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Na apresentação da carteirinha professor(a) paga meia entrada no Hot Park

Em atendimento ao disposto na Lei nº 14.975/04, mediante apresentação de documento oficial de identificação e documento que comprove o vínculo empregatício do professor com a rede pública ou privada do Estado de Goiás (carteirinha de professor, contracheque recente, contrato de trabalho, etc.), será concedido desconto de 50% sobre o valor do ingresso Day Use Hot Park.

O valor do desconto estará condicionado ao tarifário vigente e aplicável ao local de aquisição do ingresso, ou seja, para compras efetuadas no site www.hotpark.com, loja Hot Park de Caldas Novas, quiosque Flamboyant e pontos de vendas Hot Park no estado de Goiás o valor do ingresso “Professor(a) de Goiás” será de R$ 60,00 (sessenta reais) e para compras efetuadas na Bilheteria do Hot Park o valor do ingresso “Professor(a) de Goiás” será de R$ 75,00 (setenta e cinco reais).

O ingresso é pessoal e intransferível, não podendo ser objeto de venda entre cliente e terceiros. O Ingresso poderá ser utilizado até o dia 30/06/2017, sujeitando-se a alteração ou cancelamento sem prévio aviso. Lazeres opcionais não são inclusos no valor do ingresso.

Em baixa temporada, o parque permanecerá fechado às quintas-feiras. A compra poderá ser parcelada em até 06 (seis) vezes, com valor mínimo de R$ 50,00 (cinquenta reais) por parcela.”

 

 

Fonte: Hot Park

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Agenda Cultural Atualidades Destaques Eventos Institucional

Atrações culturais para associados(as) é tema de reunião de diretores do SINPRO GOIÁS e diretores de grupos artísticos

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Nesta sexta-feira, 20/01, o presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, Prof. Railton Nascimento Souza, juntamente com os diretores Orestes Souto, Genésio Zaffalon e Fábio Geraldo Araújo receberam o diretor do Grupo de Teatro Guará, Samuel Baldoni e o diretor do Grupo Arte e Fatos, Danilo Alencar.

O tema da reunião foi a proposta de parceria no âmbito cultural para fomentar a participação dos professores da rede privada em espetáculos de teatro, musicais e programas literários.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS 

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Destaques Institucional

Presidente do SINPRO GOIÁS recebe presidente da APUC

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O presidente do Sindicato dos Professores de Estado Goiás – SINPRO GOIÁS, Prof. Railton Nascimento Souza recebeu nesta sexta-feira, 20/01 o presidente da Associação dos Professores da PUC Goiás – APUC, Prof. Joseleno Vieira dos Santos, na sede do sindicato, onde discutiram o calendário de atividades e ações sindicais a serem desenvolvidas em 2017 dentro da PUC Goiás.

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

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Geral Institucional

Confira a lista das escolas que receberam agendas nesta quinta-feira, 19/01

Associados(as)!

Confira abaixo a lista das escolas que receberam agendas nesta quinta-feira, 19/01. Se você trabalha em uma dessas instituições abaixo, entre em contato com a administração. Caso seu nome não esteja a lista, entre em contato com o SINPRO GOIÁS.

* COLEGIO META BRASIL
*COLEGIO META
*ESCOLA PRIMEIRA INFANCIA – EPI E COL EXITUS
*SESC CIDADANIA
*ESCOLA INTERACAO
*COLEGIO AVILA 2º FASE
*ESCOLA INTERAMERICA FUNDAMENTAL
*COLEGIO VISAO
*COLEGIO AVILA 1º FASE
*ESCOLA ABELHINHA
*COLEGIO LIONS CLUBE DE GOIANIA SUL

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Destaques Geral Institucional

Agendas para filiados(das) do Sinpro Goiás já estão disponíveis

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS informa aos professores(as) filiados(das) que as agendas 2017 já estão disponíveis. Informamos ainda que a entrega está sendo feita na administração das escolas e na sede do SINPRO GOIÁS.

Confira abaixo as escolas que já foram entregues. Caso trabalhe em uma dessas instituições, verifique se sua agenda está na administração, se não estiver, venha ao SINPRO GOIÁS portando sua carteirinha e contracheque atualizados, e carteira de trabalho.

 

Escolas que já receberam as agendas:

Escola Videira;

Colégio Simbios;

Ipê Bueno;

Colégio Protágoras;

Comunidade Pequeno Príncipe;

Studium Ensino Fundamental;

Centro de Educação Infantil “O Pequeno Príncipe”;

Colégio Marista;

Escola Educandário Goiás;

Colégio Millenium Classe;

Instituto Maria Auxiliadora.

Colégio Lassale

Colégio Prevest ST. Bela Vista

Colégio Prevest – Cora Coralina

Dinâmico Vestibulares

Colégio WR

Escola Interamericana

Escola Interamérica

Escola Imaculada

 

 

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Destaques Diretoria Institucional

Diretoria do Sinpro Goiás e Sintego se reúne para discutir Educação

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Membros da Diretoria do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás- SINPRO GOIÁS, receberam nesta, quarta-feira, 18/01 representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás – SINTEGO.

Durante o encontro fizeram análise política da conjuntura nacional, estadual e municipal em relação ao trabalhador da educação. Na oportunidade também analisaram a proposta de parceria entre as entidades.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

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Atualidades Destaques

Em Fórum Social, CTB debate desafios da classe trabalhadora diante da ofensiva liberal

 

 

“O tempo político exige muita responsabilidade e muita sensibilidade dos movimentos social e sindical. A classe trabalhadora tem forte expectativa é espera uma resposta para os desafios postos desde 2016”, afirmou o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, nesta terça-feira (17), em Porto Alegre, durante sua fala no Fórum Social das Resistências.

O dirigente participa do seminário sobre “Os desafios da classe trabalhadora diante da ofensiva liberal” que, além de fazer o balanço de 2016, avalia a recessão tem como objetivo o achatamento salarial e o impacto das reformas da Previdência e Trabalhista. “Esses são ingredientes de uma receita amarga já experimentada por todos os brasileiros e quem só ganha com isso são os bancos, os proprietários de títulos públicos e os conglomerados financeiros”, afirmou Araújo.

Durante sua fala, o dirigente nacional destacou que, historicamente, todo êxito do movimento sindical foi fruto de muita luta, resistência e unidade. E está claro que a agenda de mobilização para o próximo período deve ter como combustível os interesses da classe trabalhadora. “A agenda deve ser unificada. Nada que conquistamos veio sem luta e lutar é da essência do movimento sindical. Por isso, a CTB sinaliza para toda a sua base que a mobilização deve ser total”, completou.

 

 

Fonte: Portal CTB

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Destaques Direitos do Professor Diretoria Institucional

COMUNICADO – ATRASO DE SALÁRIO

Goiânia, 10 de janeiro de 2017.

 

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) informa à sua base e à sociedade que recebeu denúncias segundo as quais a Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura (Universidade Salgado de Oliveira), até o presente momento, ainda não efetuou o pagamento da remuneração do mês de dezembro de 2016 aos seus docentes, o que afronta o direito de receber o seu salário, condição ‘sine qua non’ da sua subsistência e de sua família.

A referida conduta representa grave violação ao Art. 459, § 1°, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), combinado com a Instrução Normativa (IN) N. 1, de 7 de novembro de 1989, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os quais dispõem que o pagamento da remuneração deverá ser efetuado, o mais tardar, até o 5° (quinto) dia útil do mês subsequente ao vencido, considerando-se sábado como dia útil, para essa finalidade.

Desta feita, tão logo tomou conhecimento dos fatos, o Sinpro Goiás encaminhou à Instituição de Ensino Superior (IES) o Ofício N. 11/2017 (doc. anexo), relatando o teor das denúncias, solicitando-lhe a imediata comprovação dos pagamentos da remuneração que estaria inadimplente, assim como a garantia de que os salários mensais não sofrerão mais atraso de natureza alguma, além da cobrança de que a instituição também efetue o pagamento da multa prevista na Cláusula 6ª, da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2011/2013, ratificada pelas normas coletivas posteriores, firmada entre essa Entidade Sindical e o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg), a qual prevê a aplicação de multa de 5% (cinco por cento) sobre o saldo salarial, na hipótese de atraso no pagamento de até 20 (vinte) dias, e de 1% (um por cento), por dia, no período subsequente, caso as denúncias se confirmem.

Em tempo, o Sinpro Goiás também informa que esta não foi a primeira vez que recebeu denúncias acerca de atrasos salariais por parte da Universidade Salgado de Oliveira, tanto que move contra a destacada instituição a Ação Civil Coletiva (ACC) N. 0011267-09.2015.5.18.0004, pelos mesmos motivos elencados anteriormente, sendo que atualmente o feito encontra-se em grau recursal, perante o Tribunal Superior do Trabalho (TST), haja vista a interposição de recurso por parte da Instituição de Ensino, contando o referido processo com pedidos julgados procedentes, quer na primeira, quer na segunda instância.

Por fim, o Sinpro Goiás reitera a sua posição histórica de intransigência na luta e na defesa dos direitos e interesses da categoria por ele representada, colocando-se à disposição dos docentes da Universidade Salgado de Oliveira para quaisquer outros esclarecimentos.

 

Atenciosamente,

Professor Railton Nascimento Souza

Presidente do Sinpro Goiás

 

Confira no link abaixo, o Ofício enviado à Universidade Salgado de Oliveira:

http://sinprogoias.org.br/wp-content/uploads/2017/01/Of–cio-Universo2.pdf

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Atualidades Geral

Reforma da CLT defendida por Temer só ataca salários e direitos

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A proposta de reforma trabalhista apresentada pelo governo de Michel Temer no fim do ano passado não tem o novo como objetivo. Ao contrário, fundamenta-se no arcaico para tratar com a nova onda de desafios, associada à modernização das relações de trabalho no Brasil.

O governo Temer sabe que as proposições de alteração no atual código do trabalho são conhecidas de muito tempo, mas que seguem regularmente defendidas pelos interesses de sempre, contrários aos direitos de trabalhadores e que jamais foram capazes de alcançar vitória em eleições democráticas. Por isso se apresentam com viabilidade no autoritarismo, buscando pelo arbítrio alcançar o espaço necessário para desconstruir no que tem sido erigido por décadas de lutas sociais.

Consta que o fim da escravidão (1888) levou consigo o Império, vigente por 67 anos após a Independência nacional (1822). A emergência do trabalho livre excluiu ex-escravos e parcela significativa da mão de obra mestiça para dar lugar ao ingresso de trabalhadores imigrantes.

Na época, a existência da primeira onda de globalização capitalista (1878-1914) tornou livre não apenas os fluxos de capitais, mas também o comércio externo e a imigração de mão de obra. O excedente de trabalhadores que decorria do avanço da industrialização europeia e japonesa era apreciado pelos empregadores brasileiros frente ao desinteresse de incorporar a mão de obra nacional.

Até a década de 1930, antes da ascensão do primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945), as escassas negociações entre capital e trabalho nos mercados regionais de trabalho brasileiro eram reconhecidas como força de lei. Mas diante do funcionamento do mercado de trabalho abundante de imigrantes europeus e asiáticos e acrescido da mão de obra nacional, os acordos sindicais eram frágeis aos interesses da classe trabalhadora.

A fundamentação do projeto de industrialização posta em marcha a partir da Revolução de 1930 trouxe consigo a modernização das relações de trabalho num país que abandonava a primitiva e longeva sociedade agrária. Diante da legislação varguista, especialmente a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1943, estabelecida durante a segunda Guerra Mundial (1939-1945) que os acordos coletivos de trabalho realizados entre patrão e empregados se tornaram realidade.

De lá para cá, as negociações de trabalho se tornaram flexíveis, desde que melhorar o que a CLT estabelece como uma espécie de patamar mínimo de regulação do funcionamento do mercado de trabalho. Neste sentido, o atual código de trabalho somente é rígido para o que representa recuo ao patamar mínimo dos direitos sociais e trabalhistas em curso no Brasil.

E é justamente nesta questão que se assenta o eixo estruturador da proposição atual de reforma trabalhista. Diante do mais grave desemprego da história do país, produzido pela política contra produção e renda do governo Temer e que enfraquece o sindicalismo, apresenta-se, mais uma vez, a propositura de os acordos de trabalho sobreporem à CLT.

A sobreposição possível, ressalta-se, seria justamente naquilo que rebaixa o patamar mínimo estabelecido pela CLT, pois se fosse para elevar os direitos sociais e trabalhistas não haveria necessidade de reforma alguma. Por isso, a reforma de Temer para o trabalho indica ao patronato a liberação ao rebaixamento das regras de uso e remuneração da força de trabalho.

Onde está escrito liberar, leia-se: redução do custo do trabalho no Brasil. Ou seja, menor salário e menos direitos sociais e trabalhistas, levando ao esvaziamento do poder de compra dos ocupados e o esfriamento ainda maior do dinamismo do mercado interno de consumo.

 

Fonte: Portal Vermelho.