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3ª rodada da IV Copa Sinpro Goiás é marcada por surpresas

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Disputa entre Educandário Goiás x Colégio Delta

 

Neste fim de semana aconteceu a 3ª rodada da IV Copa Sinpro Goiás na Universo Campus II. O primeiro jogo entre Educandário Goiás e Colégio Delta começou pontualmente as 14h45. Esta rodada contou com a presença do presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, Prof. Alan Francisco de Carvalho e com o diretor comercial da NTi Corretora de Seguros, Silvio Rodrigues.

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Vitor, jogador do Educandário Goiás

Numa disputa nervosa, com direito a expulsão no primeiro confronto do dia o placar final ficou 04 x 01 para o Educandário Goiás.  Para Vitor, jogador do Educandário Goiás, embora os ânimos tivessem exaltados, o jogo foi leal. “São duas equipes que vem buscando em todos os campeonatos e tá tentando chegar. A equipe deles deve ser respeitada por ser uma equipe boa, porém hoje não deu pra eles pelo cansaço e por uma série de fatores”, explica.

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Partida entre Colégio Praxis x Colégio Marista

No segundo jogo do dia, entre Colégio Praxis e Colégio Marista, tanto a disputa quanto o placar foram equilibrados com resultado final de 04 x 03. De acordo com João Pedro, jogador do Praxis, esse equilíbrio se deu ao fato do Colégio Praxi ter enfrentado o Colégio Marista no 1º jogo, o que fez com que as equipes conhecessem um pouco a estratégia do adversário. “A gente percebeu que eles só jogavam num jogador só desde o jogo passado, então por a gente ter jogado 2 vezes com o mesmo time já deu pra ter uma sacada na tática deles”, ressalta.

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João Pedro, jogador do Colégio Praxis

 

O destaque dessa disputa foi o goleiro do Colégio Marista que mesmo tomando 04 gols se esforçou ao máximo fazendo grandes defesas para evitar uma diferença maior no placar.

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Diretor Comercial da NTi Corretora de Seguros entrega brinde a goleiro pelo seu desempenho em campo.

Já o terceiro jogo do dia não saiu como o esperado. A equipe do OMNI estava desfalcada porque alguns jogadores estavam de repouso devido ao Zika vírus, o que deu zica no desempenho da equipe na partida. Com apenas cinco jogadores e sem reserva o time jogou até a metade do 2º tempo finalizando a disputa com a contusão de um dos jogadores.

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Jogo entre Colégio Araguaia x OMINI

O placar final foi 15 x 01 para o Colégio Araguaia, que pode inclusive se dar ao luxo de testar jogadores e novas jogadas durante o confronto como explicou Richard, jogador do Colégio Araguaia. “O jogo foi bom. Com a defasagem do time deles a gente pode testar alguns estilos de jogo, trabalhar com alguns jogadores que não tiveram oportunidade no primeiro jogo, então a gente conseguiu trabalhar a equipe, como se fosse um treino pra gente hoje, mas para testar alguns estilos de jogo pra competição mesmo”, salientou.

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Richard, jogador do Colégio Araguaia

A equipe de fisioterapia que deu suporte nesta rodada também não teve descanso e atuou nos três jogos prestando atendimento imediato aos jogadores contundidos.

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Equipe de fisioterapia presta atendimento em campo.

A partir desta 2ª fase, teremos duas chaves: D (Universo, OMNI e Colégio Marista) e E (Praxis, Colégio Araguaia e Educandário Goiás) em que os quatro primeiros geral serão classificados para a semi-final.

 

Confira como fica a próxima rodada:

Tabela da 2ª fase

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

 

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Corretora de Seguros fecha parceria com Sinpro Goiás

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Prof. Alan Francisco de Carvalho recebe Silvio Roberto Rodrigues da NTI Consulting Seguros

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás firmou mais uma parceria de sucesso, agora com a NTI Consuting Corretora de Seguros. A celebração do convênio aconteceu na sede do sindicato onde o contrato foi assinado pelo presidente Prof. Alan Francisco de Carvalho.

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Prof. Alan Francisco de Carvalho assina convênio.

Associados e seus dependentes vão receber 10% por cento de desconto, com apresentação de documento de identidade e carteirinha atualizada, na aquisição de seguros de automóveis, residência, seguro aluguel, vida individual, seguro viagem, além de previdência, consórcio de imóveis, automóveis e consórcio de serviços.

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Silvio Roberto Rodrigues assina convênio

Mais detalhes no telefone 3942-6686 ou na Av. Meia Ponte, nº 410, sala 12, Setor Santa Genoveva.

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Contee participa de audiência pública do Conselho Nacional de Educação sobre formação de funcionários da educação básica

 

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O Conselho Nacional de Educação (CNE) realizou nesta quinta-feira (28) audiência pública para debater a definição de diretrizes nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada dos profissionais da educação básica.

A reunião aconteceu em Brasília e contou com a participação de diversas entidades, entre elas a Contee. Quem representou a Confederação foi a coordenadora da Secretaria de Assuntos Educacionais, Adércia Bezerra Hostin dos Santos.

De acordo com a proposta, que visa a garantia da expansão do acesso à educação superior de qualidade, os funcionários da educação básica poderão escolher entre quatro cursos tecnológicos (Secretaria Escolar; Alimentação Escolar; Infraestrutura Escolar; e Multimeios Didáticos), com 2.800 horas de trabalho acadêmico e duração mínima de três anos.

As sugestões apresentadas na reunião serão analisadas por uma comissão do CNE e, caso seja aprovada, será encaminhada para homologação do Ministério da Educação.

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Fonte: Contee

Com informações da CNTE e FNE

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Deputados de AL aprovam lei que pune professor que opinar em sala de aula

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Manifestantes protestam contra o projeto Escola Livre e tentam entrar na Assembleia, após a transmissão da sessão ser suspensa

 

Por 18 votos a oito, os deputados estaduais de Alagoas decidiram, em votação no fim da tarde desta terça-feira (26), derrubar o veto do governador Renan Filho (PMDB) ao projeto Escola Livre. Agora, os professores são obrigados a manter “neutralidade” em sala de aula e estão impedidos de “doutrinar” e “induzir” alunos em assuntos políticos, religiosos e ideológicos, sob pena até de demissão.

A votação foi marcada por confusão no lado de fora, onde manifestantes contrários e a favor do projeto assistiam à sessão. Logo no início da discussão, o telão que apresentava a votação teve problemas e foi desligado. Manifestantes tentaram invadir o plenário da Assembleia para assistir à votação, mas a galeria já estava lotada. A polícia precisou conter os manifestantes. O portão do legislativo foi destruído na confusão, mas não houve relato de feridos.

O projeto Escola Livre, de autoria do deputado Ricardo Nezinho (PMDB), foi aprovado em primeira e segunda votações, por unanimidade, no dia 17 de novembro. Dois meses depois, em janeiro, o governador vetou integralmente a lei, alegando inconstitucionalidade.

O veto à lei foi defendido pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação. Segundo a instituição, Alagoas passa a ser o primeiro Estado do país a ter uma lei nesse sentido que pune professores por opiniões em sala de aula.

O veto do governador foi defendido pelo líder do governo, deputado Ronaldo Medeiros (PMDB). “O professor, com essa lei, não vai poder falar sobre a teoria de Darwin, pois, como se sabe ele, era ateu. E não vai poder falar sobre a Reforma Protestante porque um católico pode reclamar”, afirmou.

Em sua fala, o deputado Ricardo Nezinho rebateu e garantiu que o projeto não censura professores. “Fiquei pasmo ao saber que, após sete meses tramitando aqui, passando por várias comissões, ninguém chegou para discordar da proposição. É inadmissível, quase um ano depois, haver discussão de censura, de mordaça de professor. O projeto vai em busca do bom professor, que é 99% da rede”, disse.

O deputado Bruno Toledo (Pros), um dos maiores defensores do projeto, criticou a repercussão contrária e pediu a derrubada do voto em “nome dos costumes.” “Ninguém quer criminalizar aqui professor, e rogo pela honestidade intelectual de quem está falando sobre o tema, que discuta, que sugira que a gente tenta melhorar”, disse.

O projeto

Segundo a lei que será promulgada, o professor deve manter “neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado”; e fica “vedada a prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula, bem como a veiculação, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam induzir aos alunos a um único pensamento religioso, político ou ideológico.”

O professor também ficaria proibido de fazer “propaganda religiosa, ideológica ou político-partidária em sala de aula” e incitar “seus alunos a participar de manifestações, atos públicos ou passeatas”.

Além disso, determina ainda que, nas questões políticas, socioculturais e econômicas, o professor deve apresentar aos alunos, “de forma justa, com a mesma profundidade e seriedade, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas das várias concorrentes a respeito, concordando ou não com elas.”

A lei também condiciona a frequência dos estudantes em disciplinas optativas à “expressa autorização dos seus pais ou responsáveis.”

Para garantir a efetividade da lei, o projeto prevê punições previstas no Código de Ética e no regimento único dos servidores, que estipula até demissão.

A lei foi vetada integralmente pelo governador sob argumento de que era inconstitucional. Para Renan Filho, ela prevê gastos com cursos de capacitação, e é vedado aos deputados apresentarem projetos que criem novas despesas ao Executivo.

Também foi contrária à ideia dos deputados. “A partir do momento que se proíbe o professor de tecer qualquer consideração de natureza filosófica, política e ideológica, sem qualquer parâmetro adequado, acaba-se por tolher o amplo espectro de atuação do profissional da educação”, diz o veto do governador.

Repercussão

Segundo o doutor e professor em direito constitucional, Othoniel Pinheiro, a lei é “totalmente inconstitucional” e pode ser derrubada por meio de ações no STF (Supremo Tribunal Federal) ou TJ-AL (Tribunal de Justiça de Alagoas).

“Essa lei tem vícios de iniciativa, porque mexeu na atribuição da Secretaria da Educação de criar gastos. Já existe precedente nesse sentido no STF, inclusive com uma lei de Alagoas. Na questão material, ela é uma que restringe em demasia a liberdade de ensinar do professor, que é prevista na Constituição. Ela fala que o professor não pode induzir um aluno a um pensamento. O que seria induzir? Qualquer aluno ou pai vai poder dizer que o professor está induzindo, e vai criar um problema desnecessário ao professor, mesmo. Lei não deve ter conteúdo muito aberto, as definições devem ser taxativas, e não é o caso dessa lei absurda”, afirma.

Procurada, a assessoria do governador Renan Filho afirmou que ele está em viagem, mas disse que ainda não há definição sobre se o governo vai recorrer da aprovação da lei no judiciário.

 

Fonte: Uol Educação

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Sinpro Goiás firma parceria com odontóloga

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Prof. Alan Francisco de Carvalho recebe Dra. Lais para assinatura do convênio

 

A Dra. Lais Papini é a mais nova odontóloga a compor a lista de conveniados do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás. A parceria foi celebrada nesta terça, 26/04, na sede do sindicato e contou com a assinatura do presidente do Sinpro Goiás, Prof. Alan Francisco de Carvalho.

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Dra. Lais assina o convênio

Especialista em cirurgia, Traumatologia Bucomaxilofacial e implantes dentários, a dentista vai oferecer de 30 a 50% de desconto para associados (as) do Sinpro Goiás e seus dependentes mediante apresentação de documento de identidade com carteirinha atualizada.

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Prof. Alan Francisco de Carvalho assina o documento

Se interessou? Então entre em contato no telefone 62 9935-7445 ou 3271-7477 ou na Clínica Dentallis, Rua 132, nº 137, Setor Sul.

