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CTB: sustentação e independência são essenciais para a luta e conquistas coletivas

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“Testemunhamos um ataque sem precedentes contra a classe trabalhadora”, afirmou o presidente da CTB, Adilson Araújo, ao comentar declaração do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, publicada nesta terça-feira (18) no impresso Folha de São Paulo, que defendeu o fim da contribuição sindical, fonte de sustentação e independência as entidades representativas dos trabalhadores e trabalhadoras no país.

Santana destaca que “essa forte ofensiva dos setores conservadores contra as entidades representativas da classe trabalhadora é resultado do golpe e ação do governo para fragilizar e asfixiar o movimento sindical e, com isso, facilitar a imposição da agenda regressiva de Michel Temer”.

O dirigente ainda alerta que “esse conjunto de medidas procura, também, dificultar a resistência unitária das centrais sindicais contra as reformas da Previdência e Trabalhista e a organização da greve geral do próximo dia 28 de abril”.

A história política do nosso país mostra que a luta organizada da classe trabalhadora não sou edificou as bases de sustentação do movimento sindical no Brasil, como também transformou as entidades representativas da classe trabalhadora em instrumento da classe da negociação com o patronato e o Estado.

No argumento do presidente da CNI, os recursos destinados às entidades (centrais, sindicatos e federações) deve acabar de forma gradual até chegar a zero. “A contribuição sindical é a única forma do trabalhador e a trabalhadora se organizar para defender seus direitos. Direitos como férias, 13º salário, insalubridade não brotaram pela livre iniciativa do patronato. São conquistas, fruto de uma luta organizada de décadas”, lembrou o secretário-geral da CTB, Wagner Gomes, ao sinalizar a estratégia dos financiadores do golpe no país.

Essa também é a opinião do vice-presidente da CTB, Nivaldo Santana, que reiterou que as sucessivas publicações nos veículos de imprensa nacional contra o movimento sindical visam quebrar a sustentação material dos sindicatos.

Santana destaca que “essa forte ofensiva dos setores conservadores contra as entidades representativas da classe trabalhadora é resultado do golpe e ação do governo para fragilizar e asfixiar o movimento sindical e, com isso, facilitar a imposição da agenda regressiva de Michel Temer”.

O dirigente ainda alerta que “esse conjunto de medidas procura, também, dificultar a resistência unitária das centrais sindicais contra as reformas da Previdência e Trabalhista e a organização da greve geral do próximo dia 28 de abril”.

 Unicidade e luta

O presidente da CNI também alfinetou a unicidade sindical, citado exemplos de outros países. Ele só esqueceu de mencionar que essas experiências não só burocratizaram o movimento, como também transformaram as entidades em verdadeiros clubes.

Essa liberdade pregada por muitos dentro do movimento sindical, que se traduz na pluralidade sindical, abre espaço para uma relação de contrato, na qual o sindicalista é transformado em uma espécie de parceiro/consumidor, ou seja, deixa de ser o sujeito histórico da luta de classes que se estabelece entre o capital e o trabalho.

Ao comentar os ataques contra a unicidade sindical e ao financiamento, o presidente da CTB, Adilson Araújo, destaca que “querem ferir de morte o movimento sindical. A CTB, desde sua fundação, defende a manutenção do Artigo 8º da Constituição Federal, que, entre outros pontos importantes, garante a unicidade e a contribuição sindical, como mecanismo de sobrevivência e independência do movimento!”, destacou.

Ele ainda destacou que sob o mantra da “modernização”, o qual tentar destruir o movimento sindical, se esconde uma velha campanha do patronato para dividir e enfraquecer todos os setores que hoje lutam em defesa dos direitos sociais e trabalhistas e por outro projeto de país.

 

Fonte: Portal CTB

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SINPRO GOIÁS inicia ciclo de debates “Saúde do professor”

IMG-20170411-WA0006O professorado é uma das categorias profissionais que mais tem sofrido com o crescimento das doenças físicas e psicossociais relacionadas ao trabalho. No ensino privado, em particular – além da precarização das condições de trabalho e dos salários – os professores e professoras têm que conviver com o risco cotidiano de serem descartados ou substituídos.

À margem de um pequeno contingente de professores que trabalham em escolas de classe alta, com boa estrutura, bem localizadas e com boa remuneração, a grande maioria dos docentes vivenciam realidades bem mais duras, com baixos salários, duplas (ou triplas) jornadas de trabalho, falta de reconhecimento, descumprimento das convenções coletivas e da legislação educacional, dentre outros fatores adoecedores e de risco.

A escola é, hoje, um espaço praticamente universal e onipresente em nossa sociedade. O professor, por sua vez, é alçado ao posto de protagonista desse novo status que a escola vem ocupando. Foi-se o tempo em que ser professor era sinônimo apenas de ensinar ou dominar um conteúdo específico. Ser professor, nos dias atuais, é estar sujeito a pressões sociais, institucionais, pedagógicas e econômicas. É ser confrontado pela tecnologia e lutar para preservar a sua autoridade, o reconhecimento e as mínimas condições para o desenvolvimento de sua atividade educativa.

Novas demandas têm sido apresentadas aos professores e professoras, não somente por parte da sociedade, mas também dos sistemas de ensino e, contraditoriamente, não estão lhe sendo oferecidas as condições necessárias para dar resposta a tais demandas. Se, por um lado, cresce na sociedade a preocupação com a escolarização e a formação, por outro, a educação e escola parecem estar sendo esvaziadas do seu sentido original de busca pelo conhecimento e pelo saber.

Como consequência desse panorama, é possível afirmar que a nossa categoria vivencia um constante e permanente sentimento de desamparo, que é o primeiro sintoma do mal estar profissional e do sofrimento psíquico que se instala na vida dos docentes. “Criticado e questionado o professor vê diminuir seu valor social. Descontente com as condições em que trabalha, e às vezes, inclusive, consigo mesmo, o mal-estar docente constitui-se em uma realidade constatada e estudada” (VIEIRA, 2013).

Pesquisas realizadas com professores e professoras por todo o país – das redes pública e privada – indicam que os transtornos mentais e as doenças de natureza psíquica constituem, hoje, a segunda maior causa de afastamento dos docentes da sala de aula. Dentre as principais queixas estão: depressão, crise de pânico, ataques de ansiedade, fobias, distúrbios do sono, estresse, burnout, entre outras. A lista de outras enfermidades que, usualmente, tiram os professores e professoras de sala da aula é completada com: problemas vocais, doenças gástricas, problemas circulatórios, problemas respiratórios e os clássicos distúrbios osteomusculares e articulares.

A atividade laboral do professor implica níveis de exigência física, cognitiva e socioafetiva muito altos, que são potencializados pelas longas jornadas de trabalho – que na maioria da vezes se estendem para fora da escola. Além disso, a forma como vem se consolidando a organização do trabalho docente nas escolas predispõe ao isolamento e à individualização dos profissionais, inibindo a formação dos coletivos de trabalho e a possível ação política da categoria.

É nesse sentido – e considerando o cenário exposto – que o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro) vem buscando construir uma alternativa para amparar, acolher e previnir o adoecimento físico e psicossocial na nossa categoria. Seguindo o modelo de outros sindicatos de docentes espalhados pelo país, e inspirado em experiências exitosas (como a do Sinpro-DF), o nosso sindicato almeja constituir um espaço institucional específico para pensar a saúde do professor e da professora. Nesta direção, o sindicato iniciará, a partir do próximo mês, um ciclo de debates junto à sua base para problematizar a questão da saúde/adoecimento do docente, mas também as formas de intervir nesse processo, pensando-o, também, como um movimento de apropriação política e organização da categoria.

Você, professor e professora, é nosso(a) convidado(a) para, no próximo dia 05/05, debater junto conosco a sua saúde, a relação com o espaço pedagógico, as formas de intervir na organização do trabalho escolar, e a necessidade da nossa categoria se apropriar dessa pauta pensando a relação trabalho-saúde-adoecimento também como uma questão social e política. Será uma Roda de Conversa com a seguinte temática “Trabalho docente e sofrimento psíquico”.

 

Por

Luciano Montalvão

Diretor do SINPRO GOIÁS

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Convocação para a greve geral: No dia 28 de abril, a educação no Brasil vai parar!

No dia 28 de abril, os professores e técnicos administrativos do setor privado de ensino estarão em GREVE GERAL, juntamente com todas as outras categorias, em protesto contra a reforma da Previdência, a reforma trabalhista e a recém-sancionada Lei 13.429/2017, que escancara a terceirização para todas as atividades econômicas e amplia a contração temporária.

A Contee convoca suas entidades filiadas e todos os trabalhadores e trabalhadores da educação privada para esta GREVE GERAL. Vamos dizer não aos retrocessos, aos ataques aos direitos trabalhistas e reafirmar nosso brado: não vamos aceitar nenhum direito a menos!

NO DIA 28 DE ABRIL, A EDUCAÇÃO NO BRASIL VAI PARAR!

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Centrais e Minoria: Derrotar reforma da Previdência é estratégico

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O objetivo das reuniões entre os setores, que vêm acontecendo semanalmente, é o de construir estratégias de enfrentamento das ofensivas do governo contra os trabalhadores. Entidades e deputados fizeram uma avaliação das ações realizadas no processo de tramitação e votação do Projeto 4302/98, aprovado pela Câmara, que fragiliza as relações de trabalho ao consentir terceirização irrestrita conjugada com trabalho temporário.

Ambos setores aferem que a mobilização das ruas, combinada com o movimento dos parlamentares contrários ao PL foram de extrema importância, uma vez que a sociedade passa a ser esclarecida sobre o teor antipopular das Reformas encabeçadas pelo Governo Temer.

A Reforma da Previdência – Proposta de Emenda à Constituição (PEC 287/2016) – é a pauta subsequente que ameaça os trabalhadores. A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) informou que as audiências e reuniões das comissões legislativas que debateram o tema encerraram sem que dezenas de requerimentos tivessem sido apreciados.

Entretanto, destacou a deputada, “há uma aparente sinalização, por parte do presidente da Comissão, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), de que o Relatório do deputado Arthur Maia (PPS-BA) não será apresentado durante essa semana”, o que, na avaliação da deputada Jandira, aponta não haver acordo na base governista.

“É necessário constituirmos forças para derrotar a Reforma da Previdência globalmente, pois a derrota dessa matéria derrete todas as propostas de retiradas de direitos praticadas por esse Governo”, garantiu Feghali.

Rumo à greve geral

O consenso entre os representantes da sociedade é o da manutenção e intensificação das mobilizações sociais, no rumo da construção da Greve Geral, no próximo dia 28 de abril. Ações dentro do Congresso, atividades regionais de pressão aos parlamentares em suas bases, intensificação de ações de comunicação e esclarecimento social nas redes sociais, são algumas das propostas que serão implementadas pelas entidades classistas.

Pela CTB, estiveram presentes João Paulo Ribeiro (JP) e Victor Frota, da CTB-DF.

Para João Paulo Ribeiro (JP), da executiva nacional da CTB, as atividades de constrangimento aos deputados que se posicionam contra os trabalhadores é o caminho que os movimentos sociais adotarão nos Estados. “O processo de construção da Greve Geral servirá para esclarecer a população dos objetivos antidemocráticos e de retirada de direitos dos trabalhadores, encabeçado pelo Governo Temer. A ordem é a pressão popular”, afirma JP.

 

Fonte: Portal Vermelho

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Contee denuncia mercantilização da educação à ONU

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A coordenadora da Secretaria-Geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto, representou a Confederação hoje (4), em São Paulo, no encontro de movimentos sociais e organizações da sociedade civil com a relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) para o direito à educação, Boly Barry. A audiência foi organizada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação e pela ONG Ação Educativa.

 

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Em nome da Contee, Madalena denunciou à ONU a mercantilização do ensino no Brasil e apresentou um dossiê em português e inglês das ações e campanhas da Confederação contra os ataques à educação e aos trabalhadores. O material entregue pela Contee na audiência faz um restrospecto da luta da Confederação pela regulamentação da educação privada sob as mesmas exigências aplicadas à rede pública e pela instituição do Sistema Nacional de Educação (SNE).

 

 

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O dossiê também inclui referências às campanhas “Educação não é mercadoria”, pela valorização dos trabalhadores em educação — incluindo o combate à terceirização e a reivindicação de remuneração pelas atividades extraclasse e direito ao descanso —, contra a Lei da Mordaça e, mais recentemente, contra a reforma da Previdência.

Neste momento político difícil, a Contee ressalta a atualidade de suas bandeiras de luta e a importância dessa articulação dos movimentos sociais e das organizações da sociedade civil, dando visibilidade internacional à batalha para que, de fato, se garanta uma educação verdadeiramente democrática e sem nenhum direito a menos!

 

Fonte: Contee

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Chuva de gols marca terceira rodada da Copa Sinpro Goiás

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Nesta terceira rodada da Copa SINPRO GOIÁS – Taça Silvio Costa, Universo manteve o ritmo vencendo o time de professores do Degraus por 4 x 0, enquanto os docentes do PSG saíram na frente na disputa com o Araguaia, mas tomaram “chuva” de gols e perderam por 8 x 1.

Na primeira disputa do dia, Jovino Ferreira, jogador da Universo, embora não tenha marcado gol, se destacou pela insistência em balançar a rede adversária. Para ele, este foi o resultado das mudanças feita pelo técnico. “Na verdade, o fato se dá devido a estratégia de jogo. Hoje o técnico me colocou na frente do gol e mais a frente significa maiores oportunidades de atacar, então consequentemente mais oportunidades de chutar a bola para gol, mas ainda não foi hoje que saiu o gol, o goleiro fez uma bela defesa, porém estamos firmes para seguir o restante do campeonato e com certeza o gol vai sair”, ressaltou.

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O jogador ainda fez suas considerações a respeito da disputa e da Copa. “A partida foi super positiva. Já é o nosso segundo jogo com vitória, o primeiro nós não consagramos êxito, mas pelos treinos, a seriedade e o compromisso, a gente acredita que daqui pra frente será só resultados positivos para nossa equipe e também gostaria de parabenizar o técnico pelo trabalho desempenhado e o sindicato pelo sucesso na organização do campeonato”, salientou.

No segundo jogo do dia, São Pedro quis marcar presença mandando chuva e debaixo de muita água, os professores do Araguaia aproveitaram oportunidades e marcaram. Os docentes do PSG até saíram na frente abrindo o placar contra o Araguaia mas a alegria durou pouco.

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Para Diego Gibran, jogador do Araguaia, a chuva deixou os ânimos exaltados. “Depois que a gente conseguiu abrir uma vantagem de dois gols, acho que o outro time ficou um pouco nervoso, a chuva também atrapalhou um pouco o jogo que ficou mais pegado, mais truncado, mas o nosso time soube explorar bem a vantagem técnica, nos contra ataques principalmente, nos espaços que o outro time deixou, e aí abriu um placar largo”, explicou.

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Para o final do campeonato, Diego espera que dessa vez consigam levantar a taça de campeão. “Agora é esperar a semi final, daqui três semanas, vê se a gente consegue manter o foco, porque vai ficar um período longo sem jogo, e tentar buscar esse título dessa vez, porque nossa equipe busca ser campeão dessa vez e sair desse processo de bater na trave nas finais”, lamentou.

Na semi final, marcada para 06/05, os mesmos times desta etapa se enfrentam novamente.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

 

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Portal CTB: Educação pública de Goiás está paralisada desde o dia 15 contra a PEC da Maldade de Perillo

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As educadoras e os educadores da rede pública estadual de Goiás estão de braços cruzados desde a Greve Geral Nacional da Educação, no dia 15. “O descaso do governador Marconi Perillo com os servidores públicos e com a educação de nosso estado é muito grave”, diz a professora Ailma Maria de Oliveira, presidenta da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Goiás (CTB-GO)

A sindicalista afirma ainda que “não tem um servidor sequer que apoie a PEC (Proposta de Emenda à Constituição, neste caso estadual) 3458 do governo”. Conhecida como a “PEC da Maldade” porque “corta inúmeros direitos conquistados pelos profissionais da educação”.

O projeto congela os salários das trabalhadoras e trabalhadores por 10 anos, assim como as progressões, os quinquênios, as licenças-prêmios, concursos públicos, além de vincular obrigatoriamente todos os Fundos Estaduais a uma conta única, a ser administrada pelo governador e não mais pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), como ocorre na educação.

Oliveira conta que as trabalhadoras e trabalhadores reivindicam o pagamento do piso do magistério de 2016 e 2017 e a data-base dos servidores administrativos de 2015 e 2016. “Estamos trabalhando na organização da categoria para ocorrer o engavetamento de projeto tão pernicioso para a educação pública de nosso estado”.

A professora explica ainda que a CTB “defende ação coesa e unificada de todas as tendências do movimento educacional goiano para levar a classe trabalhadora à vitória”. Ela define também a necessidade de respeitar as decisões das assembleias gerais e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. Inclusive foi decidida uma vígilia permanente na Assembleia Legislativa de Goiás para pressionar os deputados a rejeitarem a “PEC da Maldade”.

Portal CTB – Marcos Aurélio Ruy

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Clima de competição toma conta da segunda rodada na Copa Sinpro Goiás

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Esta segunda rodada da Copa SINPRO GOIÁS foi marcada por mais uma goleada e pelo clima de competição. Dessa vez, UNIVERSO venceu o time de professores do PSG por 9 x 2, enquanto na partida entre Degraus e Araguaia o clima tenso e equilibrado, assim como na final do campeonato passado, com placar de 2 x 2.

 

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Depois de uma onda de derrotas, o time de professores da UNIVERSO reverteram o quadro nessa rodada vencendo por goleada os docentes do PSG, sendo que 7 dos 9 gols feitos pela equipe foram do jogador Gilmar Costa. Segundo o integrante da UNIVERSO, precisavam dessa vitória para melhorar o ego do grupo. “A nossa equipe estava precisando dessa vitória pra gente lavar a alma porque estávamos vindo de muitas derrotas e Graças a Deus deu tudo certo “. Sobre ser artilheiro do campeonato, Gilmar disse que seu foco principal é ajudar seu time. “Fazer gol é sempre bom, pro ego da gente é muito bom, mas a primeira opção é sempre vencer pra gente chegar na final, em consequência vai saindo os gols e a gente fica muito feliz de estar fazendo os gols para ajudar nossa equipe”, destaca.

 

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O segundo jogo entre Degraus e Araguaia, finalistas da última copa, foi disputado do início ao fim. No primeiro tempo o time de professores do Araguaia saiu na frente e manteve o placar com 2 gols de vantagem até o segundo tempo quando os docentes do Degraus empataram.

 

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Kênio Gomes, jogador do Degraus, considera que seu time foi campeão nessa etapa já que o grupo estava desfalcado e se igualou ao adversário. “A gente sabia que fazendo o jogo contra eles, já tinha essa final ali engasgada e nós tivemos um agravante do nosso lado, que foi a falta de muitos jogadores nossos hoje. Eu considero na realidade que foi uma vitória nossa porque estávamos perdendo de 2×0 e conseguimos empatar”, explica.

 

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Elton Pereira, jogador do Araguaia, também acredita que depois da última partida entre as equipes, ficou um clima de disputa no ar. “Esse encontro mostrou uma grande rivalidades que se criou após a final, uma rivalidade onde todo mundo jogou na bola, jogo duro, mas foi na bola de forma leal e isso é o que importa. Agora é melhorar cada vez mais para que a gente possa se classificar para a final e quem sabe encontrá-los lá na frente novamente e sair com a vitória, e se consagrar campeão dessa vez”, conclui.

A terceira rodada da Copa SINPRO GOIÁS está prevista para acontecer neste sábado, 16h, na Universo Campus II.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

 

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Mobilização já: Entenda como a terceirização irrestrita causa prejuízos ao trabalhador

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Na última quarta-feira (22), a Câmara dos Deputados aprovou, por 232 votos a 188 e oito abstenções, o Projeto de Lei 4.302/98, que libera a terceirização de forma irrestrita, amplia a contratação temporária e retira direitos dos trabalhadores. Para enfrentar esse ataque, é fundamental uma ampla reação popular, inclusive com a greve geral que está sendo convocada pelas centrais sindicais que de fato defendem os direitos trabalhistas.

Com a finalidade de ajudar no esclarecimento dos trabalhadores em educação do setor privado e sua mobilização, a Contee elaborou um boletim especial que explica, de forma didática, o que representa a terceirização sem limites e os enormes prejuízos que ela causa.