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CONVOCAÇÃO | Assembleia geral com professores da Universo para o dia 12/06

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás CONVOCA todos os docentes que mantém contrato de trabalho com a Universidade
Salgado de Oliveira (Universo), para participarem de Assembleia Geral, a ser realizada no dia 12 de Junho de 2019 (quarta-feira), às 14h30, na sede do Sinpro Goiás.

Na oportunidade serão discutidos assuntos de interesse comum dos
docentes, entre eles, a reitera clámora salarial promovida pela Instituição de Ensino, deliberando-se coletivamente sobre importantes medidas a serem adotadas.

O Sinpro Goiás se coloca à disposição de todos os professores para
prestar-lhes os esclarecimentos necessários, o que pode ser feito pelo telefone (62) 3261-5455 ou pessoalmente, em sua sede.

Assembleia Geral Universo SALGADO (1)

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SINPRO GOIÁS vai ao MPT negociar com patrões do ensino superior

Nesta sexta-feira (07/06), o Ministério Público do Trabalho determinou audiência de conciliação entre o Sinpro Goiás e os sindicatos filiados à FitraeBC com os patrões do Ensino Superior filiados ao Semesg.

Diante da negativa do Semesg às exigências da categoria, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás se colocou contrário à proposta da entidade patronal que objetiva diminuir os direitos da categoria e fragilizar as relações de trabalho.

Em ofício encaminhado ao Sinpro, o Semesg apresentou uma contraproposta que desrespeita todo o processo negocial, iniciado no final de 2018. Veja abaixo:

  • Reajuste zero para os salários em 2019;
  • A fixação do tempo de duração de aula em 60 minutos; o que importa um acréscimo de 10 minutos, haja vista que legalmente estabelecido é de 50 minutos sem qualquer acréscimo salarial.
  • Limitar o direito a bolsas de estudos a 50% do valor da mensalidade; hoje, de 80%.
  • Negativa às reivindicações da obrigatoriedade de homologação de rescisão de contrato de trabalho, pelo Sinpro, e de inclusão de cláusula que regulamente o desconto em folha de pagamento, da contribuição associativa;

Veja abaixo a fala do presidente do Sinpro Goiás, o professor Railton Nascimento, sobre o processo.

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CONVOCAÇÃO | Assembleia geral da categoria para deliberar sobre a greve geral do dia 14/06

Diante da mobilização geral organizada pelas centrais sindicais em defesa dos direitos dos trabalhadores, o Sinpro Goiás convoca reunião para a próxima sexta-feira (07/06), às 16h.

PAUTAS:

  • Deliberação sobre a Greve Geral do dia 14/06 contra a reforma da previdência e os retrocessos na educação.
  • Informar a categoria sobre a negociação com o Semesg.

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DETERMINA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO ENTRE SINPRO GOIÁS E SEMESG PARA RESOLVER IMPASSE

Na próxima sexta-feira (07/06), o Sinpro Goiás participa de audiência de conciliação no Ministério Público do Trabalho (MPT) para dar continuidade à negociação entre o Sinpro Goiás e os  sindicatos filiados à FitraeBC com os patrões do Ensino Superior filiados ao Semesg.

Entenda

Na última quarta-feira (22/05), o Sinpro Goiás realizou assembleia extraordinária que discutiu a negativa do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg) às reivindicações da classe.

Diante da negativa do Sesmeg, o Sinpro Goiás deliberou em reunião que não aceita a contraproposta apresentada e reafirmou a pauta reivindicatória da entidade.  Veja na íntegra no link abaixo!

Ofício Sinpro Goiás nº 97-2019

Relembre AQUI

 

 

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MEC diz que professores, alunos e pais não podem divulgar protestos

Rio de Janeiro (RJ) 26/06/1968 – Educação e Ensino – Brasil – Estudante – Passeata dos Cem Mil – Avenida Rio Branco – Foto Arquivo / Agência O Globo – Negativo: 50893

O MEC (Ministério da Educação) divulgou uma nota nesta 5ª feira (30.mai.2019) em que diz que “professores, servidores, funcionários, alunos, pais e responsáveis não são autorizados a divulgar e estimular protestos durante o horário escolar”.

A declaração da pasta foi feita no dia em que novos protestos foram realizadosem mais de 130 cidades de 25 estados e no Distrito Federal.

Na nota, também é orientado que denúncias sejam feitas por meio da ouvidoria do ministério. Até o momento, 41 denúncias foram apresentadas, segundo o MEC.

A pasta “esclarece” que as instituições de ensino públicas não possuem “prerrogativa legal para incentivar movimentos político-partidários e promover a participação de alunos em manifestações”.

O Ministério ainda diz por meio da nota que servidores que participarem de eventuais atos terão o ponto cortado.

“Vale ressaltar que os servidores públicos têm a obrigatoriedade de cumprir a carga horária de trabalho, conforme os regimes jurídicos federais e estaduais e podem ter o ponto cortado em caso de falta injustificada. Ou seja, os servidores não podem deixar de desempenhar suas atividades nas instituições de ensino para participarem desses movimentos”, diz outro trecho.

Eis a íntegra da nota:

O MEC disse que a nota se baseou no artigo 37 da Constituição e afirmou que “qualquer ato nas dependências das instituições de ensino durante o expediente escolar que use o equipamento público educacional com esse intuito [de promover protestos] constitui ilícito desvio de finalidade, passível de apuração pelos órgãos competentes”.

Disse ainda que “é direito de todos e dever do Estado assegurar o uso correto dos bens e recursos públicos na finalidade educacional para a qual são destinados, sob pena de violação à própria Constituição da República”.

Questionado sobre o que levou a pasta a dizer que nem mesmo pais e responsáveis poderiam “divulgar e estimular protestos”, o ministério não se pronunciou.

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Em Goiânia, segundo grande ato da Educação reúne cerca de 20 mil pessoas

A manifestação contra o contingenciamento na Educação e a Reforma da Previdência, em Goiânia, começou às 16h30, com concentração na Praça Universitária, nesta quinta-feira, 30. A organização estima quase 20 mil pessoas presentes.

O ato foi convocado pela União Nacional dos Estudantes e contou com a participação de importantes setores da sociedade. Além dos estudantes, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás participou do ato apresentando as demandas da categoria. Ameaçados com os recentes ataques aos sindicatos, o que colocou a categoria em difícil situação na negociação de suas pautas, o Sinpro Goiás luta agora para encontrar apoio na luta pela valorização da categoria e em favor da assinatura da convenção coletiva, documento que garante o compromisso dos patrões com os trabalhadores da educação.

No ato, a defesa da educação dividiu espaço com cartazes, gritos e declarações em carro de som contra a Reforma da Previdência e contra o Governo, em geral.

 

 

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Todos juntos nos atos do dia 30: que vivam os estudantes!

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee, que congrega, aproximadamente, uma centena de sindicatos e federações representantes de professores e técnicos e administrativos da educação privada, e uma das protagonistas da grande greve da Educação do dia 15, apoia e se incorpora às manifestações do dia 30, convocada pelas entidades estudantis.

Depois da grande mobilização do dia 15 dos profissionais da educação, dos estudantes e dos defensores da educação de qualidade, a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) convocaram atos para o próximo dia 30, fortalecendo as mobilizações para a a Greve Geral de todos trabalhadores no dia 14 de junho em defesa da aposentadoria. As entidades querem que os estudantes compareçam nas ruas com suas produções acadêmicas e materiais de estudo. Mais uma vez, a juventude estudantil se posiciona em defesa dos interesses nacionais.

A grande greve do dia 15 de Maio foi um marco na defesa da educação no Brasil. Foram mais de 2 milhões de pessoas nas ruas em mais de 200 cidades, incluindo todas as capitais. Um repúdio nacional ao corte do orçamento público para o setor que o Governo Bolsonaro vem realizando e seus ataques contra o ensino e os mestres, os direitos dos trabalhadores da educação, e a aposentadoria dos brasileiros, em especial professores, mulheres e trabalhadoras rurais.

O Brasil se une contra os cortes e em defesa da educação e da aposentadoria.

Dia 30, todos nas manifestações!

Que vivam os estudantes!

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee

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Sinpro Goiás decide em assembleia, rejeitar a contraproposta do SEMESG

Na última quarta-feira (22/05), o Sinpro Goiás realizou assembleia extraordinária que discutiu a negativa do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg) às reivindicações da classe.

O Semesg propôs:

  • quer fixar o tempo de duração de aula em 60 minutos; o que importa um acréscimo de 10 minutos, haja vista que legalmente estabelecido é de 50 minutos sem qualquer acréscimo salarial.
  • quer limitar o direito a bolsas de estudos a 50% do valor da mensalidade; hoje, de 80%.
  • diz não às reivindicações da obrigatoriedade de homologação de rescisão de contrato de trabalho, pelo Sinpro, e de inclusão de cláusula que regulamente o desconto em folha de pagamento, da contribuição associativa;

Entenda melhor AQUI

Desdobramento

Diante da negativa do Sesmeg, o Sinpro Goiás deliberou em reunião que não aceita a contraproposta apresentada e reafirmou a pauta reivindicatória da entidade.  Veja na íntegra no link abaixo!

Ofício Sinpro Goiás nº 97-2019

 

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Audiência Pública discutirá Reforma da Previdência na Assembleia Legislativa, em Goiânia

No próximo dia 03 de junho (segunda-feira), acontece Audiência Pública sobre a Reforma da Previdência, que irá acontecer às 10h no Auditório Sólon Amaral, Assembleia Legislativa de Goiás.

A audiência pública é uma parceria do gabinete do Deputado Estadual Karlos Cabral, gabinete da Deputada Federal Flávia Morais e do Fórum Goiano contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, que tem o objetivo de promover a discussão dos pontos da Reforma da Previdência.

O momento é decisivo para que possamos resistir aos retrocessos da proposta de Reforma que, em síntese, acaba com a Seguridade Social no Brasil, iniciando-se pela Previdência e Assistência, com vistas a alcançar também o próprio Sistema Único de Saúde (SUS) e toda a Saúde no Brasil.

Participe, professor