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IX Jornada de Formação Continuada

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 A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, seção Goiás (UNCME-GOIÁS), o Conselho Municipal de Educação de Goiânia (CME de Goiânia) e o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), com o apoio da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (Fitrae-BC) e Colégio Agostiniano Nossa Senhora de Fátima, realizaram nos dias 11e12 / 25 e 26 de setembro de 2015, a IX Jornada de Formação Continuada. Com foco na educação infantil, identidade e desafios o curso será ministrado no Colégio Agostiniano.

Com o tema Educação Infantil: identidade e desafios” a primeira palestra, será dia 11/09 das 18h30 às 22h.

Já no dia 25, no mesmo horário, o assunto abordado será “Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil e Vivências Pedagógicas”.

 

Nos dias 12 e 26 dás 8 as 12h acontecem os seguintes minicursos:

  1. Brincadeiras e Musicalidade na Ed. Infantil
  2. Alfabetização e Letramento: o lugar da Literatura e da contação de histórias
  3. Avaliar na Ed. Infantil: perspectivas e desafios
  4. Práticas Educativas com crianças de 0-3 anos idade
  5. Políticas Educacionais para a Educação Infantil e a elaboração da Proposta Pedagógica;
  6. Interações e Brincadeiras na organização curricular da Ed. Infantil
  7. Projetos Pedagógicos: possibilidades e desafios
  8. Sexualidade na Educação Infantil? Ampliando o debate
  9. Afeto, corporalidade e toque: massagem para bebês
  10. Profissionalização: o lugar da ética, de estética e do bem estar docentes da Ed. Infantil
  11. Profissionais da Educação e Direitos Trabalhistas

 

O Curso de Formação Continuada, com duração total de 16 h e certificação ao final, tem como objetivo, contribuir para o processo de formação continuada dos docentes do Setor Privado e, proporcionar oportunidade para o debate e a troca de experiências.  A inscrição é gratuita.

 

 

Por: Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

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Membros do Sinpro Goiás participam do III Seminário Nacional Profissão Professor

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O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás e Diretor de Políticas Sociais da Contee, Prof. Alan Francisco de Carvalho, juntamente com o assessor jurídico do Sinpro Goiás e consultor jurídico da Contee, Prof. José Geraldo Santana participam do III Seminário Nacional Profissão Professor. O evento acontece nesta sexta-feira, 28/08, em Porto Alegre.

Com o tema “A legislação educacional e trabalhista: contradições, lacunas e a necessária articulação”, Prof. José Geraldo de Santana Oliveira, fará parte da primeira mesa, que tratará sobre as exigências de formação e os desvirtuamentos contratuais dos professores.

O Seminário consiste de três painéis que contarão com a participação de representantes do Conselho Nacional de Educação, do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, do Ministério Público do Trabalho, da Ordem dos Advogados do Brasil e da Associação Gaúcha dos Advogados Trabalhistas.

PROGRAMAÇÃO

8h – Credenciamento

 

9h – Abertura

 

9h30 – Painel I
As exigências de formação e os desvirtuamentos contratuais dos professores
O exercício da função de professor tem como pressuposto a exigência de formação docente. O atendimento dos requisitos de formação, entretanto, não tem sido suficiente para evitar desvirtuamentos nos contratos de trabalho dos professores. O painel se propõe a discutir a conduta de segmentos patronais em fraudar a formalização da contratação docente mediante a utilização de figuras conexas como recreacionistas, técnicos em desenvolvimento infantil, auxiliares de ensino, instrutores e tutores.

 

Painelistas:
Luiz Fernando Dourado, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE).
José Felipe Ledur, juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4).
José Geraldo Santana, assessor jurídico da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (Contee).

 

12h30 – Intervalo para almoço

 

14h – Painel II
A jornada legal e as exigências de regime de trabalho docente – As limitações do artigo 318 da CLT
O artigo 318 da CLT impõe uma limitação de jornada de trabalho aos professores da Educação Básica e Superior. A legislação educacional traz como exigência dentre os critérios de avaliação institucional das Universidade e Centros Universitários a contratação de professores em regime de quarenta horas semanais. O painel propõe a discussão da contradição entre o que dispõe a lei e o interesse dos professores em concentrar sua carga horária contratual em uma mesma instituição, bem como formas de superação prática do problema e as possibilidades legislativas.

Painelistas:
Celso Napolitano, presidente da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp).
Maria do Rosário, deputada federal.
Coletivo Jurídico do Sinpro/RS

 

16h – Painel III
Educação a Distância – Teletrabalho, docência e tutoria
As novas tecnologias de informação e comunicação introduziram novas formas de prestação de trabalho. A educação também passou a ser ofertada a distância e trouxe à atividade docente a figura do teletrabalho. O painel pretende debater as competências do professor a distância, sua condição contratual e a introdução da figura do tutor em EAD como forma de rebaixamento de direitos trabalhistas.

Painelistas:
Manuel Martín Piño, integrante da Sociedade Brasileira de Teletrabalho.
Representante do MPT/RS – em definição.
Desembargador/juiz do trabalho – em definição.

 

18h30 – Encerramento.

 

Com informações do Sinpro/RS

 

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Café com Debate trata de Modalidades de Rescisão de Contrato de Trabalho

 

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Após um delicioso café da manhã, contadores, funcionários administrativos e financeiros de instituições de ensino participaram de mais um Café com Debate proferido pelo assessor jurídico do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, Prof. José Geraldo Santana, que esclareceu pontos sobre modalidades de rescisão de contrato de trabalho. O evento aconteceu no auditório do sindicato, nesta sexta-feira, 21/08.

 

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Problemáticas como a dispensa com e sem justa causa, contrato por prazo determinado, rescisão por iniciativa do empregado e direitos do empregado em cada uma das modalidades de rescisão, foram abordadas durante o encontro.

Para a contadora Antônia Adriana Gomes, a palestra foi fundamental para o desempenho de sua função. “Achei muito interessante! É a primeira vez que participo. Quis me aprofundar mais, aprendi coisas que não sabia e quero voltar mais vezes”. Ressaltou.

 

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Já a contadora Maria Izalfira relatou o esforço que faz para participar sempre das edições do evento.  “Venho do interior para participar, é difícil, mas não perco nenhuma edição. Gosto demais! A gente aprende e renova as informações”. Explicou.

Com um extenso currículo, o palestrante desta edição do Café com Debate, Prof José Geraldo de Santana, é professor há 37 anos e advogado há 21, presidente do Sinpro Goiás de 1986 a 1998 e, seu assessor jurídico desde então. José Geraldo também é assessor jurídico da Fitrae-BC, Fitrae MTMS, Sintrae-MS, Sintrae-MT, Sinpro Pernambuco e consultor jurídico da Contee.

 

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Por: Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

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Cineclube Sinpro Goiás apresenta Sociedade dos Poetas Mortos

 

 

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, por meio da secretaria de formação, promove a 5ª edição do Cineclube Sinpro Goiás com o filme: “A Sociedade dos Poetas Mortos”, do diretor Peter Weir. A sessão será neste sábado, 22/08, às 9h na Vila Cultural Cora Coralina.

Após projeção do filme haverá debate sobre o tema. Para o coordenador do projeto Prof. Francisco Lillo esta obra marcou a educação nos anos 90. “A sociedade dos Poetas Mortos nos fez ver como a educação é fundamental no estímulo da sensibilidade e da emoção”.

 

Sinopse:

 

Em 1959 na Welton Academy, numa tradicional escola preparatória, um ex-aluno (Robin Williams) se torna o novo professor de literatura, mas logo seus métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos cria um choque com a ortodoxa direção do colégio, principalmente quando ele fala aos seus alunos sobre a”Sociedade dos Poetas Mortos”. Título original Dead Poets Society.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

 

 

 

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Direito dos professores (as) no mês de julho

O mês de julho se inicia e com ele muitas dúvidas surgem sobre os direitos dos professores(as.) Por esse motivo, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás informa que as escolas já foram notificadas sobre o cumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) que visa garantir o direito das férias aos docentes.

Conforme a CCT, assinada entre o Sinpro Goiás e o Sindicato dos Estabelecimento Particulares de Ensino do Município de Goiânia (SEPE), com vigência até 30/4/2017, estabelece que as férias dos docentes, por ela abrangidos, com duração de trinta dias ininterruptos, são obrigatoriamente concedidas e gozadas no mês de julho, sem prejuízo do período de recesso escolar, igualmente, obrigatório, que vai do dia 21/12/2015 até 10/01/2016.

Sendo assim, as férias tem de ser concedidas, de forma inadiável, ao 1° ou 2 de julho, com término ao 30/7, no primeiro caso ou, 31/7, no segundo caso. As férias de que trata a CCT tem de ser paga, com acréscimo de 1/3, com antecedência de dois dias antes de seu início, sob pena de não serem consideradas gozadas.

O estabelecimento de ensino que não conceder as férias nos termos da CCT, ou seja, em julho, com duração de trinta dias ininterruptos, com pagamento antecipado, ficarão com a obrigação de pagá-las em dobro, sem prejuízo do seu gozo integral; além de se sujeitar ao pagamento de multa convencional e dano moral.

Fonte: Departamento Jurídico do Sinpro Goiás

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Carta do Encontro de Educação Básica da Contee

Um ano após a sanção do Plano Nacional de Educação, que vigorará no Brasil até 2024, o Encontro de Educação Básica promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee nos dias 26 e 27 de junho de 2015, em Balneário Camboriú, Santa Catarina, contribuiu para chamar a atenção para as duas pontas que se constituem como etapas fundamentais do desenvolvimento e da formação de cidadãos conscientes: a educação infantil e o ensino médio.

Enfrentamos, ao longo dos últimos anos, um nefasto processo de mercantilização e financeirização do ensino superior no país, realidade intensamente discutida e combatida pela Contee, inclusive através da campanha “Educação não é mercadoria”, de repercussão nacional. O fato é que o fenômeno cada vez mais estende seus tentáculos sobre a educação básica, em diferentes formas de privatização, seja, na educação infantil, através da multiplicação de creches conveniadas ao poder público nos municípios, seja por meio de programas como o Pronatec, que entrega nas mãos da iniciativa privada, representada, sobretudo, pelo Sistema S, a responsabilidade sobre o ensino médio profissionalizante no Brasil.

Tal questão será aprofundada no seminário internacional que será promovido pela Contee em setembro, em parceria com a Internacional da Educação. Antes, porém, as produtivas discussões deste Encontro de Educação Básica nos apontam diretrizes a serem seguidas pela Confederação e suas entidades filiadas tanto na luta trabalhista e sindical quanto na educacional em relação a essas duas etapas de ensino.

Em primeiro lugar, o encontro reitera a necessidade de o Plano Nacional de Educação ser, de fato, colocado em prática. Como denunciado pelos participantes, alguns prefeitos e governadores têm adotado medidas para enfraquecer os fóruns de educação e desrespeitado as deliberações das conferências municipais e estaduais, enviando às respectivas câmaras de vereadores e assembleias legislativas projetos que contrariam, inclusive, o próprio PNE, não estabelecendo metas para a educação infantil, o que inviabiliza políticas nesse setor. Frente a esse cenário, é crucial o fortalecimento do Fórum Nacional de Educação, que deve agir junto aos fóruns estaduais e municipais, para que todos cumpram o papel de pensar, debater e dar continuidade ao trabalho em prol da efetivação de políticas públicas para a educação.

Tal fortalecimento dos fóruns, aliás, também é importante como enfrentamento aos retrocessos sobre os quais a Contee e os participantes do encontro, representantes das entidades filiadas, manifestaram sua preocupação, entre os quais as expressões de intolerância e proselitismo religioso que evidenciam a resistência dos setores conservadores a uma educação que promova a igualdade de gênero, raça e orientação sexual. Outro retrocesso que precisa ser combatido não apenas no espectro nacional, mas no âmbito dos estados e municípios, são o conjunto de projetos de lei apresentados pelo movimento intitulado “Escola sem partido”, aos quais nos referimos como PLs da Mordaça e que tentam até mesmo criminalizar professores. Nossa defesa não é a catequese partidária e não somos favoráveis à doutrinação, como aconteceu com o nazismo, o fascismo ou como continua a ser praticado por tendências religiosas. No entanto, manifestações de interpretações teóricas e políticas diferentes e até opostas sobre fatos e conjunturas históricas e políticas são próprias da ação pedagógica.

A Secretaria de Assuntos Educacionais da Contee apresentou, durante o encontro, dados relevantes sobre as questões da educação infantil e do ensino médio e o perfil dos docentes no setor privado, os quais certamente auxiliarão nas ações a serem pensadas e desenvolvidas pela Confederação e suas entidades filiadas. Em relação à educação infantil, uma das batalhas mais urgentes, confirmada pelo encontro, é em defesa da valorização dos trabalhadores que atuam nessa fase do processo educacional, respeitando suas especificidades, mas também assegurando isonomia salarial com as demais etapas da educação básica. Nesse sentido, a Contee já lançou a campanha nacional “Professor é professor”. No entanto, é imprescindível que, mais do que peça publicitária, a campanha seja um motivador de ações concretas das entidades sindicais a fim de garantir a equiparação salarial, rompendo a barreira existente nas próprias convenções e acordos coletivos. Para isso, os sindicatos filiados à Confederação precisam assumir seu papel protagonista na defesa dessa agenda.

Outra frente de ações necessárias nessa área deve ser o combate ao assédio moral praticado hoje através do controle das atividades docentes, em especial das professoras e professores que atuam na educação infantil. Isso se agrava pelo fato de a maioria das escolas privadas não ter personalidade pedagógica, constituindo-se como instituições que visam apenas o lucro.

Sobre o projeto de reforma do ensino médio, o encontro expôs a preocupação da Contee a respeito de algumas das propostas e questões curriculares que tramitam no Congresso Nacional e que têm sido discutidas também no âmbito tanto do Ministério da Educação quanto da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. A Confederação continuará sua atuação junto a cada um desses órgãos, a fim de manifestar suas posições e garantir a efetivação de políticas que, mais do que alterações curriculares, promovam um real entendimento da importância do ensino médio – e isso inclui o ensino técnico e profissionalizante, cuja situação preocupante foi destacada em função do Pronatec e dos desafios postos pela expansão da interferência do setor empresarial – não como mero rito de passagem para o ensino superior, mas como etapa fundamental da formação, alinhada com um projeto de desenvolvimento nacional sustentável, com justiça social.

Balneário Camboriú, 27 de junho de 2015.

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee 

Fonte: Contee

 

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Debate sobre Políticas Públicas para Educação Infantil discute fragilidade do setor

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Presidente do Sinpro Goiás debatendo Educação Básica

O Seminário de Educação Básica, Infantil e Ensino Médio, promovido pela Confederação Nacional dosTrabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee, destacou várias problemáticas dentro do contexto educacional.

 Em relação às políticas públicas para a educação infantil e os reflexos para o setor privado, debate que teve como palestrantes professoras Jaqueline Pasuch (Coordenadora do FMTEI/MIEIB) e profesora Dra Marisa Zanoni Fernandes (UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí), no qual o presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás e também coordenador da Secretaria de Políticas Sociais da Contee, Prof. Alan Francisco de Carvalho foi debatedor, as discussões se deram em relação a criança como agente principal detentora de direitos constitucionais e também a desigualdade de direitos dos professor da educação infantil em relação aos demais segmentos pedagógicos.

A professora Jaqueline Pasuch iniciou suas exposições frisando a Constituição Federal 1988 em que a criança passa a ter direitos desde seu nascimento e o Estado o dever de efetivar e manter esses direitos. Para Jaqueline é preciso que a criança assuma o papel principal dentro da política de educação e para que isso ocorra é necessário haver diálogo com as famílias sobre o que esperam da educação de seus filhos. “Estamos num tempo de reafirmar e construir a identidade da educação infantil, responsável por experiências significativas para o desenvolvimento da criança. Apesar do papel social inegável da creche, é necessário deslocar a discussão do que o adulto precisa para o que a criança precisa”. De acordo com a professora na prática não é isso que acontece e se torna um desafio desmistificar o aspecto social do “modelo cabide”, ou seja, um lugar para pendurar a criança. Jaqueline destacou a importância de mudar essa visão e que a criança seja democraticamente o principal elemento dentro da educação infantil.

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Prof. Alan discorrendo sobre a fragilidade da Educação

Já a professora Marisa

Zanoni foi um pouco além ao destacar que outro fator, que também merecer atenção, é a desvalorização do educador infantil no país. “Hoje pela manhã discutíamos que, quanto menor a idade do aluno, menor é a remuneração do professor. A infância é um período que não é valorizado e o sujeito que trabalha com ela também não é.” Como exemplo, a professora mencionou a questão das nomenclaturas distintas em referencia aos educadores como “professora de apoio pedagógico infantil”.

Na oportunidade, Prof. Alan, enquanto presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Estadual de Educação de Goiás, relatou que no Estado professores da educação infantil são sujeitadas a todo tipo de situações.  “Aquelas que estão lá, já que em sua maioria são mulheres, são consideradas como tudo, menos como professoras. Significa que, como não consideram, não pagam o piso do sindicato. Pagam o salário mínimo por 40 horas”. Prof. Alan também enfatizou a dificuldade em vencer o conceito de que escola é meramente um negócio.  “Outra hipótese é que há uma forte relação de clientelismo. Não conseguimos ganhar essa batalha ainda. Na frouxidão da legislação, isso tem um rebatimento direto na escola.” desabafa.

Jor- ELEN AGUIAR

Assessoria de Comunicação e Marketing

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Presidente do Sinpro Goiás recebe deputada Isaura Lemos

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Durante encontro foi discutido o Plano Estadual de Educação

A necessidade da aprovação do Plano Estadual de Educação (PEE), cujo Projeto de Lei ainda não foi encaminhado pelo executivo à Assembleia Legislativa, foi pauta do encontro entre o presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, Prof. Alan Francisco Carvalho e a Deputada Estadual Isaura Lemos, PCdoB.

A reunião aconteceu na sede do sindicato nesta terça-feira, 23/06, e contou com a participação do Prof. Geraldo Profírio, presidente da FITRAE BC, da professora Zilmarina Camilo, Secretária de Gênero e Etnia do SINPRO GOIÁS e do Prof. José Geraldo Santana Oliveira, representante da entidade no grupo de trabalho que elaborou o PEE.

Foi destacado que na construção da proposta do PEE, foram consumidos cerca de 12 meses de trabalho, realizadas 40 audiências públicas abrangendo os 246 municípios goianos.

Jor. ELEN AGUIAR

Assessoria de Comunic. e Marketing do Sinpro Goiás

 

 

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Embaixador abre programação do Ciclo de Cinema Chileno em Goiânia

11637892_10206923460102466_156773382_nPara enriquecer a programação cultural de Goiânia durante as férias, o Cineclube Sinpro Goiás e Cineclube Imigração, junto a União dos Cineclubes Goianos organizam e coordenam o “Ciclo de Cinema Chileno”. O evento acontece de 30 de junho a 04 de julho, no Cine Cultura, na Praça Cívica, às 19h e contará com a presença do embaixador do Chile, Jaime Gazmuri durante a abertura da programação.

Este circuito de cinema é iniciativa do governo chileno com a visão de expansão das relações comerciais, educacionais e culturais entre a comunidade chilena em Goiás e a sociedade goiana.

Para Francisco Lillo, coordenador do projeto, esta ação reforça a possibilidade de futuras parcerias entre o estado de Goiás e Chile, como a exibição do Festival de Cinema e Vídeo Ambiental-FICA, no país. “Queremos com esse projeto proporcionar o intercâmbio de projetos educacionais voltados às artes audiovisuais e a troca de experiências pedagógicas por meio de cineclubes”.

Confira a programação:

 

El vals de los inútiles (A valsa dos Inúteis)

O relato de duas historias paralelas narra o movimento estudantil no Chile. Um adolescente imerso no clima político de seu colégio e um ex-preso da ditadura de Pinochet encontraram na mobilização social o sentido de sua própria historia.

 

De jueves a domingo (De quinta a domingo)

Tudo começa numa quinta quando duas crianças saem de ferias com seus pais e vão para o norte do Chile. Tudo termina num domingo. Lucia (10) e Manuel (7) viajam junto a seus pais Ana (35) e Fernando (38) por um final de semana longo. O casal  decidiu separar-se, mais  tinham planejado fazer esta viajem com seus filhos, assim que decidem fazê-la de qualquer jeito. Pouco a pouco esta viaje vai ser sua despedida final. Um longo percurso; A solidão da paisagem e  a limitação do carro vão revelando a crise dos pais. Os meninos só querem chegar a uma praia, Fernando a um sitio que lhe deixou seu pai, e Ana a um lugar que no existe onde as coisas voltem a estar bem. A visão de Lucia, distante e fragmentada, desta última viaje familiar.

 

Soy mucho mejor que voh (Sou muito melhor que você)

Uma comedia urbana, Cristobal(40),pai de família e empresário, vê como sua mulher ganha uma bolsa de estudo e se muda para a Espanha querendo levar os filhos e ele junto a ela. Humilhado por isso desaparece e perambula por Santiago a procura de sexo. Traz uma noite patética, e cheia de fracassos, na que, além disso, no poderá esquecer seu conflito, chegará o momento de decidir: sua família ou seu ego…

 

La visita (A visita)

O esperado a volta de um filho para o funeral de seu pai, agita o hermético ambiente familiar ao voltar convertido em filha, numa casa onde as mulheres residentes acreditavam necessitar dos homens para poder sobreviver.

 

Aquí estoy, aquí no ´(Aquí estou, aquí não)

Traz ver morrer seu melhor amigo, o jornalista Ramiro Hidalgo (Juan Pablo Correa) é contratado para escrever a biografia não autorizada de Ana Patricia Ahumada Jones (María José Seibald), uma lenda do rock chileno. A investigação os leva a se conhecer intimamente, mas, será que Ramiro conta toda a verdade? é ela quem diz ser? Inspirada livremente em “Um corpo que cai” de Hitchcock.