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CTB: sustentação e independência são essenciais para a luta e conquistas coletivas

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“Testemunhamos um ataque sem precedentes contra a classe trabalhadora”, afirmou o presidente da CTB, Adilson Araújo, ao comentar declaração do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, publicada nesta terça-feira (18) no impresso Folha de São Paulo, que defendeu o fim da contribuição sindical, fonte de sustentação e independência as entidades representativas dos trabalhadores e trabalhadoras no país.

Santana destaca que “essa forte ofensiva dos setores conservadores contra as entidades representativas da classe trabalhadora é resultado do golpe e ação do governo para fragilizar e asfixiar o movimento sindical e, com isso, facilitar a imposição da agenda regressiva de Michel Temer”.

O dirigente ainda alerta que “esse conjunto de medidas procura, também, dificultar a resistência unitária das centrais sindicais contra as reformas da Previdência e Trabalhista e a organização da greve geral do próximo dia 28 de abril”.

A história política do nosso país mostra que a luta organizada da classe trabalhadora não sou edificou as bases de sustentação do movimento sindical no Brasil, como também transformou as entidades representativas da classe trabalhadora em instrumento da classe da negociação com o patronato e o Estado.

No argumento do presidente da CNI, os recursos destinados às entidades (centrais, sindicatos e federações) deve acabar de forma gradual até chegar a zero. “A contribuição sindical é a única forma do trabalhador e a trabalhadora se organizar para defender seus direitos. Direitos como férias, 13º salário, insalubridade não brotaram pela livre iniciativa do patronato. São conquistas, fruto de uma luta organizada de décadas”, lembrou o secretário-geral da CTB, Wagner Gomes, ao sinalizar a estratégia dos financiadores do golpe no país.

Essa também é a opinião do vice-presidente da CTB, Nivaldo Santana, que reiterou que as sucessivas publicações nos veículos de imprensa nacional contra o movimento sindical visam quebrar a sustentação material dos sindicatos.

Santana destaca que “essa forte ofensiva dos setores conservadores contra as entidades representativas da classe trabalhadora é resultado do golpe e ação do governo para fragilizar e asfixiar o movimento sindical e, com isso, facilitar a imposição da agenda regressiva de Michel Temer”.

O dirigente ainda alerta que “esse conjunto de medidas procura, também, dificultar a resistência unitária das centrais sindicais contra as reformas da Previdência e Trabalhista e a organização da greve geral do próximo dia 28 de abril”.

 Unicidade e luta

O presidente da CNI também alfinetou a unicidade sindical, citado exemplos de outros países. Ele só esqueceu de mencionar que essas experiências não só burocratizaram o movimento, como também transformaram as entidades em verdadeiros clubes.

Essa liberdade pregada por muitos dentro do movimento sindical, que se traduz na pluralidade sindical, abre espaço para uma relação de contrato, na qual o sindicalista é transformado em uma espécie de parceiro/consumidor, ou seja, deixa de ser o sujeito histórico da luta de classes que se estabelece entre o capital e o trabalho.

Ao comentar os ataques contra a unicidade sindical e ao financiamento, o presidente da CTB, Adilson Araújo, destaca que “querem ferir de morte o movimento sindical. A CTB, desde sua fundação, defende a manutenção do Artigo 8º da Constituição Federal, que, entre outros pontos importantes, garante a unicidade e a contribuição sindical, como mecanismo de sobrevivência e independência do movimento!”, destacou.

Ele ainda destacou que sob o mantra da “modernização”, o qual tentar destruir o movimento sindical, se esconde uma velha campanha do patronato para dividir e enfraquecer todos os setores que hoje lutam em defesa dos direitos sociais e trabalhistas e por outro projeto de país.

 

Fonte: Portal CTB

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SINPRO GOIÁS inicia ciclo de debates “Saúde do professor”

IMG-20170411-WA0006O professorado é uma das categorias profissionais que mais tem sofrido com o crescimento das doenças físicas e psicossociais relacionadas ao trabalho. No ensino privado, em particular – além da precarização das condições de trabalho e dos salários – os professores e professoras têm que conviver com o risco cotidiano de serem descartados ou substituídos.

À margem de um pequeno contingente de professores que trabalham em escolas de classe alta, com boa estrutura, bem localizadas e com boa remuneração, a grande maioria dos docentes vivenciam realidades bem mais duras, com baixos salários, duplas (ou triplas) jornadas de trabalho, falta de reconhecimento, descumprimento das convenções coletivas e da legislação educacional, dentre outros fatores adoecedores e de risco.

A escola é, hoje, um espaço praticamente universal e onipresente em nossa sociedade. O professor, por sua vez, é alçado ao posto de protagonista desse novo status que a escola vem ocupando. Foi-se o tempo em que ser professor era sinônimo apenas de ensinar ou dominar um conteúdo específico. Ser professor, nos dias atuais, é estar sujeito a pressões sociais, institucionais, pedagógicas e econômicas. É ser confrontado pela tecnologia e lutar para preservar a sua autoridade, o reconhecimento e as mínimas condições para o desenvolvimento de sua atividade educativa.

Novas demandas têm sido apresentadas aos professores e professoras, não somente por parte da sociedade, mas também dos sistemas de ensino e, contraditoriamente, não estão lhe sendo oferecidas as condições necessárias para dar resposta a tais demandas. Se, por um lado, cresce na sociedade a preocupação com a escolarização e a formação, por outro, a educação e escola parecem estar sendo esvaziadas do seu sentido original de busca pelo conhecimento e pelo saber.

Como consequência desse panorama, é possível afirmar que a nossa categoria vivencia um constante e permanente sentimento de desamparo, que é o primeiro sintoma do mal estar profissional e do sofrimento psíquico que se instala na vida dos docentes. “Criticado e questionado o professor vê diminuir seu valor social. Descontente com as condições em que trabalha, e às vezes, inclusive, consigo mesmo, o mal-estar docente constitui-se em uma realidade constatada e estudada” (VIEIRA, 2013).

Pesquisas realizadas com professores e professoras por todo o país – das redes pública e privada – indicam que os transtornos mentais e as doenças de natureza psíquica constituem, hoje, a segunda maior causa de afastamento dos docentes da sala de aula. Dentre as principais queixas estão: depressão, crise de pânico, ataques de ansiedade, fobias, distúrbios do sono, estresse, burnout, entre outras. A lista de outras enfermidades que, usualmente, tiram os professores e professoras de sala da aula é completada com: problemas vocais, doenças gástricas, problemas circulatórios, problemas respiratórios e os clássicos distúrbios osteomusculares e articulares.

A atividade laboral do professor implica níveis de exigência física, cognitiva e socioafetiva muito altos, que são potencializados pelas longas jornadas de trabalho – que na maioria da vezes se estendem para fora da escola. Além disso, a forma como vem se consolidando a organização do trabalho docente nas escolas predispõe ao isolamento e à individualização dos profissionais, inibindo a formação dos coletivos de trabalho e a possível ação política da categoria.

É nesse sentido – e considerando o cenário exposto – que o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro) vem buscando construir uma alternativa para amparar, acolher e previnir o adoecimento físico e psicossocial na nossa categoria. Seguindo o modelo de outros sindicatos de docentes espalhados pelo país, e inspirado em experiências exitosas (como a do Sinpro-DF), o nosso sindicato almeja constituir um espaço institucional específico para pensar a saúde do professor e da professora. Nesta direção, o sindicato iniciará, a partir do próximo mês, um ciclo de debates junto à sua base para problematizar a questão da saúde/adoecimento do docente, mas também as formas de intervir nesse processo, pensando-o, também, como um movimento de apropriação política e organização da categoria.

Você, professor e professora, é nosso(a) convidado(a) para, no próximo dia 05/05, debater junto conosco a sua saúde, a relação com o espaço pedagógico, as formas de intervir na organização do trabalho escolar, e a necessidade da nossa categoria se apropriar dessa pauta pensando a relação trabalho-saúde-adoecimento também como uma questão social e política. Será uma Roda de Conversa com a seguinte temática “Trabalho docente e sofrimento psíquico”.

 

Por

Luciano Montalvão

Diretor do SINPRO GOIÁS

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Semana de ataques à classe trabalhadora, em Brasília

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A semana que se inicia é de alerta vermelho para os trabalhadores e trabalhadoras do todo o país, pois está em jogo a sua organização, ameaçada pelo Projeto de Lei (PL) 6787/2016, que trata da Reforma Trabalhista e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16, que pode destruir a Previdência Social pública.

Na última quarta-feira (12), a Comissão Especial da Reforma Trabalhista leu o relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB/RN), cujo teor objetiva acabar com os direitos trabalhistas, rasgando a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e aprofundar, ainda mais, o processo de terceirização, sancionado no dia 31 de março por Michel Temer.

A previsão da Comissão Especial é que o relatório seja votado ainda essa semana e siga para votação no Plenário da Câmara.

Já a PEC 287/16 da Reforma da Previdência, terá a leitura do relatório do deputado Arthur Maia (PPS/BA) na sessão da Comissão, nesta terça-feira (18). Mas, na semana passada, o deputado adiantou uma prévia do que poderá ser apresentado. Apesar de um pequeno recuo, eliminando a proposta de idade mínima, nada muda em relação ao tempo de contribuição e o pedágio para que o trabalhador possa se aposentar com integralidade.

Diante desta agenda nociva à classe trabalhadora, é necessária total pressão e mobilização do movimento sindical, realizando uma grande ofensiva de guerrilha virtual e pressão direta sobre os parlamentares (tanto os da Comissão Especial da Reforma Trabalhista, quanto os deputados nos Estados).

É imprescindível visitar os gabinetes nos Estados e em Brasília, realizar ações nas bases dos deputados, enviar e-mails e pressioná-los nas redes sociais. Clica aqui para falar com seu deputado: http://www2.camara.leg.br/participe/fale-conosco/fale-com-o-deputado

 

De Brasília, Sônia Corrêa – Portal CTB

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Convocação para a greve geral: No dia 28 de abril, a educação no Brasil vai parar!

No dia 28 de abril, os professores e técnicos administrativos do setor privado de ensino estarão em GREVE GERAL, juntamente com todas as outras categorias, em protesto contra a reforma da Previdência, a reforma trabalhista e a recém-sancionada Lei 13.429/2017, que escancara a terceirização para todas as atividades econômicas e amplia a contração temporária.

A Contee convoca suas entidades filiadas e todos os trabalhadores e trabalhadores da educação privada para esta GREVE GERAL. Vamos dizer não aos retrocessos, aos ataques aos direitos trabalhistas e reafirmar nosso brado: não vamos aceitar nenhum direito a menos!

NO DIA 28 DE ABRIL, A EDUCAÇÃO NO BRASIL VAI PARAR!

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Chuva de gols marca terceira rodada da Copa Sinpro Goiás

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Nesta terceira rodada da Copa SINPRO GOIÁS – Taça Silvio Costa, Universo manteve o ritmo vencendo o time de professores do Degraus por 4 x 0, enquanto os docentes do PSG saíram na frente na disputa com o Araguaia, mas tomaram “chuva” de gols e perderam por 8 x 1.

Na primeira disputa do dia, Jovino Ferreira, jogador da Universo, embora não tenha marcado gol, se destacou pela insistência em balançar a rede adversária. Para ele, este foi o resultado das mudanças feita pelo técnico. “Na verdade, o fato se dá devido a estratégia de jogo. Hoje o técnico me colocou na frente do gol e mais a frente significa maiores oportunidades de atacar, então consequentemente mais oportunidades de chutar a bola para gol, mas ainda não foi hoje que saiu o gol, o goleiro fez uma bela defesa, porém estamos firmes para seguir o restante do campeonato e com certeza o gol vai sair”, ressaltou.

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O jogador ainda fez suas considerações a respeito da disputa e da Copa. “A partida foi super positiva. Já é o nosso segundo jogo com vitória, o primeiro nós não consagramos êxito, mas pelos treinos, a seriedade e o compromisso, a gente acredita que daqui pra frente será só resultados positivos para nossa equipe e também gostaria de parabenizar o técnico pelo trabalho desempenhado e o sindicato pelo sucesso na organização do campeonato”, salientou.

No segundo jogo do dia, São Pedro quis marcar presença mandando chuva e debaixo de muita água, os professores do Araguaia aproveitaram oportunidades e marcaram. Os docentes do PSG até saíram na frente abrindo o placar contra o Araguaia mas a alegria durou pouco.

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Para Diego Gibran, jogador do Araguaia, a chuva deixou os ânimos exaltados. “Depois que a gente conseguiu abrir uma vantagem de dois gols, acho que o outro time ficou um pouco nervoso, a chuva também atrapalhou um pouco o jogo que ficou mais pegado, mais truncado, mas o nosso time soube explorar bem a vantagem técnica, nos contra ataques principalmente, nos espaços que o outro time deixou, e aí abriu um placar largo”, explicou.

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Para o final do campeonato, Diego espera que dessa vez consigam levantar a taça de campeão. “Agora é esperar a semi final, daqui três semanas, vê se a gente consegue manter o foco, porque vai ficar um período longo sem jogo, e tentar buscar esse título dessa vez, porque nossa equipe busca ser campeão dessa vez e sair desse processo de bater na trave nas finais”, lamentou.

Na semi final, marcada para 06/05, os mesmos times desta etapa se enfrentam novamente.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

 

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EM GOIÂNIA, TRABALHADORES(AS) REALIZAM GRANDE ATO CONTRA OS ATAQUES DO GOVERNO TEMER

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Cerca de mil trabalhadores(as) de várias categorias, sindicatos e centrais sindicais participaram, na manhã desta sexta-feira (31), de um ato político contra a terceirização, as reformas da previdência e trabalhista e contra as medidas do governo Temer que atacam a classe trabalhadora.

Chamado de “Esquenta para a Greve Geral”, o movimento integrou uma mobilização nacional da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo, que promoveu atos em todos os estados e no Distrito Federal. Em Goiás, as Frentes contaram com o apoio do Fórum Goiano Contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, que engloba entidades representativas de trabalhadores da iniciativa privada e dos setor público, bem como estudantes e militantes da luta pela reforma agrária e urbana.

O movimento consistiu em diversas manifestações de várias categorias que se uniram na Praça do Bandeirante. No local foi inaugurada também a tenda do Fórum, que ficará permanentemente no local para dialogar e conscientizar a população acerca das consequências das reformas do governo Temer. O objetivo é fazer uma mobilização constante para a greve geral, marcada para o dia 28 de abril.

Representando a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a professora Sônia Maria, ressaltou a importância da unidade e da mobilização conjunta de diversas entidades. “Tanto a tenda do Fórum quanto essa bonita manifestação só foram possíveis graças à união dos(as) trabalhadores(as), que não aceitarão que seus direitos seja suprimidos”, afirmou.

O coordenador do Fórum Goiano contra as reformas e diretor do SINT-IFESgo, João Pires, alertou para a necessidade de intensificar a manifestação. “O ato de hoje foi muito importante. Mostrou que a classe trabalhadora está atenta aos desmandos do governo corrupto de Michel Temer. Mas não podemos parar por aqui. Se não intensificarmos a luta, o governo, que já limitou os investimentos em educação e saúde por 20 anos ano passado, vai acabar de desmanchar o estado brasileiro”.

SINPRO GOIÁS - MANIFESTAÇÃO00001Presidente do SINPRO GOIÁS, prof. Railton Nascimento diz que é muito grave o momento que o país vive. “Apesar de a mídia global mentir para os/as trabalhadores/as tentando convencê-los de que as Reformas do Governo ilegítimo de Temer serão benéficas, o que estamos assistindo é o mais duro golpe da história contra os direitos dos trabalhadores” salientou. Para o presidente estamos diante do desmonte da Previdência Social disfarçado de Reforma. “A terceirização ilimitada rasgará na prática a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), precarizando de vez as relações de trabalho no Brasil. A Reforma Trabalhista quer impor o negociado sobre o legislado para retirar  direitos das Convenções Coletivas de Trabalho”, destacou. Railton disse ainda que é necessário mais do que nunca uma reação de todos contra esse golpe, por isso, conclama os trabalhadores e trabalhadoras  brasileiras a participarem da Greve Geral que vai parar o Brasil no dia 28 de abril.

Fernando Mota, diretor do SINT-IFESgo, comentou acerca dos efeitos das recentes medidas do governo Federal. “São ações muito sérias que geram um grande impacto na vida dos trabalhadores(as) brasileiros. A Reforma da Previdência vai, na prática, impedir que grande parte da população brasileira se aposente. A aprovação da terceirização de forma irrestrita acaba com o serviço público, pois as vagas serão preenchidas por funcionários terceirizados. Essa medida abre também as portas para o nepotismo no órgãos públicos e permite que até mesmo professores sejam contratados dessa forma, com menores salários e piores condições de trabalho”, alertou.

Fernando falou ainda sobre o impacto da Reforma Trabalhista para o serviço público. “As relações entre os trabalhadores e o governo são feitas com base nas leis trabalhistas, uma vez que o nosso direito a negociação coletiva ainda não foi regulamentado. Com a reforma, a tendência é que essa relação seja ainda mais difícil, porque a legislação perde força para a negociação entre patrão e empregado”, concluiu.

 

Por

Artur Dias

 

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PROFESSOR/A DO ENSINO SUPERIOR, LUTE POR UM REAJUSTE JUSTO! PARTICIPE DA ASSEMBLEIA DA CATEGORIA CONVOCADA PARA DIA 05 DE ABRIL!

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No dia 02 de dezembro, conforme comunicamos a todos através do nosso site, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) enviou ao Semesg (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás) a pauta com as reivindicações da categoria para dar início ao processo negocial 2017. Levando em conta o contexto de crise econômica que o país atravessa, reivindicamos o reajuste com base no índice INPC, acrescido de 2% de ganho real e a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho, o que fizeram também os demais sindicatos de trabalhadores do setor privado de ensino, filiados à Fitrae-BC (Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central).

Fizemos vários contatos com Semesg para sentarmos à mesa de negociação o quanto antes, mas a resposta oficial à nossa pauta só veio muito depois, em reunião ocorrida no dia 02 de março de 2017, na sede do Sinpro Goiás. Ao longo de março realizamos quatro mesas buscando fechar uma proposta de reajuste que compensasse as perdas sofridas no período revisando, tendo em vista que o maior reajuste de 2016 (80% do INPC) foi aplicado em fevereiro daquele ano (quatorze meses atrás).

Os patrões das IES de Goiás, representados pelo Semesg, insistiram até agora em reajustar os salários dos docentes do ensino superior ofertando apenas a aplicação do INPC, sem nenhum acréscimo; o que configuraria ao primeiro de maio de 2017 (data-base da categoria), segundo projeção dos economistas, 4,43%. A diretoria do Sinpro Goiás não aceitou tal oferta e defendeu até agora um reajuste superior ao índice ofertado pelos patrões.

Tendo em vista o valor social do trabalho, pilar da República Federativa do Brasil e levando em conta os reajustes das mensalidades de muitas IES bem superiores ao índice inflacionário; levando em conta o baixo valor hora-aula praticado no ensino superior em Goiás, a ausência de piso salarial e da efetividade de acordos coletivos de trabalho com garantias sociais e o fato de que não obtivemos antecipação do reajuste salarial até agora, o Sinpro Goiás convoca você professor e professora para lutar por um reajuste justo. Venha participar de nossa assembleia!

A Assembleia dos/as professores/as do Ensino Superior acontecerá no dia 05 de abril, na Sede do Sinpro Goiás, Av. Independência, Qd. 943, Lt. 33, n. 942, Setor Leste Vila Nova, Goiânia.

A primeira chamada para a Assembleia será às 15h e a segunda chamada será às 15h30min.

Venha lutar por um reajuste justo!

 

Diretoria do Sinpro Goiás

 

 

CONFIRA EDITAL PUBLICADO NO JORNAL DIÁRIO DA MANHÃ

 

Edital SEMESG

 

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Clima de competição toma conta da segunda rodada na Copa Sinpro Goiás

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Esta segunda rodada da Copa SINPRO GOIÁS foi marcada por mais uma goleada e pelo clima de competição. Dessa vez, UNIVERSO venceu o time de professores do PSG por 9 x 2, enquanto na partida entre Degraus e Araguaia o clima tenso e equilibrado, assim como na final do campeonato passado, com placar de 2 x 2.

 

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Depois de uma onda de derrotas, o time de professores da UNIVERSO reverteram o quadro nessa rodada vencendo por goleada os docentes do PSG, sendo que 7 dos 9 gols feitos pela equipe foram do jogador Gilmar Costa. Segundo o integrante da UNIVERSO, precisavam dessa vitória para melhorar o ego do grupo. “A nossa equipe estava precisando dessa vitória pra gente lavar a alma porque estávamos vindo de muitas derrotas e Graças a Deus deu tudo certo “. Sobre ser artilheiro do campeonato, Gilmar disse que seu foco principal é ajudar seu time. “Fazer gol é sempre bom, pro ego da gente é muito bom, mas a primeira opção é sempre vencer pra gente chegar na final, em consequência vai saindo os gols e a gente fica muito feliz de estar fazendo os gols para ajudar nossa equipe”, destaca.

 

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O segundo jogo entre Degraus e Araguaia, finalistas da última copa, foi disputado do início ao fim. No primeiro tempo o time de professores do Araguaia saiu na frente e manteve o placar com 2 gols de vantagem até o segundo tempo quando os docentes do Degraus empataram.

 

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Kênio Gomes, jogador do Degraus, considera que seu time foi campeão nessa etapa já que o grupo estava desfalcado e se igualou ao adversário. “A gente sabia que fazendo o jogo contra eles, já tinha essa final ali engasgada e nós tivemos um agravante do nosso lado, que foi a falta de muitos jogadores nossos hoje. Eu considero na realidade que foi uma vitória nossa porque estávamos perdendo de 2×0 e conseguimos empatar”, explica.

 

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Elton Pereira, jogador do Araguaia, também acredita que depois da última partida entre as equipes, ficou um clima de disputa no ar. “Esse encontro mostrou uma grande rivalidades que se criou após a final, uma rivalidade onde todo mundo jogou na bola, jogo duro, mas foi na bola de forma leal e isso é o que importa. Agora é melhorar cada vez mais para que a gente possa se classificar para a final e quem sabe encontrá-los lá na frente novamente e sair com a vitória, e se consagrar campeão dessa vez”, conclui.

A terceira rodada da Copa SINPRO GOIÁS está prevista para acontecer neste sábado, 16h, na Universo Campus II.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

 

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Presidente do SINPRO GOIÁS participa de assembleia da APEF

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O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, Prof. Railton Nascimento participou da Assembleia da Associação dos Professores de Educação Física (APEF). André Magalhães, presidente da Associação, apresentou uma proposta de pauta que contemplava a prestação de contas da entidade, a sindicalização dos professores de educação física e piso salarial.

Professor Railton Nascimento foi convidado a falar com os presentes onde saudou a categoria e a luta dos seus associados, ressaltando o apoio do Sindicato dos Professores ao direito de quem exerce a atividade docente em educação física, de ser reconhecido(a) e valorizado(a) como professor(a). O presidente do SINPRO GOIÁS ainda destacou o direito de sindicalização desses profissionais em uma entidade que os reconheça como professores. Lembrou da insatisfação que muitos profissionais de educação física têm ao não se sentirem representados e nem confortáveis no ato de sindicalização compulsória em outras entidades sindicais que não são legitimas representantes da categoria.

SINPRO GOIÁS - APEF00001Na oportunidade, Prof. Railton Nascimento chamou a atenção de todos para o momento político do país que exige da classe trabalhadora luta incansável contra a Reforma da Previdência, Reforma Trabalhista e Terceirização,além disso, informou também sobre as negociaçoes sobre o reajustamento salarial.

O professor André Magalhães reforçou o que disse o presidente do SINPRO GOIÁS reafirmando que a APEF defende o direito de, seus associados que exercem a docência, serem reconhecidos como professores e  se sindicalizarem no SINPRO GOIÁS.

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Da Redação