbanas e rurais durante o período de pandemia;
– Defender a reforma tributária cidadã, onde o mais ricos devem contribuir com mais, com desoneração do o trabalho, taxação das grandes fortunas e da especulação financeira;
– Promover articulações com as demais centrais sindicais para a revogação da reforma trabalhista;
– Promover articulações com as demais centrais sindicais para a revogação da reforma da previdência e defender a previdência pública, a universalização dos benefícios e o fim do fator previdenciário;
– Promover articulação com as demais centrais sindicais para garantir o financiamento das entidades sindicais;
– Fortalecer a campanha pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários;
– Exigir a restrição das horas extras e a supressão do banco de horas;
– Lutar pela regulamentação do mercado de trabalho, combater com rigor a terceirização e todas as formas de flexibilização e/ou precarização das relações entre capital e trabalho;
– Lutar pela erradicação do trabalho escravo e do trabalho de crianças e menores adolescentes;
– Defender incentivos pelo Sistema Público de Emprego integrado e eficiente, financiado com os recursos do FAT e outras fontes;
– Ratificação da Convenção 158 da OIT, que proíbe a demissão imotivada;
– Ratificação da Convenção 151 da OIT, que institui a negociação coletiva dos servidores públicos, e a abertura de Mesa de Negociação Permanente;
– Promover debates para estimular a elaboração de propostas e iniciativas visando aumentar a geração de empregos de qualidade para mulheres, negros e jovens, segmentos da classe trabalhadora discriminados no mercado de trabalho e que mais sofrem com o desemprego;
– Articular com as centrais sindicais para ampliar a mobilização pela valorização do salário mínimo;
– Realizar campanhas com as demais centrais, unindo categorias e entidades para combater a redução salarial e a retirada de direitos e benefícios das categorias;
– Lutar pela volta do direito de ajuizamento de dissídio coletivo sem exigir acordo prévio entre trabalhadores e empregadores;
– Defender a valorização dos aposentados e pensionistas (públicos e privados);
– Defender a saúde do trabalhador e da trabalhadora e adoção efetiva de medidas de segurança no trabalho;
– Combater com vigor todo tipo de discriminação, seja de gênero, raça, etnia, idade ou orientação sexual, especialmente no ambiente de trabalho, exigindo igualdade de salários (para funções equivalentes) e melhores condições de trabalho;
– Lutar pela reforma agrária, redefinindo os critérios de produtividade, limitando o tamanho das propriedades e expropriando o latifúndio;
– Lutar para estabelecer um novo modelo de desenvolvimento rural, com ênfase na agricultura familiar
– Fortalecer o movimento sindical e a o seu maior instrumento de defesa a unicidade sindical ;
– Fortalecer a luta pelo reconhecimento legal das estruturas sindicais garantindo estabilidade para seus membros;
– Fortalecer a luta para garantir o pleno exercício sindical, sob regras democráticas para os pleitos e as gestões sindicais, bem como de critérios de representatividade sem a intervenção arbitrária do judiciário;
– Garantir o direito irrestrito de greve e coibir as práticas anti-sindicais;
– Estimular campanhas de sindicalização, inclusive específicas voltadas para jovens e mulheres.
– Fortalecer e apoiar a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), lutando contra os cortes de verbas e o desmonte da saúde pública;
– Fortalecer a luta pela educação pública, gratuita, de qualidade e laica para todos e todas, lutando contra os cortes de verbas e os ataques a autonomia das Instituições;
– Fortalecer a luta pelo estabelecimento da regulamentação das educação privadas, com respeito e valorização dos profissionais;
– Defender o direito a creches públicas e escolas de tempo integral;
– Lutar pela reforma urbana, com ênfase no enfrenta-mento do déficit habitacional e construção de moradias populares;
– Defender modelo de meio ambiente baseado no desenvolvimento sustentável, com punição rigorosa dos crimes contra a natureza;
– Defender as carreiras dos servidores públicos e a retomada dos concursos públicos para recompor a capacidade de atendimento a população;
– Lutar pela revogação da EC 95, que proíbe investimentos no serviço público acima da inflação por 20 anos;
– Lutar e combater sem trégua à terceirização e as ONGs no serviço público;
– Lutar pela inclusão digital dos trabalhadores e trabalhadoras do campo e das cidades.
– Defender a autonomia dos poderes como pilar garantido pela Constituição Federal;
– Defender a importância as Forças Armadas e que seu papel seja restrito as funções impostas pela Constituição Federal, para que não coloquem em risco a democracia e a integralidade do povo brasileiro;
– Fortalecer a luta contra a monopolização da mídia e participar da luta pela democratização dos meios de comunicação, defesa da TV pública e das rádios comunitárias;
– Apoiar a luta por uma reforma política democrática, sem cláusulas de barreira, com financiamento público de campanha, fidelidade partidária, liberdade de coligações e o voto em urna eletrônica.
Conheça a direção da CTB/GO eleita no Congresso
DIRETORIA EXECUTIVA | |||
01 | Presidente | RAILTON NASCIMENTO SOUZA | SINPRO |
02 | Vice-Presidenta | MÁRCIA APARECIDA GOMES ABDALA | SINPMA |
03 | Secretário Geral | FERNANDO CESAR SILVA DA MOTA | SINT-IFESGO |
04 | Secretário de Finanças | ALAN FRANCISCO DE CARVALHO | FITRAE-BC |
05 | Vice-Secretária de Finanças | MÔNICA TRANQUEIRA DE CARVALHO | MOTOFRENTISTAS |
06 | Secretária da Mulher Trabalhadora | MICHELY COUTINHO DE OLIVEIRA ANDRADE | SINT-IFESGO |
07 | Secretária de Mobilização | JOÃO PIRES JÚNIOR | SINT-IFESGO |
08 | Secretária do Serviçon Público e dos Servidores Públicos | FÁTIMA DOS REIS | SINT-IFESGO |
09 | Secretária de Formação, Cultura e Lazer | SARA DE CASTRO CÂNDIDO | SINPRO GOIÁS |
10 | Secretária de Imprensa e Comunicação | NARA RUBIA PEREIRA DA SIVA | SINPRO GOIÁS |
11 | Secretária de Saúde e Previdência | LYLIAM ELIZABETH POLICENA MILAGRE | SINPROR |
12 | Secretária de Educação | LAURA MARIA CARVALHO | SINPMA |
13 | Secretária de Política Agrícola e Agrária | DÉBORA CABRAL MACHADO | SINTEERV |
14 | Secretária de Meio Ambiente | LUCIANA PATRÍCIA SANTOS LIMA | SINPMA |
15 | Secretária de Diversidade e Promoção da Igualdade Humana | IVANA SOARES ABADIA MENDES | SINPROR |
16 | Secretário de Política para a Juventude | RENATO CÂNDIDO DA SILVA | SINT-IFESGO |
17 | Secretário de Organização Sindical | JOÃO BATISTA DE DEUS | ADUFG |
18 | Secretário de Políticas Sociais | AROLDO DIVINO DOS SANTOS | SINTEEA |
CONSELHO FISCAL – TITULARES | |||
19 | 1º Conselho Fiscal | MAXWELL MOREIRA MARTINS | SINPMA |
20 | 2º Conselho Fiscal | NATALINA DA SILVA NASCIMENTO | SINPROR |
21 | 3º Conselho Fiscal | NIVALDO DOS SANTOS | SINPRO GOIÁS |
CONSELHO FISCAL – SUPLENTES | |||
22 | 1º Conselho Fiscal | ORESTES DOS REIS SOUTO | SINPRO GOIÁS |
23 | 2º Conselho Fiscal | GERALDO PROFÍRIO PESSOA | SINPRO GOIÁS |
DIREÇÃO PLENA | |||
24 | 1º Direção Plena | ELEUZZY MONI DO CARMO JESUS | SINT-IFESGO |
25 | 2º Direção Plena | MÁRIO CARNEIRO SARAIVA SOBRINHO | SINPMA |
26 | 3º Direção Plena | ANTÔNIO GRACIANO RIBEIRO | SINTEERV |
27 | 4º Direção Plena | JOÃO GUIMARÃES SOBRINHO | NÚCLEO DE BASE SINTEGO |