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Influência de grupos empresariais responsáveis pela mercantilização da educação avança dentro do MEC

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O avanço de conglomerados que dominam o ensino privado continua, mais uma vez, dentro do Ministério da Educação (MEC). Após a nomeação de Luiz Roberto Liza Curi para a presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o economista Maurício Costa Romão foi indicado pelo novo Ministro da Educação, Mendonça Filho, como titular da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) na última terça-feira (17).

A Secretaria em questão é responsável pela regulação e supervisão das Instituições de Educação Superior (IES), públicas e privadas, e dos cursos superiores de graduação e pós-graduação. A nomeação de Romão, coloca a Seres e a Educação brasileira nas mãos de grupos de investimento que controlam a Educação privada no país, uma vez que o novo titular da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior é ligado ao Instituto de Pesquisa da Nassau, que é uma IES privada do Estado de Pernambuco e um dos maiores conglomerados do ensino privado.

Dados de 2015, coletados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), colocam a receita líquida de companhias como Kroton, Anima e Estácio, com um salto de 201% e a receita bruta em 233%, no período. Vale lembrar que esses grupos possuem ações na Bolsa de Valores e ganharam terreno durante o avanço neoliberal no Brasil na década de 1990.

Para a coordenadora geral da Contee, Madalena Guasco, a nomeação de Maurício Romão para a Seres é mais uma ação que dará acesso livre no MEC a grupos cujos interesses são o lucro e dificultar a regulamentação do ensino privado. “Esses grupos empresariais são contrários a qualquer tentativa de regulamentação, uma vez que visam somente a rentabilidade de seus negócios, sem qualquer preocupação com a qualidade do ensino que oferecem, sendo responsáveis, ainda, por demissões em massa e precarização de direitos de seus profissionais”, alertou Madalena. “Assim como a nomeação de Luiz Roberto Liza Curi para a presidência do Inep, a indicação de Maurício Romão para a Seres implica em um acesso livre ao Ministério da Educação para esses grupos cujo único interesse é embolsar dinheiro público com a venda de material pedagógico e uma gestão empresarial da escola. A medida não atende aos interesses da Educação em nosso país, mas aos interesses daqueles que querem influenciar políticas públicas e fortalecer a concepção de uma educação avaliada por estatísticas”, completou.

A presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral, também condena a indicação. “Maurício é consultor do Instituto de pesquisa da Nassau, uma das maiores faculdades privadas de Pernambuco e um dos quatro maiores conglomerados educacionais privados do país, portanto, é a raposa cuidando do galinheiro à frente de uma secretaria de regulamentação do ensino superior, onde a principal tarefa é regulamentar o ensino privado”, disse.

 

 

Fonte: Contee

Com informações do Vermelho e Portal do MEC

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Chapa “Quem Sabe Faz a Hora, Não Espera Acontecer” é eleita com 92,3% dos votos válidos para Diretoria da Apuc

17.05.2016 Eleições Apuc_2-1-9
A chapa “Quem Sabe Faz a Hora, Não Espera Acontecer” foi eleita, na noite de terça-feira (17/05), com 92,3% dos votos válidos para a Diretoria da Apuc (Associação de Professores da PUC Goiás) – biênio 2016-2018. As Eleições da Diretoria e Conselho Fiscal da Apuc foram realizadas, em clima de tranquilidade, durante os dias 16 e 17/05, com urnas disponibilizadas em todas as Áreas, no Campus II e V da PUC Goiás; bem como na sede da Apuc (Área II da PUC Goiás).
Foram eleitos/as para o Conselho Fiscal os/as seguintes professores/as por ordem de votação: José Maria Baldino (HGRS/PPGE),  Iria Brzezinski (EDU), Silvio Costa (HGRS) , Sônia Maria Ribeiro dos Santos (EDU/MED), Cristian Novoa Bustos(MAF) e Edwirges Carvalho Corrêa (JUR).
Veja aqui o registro fotográfico das Eleições Apuc 2016
Fonte: Assessoria de Comunicação da Apuc

 

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CCT garante reajuste de mais 2,49% nos salários de Professores do Ensino Superior

 

 

Reajuste Salarial

 

Caríssimos (as) professores(as) de ensino superior

 

A convenção coletiva de condições de trabalho e de reajustamento salarial, firmada com o Sindicato das Entidades  Mantenedoras de Ensino Superior do Estado de Goiás (Semesg), em 2015, assegura a todos (as) professores (as) de ensino superior, representados pelo Sinpro Goiás, para o ano de 2016, reajuste salarial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do período de maio de 2015 a abril de 2016; sendo 80% (oitenta por cento) do que for projetado para ele, em fevereiro, e a diferença entre o que foi aplicado neste mês e o total aferido pelo IBGE, ao 1º de maio.

