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O Sinpro Goiás e os desafios de 2016.

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Caro /a professor /a,

Inicialmente, receba nosso fraterno abraço e votos de que o ano de 2016 seja de novas conquistas, para a nossa categoria profissional, os demais trabalhadores, e para a sociedade brasileira de um modo geral.

Desde já, digo-lhe que nossa expectativa para o ano de 2016 é que nossos desejos, objetivos e metas sejam realizados em sua plenitude, ou, ao menos, em maior medida. Mas será que, efetivamente, tudo, ou quase tudo, ocorrerá favoravelmente ao que esperamos?

Sem ter a virtuose dos futurólogos e de outros profissionais que, por diversos meios, dedicam- se à arte de prever o futuro; na condição de sociólogo, creio que breves referenciais retrospectivos nos dão pistas importantes para algumas frentes de atuação, neste ano que se inicia.

Em 2014 e 2015, alcançamos conquistas importantes, com aprovação do Plano Nacional de Educação-PNE (LEI Nº 13.005, DE 25 DE JUNHO DE 2014.), Plano Estadual de Educação-MEE (LEI Nº 18.969, DE 22 DE JULHO DE 2015) e Plano Municipal de Educação-PME (LEI Nº 9.606, DE 24 DE JUNHO DE 2015), o que só foi possível por meio de  ampla articulação em âmbito municipal, estadual e nacional do SINPRO GOIÁS, com as demais entidades classistas e parceiras, dos trabalhadores na educação, com destaque para a FITRAE – BC (Federação), CONTEE (Confederação), CTB (Central sindical), e fóruns Nacional, Estadual e Municipal de Educação.

De fato, por meio de nossa atuação articulada, as referidas leis passaram a contemplar, também, os trabalhadores da educação privada, com destaque para as metas 17 e 18, do PME e, 18 e 19, do PEE, que tratam, respectivamente, da valorização salarial e da obrigatoriedade de Plano de Carreira, para estes profissionais.

Agora, é preciso fazer valer o que conquistamos e, para que tenhamos êxito, não vislumbramos outro caminho, que não o da mobilização e vigilância permanentes, a começar pelas  eleições municipais de 2016; faz-se mister que estejamos atentos às propostas dos candidatos aos poderes executivo e legislativo municipais, principalmente, quanto à sua disposição e compromisso em dar  efetividade ao que se estabelece no Plano Municipal de Educação.

Afinal, não foram poucas as vezes em que por encomenda de setores privados, mutilou-se Lei, ao arrepio dos direitos e interesses dos profissionais da educação e dos trabalhadores de um modo geral, como no caso da Lei da Terceirização (Projeto de Lei da Câmara- PLC N. 30/15, em tramitação no Senado), um dos maiores golpes contra os direitos dos trabalhadores; um  retrocesso incomensurável.

O alvorecer deste ano de 2016, em âmbito federal, traz à baila a tal Reforma da Previdência, tema espinhoso, com “soluções” sempre portadoras de pesados prejuízos aos trabalhadores e demais segurados; o que se agrava pela atual conjuntura política, marcada pela instabilidade do Governo Federal e  pela hegemonia de forças conservadoras e retrogradas, no Congresso Nacional.

Destarte, nossa primeira tarefa, especialmente neste ano de 2016, é o da preservação da ordem democrática, pois que, sem ela, o sindicato e os trabalhadores são amordaçados e sem condições adequadas, de lutarem por melhores condições de trabalho e de vida. Não podemos permitir o retrocesso ao autoritarismo, cujas faces mais visíveis são o golpismo, o ódio e a intolerância. Conclamamos a toda a categoria à firme defesa das instituições democráticas e do direito à liberdade.

Devemos necessariamente buscar uma ampla articulação, local, regional e nacional, com todas as entidades de trabalhadores e demais segmentos da sociedade, com o objetivo de barrarmos os retrocessos, já perpetrados e os que se prenunciam, invertendo a pauta política, para a garantia e ampliação de direitos.

Com os sindicatos patronais, temos procurado permanentemente convencionar matérias de elevada importância para os professores e professoras das escolas particulares, orientando-nos pelo imperativo do exercício profissional docente com dignidade e do alcance da qualidade social da educação, em nosso Estado e no País.

Essa diretriz geral permanece para as negociações em 2016, já em curso, nas quais temos enfrentado o discurso da “crise” e da “elevada inadimplência”, recorrente refrão da cantilena patronal, em prejuízo de direitos duramente conquistados, da valorização do professor e da educação.

E então, o que esperar para o ano de 2016? As linhas retrospectivas que apresentamos e a natureza dos desafios que se avizinham alertam-nos que será um ano de muita luta e, para travá-la com chance de êxito, creio que não há outro caminho senão o da mobilização permanente de nossa categoria, da determinação na defesa dos direitos conquistados e de sua ampliação, da busca da unidade com os trabalhadores das demais categorias profissionais e com setores progressistas da sociedade brasileira, na defesa da democracia e da liberdade, valores que devem pavimentar nossa caminhada para um Brasil mais educado, justo e fraterno.

 

Portanto, professor/a, à luta; a hora é esta!

 

Prof. Alan Francisco de Carvalho

Presidente do Sinpro Goiás

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“Cadeiraço” de alunos da rede púbica contra OSs é destaque em portais

 

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Sites como o Goiás Real e G1 Goiás, destacaram protesto de alunos da rede pública. Nomeado de “Cadeiraço”, estudantes saíram às ruas carregando cadeiras, como uma forma de chamar a atenção da população sobre a terceirização da Educação de Goiás com a implantação da gestão por Organizações Sociais – OSs.

A manifestação aconteceu nesta segunda-feira 04/01 na Região Noroeste de Goiânia, saindo da Escola Robinho Martins de Azevedo. Segundo informações divulgadas na página dos estudantes Secundaristas, houve conflito com policiais, que pode ser visto em um vídeo publicado nas redes sociais.

 

 

Por:

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

 

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Associados do Sinpro Goiás tem desconto na rede de Postos Xodó

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás firmou mais uma parceria de sucesso, agora com a Rede Xodó. Nas unidades desse posto de combustível, associados do sindicato podem abastecer seus veículos com desconto. Para isso basta que seu veículo possua o adesivo Xodó/Sinpro Goiás.

O adesivo deve ser retirado na sede do Sinpro Goiás, na Av. Independência, nº 942, setor Leste Vila Nova. Será necessário a apresentação de documentos de identidade com foto, carteirinha atualizada do Sinpro Goiás e contracheque. Cada associado tem direito a 01 (um) adesivo.

O desconto vale somente para o abastecimento nas bombas Vip e com pagamento à vista ou no cartão de débito.

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Presidente, Alan Carvalho fazendo a entrega do adesivo ao Prof. Marcelo Junta

E o primeiro a retirar o adesivo em nossa sede, foi o Prof. Marcelo Henrique Junta, do Educandário Sol Nascente.

 

 

Confira as unidades de abastecimento da Rede Xodó:

Rede Xodó

 

Por

Elen Aguiar

Assessoria de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

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Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional analisa as experiências de estudantes LGBT

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A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) lança, em parceria com o Grupo Dignidade, a Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil (2015) voltada para estudantes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), principalmente do segundo ciclo do Ensino Fundamental e também do Ensino Médio.

O objetivo da pesquisa é mapear as experiências de estudantes LGBT nas instituições educacionais para que sejam coletadas informações para fundamentar políticas públicas que possam transformar as instituições de educação em locais mais seguros e acolhedores para o público-alvo da pesquisa.

O estudo também aborda questões como como ocorrência de comentários homo/lesbo/transfóbicos e sexistas; segurança, agressão e violência; sentimentos dos(as) estudantes LGBT em relação à instituição de ensino e em relação a si mesmos(as). Um dos diferenciais da pesquisa é ser inteiramente realizada via internet, garantindo anonimato dos(as) participantes.

Além de ser realizada no Brasil, a pesquisa também está presente em outros oito países – Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Israel, México, Peru e Uruguai –, e será repetida a cada dois anos.

A Contee, que defende uma educação inclusiva e sem nenhuma forma de preconceito, divulga e apóia a iniciativa por entender que políticas públicas precisam ajudar no combate à toda forma de discriminação.

 

Para acessar o questionário, clique aqui.

 

Fonte: Contee

Com informações da ABGLT e Grupo Dignidade

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Ocupações já estão em 20 escolas em Goiás

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Vinte escolas já foram ocupadas em Goiás pelo movimento estudantil que protesta contra as OSs na Educação. Na página oficial do movimento no Facebook (Secundaristas em Luta-GO), os estudantes comemoram que em uma semana o número de escolas ocupadas tenha chegado a 20, em quatro cidades do estado.

Na página ainda são pedidas doações de alimentos e materiais de limpeza e higiene e apoio para as ocupações. Elas ocorrem em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis e na Cidade de Goiás.

 

Abaixo, a lista das escolas ocupadas até a manhã de quinta-feira, 17:

 

Cidade de Goiás:

  • Colégio Estadual de Aplicação Professor Manuel Caiado

Anápolis:

  • Colégio Estadual José Ludovico de Almeida
  • Colégio Estadual Polivalente Frei João Batista
  • Colégio Estadual Jad Salomão
  • Colégio Estadual Padre Fernando Gomes de Melo
  • Colégio Estadual Carlos de Pina
  • Colégio Estadual Américo Borges de Carvalho

Aparecida de Goiânia:

  • Colégio Estadual Cecilia Meirelles
  • Colégio Estadual Nova Cidade

Goiânia:

  • Colégio Ismael Silva de Jesus
  • Escola Estadual Francisco Maria Dantas
  • Instituto de Educação de Goiás (IEG)
  • Colégio Estadual José Carlos de Almeida (JCA)
  • Colégio Estadual Robinho Martins de Azevedo
  • Colégio Estadual de Período Integral Lyceu
  • Colégio Estadual José Lobo
  • Colégio Estadual Pré-Universitário (COLU)
  • Colégio Estadual Murilo Braga.
  • Colégio Estadual Professor Pedro Gomes
  • Colégio Estadual Cora Coralina

 

Por

Rosana Melo

Jornal O Popular

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Sobe para 12 o número de escolas ocupadas em Goiás

Movimento estudantil protesta contra OSs na Educação

 

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Já são 12 as escolas ocupadas por estudantes que protestam contra as OSs na Educação em Goiás. O Colégio Estadual Ismael Silva de Jesus, no Bairro da Vitória, em Goiânia, foi ocupado no início da manhã de quarta-feira (16) pelo movimento estudantil. Por volta das 19 horas de terça-feira (15), a Escola Estadual Francisco Maria Dantas, no Residencial Mansões Paraíso, na região noroeste de Goiânia, que funciona em período integral desde novembro de 2013, foi tomada pelo movimento.

As outras escolas ocupadas em Goiás são o Colégio Estadual José Ludovico de Almeida e Colégio Polivalente Frei João Batista, em Anápolis; Colégio Estadual Cecília Meireles, no Bairro Santo Antônio, em Aparecida de Goiânia; Colégio Pré-Universitário (Colu),no Setor Leste Universitário; Colégio Estadual Robinho Azevedo, no Jardim Nova Esperança; Colégio Estadual José Carlos de Almeida, no Centro; Instituto de Educação de Goiás (IEG) e Colégio Estadual Murilo Braga, ambos no Setor Vila Nova; Colégio Estadual José Lobo, no Setor Rodoviário e Colégio Estadual de Período Integral Lyceu, no Centro.

Uma mobilização feita pelas redes sociais, o movimento estudantil pede doações de alimentos e materiais de limpeza e higiene. Os itens devem ser entregues aos alunos nas escolas ocupadas. Pedem ainda que se apresentem projetos de aulas a serem ministradas aos estudantes durante a ocupação das escolas. Todos os projetos devem ser apresentados na página oficial do movimento no Facebook (Secundaristas em Luta – GO)

 

Por:

Rosana Melo

Jornal O Popular

 

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Negado pedido do governo para reintegração de posse de escolas ocupadas

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O juiz Eduardo Tavares dos Reis (foto), da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual da comarca de Goiânia, negou o pedido de liminar ajuizado pelo governo de Goiás que pretendia promover a reintegração de posse de escolas ocupadas na capital. Para o magistrado, o ato é um protesto dos estudantes e professores e não tem o objetivo de privar o Estado da propriedade.

Desde o dia 9, colégios da rede pública estadual começaram a ser ocupados. Na petição, o Estado listou os três primeiros – José Carlos de Almeida, Lyceu de Goiânia e Robinho Martins de Azevedo. O manifesto das invasões é contra o projeto de gestão por organizações sociais, proposto pelo Executivo.

Sem analisar o mérito acerca do protesto, o juiz considerou a natureza jurídica da ocupação, não caracterizada por usurpação de posse no seu entendimento. Segundo o magistrado frisou, o objetivo dos alunos e docentes é “trazer à tona essa discussão”, acerca da terceirização.

O magistrado afirmou que  “transformar o movimento de ocupação das escolas em questão jurídica é, com absoluto respeito, uma forma incorreta de compreender a dimensão do problema”, uma vez que o manifesto não se caracteriza por privação do Estado na posse de seus imóveis.

Na decisão, Eduardo Tavares dos Reis também considerou o momento democrático do País. “As manifestações de 2013 que se prolongaram até os dias atuais obrigam o poder público (inclusive o Judiciário) ao reconhecimento da legitimidade dos movimentos sociais e de protesto, com sua pauta e voz”.

O fato de adolescentes e crianças estarem entre o público protestante também foi considerado na decisão. “A ação policial, por mais controlada e técnica que seja, pode levar a danos físicos e psicológicos a estes pequenos brasileiros que estão em sua maioria, exercendo pela primeira vez seu direito de luta e voz, de forma pacífica. Não merecem ser apenados com a violência estatal por tal ato de desobediência civil que visa apenas o estabelecimento de um diálogo com o Poder Público Executivo”.

Uma das preocupações do Estado, segundo petição inicial, seria o risco de depredação dos bens públicos. Contudo, o magistrado esclareceu que “não há notícia nos autos de que os manifestantes estejam utilizando de violência de modo a provocar danos patrimoniais ou impedir o autor de exercer a posse pacífica sobre o bem, sendo de se salientar que estamos em período de férias escolares, não havendo possibilidade de prejuízo ao desenvolvimento regular das atividades escolares que somente retornarão no ano de 2016”.  Veja decisão.

 

(Texto: Lilian Cury – Centro de Comunicação Social do TJGO)

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Contee destaca nota elaborada pelo Sinpro Goiás

 

 

big A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino – Contee, manifestou apoio ao Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás publicando nota pública elaborada pelo sindicato em defesa da educação pública e de qualidade social em Goiás. Vejam!

 

http://contee.org.br/contee/index.php/2015/12/nota-em-defesa-da-educacao-publica-e-de-qualidade-social-em-goias/#.Vmqrh0orLIU

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NOTA PÚBLICA EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA E DE QUALIDADE SOCIAL NO ESTADO GOIÁS

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, com assento no Fórum Estadual de Educação – criado pela Lei de Diretrizes e Bases do Sistema Educativo de Goiás, Lei Complementar Estadual N.26/1998, com as seguintes funções: de órgão de articulação com a sociedade com intuito de estudar, discutir e propor soluções alternativas para o desenvolvimento da educação, cultura, ciência e tecnologia; de cooperação aos órgãos de administração geral  do Sistema Educativo do Estado de Goiás, no exame das demandas da sociedade, a fim de subsidiar a definição de políticas públicas para a educação, cultura, ciência e tecnologia,  e coparticipação na elaboração do plano estadual de educação e demais programas educacionais e acompanhamento da execução do Plano de Gestão da Secretaria de Estado da Educação e Cultura, suas políticas e estratégias, colaborando na divulgação de seus resultados; em cumprimento destas funções, e fiel ao seu inarredável compromisso  com a construção da cidadania, esteio maior do Estado Democrático de Direito, sente-se no imperioso dever de manifestar o seu posicionamento contrário ao açodado e indiscutido processo de transferência da gestão de centenas de escolas públicas estaduais, para organizações sociais (OS’s) – verdadeira terceirização da atividade fim, em clara afronta ao que preconizam os Arts.205 e 206, da Constituição Federal (CF); e com total inobservância dos princípios da publicidade e da transparência dos atos praticados pelo Poder Público.

Frise-se que esta sofreguidão da Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Esporte (Seduce) teve início, ao primeiro dia de gestão, do novo mandato do Senhor Governador Marconi Perillo. Porém, sem ao menos participar o Fórum Estadual de Educação e a sociedade. Nenhuma explicação foi dada a estes.

Não satisfeita com a exclusão da sociedade – a verdadeira titular do direito à educação – do imperioso debate sobre o que se pretende fazer com ela; de não dar respostas aos insistentes pedidos de informações, feitos pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego); de se recusar a comparecer à audiência pública, realizada pelo Fórum Estadual de Educação, realizada no dia 8 de dezembro corrente; a Senhora Secretária houve por bem conceder entrevista ao Jornal A Folha de São Paulo, publicada na edição do último dia 9, na qual ataca, impiedosamente, a gestão pública – por ironia, sob a sua responsabilidade, mas, isto ela não disse -, e tece loas à gestão privada; o que representa verdadeira inversão da ordem democrática, sobretudo a preconizada pelos Arts. 205 e 206, da Constituição Federal; e, embora, sem o dizer, o fracasso da administração que ela comanda.

Com o devido respeito à Senhora Secretária de Estado da Educação, este inesperado e infundado ataque à educação pública, além de macular a sua credenciada biografia, conduz a educação pública ao propositado descrédito, em benefício da iniciativa privada, que, salvo raras exceções, tem o lucro como objetivo principal.

 

Goiânia, 10 de dezembro de 2015.

 

Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás