CTB – Página: 19
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Reforma Política é fundamental para gerar igualdade de disputa

A primeira mesa de debates do 2° Encontro Nacional da Mulher Trabalhadora da CTB, que aconteceu de sexta-feira (22) até domingo (24), em Brasília, foi conduzida pelo representante da Coalizão pela Reforma Política e Democrática, Aldo Arantes.

Em sua exposição, Arantes destacou o papel das mulheres no cenário político do país. “O tema desse encontro está em sintonia com a realidade do momento, do que está acontecendo no Brasil. E as mulheres têm um papel decisivo na política e tem que participar efetivamente da discussão da Reforma Política e Democrática”, disse.

Arantes explicou que o objetivo da Coalizão é a defesa de um sistema que gere mais igualdade na disputa. “No sistema atual, ganha quem tem mais dinheiro. O sentido [da Coalizão] é democratizar. O financiamento democrático de campanha é o que a Coalizão defende. Defendemos o sistema proporcional, que é uma bandeira histórica dos trabalhadores, da esquerda no mundo”, afirmou ao destacar que “a CTB tem dado grande contribuição para o projeto da Reforma Política Democrática”. “Inclusive, a CTB foi muito importante para o êxito da passeata que fizemos em Brasília”, se referindo ao movimento do dia 20 de maio.

Aldo Arantes também ressaltou que é preciso pressionar o Congresso Nacional e fazer o debate. “Que as mulheres se unifiquem e fortaleçam o debate”, disse o palestrante que elogiou a “presença forte e combativa das mulheres trabalhadoras da CTB”.

Também compuseram a mesa de debates o presidente Adilson Araújo, e as dirigentes cetebistas Raimunda Gomes (Doquinha), secretária de Comunicação, e Ivânia Pereira, secretária da Mulher Trabalhadora.

 

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Fonte: Contee / Por Daiana Lima, do Portal CTB

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Entidades vão às ruas contra o financiamento de eleições por empresas

A Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, da qual a CTB é integrante, reuniu, nesta quarta-feira, 20, manifestantes na área central de Brasília para uma caminhada em repúdio à corrupção e ao parecer da Comissão Especial da Câmara dos Deputados para a reforma política que, dentre outros pontos, mantém o financiamento empresarial das campanhas eleitorais. Os participantes partiram da Catedral de Brasília em caminhada até o Congresso Nacional, em um grande ato político.

O relatório apresentado pelo deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) à Comissão de Reforma Política da Câmara constitucionaliza o financiamento empresarial das campanhas e cria o “distritão” para a eleição de deputados e vereadores, aprofundando a influência do poder econômico nas eleições. O presidente da Comissão Especial da Reforma Política, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o relatório será votado na próxima segunda (25) e terça-feira (26), quando já seguirá para apreciação do Plenário.

“Distritão”

O sistema para a eleição de deputados proposto no relatório – o sistema majoritário conhecido como “distritão”, no qual os mais votados em cada estado são eleitos – será destacado e votado separadamente na comissão. O deputado Marcelo Castro ressaltou que votará contra seu próprio relatório nesse ponto, já que a proposta foi incluída pela opinião majoritária do colegiado.

Na avaliação do parlamentar, esse sistema enfraquece os partidos políticos, encarece as campanhas eleitorais e aumenta a influência do poder econômico nas eleições. Ele defende o sistema distrital misto, em que parte dos deputados é eleita pelo sistema majoritário e parte pelo sistema proporcional de lista fechada.

Mandato

O mandato eletivo, de acordo com o relatório, passa a ser de cinco anos para todos os cargos, incluindo o de senador. Neste ponto, Marcelo Castro apresentou um novo substitutivo, incluindo uma nova regra: os senadores eleitos em 2018 terão mandatos de nove anos. Assim, eles passariam a ter mandatos de cinco anos apenas a partir de 2027. Atualmente, os senadores têm mandatos de oito anos.

Conforme o substitutivo, o presidente da República, os governadores e os deputados eleitos em 2018 terão mandatos de quatro anos. Já os prefeitos e vereadores eleitos em 2016 terão mandatos de seis anos. Assim, pela proposta, a partir de 2022, todos os mandatos passarão a ser de cinco anos, com exceção dos senadores. A regra para eles valerá a partir da eleição seguinte.

Iniciativa Popular

A Coalizão está colhendo assinaturas em todo o país para um projeto de iniciativa popular da reforma política que propõe a extinção do financiamento das campanhas políticas por empresas, a paridade de sexo, eleições proporcionais em dois turnos e o aperfeiçoamento de mecanismos de democracia direta. A sociedade continuará mobilizada na coleta de assinaturas, até atingir o marco de 1,5 milhão.

Para aderir ao Projeto de Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, imprima o formulário pelo site (www.reformapoliticademocratica.org.br), assine e envie para a Secretaria Nacional da Coalizão (SAS, Quadra 05, Lote 2, Bloco N, Edifício OAB, 1º andar, Brasília/DF – CEP: 70.070-913).

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Fonte: Portal CTB / De Brasília / Daiana Lima

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Trabalhadores realizam reunião

Representantes das Centrais Sindicais se reuniram, na manhã de ontem,  18, na sede da UGT, em São Paulo, para tratar da preparação do Dia Nacional de Paralisação e Mobilizações, que acontece em 29 de maio. Joilson Cardoso, vice-presidente, e Wagner Gomes, secretário-geral, representaram a CTB no encontro que serviu para encaminhar os preparativos para a atividade.

A ideia é promover greves e grandes manifestações em todo o país contra o Projeto de Lei da terceirização, as MPs 664 e 665 do ajuste fiscal, além da defesa dos direitos e da democracia. Participaram CUT, UGT, CTB, Nova Central, CSB, CSP-Conlutas e Intersindical.

De acordo com os sindicalistas, os preparativos estão avançados e a mobilização será forte em todo o País. Wagner Gomes, secretário-geral da CTB, destaca que a Central tem reunido suas principais lideranças, a fim de preparar um protesto de peso.

Em Goiânia, a reunião  foi coordenada pelo Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), Professor Alan Francisco de Carvalho (foto).

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O Dia Nacional vai ser marcado por atos nos locais de trabalho, manifestações e greves. “Nossa expectativa é fazer um grande ato, com muito trabalhadores e trabalhadoras protestando nas ruas de todo o país. O debate sobre a terceirização tem ganhado força entre a população, com debates sobre questão da precarização das condições de trabalho e rebaixamento salarial”, afirmou Wagner Gomes.

A mobilização nacional conta também com o apoio dos movimentos sociais e envolve iniciativas que pressionem o Senado Federal pela não aprovação do PL da terceirização.

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Fonte:  CTB

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Flávia M. de Souza

Mídia e Relacionamento do Sinpro Goiás

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Encerra encontro e divulga resolução política para 2015

A 16ª Reunião da Direção Executiva Nacional da CTB chegou ao fim nesta sexta-feira (10) com a divulgação de um documento de Resolução Política que encerra princípios e posicionamentos da central em relação à conjuntura nacional que se apresenta e se vislumbra para este ano.

O enfoque de todo o encontro foi no planejamento das ações necessárias para o enfrentamento da atual realidade política, social e econômica e também um balanço dos trabalhos e demandas das centrais estaduais que compõe a entidade.

Entre as principais normativas inclusas na Resolução, estão a convicção de que há uma forte ofensiva reacionária em curso e que serão necessários esforços redobrados, envolvendo boa estratégia política e consistência ideológica para enfrentar e contribuir para um debate que derrote o movimento do retrocesso.

Como observou Divanilton Pereira, secretário de Relações Internacionais da CTB, é grande a responsabilidade política da CTB  neste processo para dar o adequado encaminhamento às demandas urgentes que se impuseram neste cenário hostil aos trabalhadores. “A situação é de resistência política. E é preciso das consequência a este diagnóstico com maturidade, equilíbrio e boa formulação política”, disse ele.

Existe a compreensão de que 2015 está sendo e será um ano difícil, de muitos desafios e, por isso, quanto mais preparadas estiverem as lideranças cetebistas para este enfrentamento político e também ideológico, maiores as chances de a classe trabalhadora ter êxito em suas batalhas. “Trabalhamos para qualificar nossos dirigentes, para que eles respondam aos acontecimentos à altura e engrandeçam ainda mais a intervenção da CTB no enfrentamento e na disputa do processo social e político”, disse Adilson Araújo, presidente da CTB.

Meta alcançada

Em sua fala ao final do encontro, Adilson Araújo comemorou uma conquista da CTB: a central sindical chegou nos 10% de representatividade junto aos trabalhadores sindicalizados em todo o Brasil. A pesquisa é realizada anualmente e revela o percentual de todas as centrais do Brasil.  “Estamos construíndo uma história bonita, fruto do nosso trabalho. E podemos nos orgulhar agora de termos atingido nossa meta”, disse Araújo.

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Fonte: Portal CTB

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Contra o golpismo e na defesa dos direitos

“Todo esforço se volta no sentido de garantir a democracia, a legalidade constitucional do mandato da presidenta Dilma Rousseff, a defesa da Petrobras diante de todo o cerco que tem como objetivo criar um caminho para a privatização, mas principalmente, a defesa dos direitos trabalhistas e da reforma política e democrática”, afirmou o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adílson Araújo.

O Dia de Luta também defende a saúde pública, os princípios democráticos, a manutenção dos direitos dos trabalhadores, a reforma agrária e a regulamentação da mídia.

Haverá concentrações nas ruas e estradas, atividades nas portas de fábricas, em bairros e escolas. Segundo Adílson, as manifestações são um contraponto a agenda conservadora do Congresso que afeta diretamente os direitos dos trabalhadores. “Se contrapor a isso vai no sentindo de retomar o desenvolvimento nacional por uma justa política de valorização do trabalho, já que a classe trabalhadora ainda tem muitas demandas contingenciadas, como a redução da jornada, o fim do fator previdenciário, a aprovação da 158 da OIT”, destacou o sindicalista.

Clareza

Adílson salientou que a classe trabalhadora é a força motriz do desenvolvimento, responsável pelos principais avanços e conqusitas. “Os trabalhadores sempre tiveram clareza do seu papel e a mobilização se dá diante da necessidade de erguer a bandeira em defesa da nação, da soberania e dos direitos sociais e trabalhistas”, disse.

Segundo ele, o Brasil alcançou avanços frente ao cenário econômico internacional por conta das reais condições criadas a partir do governo Lula com a melhoria das condições de vida, de mais acesso aos direitos, muito motivada pela geração de emprego e renda.

“É imprescindível que não se perca tudo que conquistamos. Seria permitir um retrocesso e ninguém está disposto a voltar ao passado da privatização, do desemprego, do descontrole. Há uma necessidade de ganhar as ruas para fazer justamente esse contraponto e permitir que a gente tenha certeza de que tudo que está bom vai continuar e o que não está vamos melhorar”, completou Adílson.

Não ao PL 4.330

As manifestações também reivindicam a retirada do projeto de lei 4330/04, que regulamenta a terceirização da mão de obra. O projeto tem votação prevista para a sessão plenária nesta terça (7).

“Esse projeto, na prática, é a instituição do trabalho precário e a extinção da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), pois na medida em que vai prevalecer em grande parte o negociado sob o legislado, o trabalhador vai perder muito. Não tem como garantir os plenos direitos”, denunciou Adílson.

“O projeto tira dos trabalhadores direitos duramente conquistados e dá aos patrões segurança jurídica para contratar do jeito que quiser”, afirma o presidente da CUT, Vagner Freitas. Para ele, a tramitação do projeto mostra o Congresso está pautado pelos “interesses patronais e da elite”.

“A agenda dos empresários está tendo prioridade. Por isso, temos de organizar e mobilizar cada vez mais nossas bases, nossa militância porque a luta pela manutenção e ampliação dos direitos vai exigir uma dedicação enorme de todos nós”, conclama o sindicalista.

Outra preocupação das centrais é o desemprego. Segundo os representantes dos trabalhadores, a aprovação do projeto elevaria o subemprego, que hoje atinge 12,7 milhões de terceirizados, quase 7% do mercado de trabalho.

“Trabalhador terceirizado recebe de 30% a 50% menos do que um trabalhador formalizado. O índice de doenças ocupações é maior entre esses trabalhadores. Portanto, o PL 4.330 é uma violação aos direitos”, denunciou Adílson, da CTB.

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Fonte: Contee / Dayane Santos, do Portal Vermelho

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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“Apoiar PL da terceirização é vender a alma ao diabo”

Para o relator do PL 4330 da terceirização, Arthur Maia, deputado federal pela Bahia, e para Paulinho da Força, deputado federal por São Paulo (ambos do Solidariedade), que defendem a aprovação do projeto, é preciso acabar com as distinções entre atividade meio e atividade fim nas contratações de empresas terceirizadas. Na prática, isso significa a generalização da terceirização de forma irrefreável atingindo todas as áreas indistintamente.

A sua aprovação constitui um atentado aos direitos laborais. Se prevalecer o entendimento do relator, nós corremos o sério risco de sofrer uma derrota na Câmara dos Deputados, diante da sua composição conservadora e de sua agenda extremamente restritiva. No entendimento da CTB e outras centrais sindicais, o PL 4330 pressupõe o fim do direito constitucional do trabalho, a extinção da CLT e a desregulamentação por inteiro dos direitos sociais e trabalhistas.

Sem contar que teremos, com o fim da categoria profissional, uma nova categoria de trabalhadores: “os prestadores de serviços”. Estes, desprovidos de direitos, terão remuneração, em média, 40% menor e serão as maiores vítimas da elevada incidência de doenças ocupacionais e de óbitos, como já se constata na atividade terceirizada.

Para Adilson Araújo, presidente da CTB, “é lamentável que deputados e algumas centrais sindicais apoiem um projeto tão nocivo às relações do trabalho, sobretudo pelo que implica o projeto, que nada mais é do que o atestado da precarização e flexibilização dos direitos trabalhistas”. Araújo afirma: “O apoio ao PL significa um ato de traição à classe trabalhadora. Vamos denunciar junto às bases uma lista de todos aqueles que votarem e apoiarem o nefasto projeto”.

Contudo, ressaltamos que empreender uma derrota ao PL não será uma tarefa fácil. Façamos uma conclamação e apelo para que os sindicatos de base mobilizem caravanas de todo o país. No dia 7 de abril, vamos juntos ocupar o Congresso Nacional, pois somente com muita luta conseguiremos barrar todo e qualquer  projeto que implique em prejuízos à classe trabalhadora.

Adilson Araújo – Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil  (CTB)

 

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Fonte: Contee / Portal CTB

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Fórum Social Mundial na Tunísia começa nesta terça-feira

Começa nesta terça-feira (24) o Fórum Social Mundial que este ano se realizará em Túnis, capital da Tunísia. A CTB integra a delegação brasileira no FSM representada pelos dirigentes Rogério Nunes, secretário de políticas sociais, e Raimunda Gomes, secretária de comunicação.

Além de participarem das atividade programadas pela delegação, eles também apresentarão uma mesa de debates na quinta-feira (26) com o tema “Emprego, salário e direitos sociais para a austeridade neoliberal”.

Antecede o FSM, a 4ª Edição do Fórum Mundial de Mídia Livre (FMML), que começou no domingo (23) na Universidade El Manar, e discute o direito à comunicação e à liberdade de expressão. Cerca de 300 comunicadores, blogueiros e representantes de movimentos sociais de diversos países participam do encontro, cujo principal objetivo é aprovar a Carta Mundial da Mídia Livre, com princípios e ações estratégicas para promover uma comunicação democrática e as mídias livres em todo mundo.

O documento será lançado na Assembleia de Convergência pelo Direito à Comunicação, no sábado (28), quando todos os segmentos que debatem o tema se reúnem para definir compromissos.

 

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Fonte: Portal CTB com agências

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Ato público: Chega de violência

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) convida a todos para participarem do (Ato público – Chega de Violência), a realizar-se na próxima terça-feira, às 11 h, na Praça dos Bandeirantes, no Centro de Goiânia. A sua presença é importante.

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A luta é nossa!

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Serviço:

Ato público Chega de Violência

Dia: 11/8/2014 – 3ª feira

Horário: 11 h

Local: Praça dos Bandeirantes, Centro – Goiânia/GO

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Dia de Ação Continental Encontro Sindical Nossa América (ESNA)

A estratégia pela integração Latino americana e Caribenha não é uma formulação nova, sendo utilizada, inclusive, em cada tempo e condição histórica, mas seu propósito remonta a séculos. Pensadores e lutadores como Bolívar e Martí foram um dos vértices motrizes da luta pela constituição de Nossa América. As recentes conquistas neste sentido através da ALBA, UNASUL e a CELAC advém deste legado histórico.

Nesta disputa política o sindicalismo, principalmente das correntes classistas, não ficaram a margem, ao contrario, laboraram, protagonizaram lutas e articulações. Foram e continuam, até hoje, promovendo ações sindicais que buscam, através da unidade da classe trabalhadora de nossa região, assegurar seus direitos, sua emancipação e disputar os rumos para uma integração soberana, solidaria, complementar e que valorize o trabalho

Essa articulação política-sindical tem crescido, já realizou seis Encontros,  elevando o debate e as ações unitárias sindicais e sociais na região latino-americana e caribenha valorizando a pauta trabalhista e disputando os rumos dos novos processos mudancistas e progressistas de nossa região.

No 6° ESNA, em Havana, realizado em maio deste ano, no marco das resoluções adotadas, aprovou que os 1º´s de agosto se constituam no “Dia de Ação Continental”, data alusiva às origens de Nossa América – Mãe Terra.

Neste ano, em 1/8, Defesa da Revolução Bolivariana, Luta pela paz na Colômbia e a Luta pelo apoio ao povo palestino, serão os temas do encontro, que acontecerá na Praça dos Bandeirantes, às 10 h da manhã, em Goiânia.

Nessa perspectiva, a CTB como membro da coordenação do ESNA, reitera que sindicalismo classista brasileiro, participantes e amigos do ESNA, liderem essas agendas que promovem a Jornada de Solidariedade Internacionalista Classista.

Venha participar. Sua presença é importante!!

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Serviço:

Dia de Ação Continental

Data: 1/8/2014 (Sexta-feira)

Horário: 10 h

Local: Praça dos Bandeirantes

(entre Av. Goiás e Av. Anhanguera), Centro – Goiânia

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Fonte: CTB

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás