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Contee disponibiliza jornal sobre reforma da Previdência: saiba o que vai acontecer com a sua aposentadoria

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Já está disponível a versão digital da primeira edição do jornal Contee Informa, que tem como tema “Reforma da Previdência: Saiba o que vai acontecer com a sua aposentadoria”. Os primeiros cem mil exemplares da publicação impressa foram distribuídos às entidades filiadas durante o Seminário de Negociação Salarial e Reforma da Previdência para serem espalhados por todo o Brasil.

“A Contee apresenta uma contribuição ao debate sobre a proposta de reforma da Previdência enviada pelo governo golpista. Para desconstruir os avanços sociais em nosso país, a agenda dos sem-votos iniciou-se com o congelamento das despesas do governo federal por 20 anos. Com isso, haverá sérias restrições para o povo soberanamente escolher novos caminhos nas próximas cinco eleições. Agora o governo quer celeridade para aprovar reformas na Previdência e nas relações de trabalho”, apontou o coordenador-geral da Contee, Gilson Reis, no editorial do jornal.

“Em relação à Previdência, as mudanças não pretendem aperfeiçoar o sistema. São alterações que afastam o trabalhador de seu direito previdenciário e impedem que ela continue sendo o maior instrumento de distribuição e interiorização da renda no país.” Ele destacou ainda que a Contee “se soma ao imenso bloco de resistência composto pela classe trabalhadora e seus sindicatos, por associações e movimentos sociais que sempre defenderam a Seguridade Social, a fim de dialogar com toda a sociedade em busca de um novo caminho para o crescimento econômico, dirigido à redução das desigualdades sociais e regionais”.

A publicação traz textos do assessor técnico da Câmara dos Deputados Flávio Tonelli Vaz, que desmontam as mentiras da reforma da Previdência e mostram os principais prejuízos acarretados aos trabalhadores/as.

Acesse o Contee Informa

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Atualidades Geral

Aposentar vai ficar mais difícil para professores e profissões que oferecem risco

Reforma da Previdência proposta pelo governo Temer vai retirar direitos de diversas categorias

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As chamadas aposentadorias especiais ganharão novas regras caso a reforma da Previdência do governo de Michel Temer seja aprovada. Na prática, os brasileiros terão que trabalhar mais anos e vão receber menos na hora de se aposentar, mesmo aquelas pessoas sujeitas à perigos oferecidos pela profissão.

Na regra atual, recebe aposentadoria integral quem tem a soma do tempo de contribuição e a idade superior a 95 no caso dos homens ou 85 no caso das mulheres. Para a aposentadoria integral, a idade mínima para mulheres é de 60 anos e homens 65, no caso da. Isso na regra geral. Contudo, os brasileiros se aposentam em média com 54 anos, segundo dados da Previdência.

Nas aposentadorias especiais, os professores e policiais militares tem direito a solicitar o benefício 5 anos antes. Além disso, outras categorias, profissionais que trabalham exposto a agentes físicos, químicos ou biológicos ou à combinação desses agentes sem os devidos equipamentos de proteção coletivos ou individuais também podem se aposentar antes.

No caso de mineiros que trabalham em minas no subsolo podem solicitar aposentadoria com 15 anos de contribuição. Os trabalhadores de minas abertas precisam de 20 anos de contribuição. Os demais profissionais submetidos a situação insalubre ou periculosidade devem contribui por 25 anos. Isso pode ser feito a qualquer altura da vida, independentemente da idade. Nesses três casos, empregador contribuiu com alíquota adicional ao INSS, de 12%, 9% e 6%.

Pessoas com algum tipo de deficiência causada pelo tipo de trabalho exercido ao longo dos anos também pode se aposentar com 20 anos de contribuição. O fator previdenciário é aplicado em todos esses casos, portando seria considerado a média salarial de 80% dos salários, considerando os mais altos. No entanto, invalidez por doença grave ou acidentes em geral entram em outra categoria e não exige tempo de contribuição nem idade mínima.

Na nova proposta, tudo isso muda. Professores perdem o direito a aposentadoria especial e entram para a regra geral. Os policiais militares ficam de fora da reforma e não serão afetados. No caso das profissões de risco, se elimina a possibilidade aposentar com 15 e 20 anos de contribuição. Fica valendo apenas os 20 anos de contribuição para trabalhadores em situação de insalubridade e perigo, e passa a ter uma idade mínima de 55 anos. Somente seria aceita a solicitação de aposentadoria do trabalhador que apresenta algum problema de saúde devido o esforço e os risco de sua função.

“Na prática, vai acabar a aposentadoria para previnir danos à saúde daquele trabalhadores exposto a riscos, como é o caso do mineiros. Na reforma da Previdência, a proposta é aposentar somente os trabalhares que apresentarem algum problema de saúde”, explica a advogada Jane Berwanger, especialista em Direito previdenciário.

Também a mensalidade recebida seria calculada de outra forma, em uma conta de 51% do salário + 1% por ano trabalhado. Um trabalhador se aposentar com 20 anos de contribuição, vai jubilar com 71% da média salarial ao longo de sua carreira. Se esse média for de R$ 1mil, sua aposentadoria será de R$ 710, portanto menos de um salário mínimo.

A enfermeira Cíntia Ferreira, que trabalha no Centro Cirúrgico do Hospital Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, diz que essa mudança a preocupa. “Por trabalhar em centro cirúrgico, um lugar com alto risco de contaminação, nós temos direito a aposentadoria especial. Mas, é preocupante nossa situação, cada dia com um direito a menos. Por lei, a gente deveria receber por insalubridade e periculosidade, mas só a primeira é reconhecida”, lamenta a enfermeira.

Ela diz que o governo precisa pensar mais no trabalhador. “A gente lida com perigo todos os dias, com pacientes com doenças graves e cirurgias de altos riscos. Cuidamos da população e a gente também deveria ser cuidada e protegida pelo Estado”, afirma Cíntia Ferreira.

Camponeses

Os camponeses também vão sofre um duro golpe na aposentadoria. Atualmente podem requerer o benefício com 5 anos de antecipação. Com a reforma da Previdência esse direito deixa de existir e passa a valer a regra geral, com idade mínima de 65 anos, para homens e mulheres, com 25 anos de contribuição. Nesse caso para receber apenas 76% da média salarial recebidos ao longo da vida. Para receber o salário integral o trabalhador terá que contribuir 49 anos.

“O que vai acontecer é a maioria não vai conseguir se aposentar. Vai morrer antes. Isso é muito triste, porque a gente trabalha a vida inteira pensando: ‘um dia chego lá e finalmente vou poder descansar’, mas esse dia para cada vez mais longe. Quando a gente vai chegando a corda arrebenta”, diz o lavrador Iraci Malaquias, de 59 anos, morador do município de Camapuã, em Mato Grosso do Sul.

Segundo a advogada Jane Berwanger em 80% dos casos os camponeses começam a trabalhar antes dos 14 anos. “Além disso, é um trabalho penoso. Um camponês não tem condições físicas de trabalhar todos esses anos que o governo quer exigir”, garante a advogada.

Iraci Malaquias também destaca o tipo que trabalho que o camponês está sujeito. “O homem do campo não tem horário de trabalho. Levanta antes de amanhecer e as vezes já é noite ele ainda está de trabalho. Pode chover ou o sol estar quente que a gente não pode parar. É sacrificado mesmo”, explica o lavrador, que nasceu e viveu sua vida inteira no campo.

Para o camponês, o sistema previdenciário deveria incluir que não conseguem se aposentar e não excluir as pessoas já tem direito. “Conheço uma senhora aqui já tem mais de 60 anos, que trabalhava com cozinheira em fazendas da região, como não assinavam sua carteira ela não contribuiu e agora vive de favores. Todo mundo tenta ajudar um pouco, mas dá dó de ver ela nessa situação”, relata Iraci Malaquias.

Assim como o camponês e enfermeira entrevistados nessa reportagem, outros brasileiros estão preocupados com a reforma da Previdência. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 56% dos entrevistados têm acompanhado de alguma maneira a discussão sobre a reforma da Previdência. 95% de entrevistados acreditam ser importante se preocupar com a aposentadoria. 47% são contra a reforma e 20% a favor, os outros 23% não responderam.

 

Fonte: Brasil de Fato

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Nenhum direito a menos: Contee encerra seminário reafirmando a unidade contra as reformas trabalhista e da Previdência

Nenhum direito a menos! Esse é o lema sedimentado neste sábado (11) no encerramento do Seminário de Negociação Salarial e Reforma da Previdência realizado em Belo Horizonte pela Contee. A decisão central é unificar a luta, tanto no que diz respeito às campanhas reivindicatórias dos sindicatos e federações quanto, em nível nacional, no combate às reformas trabalhista e previdenciária, que retiram direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.

 

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Sobre o primeiro tópico, o coordenador-geral da Contee, Gilson Reis, ressaltou que a Confederação não faz campanha salarial, mas que pode auxiliar nas orientações e disseminação das informações, estreitando o contato entre as entidades da base em todo o Brasil. Para isso, o grupo de diretores responsável pelas questões trabalhistas — sob orientação de Ademar Sgarbossa (Secretaria de Previdência, Aposentados e Pensionistas), Manoel Henrique da Silva Filho (Secretaria de Políticas Sindicais), Nara Teixeira de Souza (Secretaria de Relações do Trabalho) e Oswaldo Luís Cordeiro Teles (Secretaria de Organização Sindical) — irá coordenar o processo, sendo fundamental, no entanto, que sindicatos e federações deem retorno à Contee sobre o andamento de suas respectivas negociações.

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Por sua vez, o enfrentamento às reformas da Previdência e do Trabalho é prioridade de todas as entidades sindicais, uma vez que destroem direitos que, atualmente, garantem, nas palavras de Gilson, “um mínimo de justiça social num país tão desigual como o nosso”. No que toca especificamente as mudanças previdenciárias, o coordenador-geral da Contee destacou que o objetivo do governo golpista de Michel Temer é sinalizar ao mercado que a assistência social está sob controle e efetivar a aliança do mercado financeiro com o orçamento público.

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“Derrotar a reforma da previdência é derrotar o governo Temer”, reiterou Gilson, repetindo o que havia sido dito nos debates do seminário pelo assessor técnico da Câmara dos Deputados, Flávio Tonelli Vaz. “Temos que, a partir desse debate, desencadear um processo de informação, mobilização e luta. Só assim conseguiremos constranger esses parlamentares e evitar os retrocessos”, conclamou. “Se não fizermos algo agora, pode ser que daqui a seis meses não consigamos fazer, porque a sociedade vai buscar outros interlocutores.”

O seminário fez uma série de indicações de ações a serem desenvolvidas nos próximos dias pela Contee e pelas entidades filiadas. Uma delas é a distribuição massiva, pelas entidades, dos cem mil exemplares do jornal elaborado e impresso pela Confederação com texto explicativo assinado por Tonelli sobre as principais propostas de mudanças na Previdência e o prejuízo para os trabalhadores e trabalhadoras. “A batalha é difícil, mas se a entidade sequer chamar a categoria para o debate, isso significa a omissão do sindicato perante tantas retiradas de direitos”, encerrou o coordenador-geral da Contee.

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Unidade

A necessidade de ações coletivas foi enfatizada pelo diretor do Sinpro Petrópolis, Luiz Alberto Grossi, segundo o qual, no município fluminense, todos os sindicatos estão unificados na luta contra a perda de direitos. “A luta não pode ser só de professores, administradores etc. A luta tem que ser junto com todas as categorias. Unir todos os sindicatos para lutar contra esse governo golpista e essas reformas. Não tem diferença de partido ou de central sindical. É todo mundo unido na luta.”

Relatos e informes

No encerramento do seminário, também foram dados relatos e informes. O coordenador da Secretaria de Comunicação Social, Alan Francisco de Carvalho, juntamente com a equipe da TREEMIDIA, apresentou o novo Portal da Contee, que tem como objetivo facilitar o acesso das entidades às informações. Ele também solicitou o engajamento de sindicatos e federações nesse processo comunicacional, tanto apontando sugestões de usabilidade e conteúdo para o Portal quanto participando ativamente da pesquisa que será realizada pela Confederação acerca das estratégias, experiências e também dificuldades das entidades na área de comunicação.

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Por sua vez, a coordenadora da Secretaria de Relações Internacionais, Maria Clotilde Lemos Petta, e a coordenadora da Secretaria de Defesa de Direitos de Gênero e LGBTT, Gisele Vargas, falaram sobre a participação da Contee no Pedagogia 2017, em Cuba, com destaque para a apresentação de Gisele de sua pesquisa a respeito da remuneração docente no setor privado, comparativamente à rede pública.

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Já Edson de Paula, diretor da Plena, relatou sua ida ao segundo congresso da Nova Central de Trabalhadores do México (NCT) e ao Encontro Sindical Nossa América (Esna). “O México sofre mais gravemente as consequências da política discriminatória e racista norte-americana. O governo mexicano hoje tem muita identidade com o governo golpista de Michel Temer, incluindo submissão aos Estados Unidos. Por essa relação de semelhança, precisamos ter uma necessária solidariedade e permanente interlocução”, considerou.

Fonte: Contee

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Aprovação da MP do ensino médio é ataque à educação e ao magistério

Uma reforma nitidamente excludente, com rebaixamento da formação, ataque ao magistério e atendimento dos interesses privatistas. Esta foi, lamentavelmente, a reforma do ensino médio aprovada na noite de ontem (8) pelo Senado Federal e que segue agora para a sanção do governo golpista de Michel Temer. Foram 43 votos favoráveis e 13 votos contrários ao chamado Projeto de Lei de Conversão (PLV) 34/2016, proposta originada após alterações promovidas na Medida Provisória 746/2016 pela comissão mista e pela Câmara dos Deputados.

Dentre outras alterações, o texto aprovado aumenta a carga horária das atuais 800 horas anuais para mil horas e divide o currículo entre conteúdo comum e assuntos específicos de uma das áreas que o aluno deverá escolher (linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica). A intenção é que cada sistema de ensino organize essas áreas e as respectivas competências e habilidades esperadas do aluno segundo seus próprios critérios. Poderá haver uma integração de componentes curriculares da base comum com disciplinas dessas áreas e, após a conclusão de um itinerário formativo, os alunos poderão cursar outro, se houver vaga. Por sua vez, a oferta de ensino noturno regular continuará garantida, levando-se em conta as condições regionais e do estudante.

Todas as regras valerão para as redes de ensino público e privado, mas o cronograma de implantação terá de ser elaborado no primeiro ano letivo seguinte à data de publicação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A implementação, entretanto, ocorrerá no segundo ano letivo depois da homologação dessa base curricular. Português e Matemática continuam obrigatórios nos três anos do ensino médio, assegurado, às comunidades indígenas, o ensino de línguas maternas. O texto reinclui como obrigatória a oferta das disciplinas Artes, Educação Física, Filosofia e Sociologia, que tinham sido excluídas pelo texto original da MP, mas a obrigatoriedade é apenas na BNCC, cabendo ao estudante cursá-las ou não, como disciplinas optativas. Entre as línguas estrangeiras, o Espanhol não será mais obrigatório, ao contrário do Inglês, que continua obrigatório a partir do sexto ano do ensino fundamental.

Entre seus vários golpes, o texto aprovado permite ainda a contratação, para o ensino técnico, de professores com “notório saber” ou com experiência profissional atestados por titulação específica ou prática de ensino, o que não só compromete gravemente a qualidade do ensino ofertado, como vai contra a nossa luta em defesa da formação, acabando com as licenciaturas e com a própria profissão de professor. E é mais do que evidente a quem interessam mudanças desse tipo: ao setor privado, que poderá elevar suas mensalidades sem que para isso tenha efetivamente de assegurar que os trabalhadores tenham todos os seus direitos assistidos.

Retrocessos semelhantes à ditadura

A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) comparou ontem, durante a votação, a atual reforma promovida pelo governo ilegítimo de Michel Temer com a reforma educacional promovida em 1971 pelo regime da ditadura militar. Segundo a senadora, o governo militar fez a reforma sem debates, impondo a reformulação. Ela registrou que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já havia dado parecer apontando falhas na proposta. Segundo a senadora, Janot argumentou que medida provisória não é o instrumento adequado para implantar mudanças estruturais em políticas públicas.

O mesmo argumento foi dado pela Contee em nota pública divulgada em outubro do ano passado. Nela, a Confederação enfatizou que a necessidade da reforma do ensino médio é tema de longa data, no sentido de qualificar o ensino, ampliar o acesso e melhorar as condições de trabalho. Não é o que faz, no entanto, o texto aprovado pelo Senado, que impõe uma reforma no setor sem qualquer diálogo com a comunidade escolar e a sociedade civil organizada. O que o move, ao contrário, é realmente uma voracidade semelhante àquela com que a ditadura militar avançou predatoriamente sobre a educação pública a fim de devorar a formação do pensamento crítico.

A discussão dos itinerários formativos, por exemplo, já havia sido superada duas décadas atrás com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), na qual foi muito discutida e aprovada a importância de uma formação única, propedêutica, ou seja, com cursos introdutórios de cada disciplina nas diferentes áreas de conhecimento para todos. A mudança introduzida pela atual reforma, entretanto, contraria princípios da LDB para o ensino médio, como a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos, e a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Com a Contee já reiterou ao longo da tramitação do projeto, reformas na educação são complexas e exigem muito debate e construção, sendo, portanto, inadmissível que se faça uma reforma educacional via medida provisória, um mecanismo caracterizado pela pressa, pelo imediatismo e pela falta de abertura ao diálogo. Mais uma vez, o que o governo Temer e as forças antidemocráticas do Congresso Nacional fazem, contrariando o papel de zelar pelo bem comum que deveria ser exercido pelos poderes Executivo e Legislativo, é tentar destruir a garantia de uma educação pública, gratuita, inclusiva, de qualidade e socialmente referenciada.

 

Fonte: Contee

Com informações da Agência Senado

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Geral Institucional

Instituições de Ensino que receberam agendas de 30/01 a 07/02

Confira as escolas que receberam agendas de 30/01 a 07/02:

30/01/2017

 

* ESCOLA PROGRESSIVO

* ESCOLA OLHO VIVO MATRIZ

* COLÉGIO OLIMPO MATRIZ

* COLÉGIO SANTA CLARA

*COLÉGIO EXPRESSIVO

*FRACTAL KIDS

*ESCOLA CANTINHO FELIZ UNID. II

*ESCOLA CANTINHO FELIZ UNID.I

*CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIAS – UNI-ANHANGUERA

*COLÉGIO FRACTAL CIDADE JARDIM

*ESCOLA POLIGONAL

 

 

 3101/2017

*ESCOLA INTELECTUAL PICA PAU

*COLÉGIO OLIMPO SOL NASCENTE MATRIZ

*ESCOLA PROGRESSIVO

*COLÉGIO PROGRESSIVO

 

01/02/2017

*COLÉGIO EDUARDO MARQUEZ

*ESCOLA PROFESSORA NILVA

*CENTRO EDUCACIONAL IMPACTUS

*ESCOLA AFONSO PENA

 

02/02/2017

*COLÉGIO EXTERNATO SÃO JOSE

*CENTRO EDUCACIONAL BALÃO AZUL – FILIAL

*CENTRO EDUCACIONAL BALÃO AZUL -MATRIZ

*ESCOLA ESPIRITA PIETRO UBALDI – FILIAL

*ESCOLA EVANGÉLICA RUMO A VITORIA

*ESCOLA ATHOS

*COLÉGIO PROJETO DIDÁTICO

*COLÉGIO DIMENSÃO

*COLÉGIO DESAFIO

*COLÉGIO EVANGÉLICO PRESBITERIANO

 

03/02/2017

*ESCOLA EVANGÉLICA OS CORDEIRINHOS DE CRISTO

 

06/02/2017

*CENTRO TECNOLÓGICO DELTA LTDA

*COLÉGIO DELTA – UNID BUENO

*COLÉGIO DELTA – LG

*COLÉGIO DELTA – PLANALTO

*COLÉGIO DELTA – UNID JARDIM GOIAS

*ESCOLA LÍDER

*COLÉGIO VIDA E LUZ

*ESCOLA PROFESSORA YOLANDA

*ESCOLA MUNDO DA ESCRITA

*ESCOLA GÊNESIS – JD. GUANABARA III

*COLÉGIO ADVENTISTA VILA NOVA

*COLÉGIO ADVENTISTA S.P.L

*COLÉGIO ADVENTISTA NOVO MUNDO

*COLÉGIO ADVENTISTA JARDIM EUROPA

*COLÉGIO GOIANIENSE ADVENTISTA

 

07/02/2017

*COLÉGIO LARUNA

*FACULDADE DA IGREJA MINISTÉRIO FAMA – FAIFA

*COLÉGIO KERYGMA

*COLÉGIO ANTARES

*CENTRO EDUCACIONA SHALLON FILIAL

*COLÉGIO BOAS NOVAS

*CENTRO EDUCACIONAL SHALLON – UNID I

*CENTRO EDUCACIONAL SHALLON – MATRIZ

 
Associado(a), entre em contato com a administração de sua escola para a retirada de sua agenda.

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Nota de Esclarecimento

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, verificando a necessidade de elucidação à categoria, instituições de ensino e sociedade em geral, quanto à representação sindical e enquadramento legal de diferentes profissionais que atuam em instituições privadas de ensino, vem por meio da presente Nota de Esclarecimento abordar o assunto com os fundamentos jurídicos a seguir elencados:

Primeiramente, importante esclarecer que as entidades sindicais de primeiro grau, sindicato, à luz do Art. 8º, da Constituição Federal (CF), organizam-se por categorias profissionais, que são definidas pelo Art. 511, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), recepcionado pela CF, segundo a jurisprudência do Superior Tribunal Federal (STF).

Nos termos da Cláusula 1ª, parágrafo único, da CCT 2011/2013, firmada entre o Sinpro Goiás e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Município de Goiânia (Sepe), devidamente ratificada pelos instrumentos coletivos posteriores, “são docentes todos aqueles que exercem regência de classe, coordenação, supervisão e orientação pedagógicas, bem como direção de unidade escolar, na conformidade da Lei Federal N. 11.301/2006”, sendo os contratos de trabalho destes profissionais submissos à referida Norma Coletiva.

O conceito de docência não se limita aos profissionais que ministram aulas nas instituições privadas de ensino, abrangendo aqueles outros que atuam diretamente com funções de caráter pedagógico, como é o caso do coordenador (a) pedagógico, supervisor ou orientador pedagógico, bem como o diretor de unidade escolar.

Inclusive, o Superior Tribunal Federal, por meio da Ação Direta de Inconstitucionalidade 3772 – STF pacificou o entendimento que a função de magistério não se circunscreve apenas ao trabalho em sala de aula, abrangendo também a preparação de aulas, a correção de provas, o atendimento aos pais e alunos, a coordenação e o assessoramento pedagógico e, ainda, a direção de unidade escolar (STF – ADI: 3772 DF, Relator: Min. CARLOS BRITTO, Data de Julgamento: 09/10/2009, Data de Publicação: DJe-196 Divulgação aos 16/10/2009 e Publicação aos 19/10/2009).

Professor compõe categoria diferenciada, consoante o Art. 511, § 3º, da CLT, não importando onde a função seja exercida ou a nomenclatura utilizada.

Quanto ao assunto, o Tribunal Superior do Trabalho (TST), por meio da Seção de Dissídios Individuais 1 (SDI1), nos autos de N. RR 6800-19.2007.5.04.016, também já manifestou seu entendimento de que, uma vez exercidas as funções docentes, a condição de professor deve ser reconhecida, independente da nomenclatura contratualmente utilizada (TST-ERR-70000-54.2008.5.15.0114, Rel. Min. Aloysio Corrêa da Veiga, DEJT 28/10/2011).

Assim, não restam dúvidas de que o Sinpro Goiás é legal e legitimo representante da categoria diferenciada de professores, que abrange todos os citados profissionais empregados em estabelecimentos privados de ensino do Estado de Goiás que exercem atividades de cunho pedagógico.

Além disso, partindo dessa premissa, destaca-se que em seus contratos de trabalho devem ser observadas as disposições legais pertinentes ao Professor, especialmente aquelas previstas no Título III, Capítulo I, Seção XII, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mais precisamente nos Arts. 317 a 323, que tratam de questões específicas desta categoria diferenciada.

Não é demais lembrar que nos termos do caput, do Art. 320, da CLT, c/c o 7°, inciso XV, da Constituição Federal (CF), o 7°, da Lei N. 605/1949, e a Súmula N. 351, do TST, a remuneração do professor deve ser fixada pelo número de aulas semanais, e o pagamento faz-se mensalmente, considerando-se, para este efeito, o mês constituído de quatro semanas e meia, e cada uma delas acrescida de 1/6, a título de repouso semanal remunerado (RSR).

Além disso, o cálculo da carga horária desenvolvida deve ser feito levando-se em conta a duração da aula de 50min (cinquenta minutos), nos termos do Art. 92, Parágrafo único, da Lei Complementar Estadual N. 26/98.

Por fim, ressalta-se que o enquadramento sindical de todos os docentes, empregados em estabelecimentos privados de ensino do Estado de Goiás, deve ser realizado no Sinpro Goiás, os quais, repita-se, compreendem os profissionais que exercem regência de classe, coordenação, supervisão e orientação pedagógica, atendimento a pais e alunos, bem como direção de unidade escolar.

O incorreto enquadramento sindical dos docentes causa-lhes inúmeros prejuízos, culminando no incorreto pagamento de verbas contratuais, em todo o vínculo empregatício, não aplicação de normas específicas previstas nos Instrumentos Coletivos firmados pelo Sinpro Goiás, incorreto repasse do Imposto Sindical e de Contribuições Confederativas, bem como prejuízos à aposentadoria destes profissionais, abrindo margem para que as Instituições de ensino sejam acionadas judicialmente para reparação dos mais diversos danos causados individual e coletivamente.

Atenciosamente,

Professor Railton Nascimento Souza

Presidente do Sinpro Goiás

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Coordenadora do Núcleo Goiás da Auditoria Cidadã da Dívida Pública apresenta dados sobre o Orçamento Geral da União em debate promovido pelo SINPRO GOIÁS, FITRAE BC E CTB

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Profa. Ailma Maria de Oliveira, presidente da CTB, Prof. Railton Nascimento Souza, presidente do SINPRO GOIÁS, Profa. Ana Lúcia da Silva, coordenadora do Núcleo Goiás da Auditoria Cidadã e Prof. Geraldo Profírio Pessoa, presidente da FITRAE BC.

Neste sábado, 04/02, aconteceu no Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, o debate sobre o Orçamento Geral da União – Mitos e Realidade. O encontro foi promovido pelo sindicato juntamente com a Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino do Brasil Central – FITRAE BC e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB. A explanação sobre o tema foi conduzida pela coordenadora do Núcleo Goiás da Auditoria Cidadã da Dívida Pública, Profa. Dra. Ana Lúcia da Silva.

A professora apresentou dados que apontam o aumento da dívida pública de R$3,204 trilhões em 31/01/2015 para R$ 3,937 trilhões em 31/12/2015, com o crescimento de R$ 732 bilhões em 2015 após transações amadoras do Banco Central, sem contrapartida alguma para o país. Para Ana Lúcia, esta é a mais profunda recessão dos últimos 50 anos, principalmente porque atacam os direitos dos trabalhadores especificamente relativos ao artigo 6º.

Os temas atingidos são: o Direito ao Trabalho, com Reformas Trabalhistas, Terceirização (PL 4302/1998) e Trabalho Escravo (PLS 432/2013); Direito ao Meio Ambiente, ao Acesso à Terra e à Alimentação Adequada, com Reforma Agrária (MPV 759/2016), Rotulagem de Transgênicos (PLC 34/2015), Venda da Terra para Estrangeiros (PL 4059/20120, Fim do Licenciamento Ambiental (Pl 3729/2004, PLS 654/2015, PDCs 118, 119 e 120/2015) e Fim das Demarcações Indígenas (PEC 215/2000); Direito das Mulheres e das Pessoas LGBTT em que Casais Homoafetivos não Formam Família (PL 6583/213), Aborto como Crime Hediondo (PL 4703/1998, PL 4917/2001, PL 7443/2006 e PL 3207/2008), Veto sobre Diversidade nas Escolas (PL 2731/2015, PL 3236/2015 e PL 3235/2015); Direito a Educação, com Reforma da Educação feita por Medida Provisória e Escola Sem Partido (PL 867/2015, Pl7180/2014); Direitos Sociais e Bem-Estar, com Desmonte do Estado congelando gastos mínimos por 20 anos (EC 95/2016), Reforma da Previdência (PEC 278/2016), Entrega do Pré-Sal (LO 13365/2016) e 100 bilhões às operadoras (PLC 79/2016).

SINPRO-GOIAS-DEBATE-00001De acordo com Ana Lúcia, a lógica é inversa e há uma correlação de forças completamente desfavorável para os cidadãos. “Primeiro, estamos há 40 anos sendo educados pelo neoliberalismo. A educação que está sendo colocada na nossa cabeça é a mesma que está sendo colocada na cabeça dos trabalhadores do mundo inteiro. A lógica que impera é do individualismo em que cada um é responsável por si, então se eu sou pobre a responsabilidade é minha porque não estudei. E cada um tem que ser empreendedor de si mesmo, tem que se vender no mercado e deve se preparar para isso”, destaca.

A professora explica que por ser bombardeado por um volume de informações grande vindo de todos os lados, muitas vezes sem credibilidade e apuração, o cidadão acha que deve absorver tudo e por isso perde referências históricas e éticas. “Então a corrupção não é a corrupção só de dinheiro, é a forma de tratar as pessoas. Nós perdemos a capacidade de ouvir as pessoas, perdemos a capacidade de dialogar com as pessoas”, salienta.

Na visão da professora, o papel dos sindicatos, partidos e associações é fundamental para reverter esse quadro pessimista. “Nós temos que recuperar nesse momento a capacidade de conversar com a classe trabalhadora onde ela está. Se ela está dentro da escola conversar com ela na escola, se for na moradia conversar onde ela mora, conversar onde ela trabalha e nós temos que explicar que nós dormimos num país dia 31 de agosto e acordamos em outro e esse outro país é um país que os que dirigem tem como visão que o Estado não tem obrigação de cumprir o artigo 3º e o artigo 6º da Constituição, que fala dos nossos direitos de saúde, educação, transporte, saneamento, etc…”, explica.

SINPRO-GOIAS-PLATEIA-00001A professora concluí que o objetivo do Estado é transformar tudo em mercadoria e terceirizar. “Eles querem privatizar tudo e ademais transferir o setor privado tudo que puder ser transferido porque para eles, tudo é mercadoria, que deve ser comprada e vai comprar quem pode, educação é mercadoria e vai comprar quem pode, saneamento é mercadoria e vai comprar quem pode, então é um momento que a classe tem que se unir e pensar para enfrentar essa concepção de Estado que praticamente rasga a constituição do Brasil”, finaliza.

Em seu discurso de encerramento, o presidente do SINPRO GOIÁS, Prof. Railton Nascimento, destacou o papel fundamental do sindicato e organizações na luta em defesa dos direitos já conquistados e ameaçados, e no esclarecimento e mobilização de sua classe. “É preciso ir onde o povo está, ir para a luta e dialogar com o povo”, concluiu.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

 

 

 

 

 

 

 

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SINPRO GOIÁS oferece aos seus associados (as) ingressos para a 10ª Mostra O Amor, a Morte e as Paixões

A Rede de Cinemas Lumière divulgou nesta sexta-feira, 03/02, a lista completa dos filmes que serão exibidos durante a 10ª Mostra “O Amor, a Morte e as Paixões”. O evento, que tem curadoria do professor Lisandro Nogueira (UFG), ocorre entre os dias 15 de fevereiro e 01 de março, na unidade do Shopping Bougainville, com exatos 100 filmes em cartaz, entre lançamentos e clássicos do cinema nacional e internacional, além de títulos inéditos em Goiás.

SINPRO-GOIAS-MOSTRA DE CINEMA-00001Como tem feito ao longo de seus 54 anos de existência, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS atua, também, na organização e patrocínio de eventos educacionais, sociais e culturais, sempre visando o apoio à educação, à cultura, qualificação e lazer para seus professores (as) associados (as). Por isso, mais uma vez o SINPRO GOIÁS é parceiro da Mostra “O Amor, a Morte e as Paixões”, que este ano completa sua 10ª edição, ofertando a seus filiados(as) vouchers, que poderão ser retirados na sede do sindicato na próxima quinta-feira, 09/01 e trocados na bilheteria do cinema.

A partir desta sexta-feira, 03/02, os ingressos individuais para os filmes já começam a ser vendidos online e na bilheteria do cinema. Cada ingresso custará R$ 13,00 (preço único). Repetindo a parceria com a Adufg e o SINPRO GOIÁS, professores(as) filiados(as) aos dois sindicatos também terão desconto, e pagarão R$ 10,00 por ingresso. Os passaportes para a Mostra – uma opção para os cinéfilos que querem economizar – serão vendidos a partir da próxima semana. Eles virão em três opções: 10 ingressos a R$ 120,00; 20 ingressos a R$ 220,00; ou 30 ingressos a R$ 300,00.

 

 

Abertura

A abertura da Mostra será no dia 15 de fevereiro, com o longa “O Apartamento”, drama iraniano que concorre ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, a partir das 20h. Será oferecido um pequeno coquetel antes, e a sessão se iniciará às 21h. Serão liberados 150 lugares para o público, com retirada de ingressos a partir das 19h30min.

 

Destaques da lista

Para comemorar as dez edições da Mostra e os mais de 300 mil espectadores que passaram pelo Cinema Lumière nas últimas edições, este ano a lista de filmes traz exatos 100 títulos em 14 dias, 32 sessões por dia, 448 sessões ao todo.

São filmes de todos os lugares: 33 países serão representados nas telas da Mostra, entre campeões de cota de tela como Estados Unidos (21 filmes), França (19 filmes)  e Brasil (12 filmes), e estreantes, como África do Sul, Cuba e Tunísia. Dos 100 filmes, 45 são inéditos em Goiás, e um será estreia exclusiva da Rede Lumière – trata-se do drama “Armas na Mesa”, com Jessica Chastain.

Quatro filmes estreiam durante a Mostra, e quinze títulos serão exibidos no evento antes mesmo do circuito Rio-São Paulo – serão inéditos no Brasil. É o caso de “Os Belos Dias de Aranjuez”, dirigido por Wim Wenders; “Papa Francisco – Conquistando Corações”, drama biográfico que conta a trajetória do cardeal argentino Jorge Bergoglio até sua ascensão ao papado; e “Eu Não Sou Se Negro”, documentário indicado ao Oscar, entre outros. Três longa-metragens goianos entram em cena na Mostra: o faroeste Comeback, de Érico Rassi; o terror Terra e Luz, de Renné França; e O Colar de Coralina, uma história sobre a infância da poetisa de Goiás, dirigida por Reginaldo Gontijo.

As sessões da Mostra se iniciarão às 10h30 todos os dias, durante os 14 dias. Quem quiser mais informações pode consultar o site: www.cinemaslumiere.com.br/mostra, onde está disponível a lista completa de filmes que serão exibidos, com seus dias e sessões.

 

Fonte: Sinpro Goiás e Cinemas Lumière

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Confira o calendário da Copa SINPRO GOIÁS 2017/1

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, por meio do Departamento de Esportes, convida a todos os(as) professores(as) filiados(as) a participarem da reunião preparatória da Copa SINPRO GOIÁS 2017/1, no dia 10/02,sexta-feira, às 16h30, na sede do sindicato.

Com o tema “Esporte e Meio Ambiente”, o objetivo desta edição é, além da prática esportiva oferecida a associados (as) em diversas modalidades, informar e sensibilizar todos a respeito da vida sustentável, dando ênfase especial ao bioma cerrado, o segundo maior bioma da América do Sul. Atualmente 30 milhões de pessoas têm sua fonte de renda ligada diretamente a esse bioma.

Sabe-se que o esporte é ferramenta fundamental na integração e socialização entre as pessoas, em especial  os professores, que são aqueles que sofrem as consequências de uma vida corrida, submetidos a uma carga de trabalho intensa diariamente, e que muitas vezes não têm  tempo para cuidar da sua saúde e bem estar. O SINPRO GOIÁS ao longo de seus 54 anos de existência busca proporcionar a seus (sua) filiados (as) oportunidades de esporte e de lazer que favoreçam a melhora da qualidade de vida.

 

Obs: Para participar das modalidades esportivas é necessário estar com a carteirinha de filiação em dia.

 

Monte sua equipe!

 

Atenciosamente,

Comissão Organizadora

Prof. Genésio Zaffalon (62) 9 8405-8414

Prof. Willian Mendes (62) 9 8409 -1342

 

 

Confira o calendário de ações para a realização desta edição da Copa SINPRO GOIÁS:

 

Calendário:

Reunião Preparatória: 10/02/2017

Hora: 16h30

Local: SINPRO GOIÁS

 

Inscrições: 10/02 a 10/03/2017

Horário: Das 8h às 18h

Local: SINPRO GOIÁS

 

Congresso Técnico: 10/03/2017

Horário: 16h30

Local: SINPRO GOIÁS

 

Início das Competições: 18/03/2017

Horário: a definir

Local: a definir