Pois bem.  O INPC do referido período totalizou 9,83% (nove inteiros, virgula oitenta e três por cento); como o total repassado em fevereiro de 2016 foi 7,17% (sete inteiros, virgula dezessete por cento); a 1º de maio corrente , as instituições de educação superior ficam obrigadas a corrigir os salários de todos os seus docentes, pelo índice 2,49% ( dois inteiros, virgula quarenta e nove por cento), aplicado cumulativamente sobre o salário legalmente devido em a abril de 2016, já devidamente corrigidos em fevereiro  de 2016, pelo índice de 7,17%.

Frise-se que estes dois índices aplicados aos salários, de forma cumulativa,  totalizam, exatamente, 9, 83%, que é o índice total devido, por força da CCT.

 

                   Atenciosamente,

               Prof. Alan Francisco de Carvalho

                Presidente do Sinpro Goiás

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Contee assina termo de adesão à Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos da Classe Trabalhadora

 

 

img20160518122564470684Foi lançada na manhã desta quarta-feira (18), na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal, Audiência Pública Interativa que teve como debate “O mundo do trabalho: desemprego, aposentadoria e discriminação”. A coordenadora da Secretaria de Assuntos Institucionais da Contee, Nara Teixeira, participou do evento, que lançou também uma frente parlamentar mista para evitar a aprovação de propostas que limitem, reduzam ou acabem com direitos legalmente assegurados aos trabalhadores brasileiros.

 

Segundo o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), pelo menos 55 projetos em análise no Congresso representam perdas aos trabalhadores. Segundo dados da CUT, mais de 230 parlamentares já manifestaram interesse em integrar o grupo que irá monitorar e sugerir alterações aos inúmeros projetos que atualmente tramitam no legislativo e afetam diretamente trabalhadores e trabalhadoras.

 

CivOwfwWUAA_HPE.jpg largePresidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado e um dos coordenadores da frente, o senador Paulo Paim (PT-RS) demonstrou preocupação, por exemplo, com perdas de direitos adquiridos pelos trabalhadores com uma eventual reforma da previdência. Paim criticou a mudança ministerial que passou a subordinar o Ministério da Previdência ao da Fazenda. “Não dá para aceitar que uma pasta com mais de 80 anos, com um dos maiores orçamentos da América Latina, seja agora uma secretaria do Ministério da Fazenda”, criticou.

 

* Com informações e fotos da Agência Câmara

 

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MEC apoiará cobrança de mensalidades se universidades públicas quiserem

Vagas não gratuitas seriam para extensão e pós-graduação

Mendonça Filho defendeu, na Câmara, projeto sobre o tema

Desafio da pasta, no entanto, será investir no ensino básico

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O novo ministro da Educação, Mendonça Filho, afirma que apoiará a cobrança de mensalidades em cursos de extensão e pós-graduação profissional nas universidades públicas caso as instituições assim desejem. Em 2015, ainda como deputado federal, Mendonça posicionou-se a favor de 1 projeto sobre o tema.

A medida, sustenta o ministro, daria fôlego aos caixas das universidades, afetados nos últimos anos em decorrência da queda na arrecadação de impostos. A USP (Universidade de São Paulo), por exemplo, registra déficit desde 2013 e projeta um rombo de R$ 543 milhões para este ano.

As informações são do repórter do UOL Guilherme Moraes.

Atualmente, algumas universidades públicas já cobram por cursos de pós-graduação. Mas há uma PEC (proposta de emenda à Constituição) no Congresso que  pretende regulamentar a questão. A ideia é permitir oficialmente o oferecimento de vagas não gratuitas para cursos de extensão, pós-graduação lato sensu e mestrado profissional.

Em outubro do ano passado, o ex-deputado foi um dos 318 a aprovarem o texto, em 1º turno. O projeto ainda tramita na Câmara e precisa ser votado em 2º turno antes de ser encaminhado ao Senado.

“Embora não seja prioritária no momento, esta é uma discussão que deve ser feita com os reitores e representantes das universidades”, afirma o novo ministro da Educação. “Na época da votação da PEC, esta era uma demanda muito forte do setor”.

Mas Mendonça Filho diz que sua gestão terá como principal foco a educação básica. Se isso de fato ocorrer, haverá uma espécie de rompimento com uma agenda voltada ao ensino superior que vigorou durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

“Mas isso não significa que haverá descontinuidade de programas voltados à educação superior”, diz. “Nos últimos anos, o Brasil conseguiu universalizar o acesso às universidades. O desafio agora é investir em qualidade no ensino básico.”

Ainda não há, no entanto, nenhuma proposta estruturada. O ministro pretende completar, ainda nesta semana, o núcleo de sua equipe, que até agora conta com a secretária-executiva, Maria Helena Guimarães de Castro, e a presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), Maria Inês Fini.

 

Fonte: Uol

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2ª jogo da 2ª rodada da IV Copa Sinpro Goiás tem jogos com resultados equilibrados

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No segundo jogo da segunda rodada da IV Copa Sinpro Goiás houve o encontro dos dois times que foram para a final na III Copa Sinpro Goiás. Universo e OMNI disputaram lance a lance quem levava a melhor na partida. Dessa vez, diferente da final, a vantagem foi para a Universo que ganhou com placar de 06 x 04. No jogo entre Colégio Araguaia e Colégio Praxis, o primeiro saiu na frente com resultado final de 05 x 03.

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Segundo o artilheiro do jogo, e até o momento do campeonato, Gilmar, jogador da Universo, a marcação foi cerrada “Olha, a gente sempre tem uma marcação dos adversários, mas a gente sempre procura jogar o nosso futebol, fazer a nossa parte, Graças a Deus eu tive as oportunidades e pude fazer os gols.” Para o jogador a partida foi bastante difícil como foi a final da copa passada, mas se prepararam e reforçaram seu elenco.

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O segundo jogo foi marcado pelos novatos no campeonato, Colégio Araguaia contra Colégio Praxis. Numa partida equilibrada o resultado final foi 05 x 03 para o Colégio Araguaia. A surpresa da partida foi a chuva já nos 10 minutos que antecediam o encerramento do jogo.

 

 

Segue TABELA atualizada da 2ª rodada da 2ª fase: (pontuação geral, artilharia, cartão amarelo e vermelho)

 

Confira abaixo a tabela do próximo confronto:

 

  • DIA 04.06.16 – 3ª rodada – 2ª FASE
  • LOCAL: Campus 2 UNIVERSO RUQ 90 N° 500 Setor Sul

 

MODALIDADE CATEGORIA HORÁRIO CHAVE JOGO EQUIPES
FUT. SOÇAITE ADULTO MASCULINO 15h15 D 2 fase. COL. MARISTA   X   COLEGIO OMNI (folga: UNIVERSO)
FUT. SOÇAITE ADULTO MASCULINO 16H15 E 2 fase ED. GOIÁS   X  COL. ARAGUAIA(folga: COL. PRÁXIS)

 

 

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“As preocupantes medidas privatistas de Temer para a Educação”, por Madalena Guasco

Compartilhamos abaixo as reflexões da coordenadora geral da Contee e professora da PUC-SP, Madalena Guasco, sobre as medidas para a Educação do presidente interino Michel Temer, que assumiu o cargo através de golpe na última semana. Entre os pontos destacados por Madalena está o avanço das privatizações de instituições de ensino.

 

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por Madalena Guasco Peixoto

 

 

A concepção de desindexar as verbas da educação e da saúde colocam em risco o financiamento público da educação e compromete a implementação das metas do PNE.
Medidas privatistas já estão sendo anunciadas, como a volta da defesa da gestão privada das escolas públicas e dos valchers para a educação pública, medida que privatizou a educação chilena na década de 90 e que hoje trouxe uma crise gravíssima na educação do país, tanto da educação básica como superior.

Outra medida que está sendo também anunciada é a volta do financiamento do Fies sem as exigências de controle feito pelo governo nos últimos anos. Os setores privados estão vendo no programa do Temer uma possibilidade de aprofundamento da privatização e desregulamentação da educação privada.

Mas o mais grave tem sido o aceno de colocar novamente o Brasil com uma política externa de subserviência ao capital internacional, em especial americano. Setores que estão fortalecendo o Golpe possuem interesses em atuar no sentido de exigir que o Brasil venha assinar acordos na OMC no campo da educação, o que traria uma total desregulamentação, tanto da educação pública como a privada, que deixaria de ser regulada pelas leis nacionais e passariam a ser regulamentas pelas regras do mercado internacional.

Além da preocupação em fazer barrar medidas fascistas e conservadoras de intolerância no campo da educação que exige entre outras coisas um posicionamento decidido do ministério da educação.

Muito preocupante o anuncio do Ministro do DEM que pode impedir os avanços da educação brasileira, enfraquecer o Fórum e as conferencias nacionais em especial a que está prevista para 2018. Além de implementação de uma política autoritária, que fechará novamente o MEC tal como era na década de 90 com os governos tucanos.

Mas é preciso que se diga que temos no Brasil um movimento de educação consolidado que tem capacidade de luta e de impedir esses retrocessos.

O Fórum Nacional de educação está preparado para o Confronto se for necessário e disposto a cumprir o seu papel que é o de acompanhar as políticas públicas em educação, especialmente a aplicação das metas do PNE, lutar para a criação do Sistema Nacional de educação e pelo fortalecimento e democratização da educação pública.

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Corretora de Seguros JBF firma parceria com Sinpro Goiás

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O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, Prof. Alan Francisco de Carvalho recebeu na sede do Sinpro Goiás, João Batista, corretor da JBF Corretora de seguros, onde celebraram parceria que beneficia todos os associados(as) do sindicato, seus dependentes e cônjuge.

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Será concedido 10% por cento de desconto na aquisição de seguros em automóveis, seguro residencial, seguros de vida com assistência funeral e previdência privada. Para ter o desconto é necessária a apresentação de documento de identidade e carteirinha atualizada.

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Mais informações na Av. Ipanema, Qd.06, Lt.09, Jardim Atlântico ou pelos telefones 3922-5854 ou (62) 9361-0339, ou (64) 3404-7420.

 

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DEM dirigindo o MEC é nocivo ao país, denunciam educadores e entidades

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Com a nova configuração de cargos estabelecidos pelo governo ilegítimo do PMDB, Michel Temer deu largada à uma profunda agenda de retrocessos no país, para começar, com a indicação de apenas homens nos ministérios, a fusão entre o Ministério da Educação e o da Cultura e a extinção da secretaria de políticas para as mulheres.
Na área da educação, houve um grande mal estar com a notícia de que o indicado para a pasta de educação, seria o Deputado Federal Mendonça Filho (DEM-PE), um dos principais críticos aos programas sociais desenvolvidos por Lula e Dilma.

Legenda que possui nomes como Ronaldo Caiado e Agripino, o partido democratas (DEM) tem um histórico diretamente ligado ao conversadoríssimo extremo no país. Antigo Arena, partido que acolhia os fiéis defensores da ditadura no contexto do bipartidarismo, após a redemocratização, o partido ficou conhecido como Frente Liberal (PFL) nos anos de apoio incondicional ao governo FHC e, recentemente, como oposição nos governos Lula e Dilma, como Democratas (DEM). 

Confira abaixo a declaração de educadores e entidades estudantis sobre qual o significado de um ministro do DEM na área da educação.

 

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Carina Vitral- Presidenta da UNE

“É um absurdo que Temer nomeie um ministro da educação do DEM, partido que entrou com Ação no STF contra as cotas. Vamos ter que resistir aos retrocessos que estão por vir”.

 

 

 

 

 

bebel-apeoesp88694Maria Izabel Azevedo- Bebel , presidenta da Apeoesp
Como os demais setores da área social, a já negligenciada educação pública será duramente atacada num eventual governo de Michel Temer (PMDB). O ensino médio deverá ser totalmente privatizado, assim como o ensino superior.

 

 

 

 

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Camila Lanes, Presidenta da Ubes

“Lamentável. O golpista Temer colocou o retrogrado deputado Mendonça para ser ministro da Educação, nada fará o movimento secundarista parar de travar lutas contra a lógica do atraso”.

 

 

 

 

 

 

ta,ara_naiz94605Tamara Naiz- presidenta da ANPG

O DEM ficará com o Ministério da Educação (que será fundido ao ministério da cultura). Será ser um prêmio por terem entrado no Supremo contra as cotas?

 

 

 

 

 

 

 

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Madalena Guasco- Presidenta da Contee

Muito preocupante o anuncio do Ministro do DEM que pode impedir os avanços da educação brasileira, enfraquecer o Fórum e as conferencias nacionais em especial a que está prevista para 2018. Além de implementação de uma apolítica autoritária, que fechará novamente o MEC tal como era na década de 90 com os governos tucanos. 

 

 

 

 

 

mercadante91414Aloisio Mercadante- ex ministro da educação

O documento Ponte para o Futuro, do PMDB, é “um passo em direção ao passado e não ao futuro. A desvinculação de receita é um grave retrocesso. É um desmonte do PNE”.
 

 

 

 

 

 

 

 

Por Laís Gouveia*

Do Portal Vermelho