Nesta quarta-feira, 17/11, o projeto Sinpro na Escola visitou o Instituto Maria Auxiliadora.
Confira:
Nesta quarta-feira, 17/11, o projeto Sinpro na Escola visitou o Instituto Maria Auxiliadora.
Confira:
O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás volta a realizar o “Projeto Sinpro nas Escolas”.
A visita foi realizada dia 10/11, no Colégio Ânima. Hoje (11), foi realizada na Escola Sossego da Mamãe.
Confira:
O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, volta a realizar o “Projeto Sinpro nas Escolas”.
A primeira visita de 2021 foi realizada dia 20/01, no Colégio Poligonal. No dia 04/02, nossa equipe visitou a Escola Evangélica Lírios do Campo. Já a terceira visita de 2021, que aconteceu hoje (18), foi realizada no Colégio Ávila. Confira:
É preciso compreender as causas das violências e adotar ações com vistas à convivência democrática na diversidade
Por Macaé Evaristo
A escola pública é uma política de promoção da cidadania de caráter universal, inclusivo. Isso implica uma educação provedora, acolhedora e, sobretudo, transformadora para que o exercício pleno dos deveres e direitos seja de fato uma conquista de todos.
Segundo a edição de 2016 do Mapa de Violência, jovens, no intervalo de 15 a 29 anos de idade, representaram quase 60% das vítimas de homicídios por arma de fogo no Brasil no período de 2003 a 2014, embora essa faixa etária representasse não mais do que 27% da população total.
Também de acordo com o Mapa da Violência, a incidência de homicídios entre pretos e pardos é quase o triplo da verificada na população branca.
Os jovens negros também são os principais alvos da atividade policial e do encarceramento no Brasil. Estudo do governo federal e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), com base em dados de 2012, revelou que 55% dos presos no país tinham menos de 29 anos de idade e que se encarcerava 1,5 vezes mais negros do que brancos.
No mapa das cidades, os espaços onde mora a grande maioria dos nossos jovens negros e pobres enfrentam deficiência crônica se não ausência de serviços e equipamentos públicos. Apesar disso, os investimentos em lazer, cultura, saneamento e urbanização continuam a ser carreados predominantemente para as áreas mais abastadas das cidades.
Nesse contexto, a escola pública tem a missão de dar a esses jovens educação de qualidade e também de lhes fornecer instrumental para buscar todos os outros direitos, inclusive o direito à cidade e seus espaços, serviços e equipamentos públicos.
Essa estratégia é essencial para o desenvolvimento de uma cultura de paz. A escola pública, justamente por seu caráter transformador, deve rejeitar práticas perpetuadoras de exclusão que, frequentemente, se traduzem em criminalização dos nossos jovens mais carentes.
Em Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Educação decidiu enfrentar a violência nas escolas de uma forma abrangente e democrática, rejeitando ideias preconceituosas como a que manda prender os suspeitos e culpados de sempre.
No começo de 2017, foi criado o Programa de Convivência Democrática nas Escolas.
Apresentado em março em encontro de diretores e supervisores pedagógicos das Superintendências Regionais de Ensino, tem como propósito compreender e enfrentar as violências, reconhecer e valorizar as diferenças e as diversidades no ambiente escolar, além de incentivar a participação política da comunidade onde as escolas estão inseridas, através de projetos e estratégias educativas.
Entre as ferramentas recomendadas estão assembleias e a aplicação de práticas restaurativas. Os profissionais da rede estadual estão sendo capacitados para que as escolas construam planos de convivência democrática adequados às realidades locais e regionais e em harmonia com seus planos políticos pedagógicos.
O programa acrescenta um novo sistema em rede de registro de situações de violência que possibilitará a geração de relatórios com a identificação de pontos críticos, para que se estude as intervenções mais adequadas a cada situação. A SEE acredita estar dessa forma contribuindo de forma mais efetiva e, porque não, mais inteligente para promover a cultura de paz na nossa sociedade.
Macaé é educadora, gestora de política educacionais e atualmente está à frente da Secretaria de Educação de Minas Gerais. Escreve quinzenalmente para o site da Carta da Educação.
Nesta terça-feira, 29/08, o presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, Prof. Railton Nascimento Souza, esteve na Faculdade Aphonsiano, com o projeto Sinpro Na Escola, onde professores tiveram suas dúvidas sanadas e puderam preencher suas fichas de filiações.
Confira as imagens:
Criado em 2011, o Sinpro na Escola, é um projeto desenvolvido pela direção e funcionários do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, que orienta o profissional em educação, no seu estabelecimento de trabalho, escola/faculdade, sobre diversos direitos, bem como serviços e benefícios que o sindicato oferece.
O Sinpro na Escola realiza visita nas instituições de ensino, com horário agendado, durante os intervalos de aula e recreio. É um canal direto de comunicação e orientação ao professor. Faz atualização cadastral e sindicalização, com resultados positivos e um constante acréscimo de filiados.
O objetivo do Sinpro na Escola é ouvir o professor (a), seus anseios, informar-lhe sobre seus direitos, colocando a sua disposição os serviços do SINPRO GOIÁS. Estamos durante o ano prontos a atender o professor em sua unidade de trabalho. Agende sua visita!
Agendamento de visitas:
Telefone: (62) 3261-5455
E-mail: sinpronaescola@sinprogoias.org.br
O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, Prof. Railton Nascimento Souza e o secretário de Formação, Prof. Geraldo Profírio estiveram em São Luís de Montes Belos onde percorrem juntamente com o vereador Joaquim Monteiro, os colégios de ensino privado, Inovar, Machado de Assis, Ápice, Nova Visão e Atena, com o projeto Sinpro na Escola.
Durante visita a cidade também, foram recebidos pelo presidente do Conselho Municipal de Educação Prof. Marciel Ferreira, que se mostrou interessado em realizar uma Jornada de Formação Continuada, no município, para professores da Educação Infantil, assim como acontece aqui em Goiânia. A ideia é atender a São Luís de Montes Belos e mais 13 municípios da região.
Nesse sentido o vereador Joaquim Monteiro também propôs apresentar ao prefeito da cidade uma proposta de parceria com a administração municipal, por meio da Secretaria de Educação em que possa contribuir com a realização do evento.
Por
Elen Aguiar
Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS