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Contee apresenta denúncia contra o deputado Jair Bolsonaro à Câmara e Procuradoria Geral da República

 

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Conforme deliberação na reunião da Diretoria Executiva no dia 18 de abril, a Contee protocolou ontem (26) dois documentos em que denuncia o deputado Jair Bolsonaro criminalmente por suas declarações durante a manifestação de seu voto na sessão da Câmara do dia 17 de abril.

Na ocasião, Bolsonaro gastou parte de seu tempo de fala para homenagear um dos maiores torturadores do período da Ditadura, que inclusive torturou a presidenta Dilma Rousseff. Em suas declarações, o deputado fez clara apologia do regime militar e da tortura.

Nas representações protocoladas, a Contee cita, por exemplo, inúmeros artigos da Constituição Federal, a Declaração Universal dos Direitos Humanos – da qual o Brasil é signatário desde sua aprovação em 1948 –, o Pacto Internacional Sobre Direitos Civis e Políticos, entre outros, mostrando o quão incompatível com os princípios de direitos humanos e da democracia é o comportamento de Jair Bolsonaro.

A Contee, além de ser uma entidade que há 25 anos representa trabalhadores em estabelecimentos de ensino privado, tem como prerrogativa e dever, como apresentado em seu estatuto, “velar pela fiel observância dos direitos fundamentais, individuais e sociais, assegurados na Constituição da República e na legislação que os regulamenta” (Art. 3º) e “defender as instituições democráticas, as liberdades individuais e coletivas, o respeito à justiça social e os direitos fundamentais, individuais e sociais” (Art. 4º). Por isso, a Confederação reitera sua manifestação de repúdio às declarações do deputado Jair Bolsonaro e garante que manterá de forma intensa a luta contra o golpe, intolerância e o reacionismo que ameaçam a democracia e direitos como a liberdade.

Os documentos estão disponíveis abaixo.

Representação – Procurador Geral da República

Representação – Procurador Câmara dos Deputados

 

Fonte: Contee

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Manifesto de juízes critica imposição de retrocessos trabalhistas

Diversos juízes do trabalho se uniram para um manifesto que alerta sobre o risco que o momento político traz à Justiça do Trabalho e um compromisso desses profissionais de continuar avançando na defesa dos direitos trabalhistas. O documento foi lido pelo senador Paulo Paim (PT-RS) na terça-feira (5).

Segundo o documento a lógica de se buscar um equilíbrio para situações de crise política por meio da supressão de direitos e contenção da organização dos trabalhadores ocorreu em vários momentos da história brasileira. Os juízes se declaram preocupados com o advento de uma solução conciliada para a crise política que, “sem comprometer os interesses partidários em jogo, imponha sacrifício aos direitos trabalhistas”.

“A estabilidade política, assim, pode vir a ter como preço a retração de direitos trabalhistas. Retrocessos imediatos se dariam nos temas a respeito das dispensas coletivas, no direito de greve e na terceirização, correndo-se o risco de atingir, em breve, o instituto da estabilidade no emprego dos servidores públicos”, explicaram os juízes.

Leia a íntegra do manifesto:

Os juízes do trabalho, abaixo assinados, percebem a necessidade de se posicionarem publicamente sobre o risco que o momento político traz para os direitos trabalhistas e para a própria Justiça do Trabalho, enquanto instituição responsável pela aplicação desses direitos.

Os direitos trabalhistas, afinal, sempre estiveram no centro das crises políticas do país, embora essa realidade nem sempre se tenha apresentado enquanto tal. A lógica de se buscar um equilíbrio para situações de crise política por meio da supressão de direitos e contenção da organização dos trabalhadores ocorreu em vários momentos da história brasileira, destacando-se o que se passou nas ditaduras de 1937 e de 1964 e de forma mais sutil na época de introdução do período neoliberal, de 1989 a 2001.

Neste último período, verificou-se um autêntico processo de “depuração” liberal da Carta de 1988, com o qual se tentou extirpar o conteúdo social da Constituição, notadamente no que se refere à eficácia e o alcance dos direitos trabalhistas.

Essa reação aos avanços trabalhistas contidos na Constituição de 1988 se fez, sobretudo, com auxílio doutrinário e judicial. Essas forças atuaram fortemente no sentido da negação do direito de greve e para autorizar a utilização em larga escala da técnica de terceirização.

Emblemáticos neste sentido o advento, em 1993, do Enunciado 331 do TST, e a repressão institucional à greve dos petroleiros de 1995.

Destaque-se, também, a atuação do Poder Executivo, na criação, em 1995, do MARE – Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, que desenvolve a ideia de subsidiariedade do Estado e impulsiona o recurso à terceirização no serviço público.

É dentro desse contexto de destruição das bases jurídicas e políticas da ordem social, que foi apresentada, em 1999, proposta de Emenda à PEC n. 96/92 (Reforma do Judiciário), visando a extinção da Justiça do Trabalho e, em 2001, o Poder Executivo apresenta projeto de lei, em regime de urgência, para institucionalizar o negociado sobre o legislado, que, de fato, significava o fim do Direito do Trabalho.

A partir de 2002, no entanto, um forte movimento de resistência dos profissionais do Direito do Trabalho impediu que esses objetivos se concretizassem e como efeito dessa reação, inclusive, a Reforma do Judiciário foi concluída, em 2004, com a ampliação da competência da Justiça do Trabalho.

Desde então, o Direito do Trabalho aumentou sua importância no cenário jurídico nacional e a Justiça do Trabalho tornou-se o segmento do Judiciário mais respeitado do país. Os direitos trabalhistas, apesar dos ataques legislativos, que continuaram ocorrendo[i], por obra de uma renovada leva de juízes, advogados, procuradores do trabalho, auditores fiscais do trabalho e doutrinadores, foram revigorados e até ampliados, ainda que de forma tímida. Destaquem-se, neste sentido, os entendimentos acerca das dispensas coletivas de trabalhadores[ii]; dos efeitos jurídicos às atitudes de agressão aos direitos de personalidade dos trabalhadores, com as indenizaç&otild e;es por dano moral; de certa ampliação, em algumas decisões paradigmáticas, da compreensão do direito de greve, notadamente no serviço público[iii]; e das punições às agressões reincidentes aos direitos trabalhistas e às práticas fraudulentas por meio das indenizações por dano social e dano moral coletivo.

O Tribunal Superior do Trabalho, na última década, resistiu às sucessivas reivindicações de derrocada dos direitos trabalhistas, tendo, inclusive, proposto avanços na proteção jurídica dos trabalhadores, como, por exemplo, os entendimentos refletidos nas Súmulas 244 (III), 277, 378 (III), 428 (II), 440 e 443, o que levou, inclusive, à Confederação Nacional da Indústria (CNI) elaborar um, em 2012, um documento com o título, “101 Propostas para Modernização Trabalhista”, tendo por objetivo explícito defender a redução dos “altos custos” do emprego formal, vistos como um dos mais graves entraves ao aumento da competitividade das empresas brasileiras, pon do-se no ataque às posições assumidas pelo Tribunal Superior do Trabalho nos últimos anos, acusando-as de “irracionais”.

Esse avanço do Direito do Trabalho e da relevância social da Justiça do Trabalho, que foi tímido, haja vista a legitimação, ainda que contida, da terceirização, nos termos da Súmula 331 do TST, repercutiu, de certo modo, no poder de organização da classe trabalhadora, que também cresceu fortemente no período, apesar da intensificação da terceirização nos setores público e privado.

É claro que essa direção imprimida ao Direto do Trabalho, seguindo a lógica conservadora historicamente já conhecida, não se daria impunemente.

Os contra-ataques vieram de todos os lados e, nos moldes já integrados à tradição histórica, quase sempre não se fizeram revelar enquanto tais. Verifique-se, neste sentido, inicialmente, a criação em 2005, do CNJ, órgão que, embora tivesse a nobre função de permitir a fiscalização externa do Judiciário, acabou sendo utilizado para, repercutindo cartilha elaborada pelo Banco Mundial (constante do Documento 319), inserir a lógica de mercado (da eficiência) na atuação judicial, visando difundir uma racionalidade apta a garantir a segurança dos negócios. E, mais recentemente, o advento do novo Código de Processo Civil (Lei n. 13.105/15), com o qual se pretende impor à Justiça do Trabalho um modo de atuação dos juízes que rompa a sua identidade funcional e racional com o Direito do Trabalho, que é de índole social, e o drástico corte orçamentário imposto à Justiça do Trabalho no final de 2015, comprometendo sobremaneira sua gestão em 2016.

Assiste-se hoje a tentativa de atribuir ao Supremo Tribunal Federal, suplantando o TST, o papel de conferir uma “nova roupagem” ao Direito do Trabalho, que representa, no fundo, a extinção do Direito do Trabalho e, por conseqüência, da própria Justiça do Trabalho, ainda que essas instituições não desapareçam formalmente.

A atuação do Supremo neste sentido, aliás, é bastante favorecida pela posição constitucional das normas trabalhistas e pela instrumentalização do STF com a Súmula vinculante e com a repercussão geral dos julgamentos proferidos em RE, esta instituída pela Lei n. 11.418/06, de questionável constitucionalidade, reforçando-se, agora, ainda mais, com os institutos do novo CPC que priorizam os julgamentos de cúpula (“incidente de assunção de competência”; “arguição de inconstitucionalidade”; “incidente de resolução de demandas repetitivas” e “Reclamação”).

É dentro do objetivo de esvaziar a influência jurídica da Justiça do Trabalho que se podem compreender os julgamentos do STF, nos Recursos Extraordinários 586453 e 583050 (fevereiro de 2013); no ARE 709212 (novembro de 2014); na ADIn nº 5.209 (dezembro de 2014); e na ADI 1923 (abril de 2015).

Verdade que o Supremo também decidiu em favor dos trabalhadores, notadamente no que se refere ao direito de greve, no Mandado de Injunção 712, na Reclamação n. 16.337 e nas Reclamações ns. 11847 e 11536, mas isso lhe valeu a difusão de uma propaganda midiática de que estava sendo bolivarianista, instaurando-se um quadro realmente bastante preocupante para os direitos trabalhistas no que se refere à atuação do Supremo Tribunal Federal frente aos direitos trabalhista, se considerada a pressão midiática, que ganha força diante da nítida inaptidão dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, independente de sua qualificação e retidão, em lidar com a questão trabalhista, pro priamente dita.

Veja-se que o julgamento da ADI 1625, que trata da inconstitucionalidade da denúncia da Convenção 158, da OIT, que inibe a dispensa arbitrária de empregados, notadamente as dispensas coletivas, proposta em proposta em 19/06/97, até hoje não foi concluído.

Vale notar, também, que muitos dos avanços na proteção jurídica aos trabalhadores, fixados, recentemente, pela Justiça do Trabalho, estão sob julgamento no STF e são, portanto, passíveis de revisão, tais como as questões das dispensas coletivas (ARE 647561) e do direito de greve (AI 853275/RJ). Além disso, a própria ampliação da terceirização está sendo discutida judicialmente no Supremo (ARE 713211).

Verifica-se, portanto, claramente, o avanço de uma escalada para levar adiante o projeto interrompido em 2004, tendente a extinguir a Justiça do Trabalho, sendo que a quebra institucional, favorecida pela crise política, apresenta-se como estratégia perfeita para se alcançar o objetivo há muito perseguido de reescrever a Constituição Federal, a qual, afinal, tem servido como forte fator jurídico de resistência.

Em certo sentido, durante muitos anos a Constituição de 1988 foi desdita e quando se passou a de fato aplicá-la surge, aproveitando-se da instabilidade política do país, esse movimento, não revelado, que busca extirpar os direitos trabalhistas da Constituição e destruir a Justiça do Trabalho.

A pauta da ampliação da terceirização, que foi barrada nas ruas e pelas reações jurídicas, se situa, hoje, no centro dessas preocupações e cumpre compreender que na seara jurídica trabalhista a definição, seja ela qual for, acerca do impeachment, nos moldes em que a questão tem sido posta, não representa, em si, uma alteração, benéfica aos trabalhadores, do quadro existente. No próprio tema da terceirização, por exemplo, manter a realidade como está significa assumir como legítima a situação extremamente precária em que hoje vivem e trabalham cerca de 12 milhões de terceirizados.

É preciso perceber, ainda, que o processo de derrocada de direitos trabalhistas já está em curso, conforme se denota de diversas iniciativas legislativas tomadas, recentemente, neste sentido: Decreto n. 8.243/14, que, de forma sutil, retoma a ideia da antiga Emenda 3 de disponibilidade da legislação trabalhista; a Lei n. 13.103/15, que retrocede com relação aos avanços, mesmo tímidos, trazidos pela Lei n. 12.619/12 dos motoristas; a Lei Complementar n. 150/15, que, regulando o trabalho doméstico, negou a igualdade de direitos preconizada na Emenda Constitucional n. 72; as Leis ns. 13.134/15 e 13.135/15, que legitimaram os massacres aos trabalhadores concretizados pelas MPs 664/14 e 665/14; a Lei n. 13.189/15, que reproduziu a MP 680/15, pertin ente a uma tal Proteção ao Emprego, que se daria, concretamente, por intermédio da redução temporária, em até trinta por cento, da jornada de trabalho dos empregados, com a redução proporcional do salário (art. 3º.); a Medida Provisória 681/15, que, seguindo a linha de proteção do mercado já traçada pela Lei n. 10.820/03, ampliou as possibilidades de autorização do empregado (e também segurados do INSS e servidores públicos federais) para desconto direto em seu salário (em até 30%), fazendo menção expressa, desta feita, às dívidas de cartão de crédito (no limite de 5%), além de passar a permitir que o desconto também se dê nas verbas rescisórias, o que, antes, estava vedado.

Lembre-se, ainda, da retomada do PL 4.330/04, hoje, no Senado sob o número PLC 30/15, que procura transferir para todos os trabalhadores as precariedades da terceirização, e da tentativa de retomada do negociado sobre o legislado, com o projeto do ACE, em 2012.

E em meio a toda mobilização em torno da defesa da ordem democrática, que, inclusive, favorece a resistência política ao impeachment, o governo apresentou, no dia 22 de março, um Projeto de Lei Complementar (n. 257/16), que estimula a privatização de estatais e cria fórmulas jurídicas para que os servidores federais paguem a conta dos desmandos administrativos, com contenção de reajustes, suspensão de novas contratações e estímulo à demissão voluntária, reforçando a lógica de deterioração do serviço público por meio do recurso à terceirização e estímulo às práticas de privatização por m eio de convênios com OSs, tudo no mais alto estilo neoliberal.

Demonstrando que o ataque aos direitos trabalhistas transcende ao debate partidário, o Senado Federal, no dia 22/03/16, aprovou o PLC 133/2015, que gera uma enorme fissura no Direito do Trabalho, pois prevê a possibilidade da formação de um vínculo associativo entre os proprietários dos salões de beleza e os profissionais do setor (“cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicure, depilador e maquiador e os prestadores desses serviços”), que seriam, nos termos de tal projeto de lei, os “proprietários” dos meios de produção (tesoura, pentes etc.), que seriam constituídos como PJs (pessoas jurídicas), gerando o efeito da eliminação da relação de emprego em tais forma s de prestação de serviço e, consequentemente, a impossibilidade de incidência dos direitos trabalhistas.

Vide, ainda, o levantamento feito pelo DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), que mostra as 55 ameaças aos direitos trabalhistas que tramitam no Congresso Nacional[iv].

Consideramos, assim, que a insistência na difusão de um quadro social e político com uma feição assustadora, que estimula combates alucinados, tem o objetivo de desviar o foco do processo já em curso da imposição de retrocessos aos direitos trabalhistas, devendo ser percebida neste sentido, inclusive, a recente fala do novo Presidente do Tribunal Superior do Trabalho[v], empossado no último dia 25 de fevereiro de 2016, que tenta recolocar Justiça do Trabalho em posição de proeminência na temática trabalhista, mas atraindo para a instituição a atribuição de realizar a obra da retração de direitos trabalhistas, o que teve, claro, repercussão na grande mídia[vi].

Fato é que passando ao largo das paixões que impulsionam o debate partidário, preocupa-nos o advento de uma solução conciliada para a crise política que, sem comprometer os interesses partidários em jogo, imponha sacrifício aos direitos trabalhistas, conferindo-se essa atribuição ao Supremo Tribunal Federal. Este órgão, tendo em mãos o processo da Lava Jato, que lhe chega por intermédio do instrumento anti-democrático do Foro Privilegiado, com a legitimação alcançada junto a uma opinião pública forjada pelos veículos de comunicação em massa, ainda mais integrando às investigações políticos de todos os partidos[vii], ver-se-ia autorizado a cumprir a tarefa de realizar as reformas estruturais requeridas pelo mercado, exatamente na linha proposta pelo Banco Mundial, no aludido Documento 319, que reconhece que as alterações legislativas necessárias aos interesses econômicos geram altos custos para o capital político.

A estabilidade política, assim, pode vir a ter como preço a retração de direitos trabalhistas, que se faria, inclusive, fora do calor dos embates das ruas, ou mesmo dos manifestos em defesa das “liberdades democráticas”. Retrocessos imediatos se dariam nos temas a respeito das dispensas coletivas (ARE 647561), no direito de greve (AI 853275/RJ) e na terceirização (ARE 713211), correndo-se o risco de atingir, em breve, o instituto da estabilidade no emprego dos servidores públicos, como já começa a ser repercutido na grande mídia[viii].

Cumprindo a função institucional de defesa da ordem constitucional no que tange aos direitos sociais e trabalhistas e tendo participado ativamente do movimento de reconstrução e efetivação desses preceitos, insertos, inclusive, na órbita dos Direitos Humanos, somos constrangidos a reafirmar, publicamente, nossa disposição em impor resistência jurídica aos eventuais retrocessos trabalhistas que possam a vir resultar da presente crise política. Afinal, o pacto constitucional firmado em 1988 foi em torno do desenvolvimento econômico atrelado aos ditames da justiça social e aos princípios da dignidade humana e do valor social do trabalho, valendo lembrar que todo o esforço mundial para a reconstruç&am p;at ilde;o da humanidade no pós-guerra foi direcionado à consagração dos direitos sociais, oportunidade em que, também, se reconheceu essencial firmar o postulado básico do não-retrocesso.

E é exatamente em momentos como este em que se colocam à prova as convicções dos cidadãos e das instituições frente aos compromissos assumidos é que esse postulado adquire valor concreto.

Assim, ciosos do nosso papel histórico e do nosso dever funcional consagrado, inclusive, nos Tratados Internacionais de Direitos Humanos, reafirmamos, publicamente, o compromisso de não retroceder e de continuar avançando na defesa dos direitos trabalhistas.

São Paulo, 28 de março de 2016.

1. Abeilar Júnior
2. Adélia Leone
3. Adriane da Silva Martins
4. Aldemiro Rezende Dantas Jr.
5. Alessandro da Silva
6. Alexandre Alliprandino Medeiros
7. Almiro Eduardo de Almeida
8. Amanda Barbosa
9. Ana Paula Alvarenga
10. Ana Paula Tauceda Branco
11. Ana Paula Toledo de Souza Leal
12. Ana Rita Lugon Ramacciotti
13. Andréa Maria Limongi Pasold
14. Andréa Saint Pastous Nocchi
15. Ângela Maria Konrath
16. Arnaldo Boson Paes
17. Átila Roesler
18. Bruna Müller Stravinski
19. Carlos Alberto May
20. Carlos Alberto Pereira de Castro
21. César Nadal Souza
22. Charles Lopes Kuhn
23. Cissa de Almeida Biasoli
24. Cláudia Regina Reina Pinheiro
25. Cláudio Montesso
26. Daniel Rocha Mendes
27. Daniela Floss
28. Deodoro Tavares
29. Doris Castro Neves
30. Elinay Almeida Ferreira de Melo
31. Eloina Machado
32. Ênio Borges Campos
33. Fabiane Ferreira
34. Fernanda Stipp
35. Fernando Resende Guimaraes
36. Flávio Antônio Camargo de Laet
37. Francisco José Monteiro Júnior
38. Francisco Luciano de Azevedo Frota
39. Gabriel Velloso Filho
40. Gabriela Lenz de Lacerda
41. Germana de Morelo
42. Gilmar Cavalieri
43. Giselle Bondim
44. Grijalbo Fernandes Coutinho
45. Guilherme Guimarães Feliciano
46. Hélio Bastida Lopes
47. Hugo Cavalcanti Melo Filho
48. Igor Cardoso Garcia
49. Indira Socorro Tomaz de Sousa e Silva
50. João Batista Martins César
51. João Cilli
52. Jônatas dos Santos Andrade
53. Jorge Alvaro Marques Guedes
54. Jorge Luiz Souto Maior
55. Jorge Pinto Lopes
56. José Antonio Correa Francisco
57. José Augusto Segundo Neto
58. José Eduardo de Rezende Chaves Júnior
59. José Ernesto Manzi
60. José Guido Teixeira Júnior
61. Jose Renato Spangler
62. Júlio Bandeira de Melo
63. Julio Roda
64. Katiussia Maria Paiva Machado
65. Kiria Simoes Garcia
66. Laura Bittencourt Ferreira Rodrigues
67. Laura Rodrigues Benda
68. Leador Machado
69. Leonardo Vieira Wandelli
70. Leopoldo Antunes
71. Lisiane Vieira
72. Lucia Mattos
73. Luciana Moro Loureiro
74. Lucy Lago
75. Luiz Antonio Magalhães
76. Luiz Gustavo Ribeiro Augusto
77. Luiz Manoel Andrade Meneses
78. Lygia Maria de Godoy Cavalcanti
79. Marcele Carine dos Praseres Soares
80. Márcia Cristina Sampaio Mendes
81. Márcia Regina Leal Campos
82. Márcio Túlio Viana
83. Marcos Coelho de Salles
84. Marcos Porto
85. Marcus Menezes Barberino Mendes
86. Maria Beatriz Vieira da Silva Gubert
87. Maria de Fátima Vianna Coelho
88. Maria de Nazaré Medeiros Rocha
89. Maria Silvana Rotta Tedesco
90. Maria Zuila Lima Dutra
91. Mário Sérgio Pinheiro
92. Marlise Laranjeira
93. Milena de Abreu Soares
94. Mônica do Rêgo Barros Cardoso
95. Murilo Oliveira
96. Narbal Antônio de Mendonça Fileti
97. Norivaldo de Oliveira
98. Nubia Soraya da Silva Guedes
99. Odaíse Picanço Benjamin Martins
100. Olga Regiane Pilegis
101. Otavio Bruno da Silva Ferreira
102. Otávio Lucas de Araújo Rangel
103. Patrícia Braga Medeiros
104. Patrícia Maedaasd
105. Paula Soares
106. Paulo César dos Santos
107. Paulo Cezar Herbst
108. Paulo Henrique Coiado Martinez
109. Paulo Nunes de Oliveira
110. Paulo Sérgio Jakutis
111. Rafael da Silva Marques
112. Ranulio Mendes
113. Raquel Rodrigues Braga
114. Reginaldo Melhado
115. Renata Conceição Nóbrega Santos
116. Ricardo Diniz
117. Ricardo Jahn
118. Ricardo Lourenço Filho
119. Rodnei Doreto Rodrigues
120. Rosaly Stange Azevedo
121. Samantha da Silva Hassen Borges
122. Sandra A. Silvestre de Frias Torres
123. Saulo Marinho Mota
124. Sayonara Grillo Coutinho Silva
125. Silvana Braga Matos
126. Sílvio Mota

 

*Com informações de DIAP e Vermelho

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IV Copa Sinpro Goiás começa neste sábado

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, por meio da Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer, realizou, neste sábado, 02/04, o Congresso Técnico da IV Copa Sinpro de Esporte para a definição dos grupos e confrontos que começam neste domingo, 09/04, às 14hs 45, no CampusII da Universo. O encontro foi na sede do sindicato e os grupos ficaram da seguinte forma:

 

 08 Equipes Participantes:

Grupo A:

  • OMINI;
  • ST AGOSTINHO;
  • COLÉGIO ARAGUAIA

 

Grupo B:

  • UNIVERSO;
  • DELTA;
  • EDUCANDÁRIO GOIÁS

 

Grupo C:

  • MARISTA;
  • PRAXIS

 

 

 

Local dos jogos: Campus II da Faculdade Universo,  rua 90 nº 500 Setor Sul (antigo Clube da CELG).

 

 

 

1ª fase jogam entre si dentro da chave classificando os dois 1º para 2ª fase.

2ª fase: duas chaves de 3, sendo assim formada: Chave D: 1º,5º e 6º classificação geral até o momento e Chave E: 2º,3º e 4º

3º fase – Semi final:os cruzamentos serão 1º x 4º geral e 2º x 3º geral os vencedores fazem a final em jogo único

 

Forma de Disputa:

 

1ª fase: Jogam entre si dentro da chave classificando os dois 1º para 2ª fase.

 

2ª fase: Duas chaves de 3, sendo assim formada: Chave D: 1º,5º e 6º classificação geral até o momento e Chave E: 2º,3º e 4º

 

3ª fase Semi final: Os cruzamentos serão 1º x 4º geral e 2º x 3º geral os vencedores fazem a final em jogo único

 

*Todas fases da 4ª Copa os melhores classificados não terão vantagem de jogar pelo empate.

 

*Para os jogos que não puderem terminar empatados, terão dois tempos de 5′ e persistindo empate cobranças de penaltys 3×3 e mesmo assim persistindo empate 1×1 até sair um vencedor.

 

03 cartões amarelos = uma automática

01 cartão vermelho= uma automática (exceto expulsão relatadas em sumulas pelo arbitro que poderá ter mais de uma automática)

 

Nas datas: 21/04 a 24.04 e 21/05, 28/05 não haverá rodada.

 

Tabela da 1ª Rodada

Chave A

 

15h45 – Colégio OMNI  x  Santo Agostinho

Folga: Colégio Araguaia

 

Chave B

 

14h45 – UNIVERSO x Colégio Delta

Folga: Educandário Goiás

 

Chave C

 

16h45 – Degraus  x Praxis – foi cancelado devido a desistência do DEGRAUS pós congresso técnico

 

Próximos jogos da Chave C 16.04 – 14h45 Marista  x  Praxis e 30.04 as 15h45 – Praxis x Marista

 

 

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Ministério Terra Fértil é condenada pela Justiça do Trabalho por meio de ação movida pelo Sinpro Goiás

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Ao longo três anos, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, tentou, por meio do diálogo, fazer com que  o Ministério Filantrópico Terra Fértil respeitasse os direitos de seus professores, assegurados pela legislação trabalhista e pelas convenções coletivas de trabalho (CCTs). No entanto, todas as suas tentativas de diálogo restaram-se infrutíferas.

Face à indisposição da empresa em promover o referido respeito, o   Sinpro Goiás recorreu à Justiça do Trabalho,  ajuizando Ação Civil Coletiva (ACC), que  recebeu o N. 0011957-47.2015.5.18.0001, e foi distribuída à Primeira Vara do Trabalho de Goiânia.

Frise-se que, apesar de regularmente notificada, para se defender, a citada empresa fez tabula rasa da notificação judicial, não a respondendo, ou seja, não compareceu à audiência designada nem apresentou a sua defesa; o que demonstra o seu total descompromisso com a construção da ordem democrática.

A Primeira Vara do Trabalho acolheu todos os pedidos apresentados pelo Sinpro Goiás; o que implicou a condenação do Ministério Terra Fértil ao pagamento da remuneração dos docentes calculada com base na carga horária semanal, multiplicada por 5,25 semanas e pelo  piso salarial – que,  a partir de 1º de março de 2016, é de R$ 11,32; sendo que, para efeito de cálculo da remuneração cada aula deve ser computada com a duração de 50 minutos.

E mais: a  instituição foi condenada, também, a garantir a concessão de férias aos docentes no mês de julho, como determina a norma convencional, sem prejuízo dos recessos escolares; com pagamento antecipado em dois dias, de seu início, e acrescido de um terço.

A empresa foi condenada, ainda, ao pagamento da multa prevista na Cláusula 22, da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2011/2013, expressamente ratificada pela Cláusula 3ª, da CCT 2015/2017, no valor equivalente a 2% (dois por cento), do salário, em favor do (a) professor (a) prejudicado (a), a ser aplicada por cada período de férias que não foi concedido no mês de julho, como previsto na norma convencional.

Esclareça-se  que estas obrigações retroagem ao ano de 2010; o que importa o pagamento das diferenças salariais, dede então, com os devidos reflexos legais sobre os 13° salários, férias, acrescidas de 1/3, repouso semanal remunerado e FGTS.

Como a empresa não recorreu, a sentença transitou em julgado, isto é, não comporta mais recurso; o que torna o seu cumprimento obrigatório imediato, sem quaisquer discussões.

 

 

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Professores universitários fazem manifesto internacional contra impeachment

Pesquisadores e professores universitários brasileiros lançaram na noite desta quarta-feira (6), na Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, um manifesto internacional contra o impeachment da presidenta da República Dilma Rousseff. A carta, traduzida para inglês, espanhol, e o francês, conta com mais de três mil assinaturas de acadêmicos de universidades brasileiras e estrangeiras.

 

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Marilena Chauí também assina o manifesto

 

O manifesto é assinado por pesquisadores e professores como Fábio Konder Comparato, Miguel Nicolelis, Wilson Cano, Eduardo Viveiros de Castro, Marilena Chauí, Wanderley Guilherme dos Santos, Alfredo Bosi, Roberto Schwarz, Walnice Nogueira Galvão, Ruy Fausto, Luis Felipe Alencastro e Leda Paulani.

A carta, disponível na íntegra em http://brazilianobservatory.com, aponta para uma possível ruptura da legalidade no país.

“O risco da ruptura da legalidade, por uma associação entre setores do Poder Judiciário e de meios de comunicação historicamente alinhados com a oligarquia política brasileira, em particular a Rede Globo de Televisão – apoiadora e principal veículo de sustentação da ditadura militar (1964-1985) – pode comprometer a democracia brasileira, levando a uma situação de polarização e de embates sem precedentes”.

Segundo o texto, as denúncias que emergem da operação Lava Jato têm sido usadas contra o mandato da presidenta Dilma, mesmo sem que haja participação dela nas irregularidades. No entanto, segundo o manifesto, as denúncias contra líderes da oposição têm sido “em grande medida desprezadas nas investigações e silenciadas nos veículos hegemônicos de mídia”.

“Embora não pese qualquer denúncia contra a Presidenta Dilma Rousseff, a Operação Lava Jato tem sido usada para respaldar a tentativa de impeachment em curso na Câmara dos Deputados – que é conduzida pelo deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados e oposicionista, acusado de corrupção e investigado pelo Conselho de Ética dessa mesma casa legislativa”, acusam os autores da carta.

A carta ainda ressalta que a Operação Lava Jato tem sido maculada pelo uso constante de medidas que a legislação brasileira estabelece como excepcionais. “As prisões arbitrárias são abertamente justificadas como forma de pressionar os acusados e deles obter delações contra supostos cúmplices. Há um vazamento permanente e seletivo de informações dos processos para os meios de comunicação. Existem indícios de que operações policiais são combinadas com veículos de imprensa, a fim de ampliar a exposição de seus alvos. Até a Presidenta da República foi alvo de escuta telefônica ilegal”, afirma o texto.

Fonte: Agência Brasil

 

 

 

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Comissão da ONU conclui acordo para acelerar ações de promoção de igualdade de gênero

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Durante a 60ª sessão da Comissão das Nações Unidas para a Condição Jurídica e Social da Mulher, realizada entre os dias 14 e 24 de março, a Organização celebrou um compromisso com os Estados-membros para tomarem medidas para promover a igualdade de gênero através de leis, políticas, melhores dados e outros meios.

O acordo estabelece a urgência em se colocar em prática os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável a partir da integração das perspectivas de gênero em todas as políticas e programas governamentais.

A Comissão da ONU reconheceu o papel crucial das mulheres como agentes de desenvolvimentos e também destacou que o sucesso da Agenda de Desenvolvimento 2030 só será possível com a igualdade entre homens e mulheres.

Confira abaixo a matéria produzida pela ONU sobre os resultados das reuniões.

 

Concluye la Comisión de la ONU sobre la condición de la mujer con un acuerdo para acelerar la acción

 

La 60ª sesión de la Comisión de Naciones Unidas para la Condición Jurídica y Social de la Mujer concluyó con un compromiso por parte de los Estados miembros para emprender acciones que fomenten la igualdad de género, mediante leyes, políticas, mejores datos y más fondos.

Según ONU Mujeres, la agencia del Organismo encargada de promover los derechos de género, la Comisión reconoció el papel crucial que juegan las mujeres como agentes de desarrollo. También destacó que el éxito de la Agenda de Desarrollo 2030 no será posible sin igualdad entre los hombres y las mujeres.

La directora de ONU Mujeres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, aplaudió el acuerdo y la voluntad de los Estados miembros de hacer realidad los Objetivos de Desarrollo Sostenible en todo el mundo.

“Los países fijaron una fecha de caducidad para la desigualdad de género: 2030. Ahora es hora de ponerse a trabajar. Estas conclusiones ponen en marcha una agenda enfocada en el género con la que tenemos la mejor oportunidad de no dejar a nadie atrás”, señaló la directora en un comunicado de prensa.

ONU Mujeres observa que el mayor compromiso global ya quedó en evidencia con la participación de un récord de más de 80 gobiernos de todo el mundo en la Comisión. También asistieron aproximadamente 4.100 representantes de ONG y más de 540 organizaciones, el mayor número desde que empezaron a organizarse estas reuniones anuales de la Comisión.

El acuerdo establece la urgencia de adoptar un enfoque integral para implementar los 17 ODS, a partir de una sólida integración de las perspectivas de género en todas las políticas y los programas gubernamentales. La eliminación de la discriminación de género depende de leyes y políticas eficaces y la eliminación de cualquier obstáculo que impide la igualdad, aseguró ONU Mujeres.

La Comisión también urgió a incrementar la inversión para cerrar las brechas de recursos para alcanzar la igualdad de género y el empoderamiento de las mujeres y niñas.

En un contexto en que las crisis humanitarias y otras emergencias siguen teniendo un impacto desproporcionado sobre las mujeres, la Comisión resaltó la necesidad de preparar a las mujeres en el liderazgo y los procesos de toma de decisiones para responder y recuperarse de una crisis. En vísperas de la Cumbre Mundial Humanitaria, que la ONU celebrará en mayo en Estambul, aseguró que es imprescindible dar prioridad a las necesidades de las mujeres y niñas en las acciones humanitarias.

 

 

Fonte: Contee

Com informações da ONU

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Diretores da Contee participam de manifestação no dia 18 em todo Brasil

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Milhões de brasileiros representando os diversos segmentos da sociedade e representantes dos movimentos sociais tomaram as ruas nesta sexta-feira (18) no Ato em Defesa da Democracia e Contra o Golpe .O impeachment da presidenta Dilma e os ataques ao ex-presidente Lula impulsionaram a luta contra o golpe e pela democracia. Assegurar o estado de direito, a punição de corruptos após comprovação e condenação também faziam eco nas ruas. A luta por uma reforma política também foi bandeira empunhada por diversos participantes que vestiam vermelho, verde e amarelo – porque, diferente da marcha do último domingo (13), as diferenças foram acolhidas e não houve espaço pro ódio.

Organizada pela Frente Brasil Popular, da qual a Contee faz parte, as manifestações atingiram ao menos 45 cidades em todo o país, incluindo todas as capitais estaduais e Brasília.

A avaliação foi muito positiva, não só pelo volume de pessoas nas ruas, mas pela unidade e conscientização da população que percebeu o que a mídia não mostra. Não foi um espaço de antipovo, com propostas fascistas como temos visto tão intensamente televisionadas nos últimos dias, com o objetivo claro de destruir o governo e o projeto de desenvolvimento soberano que está sendo implementado. “Nossa manifestação visa a defesa do maior patrimônio brasileiro: a democracia. O que vimos foi um povo ordeiro, feliz e que sempre esteve nas ruas construindo a política social e pública de nosso país que assegura direitos a todos e todas”, comentou a coordenadora da Contee, Madalena Guasco.

Mas não podemos nos dar por satisfeitos, completa Madalena: “A direita fascista fará de tudo para voltar a ditar os rumos do Brasil, objetivando retirar direitos e conquistas históricas, tudo isso ancorada num congresso conservador e retrógrado e em uma mídia golpista e manipuladora”. A chamada é para que todas as entidades estabeleçam como principal ação a luta pela democracia e contra o golpe. #nãovaitergolpe

Diversos diretores da Contee e entidades filiadas participaram das manifestações em todo Brasil.

Confira as fotos:

 

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Fonte: Contee

*Com informações de Portal CTB

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Contee participa de painel no Universidad 2016

 

 

AhVqynWtl_Eip8FhHNzqXstt1Z_wOvt9H5_ytXNB6tFN-1024x576-615x340Nesta quarta-feira (17) a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino marcou mais uma vez sua presença nos debates promovidos pelo 10º Congresso Internacional de Educação Superior “Universidad 2016”, que tem como lema “Universidade inovadora por um desenvolvimento humano sustentável”.

A coordenadora geral da Contee, Madalena Guasco, representou a entidade no VII Foro das Organizações Gremiais e Sindicais da Universidade. Ela participou do painel “As organizações gremiais da Educação na Iberoamerica”, coordenada por Fernando Rodal (presidente da CEA) e Ismael Peres (Secretário Geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Educação, Ciência e Desporto). Fizeram parte também presidentes das organizações regionais de educadores FESITRAUCAMP, FESIDUAS, CONTUA, FLATEC e FASUBRA.

Nesta quinta-feira (18), Madalena apresenta também seu trabalho “O processo de mundialização do capital na educação brasileira: da educação superior para a educação básica”. A Coordenadora de Políticas Internacionais, Maria Clotilde Lemos Petta, também exibe sua pesquisa “A integração latino-americana e Caribenha: Estratégias das Organizações dos Trabalhadores em Educação Superior”.

As atividades acontecem até sexta-feira (19) e contarão com apresentações de trabalhos, como já informado no site da Contee. Clique aqui para acessar a programação completa do 10º Congresso Universidad e demais eventos.

 

Fonte: Contee

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Marconi prende manifestantes que ocuparam secretaria

 

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O governador Marconi Perillo (PSDB) e a secretária de Educação, Raquel Texeira, mostraram mais uma vez sua face autoritária nesta segunda-feira, 15. A noite, secundaristas ocuparam a sede Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduce), em Goiânia. De imediato, um forte aparato de policiais foi mobilizado para o local.O saldo foi a prisão de 31 manifestantes, entre alunos e professores apoiadores.

A página Secundaristas em Luta-GO denunciou que não houve nenhum tipo de negociação. “(a polícia) Já chegou com violência e prendeu todos os presentes, inclusive armou para maiores que estavam do lado de fora convidando para acompanhar a operação para garantir que não seria usada violência, mas ao chegarem lá foram presos”, afirmou o coletivo de secundaristas, em nota postada no Facebook.

Os 31 manifestantes foram conduzidos para a Delegacia Estadual de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), em Campinas. Amanhã, haverá audiência de custódia na 7ª Vara Criminal, no Jardim Goiás. Secundaristas e apoiadores preparam mobilização a favor dos detidos, que estão na Depai, na Deic e no 14º DP, na Vila Pedroso.

 

Fonte: Goiás Real