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Disputa entre Universo e Delta abre a IV Copa Sinpro Goiás

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E neste sábado 09/04 teve início a IV Copa Sinpro de Esporte – Taça Élvio Coelho Lindoso. O campeonato que acontece na Universo, campus 2 teve somente uma disputa que foi do grupo B, Universo x Delta. Ainda estavam previstos os jogos, do grupo A Colégio Santo Agostinho x OMNI e na chave C Degraus x Praxis, entretanto Colégio Santo Agostinho e Degraus desistiram de participar do campeonato cancelando essas duas partidas que estavam previstas nesse fim de semana. Para o próximo sábado, 16/04 estão previstos jogos das três chaves.

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Mesmo com o sol castigando, o jogo entre Universo x Delta foi tranquilo, sem ânimos exaltados. Como das outras vezes o placar a favor da Universo disparou com resultado final de 9 x 2.

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O artilheiro da partida, Lucas Andrade, jogador da Universo, explica que a vantagem em relação ao time adversário foi o fato de estarem se reservas para a disputa. “O resultado foi favorável porque como o time adversário estava sem jogadores reserva, o rendimento deles caiu no jogo”. Sobre o time vencer o campeonato se mostra confiante. “Nossa equipe tem chances porque vem se preparando há um tempo e por isso já temos uma base concreta pra lá na frente levantar o caneco”, destaca.

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Com o objetivo de incentivar a prática esportiva entre colaboradores e professores da rede de ensino das escolas particulares de Goiás, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, por meio da Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer, promove a IV Copa Sinpro de Esporte – Taça Élvio Coelho Lindoso. Nesta edição, que será homenageado o quarto presidente do sindicato haverá apenas disputas de futebol.

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

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Ministério Terra Fértil é condenada pela Justiça do Trabalho por meio de ação movida pelo Sinpro Goiás

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Ao longo três anos, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, tentou, por meio do diálogo, fazer com que  o Ministério Filantrópico Terra Fértil respeitasse os direitos de seus professores, assegurados pela legislação trabalhista e pelas convenções coletivas de trabalho (CCTs). No entanto, todas as suas tentativas de diálogo restaram-se infrutíferas.

Face à indisposição da empresa em promover o referido respeito, o   Sinpro Goiás recorreu à Justiça do Trabalho,  ajuizando Ação Civil Coletiva (ACC), que  recebeu o N. 0011957-47.2015.5.18.0001, e foi distribuída à Primeira Vara do Trabalho de Goiânia.

Frise-se que, apesar de regularmente notificada, para se defender, a citada empresa fez tabula rasa da notificação judicial, não a respondendo, ou seja, não compareceu à audiência designada nem apresentou a sua defesa; o que demonstra o seu total descompromisso com a construção da ordem democrática.

A Primeira Vara do Trabalho acolheu todos os pedidos apresentados pelo Sinpro Goiás; o que implicou a condenação do Ministério Terra Fértil ao pagamento da remuneração dos docentes calculada com base na carga horária semanal, multiplicada por 5,25 semanas e pelo  piso salarial – que,  a partir de 1º de março de 2016, é de R$ 11,32; sendo que, para efeito de cálculo da remuneração cada aula deve ser computada com a duração de 50 minutos.

E mais: a  instituição foi condenada, também, a garantir a concessão de férias aos docentes no mês de julho, como determina a norma convencional, sem prejuízo dos recessos escolares; com pagamento antecipado em dois dias, de seu início, e acrescido de um terço.

A empresa foi condenada, ainda, ao pagamento da multa prevista na Cláusula 22, da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2011/2013, expressamente ratificada pela Cláusula 3ª, da CCT 2015/2017, no valor equivalente a 2% (dois por cento), do salário, em favor do (a) professor (a) prejudicado (a), a ser aplicada por cada período de férias que não foi concedido no mês de julho, como previsto na norma convencional.

Esclareça-se  que estas obrigações retroagem ao ano de 2010; o que importa o pagamento das diferenças salariais, dede então, com os devidos reflexos legais sobre os 13° salários, férias, acrescidas de 1/3, repouso semanal remunerado e FGTS.

Como a empresa não recorreu, a sentença transitou em julgado, isto é, não comporta mais recurso; o que torna o seu cumprimento obrigatório imediato, sem quaisquer discussões.

 

 

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Professores universitários fazem manifesto internacional contra impeachment

Pesquisadores e professores universitários brasileiros lançaram na noite desta quarta-feira (6), na Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, um manifesto internacional contra o impeachment da presidenta da República Dilma Rousseff. A carta, traduzida para inglês, espanhol, e o francês, conta com mais de três mil assinaturas de acadêmicos de universidades brasileiras e estrangeiras.

 

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Marilena Chauí também assina o manifesto

 

O manifesto é assinado por pesquisadores e professores como Fábio Konder Comparato, Miguel Nicolelis, Wilson Cano, Eduardo Viveiros de Castro, Marilena Chauí, Wanderley Guilherme dos Santos, Alfredo Bosi, Roberto Schwarz, Walnice Nogueira Galvão, Ruy Fausto, Luis Felipe Alencastro e Leda Paulani.

A carta, disponível na íntegra em http://brazilianobservatory.com, aponta para uma possível ruptura da legalidade no país.

“O risco da ruptura da legalidade, por uma associação entre setores do Poder Judiciário e de meios de comunicação historicamente alinhados com a oligarquia política brasileira, em particular a Rede Globo de Televisão – apoiadora e principal veículo de sustentação da ditadura militar (1964-1985) – pode comprometer a democracia brasileira, levando a uma situação de polarização e de embates sem precedentes”.

Segundo o texto, as denúncias que emergem da operação Lava Jato têm sido usadas contra o mandato da presidenta Dilma, mesmo sem que haja participação dela nas irregularidades. No entanto, segundo o manifesto, as denúncias contra líderes da oposição têm sido “em grande medida desprezadas nas investigações e silenciadas nos veículos hegemônicos de mídia”.

“Embora não pese qualquer denúncia contra a Presidenta Dilma Rousseff, a Operação Lava Jato tem sido usada para respaldar a tentativa de impeachment em curso na Câmara dos Deputados – que é conduzida pelo deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados e oposicionista, acusado de corrupção e investigado pelo Conselho de Ética dessa mesma casa legislativa”, acusam os autores da carta.

A carta ainda ressalta que a Operação Lava Jato tem sido maculada pelo uso constante de medidas que a legislação brasileira estabelece como excepcionais. “As prisões arbitrárias são abertamente justificadas como forma de pressionar os acusados e deles obter delações contra supostos cúmplices. Há um vazamento permanente e seletivo de informações dos processos para os meios de comunicação. Existem indícios de que operações policiais são combinadas com veículos de imprensa, a fim de ampliar a exposição de seus alvos. Até a Presidenta da República foi alvo de escuta telefônica ilegal”, afirma o texto.

Fonte: Agência Brasil

 

 

 

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Psicóloga conveniada ao Sinpro Goiás promove grupo de trabalho com adolescentes

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Direcionado a adolescentes, a psicóloga, Dra. Jaqueline Olina, conveniada ao Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás promove o Grupo de Vivências para adolescentes.  Associados ao Sinpro Goiás terão descontos especiais, na apresentação de documento de identidade e carteirinha atualizada.

O Grupo de Vivencias para adolescentes é um trabalho voltado para melhorar a convivência dos adolescentes com todos ao ser redor e também ajuda-lo a lidar com emoções e pensamentos que surgem nesta fase.

Os adolescentes terão um encontro toda semana e seus pais terão encontro uma vez por mês para orientações sobre desenvolvimento e relacionamento com os filhos. Para mais informações 9437-2103.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás