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Presidente do SINPRO GOIÁS participa de assembleia da APEF

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O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, Prof. Railton Nascimento participou da Assembleia da Associação dos Professores de Educação Física (APEF). André Magalhães, presidente da Associação, apresentou uma proposta de pauta que contemplava a prestação de contas da entidade, a sindicalização dos professores de educação física e piso salarial.

Professor Railton Nascimento foi convidado a falar com os presentes onde saudou a categoria e a luta dos seus associados, ressaltando o apoio do Sindicato dos Professores ao direito de quem exerce a atividade docente em educação física, de ser reconhecido(a) e valorizado(a) como professor(a). O presidente do SINPRO GOIÁS ainda destacou o direito de sindicalização desses profissionais em uma entidade que os reconheça como professores. Lembrou da insatisfação que muitos profissionais de educação física têm ao não se sentirem representados e nem confortáveis no ato de sindicalização compulsória em outras entidades sindicais que não são legitimas representantes da categoria.

SINPRO GOIÁS - APEF00001Na oportunidade, Prof. Railton Nascimento chamou a atenção de todos para o momento político do país que exige da classe trabalhadora luta incansável contra a Reforma da Previdência, Reforma Trabalhista e Terceirização,além disso, informou também sobre as negociaçoes sobre o reajustamento salarial.

O professor André Magalhães reforçou o que disse o presidente do SINPRO GOIÁS reafirmando que a APEF defende o direito de, seus associados que exercem a docência, serem reconhecidos como professores e  se sindicalizarem no SINPRO GOIÁS.

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Da Redação

 

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Contee convoca resistência ao PL da terceirização, que deve ser votado nesta terça (21)

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Em meio a tantos ataques aos trabalhadores e trabalhadoras, a Câmara dos Deputados apressa mais um: a votação do Projeto de Lei 4.302/98, que está prevista para amanhã (21). A proposta visa a, supostamente, regulamentar a terceirização, mas, na verdade, a escancara sem atender as exigências trabalhistas. Isso inclui autorizar a terceirização para as atividades-fim das empresas, retirar a responsabilização solidária da empresa tomadora de serviços e precarizar ainda mais as relações de trabalho. O fato de um projeto que tramita há quase 20 anos ser de repente tratado em regime de urgência, num momento que outros ataques são orquestrados — caso das reformas trabalhista e da Previdência —, evidencia o tamanho do golpe a garantia dos direitos fundamentais aos trabalhadores.

No último dia 10 de março, a Contee enviou ofício aos magistrados do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em especial ao seu presidente, ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, solicitando, entre outras questões, a suspensão da votação do PL 4.302/98. No mesmo dia, a Contee também enviou ofício a todos os deputados solicitando o arquivamento da matéria, sob pena de mergulhar o Brasil na maior crise social de sua história.

“A pretexto de regulamentar — normatizar, dar efetividade — as relações de trabalho de natureza temporária e terceirizada, nada mais faz do que as desregulamentar, criando norma desprovida de qualquer conteúdo voltado para a garantia do padrão civilizatório mínimo, que é compromisso inarredável da República Federativa do Brasil”, diz a nota da Contee, argumentando que “a aprovação deste PL, longe de representar a modernização das relações de trabalho, a geração de novos empregos e a segurança jurídica, fará o Brasil recuar mais de cem anos em sua história de construção social; representará, isto sim, o recrudescimento de relações de trabalho, há muito superado em todo mundo e, no Brasil, a partir da CF de 1988; o crescente definhamento dos empregos decentes; e a mais completa insegurança jurídica.”

É preciso frisar que, com a autorização legal para a terceirização em todas as atividades da empresa, não haverá mais nenhuma garantia para os trabalhadores terceirizados, seja quanto aos direitos fundamentais sociais, seja quanto à sua organização sindical. Além disso, o PL em questão acaba com os contratos de trabalho por prazo indeterminado, liberando contratos com duração de até nove meses, sem nenhuma interrupção, e, por igual período, após decorridos três meses da rescisão do primeiro. Juntamente com a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) N. 287/2016, da reforma da Previdência, essa modalidade de contrato temporário fará com que os trabalhadores submetidos a ela tenham que trabalhar, no mínimo, 64 anos para conseguirem se aposentar com 100% do salário de benefício (levando em consideração a média de nove contribuições anuais).

Contra a terceirização nas escolas

A luta da Contee contra a terceirização desmedida — e, com destaque, à terceirização nas escolas — não é de hoje. Em setembro de 2013, a Confederação lançou campanha nacional contra a terceirização nos estabelecimentos de ensino. Na ocasião, as centrais sindicais também estavam mobilizadas no combate generalizado à terceirização e às propostas que visavam a regulamentá-la sem atender as exigências trabalhistas. Além de apoiar as demais categorias na denúncia do quão prejudicial aos trabalhadores é uma regulamentação da terceirização sem que haja garantias de direitos fundamentais aos trabalhadores, a Contee denunciava o desastre educacional provocado pelas terceirizações nas escolas, defendendo que qualquer tipo de terceirização fosse proibida nas instituições de ensino.

Esse posicionamento permanece forte. Isso porque, além de representar a supressão dos direitos dos trabalhadores, que têm salários rebaixados, perda de benefícios sociais e redução da representação sindical, nos estabelecimentos de ensino a terceirização também compromete a própria qualidade da educação, visto que o projeto pedagógico de cada escola depende da ligação direta e forte com os trabalhadores das instituições. Na escola, a terceirização significa a exclusão da possibilidade de integração entre trabalhadores, estudantes e seus pais e responsáveis.

Por isso, a Contee se une mais uma vez às centrais e a todo o movimento sindical no combate ao PL 4.302. Manifestantes devem ocupar o Congresso Nacional nesta terça-feira (21) e também fazer pressão nos aeroportos das diversas capitais, pressionando os parlamentares em seu embarque para Brasília. Até agora, todas as tentativas de liberar a terceirização, ao longo dos últimos anos, foram barradas pela mobilização dos trabalhadores. Essa força é chamada à luta mais uma vez. Vamos dizer NÃO à terceirização!

Fonte: Contee

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SINPRO GOIÁS e SEPE firmam termo de reajuste salarial

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Em decorrência da atual crise econômica, institucional e social que assola nosso país, agravada diariamente pelos escândalos de corrupção que não cessam e pelo ataque despudorado do governo Temer contra os direitos dos trabalhadores (as) brasileiros (as), o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS tem lutado incansavelmente para garantir os direitos e benefícios para a categoria docente, como reajustes acima da inflação (INPC) que hoje está acumulada, até fevereiro de 2017, em 4,69%.

Desde 2011 Sinpro Goiás se empenha em antecipar as negociações para o reajuste salarial e no piso, o que anteriormente ocorria de modo parcelado e no mês de maio, somente na data base da categoria, cujos efeitos no contracheque só chegavam para os professores a partir de junho.

Nesse sentido, o Sinpro Goiás e o Sindicato de Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia – Sepe, depois de várias conversações nas mesas de negociação, celebraram acordo de reajustamento salarial com 02 (dois) meses de antecedência, para os professores das escolas particulares da capital. O salário de março, que deverá ser pago até o 5º dia útil de abril, deverá ser reajustado em 6% (seis por cento) e, o piso salarial passará de R$ 11,32 para R$12,11 (doze reais e onze centavos).

O Sinpro Goiás, que tem compromisso histórico com a luta classista, convoca todos os professores e professoras das escolas e faculdades de Goiânia a se unirem para que, juntos e fortalecidos, avancemos mais e mais nas conquistas.

 

Confira a tabela para pagamento de piso (valor mínimo para hora/aula) em Goiânia:

Goiânia

Hora/aula Valores
10 horas R$ 635,77
20 horas R$ 1.271,55
30 horas R$ 1.907,32
40 horas R$ 2.543,10
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Copa SINPRO GOIÁS 2017/1 começa neste sábado 18/03

Copa-Sinpro-1

Neste sábado, 18/03 às 16h na UNIVERSO campus II, começa a Copa SINPRO GOIÁS 2017/1, Taça- Silvio Costa. Os times de professores que irão disputar este campeonato são: PSG, Universo, Araguaia e Degraus. Nesta edição também acontece as disputas de Futvôlei, Peteca e jogos de mesa.

Com o tema “Esporte e Meio Ambiente”, o objetivo desta edição é, além da prática esportiva oferecida a associados (as) em diversas modalidades, informar e sensibilizar todos a respeito da vida sustentável, dando ênfase especial ao bioma cerrado, o segundo maior bioma da América do Sul. Atualmente 30 milhões de pessoas têm sua fonte de renda ligada diretamente a esse bioma.

Sabe-se que o esporte é ferramenta fundamental na integração e socialização entre as pessoas, em especial os professores, que são aqueles que sofrem as consequências de uma vida corrida, submetidos a uma carga de trabalho intensa diariamente, e que muitas vezes não têm tempo para cuidar da sua saúde e bem estar. O SINPRO GOIÁS ao longo de seus 54 anos de existência busca proporcionar a seus (sua) filiados (as) oportunidades de esporte e de lazer que favoreçam a melhora da qualidade de vida.

 

Confira a Tabela de Jogos

 

 

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15 de março: Greve geral por nenhum direito a menos!

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Nesta quarta-feira, 15 de março, é dia de greve geral da educação brasileira. É também dia de paralisação e mobilização dos trabalhadores do transporte, dos bancários, dos servidores federais, dos trabalhadores rurais… Dia de todas as categorias, bem como de todo o movimento social, contra os ataques representados pelas reformas propostas pelo governo golpista de Michel Temer.

O combate à reforma da Previdência é uma das pautas principais. Contra ela, a Contee e suas entidades filiadas têm feito um amplo movimento, não só em Brasília, como em todos os estados, convocam os trabalhadores e trabalhadoras do ensino privado a estar nas ruas neste dia 15. “Não à reforma que deforma e rouba aposentadoria dos brasileiros”, conclamou, em seu perfil no facebook, o coordenador-geral da Contee, Gilson Reis. “Dia 15 de março todos na ria para barrar o roubo da Previdência pública”, postou, em referência à campanha nacional lançada pela Confederação contra o #RouboDaPrevidência, cujas peças podem ser baixadas aqui. De forma didática, os materiais mostram com é o direito à aposentadoria hoje e como ficará após ser golpeado por Temer.

O objetivo da campanha é denunciar como, sob o falso argumento de um suposto rombo na Previdência, o que existe é um roubo: do dinheiro da Previdência, que o governo destina a outros fins, e dos direitos de todos os cidadãos e cidadãs. Por isso, neste 15 de março, diremos NÃO a esse golpe.

#GreveGeral #NenhumDireitoAMenos

 

Fonte: Contee

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Contee recorre ao TST em defesa dos direitos trabalhistas e previdenciários

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Como noticiado pelo Portal da Contee no último dia 8, o coordenador-geral da Confederação, Gilson Reis, a diretora Nara Teixeira de Souza (Secretaria de Relações do Trabalho) e os diretores Alan Francisco de Carvalho (Secretaria de Comunicação Social) e João Batista da Silveira (Secretaria de Assuntos Jurídicos), bem como o assessor jurídico da Contee Adailton da Rocha, reuniram-se com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra Martins Filho. O encontro teve como objetivo discutir os ataques recentes aos direitos dos/as trabalhadores/as, como as reformas trabalhista e de Previdência, a Súmula 277 (sobre a ultratividade das normas coletivas), o negociado sobre o legislado e os prejuízos da terceirização sem limites.

Cumprindo o que foi acordado com o ministro, que solicitou que a Contee lhe encaminhasses seus posicionamentos, a entidade enviou a todo o TST, na última sexta-feira (10), um ofício, assinado por Gilson Reis, tratando da terceirização — que ameaça voltar à pauta do Congresso Nacional —, da reforma previdenciária e da ultratividade. “A terceirização e as propostas que visem regulamentá-la sem atender as exigências trabalhistas são um golpe na garantia dos direitos fundamentais aos trabalhadores, adotando medidas danosas como autorizar a terceirização para as atividades-fim das empresas, retirar a responsabilização solidária da empresa tomadora de serviços, além de precarizar as relações de trabalho, sobretudo se estendida às escolas”, argumentou a Contee, ao solicitar a suspensão da votação do Projeto de Lei 4.302/08, prevista para a próxima quarta-feira (15).

A Confederação também pediu que seja suspensa a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16. “A reforma da Previdência atingirá substancialmente a população brasileira, devendo se submeter, antes da votação, a um debate sério e qualificado com os trabalhadores e servidores públicos. Assim, é inaceitável e temerário que a reforma seja encampada pelo governo, apenas sob o único enfoque da crise econômica, sem as discussões necessárias acerca dos aspectos jurídicos e sociais, visto que os prejuízos que acarretará aos trabalhadores urbanos e rurais, pensionistas, e o fim da aposentadoria especial para os professores”, manifestou a entidade.

Já sobre a suspensão da Súmula 277, a Contee defendeu a votação imediata pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 323, que trata da ultratividade. “Decisão liminar do Supremo Tribunal Federal suspendeu a eficácia da Súmula N. 277, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que garantia a ultratividade (adesão) das cláusulas constantes de convenções e acordos coletivos de trabalho, até que outro instrumento de igual natureza suprima-as e/ou modifique-as. Tal medida desprestigia a negociação coletiva, acarretando a perdas de validade das cláusulas contidas no instrumento coletivo de trabalho. Assim, urge análise da questão do Plenário do Supremo, visto que tal medida liminar tem penalizado 60 milhões de trabalhadores, decretando o fim dos valores sociais do trabalho.”

Durante a reunião do último dia 8, o coordenador-geral da Contee externou o posicionamento da Confederação de que os recentes ataques podem acarretar um retrocesso de mais 70 anos para os trabalhadores brasileiros, representando uma escravidão moderna. Ainda no TST, os diretores da Confederação se reuniram com a ministra Delaíde Alves Miranda Arantes, que externou sua preocupação em relação às medidas que estão propostas no âmbito do Trabalho e da Previdência. Ela assegurou que tais medidas não são consensuais entre os ministros do TST e que, pelo contrário, parte deles discorda de quase tudo o que está sendo proposto e da maneira como está sendo feito. Ficou acertado que a Contee estreitará o contato com a ministra, com a maior brevidade possível em face da celeridade da tramitação das matérias no Congresso.

Acesse aqui o ofício ao TST

Fonte: Contee

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Sinpro Goiás comemora o Dia da Mulher

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Nesta sexta-feira, 10/03 o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, comemorou o Dia da Mulher com salão móvel da Haskell na DrogaPOP – Unidade Praça da Bíblia, palestra com a psicóloga Dra. Jaqueline Olina, curso de automaquiagem com a consultora Thais Pereira da Mary Kay, entrega das Bolsas SINPRO GOIÁS/DrogaPOP, sorteio de um jantar na Churrascaria Los Pampas, estadia no Hotel Serras de Goyás e um tanque de etanol da Rede de Postos Xodó.

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Dra. Jaqueline discorreu sobre “As emoções na Era da Ansiedade e Depressão” mostrando os sintomas dos dois problemas, o quanto são prejudiciais à saúde e quais medidas devem ser tomadas. A psicóloga explicou que a ansiedade em excesso pode causar problemas físicos e a depressão pode levar ao suicídio, segundo caso de mortes no Brasil. “Depressão é uma doença grave que pode levar a um final drástico”, ressaltou.

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Jaqueline orientou que em caso de ansiedade o ideal é não sofrer por antecipação. “Se algo te preocupa, deve analisar o que pode ser feito para resolver, caso não haja nada para se fazer, então deixe as coisas acontecerem e evite pensar naquela situação, o ideal é desviar o pensamento com atividades prazerosas”. Em relação a depressão, o ideal é sempre ter o apoio de pessoas queridas e serem ouvidas porque para a psicóloga aquele que ameaça se matar já decidiu que vai fazer.

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Após a palestra houve o sorteio dos brindes em que a professora, Juliana Barbosa Gonçalves foi contemplada com o jantar na Churrascaria Los Pampas, a professora Laudicéia Costa Brito ganhou a estadia no Hotel Serras de Goyás e a professora Edileuza Caetano de Oliveira Santos vai encher o tanque de seu veículo por conta da Rede de Postos Xodó. Em seguida, as professoras aprenderam a forma correta de se maquiar com a consultora Thaís Pereira da Mary Kay.

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A professora Laudicéia saiu do evento satisfeita não só pela premiação, mas porque já recebeu atendimento no SINPRO GOIÁS. “Estou muito feliz em participar dos eventos, mas estou feliz principalmente com o sindicato porque tudo que precisamos, nós sempre somos orientados de todas as formas. A equipe tem todo um cuidado e atenção necessária nos ajudando”, destacou. Sobre o Dia da Mulher considerou a palestra foi muito interessante. “É algo que estamos vivendo, essa questão da depressão e da ansiedade, então foi um momento muito gostoso de interação. Pra mim foi tudo muito bom”, finalizou.

Para a secretária de Gênero e Etnia, Profa. Zilmarina Camilo de Oliveira, o evento conseguiu alcançar seu objetivo. “Ficamos felizes com a satisfação das nossas professoras ao receber as bolsas que confeccionamos e também com a programação que preparamos com tanto carinho”, comemorou.

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

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TV Contee Especial mostra duro golpe da reforma da Previdência sobre as professoras da educação básica

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A luta contra a reforma da Previdência foi uma das principais bandeiras levantadas nas manifestações de ontem (8), no Dia Internacional da Mulher, e também uma das principais razões da greve geral convocada para a próxima quarta-feira, 15 de março. Não é à toa: a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que tramita no Congresso Nacional, representa o maior ataque aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras nos últimos 30 anos. Com a suposta pretensão de “reformar” a Previdência e a Seguridade Social, o que ela, faz, na verdade, é destruir o direito de aposentadoria, obrigando cada cidadão e cidadã brasileira a trabalhar quase 50 anos de sua vida se quiser se aposentar recebendo o benefício integral.

Por isso, esta TV Contee Especial busca mostrar como esse duro golpe, que afeta todas as categorias, atinge de maneira mais forte ainda o magistério da educação básica, sobretudo as professoras da educação infantil e da primeira fase do ensino fundamental, etapa em que as mulheres são maioria absoluta na tarefa de ensinar.

Assista:

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Equipe do SINPRO GOIÁS visita São Luis de Montes Belos

 

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O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás- SINPRO GOIÁS, Prof. Railton Nascimento Souza, o secretário de Formação, Prof. Geraldo Profírio Pessoa e equipe do Departamento Jurídico do sindicato visitam São Luis de Montes Belos nesta quinta-feira, 09/03 onde atendem a categoria de professores da região. Durante visita estão sendo feitas rescisões e atendimento jurídico.

 

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Na ocasião, Prof. Railton, Prof. Geraldo e Dr. Lessandro Cirqueira foram recebidos pelos vereadores Joaquim Monteiro e Alex Afonso para tratar sobre as reformas propostas pelo Governo e propor uma agenda para realização de um evento na cidade sobre a Reforma da Previdência.

 

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Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS