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Sinpro Goiás realiza primeira reunião de negociação salarial

Nesta quarta-feira, 08, às 10h30, será realizada na sede do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), a primeira reunião de negociação salarial (reajuste 2014 para professores da educação básica da capital e interior), entre o Sinpro Goiás, Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe-Go) e Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe-Go).

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

assessoria@sinprogoias.org.br

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Lei do piso salarial não alcança rede particular de ensino

O Sinpro Goiás informa que a Lei nacional do piso salarial, LEI n°11.738 / 2008 somente é aplicada aos professores de escolas públicas (estaduais e municipais) de educação básica, sendo assim, não alcança escolas particulares.

No Estado de Goiás, os professores de educação básica de escolas particulares tem o valor do seu piso, fixado por aula (R$ 8,22) na capital e, (R$ 7,95) no interior. Assim, quem leciona 40 aulas na capital, recebe o salário mensal de R$ 1.726,20 como valor básico e R$ 1.669,50, no interior.

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

(62) 3261-5455

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Mercadante cobra criação de entidade fiscalizadora do ensino privado

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, cobrou no início desta semana, a aprovação do projeto de lei que está tramitando no Congresso Nacional e cria uma autarquia federal dedicada, entre outras funções, a fiscalizar o ensino superior privado.

O projeto em questão é o PL 4.372/2012, de autoria do Poder Executivo. O texto está travado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. Apesar de o relator, João Magalhães (PMDB-MG), ter dado parecer favorável à aprovação, os deputados Afonso Florence (PT-BA) e Rodrigo Maia (DEM-RJ) pediram mais tempo para analisar a proposta.

O nome da autarquia proposta no projeto é Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior (Insaes). Segundo Mercadante, sua criação é “fundamental para termos instrumentos de regulação e fiscalização adequados”.

O ministro disse que o Insaes é importante para a regulamentação e a fiscalização acompanharem o crescimento do ensino superior e dos recursos destinados pelo governo federal à rede privada como, por exemplo, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (ProUni).

De acordo com Mercadante, a nova entidade também permitiria ao MEC se antecipar ao que ele chamou de “grandes aquisições” no setor da educação privada superior. O resultado seria evitar a abertura de cursos que, logo em seguida, obtêm uma má avaliação e são fechados pelo Ministério da Educação.

Fonte: economia.uol.com.br

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Inscrições para o Prouni devem ser abertas nesta segunda, 13

As inscrições para o Prouni (Programa Universidade para Todos) deverão ser abertas na próxima segunda-feira (13) e poderão ser feitas até a sexta-feira seguinte (17). A previsão de data é do Ministério da Educação (MEC). O Prouni é destinado aos estudantes que querem concorrer a bolsas de estudo em instituições particulares de educação superior.

Pode participar o candidato que tenha feito a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. O candidato não pode ter tirado zero na redação e precisa ter cursado todo o ensino médio na rede pública ou conseguido bolsa integral em escola particular.

O Prouni concede bolsas de estudo integrais e parciais nas instituições privadas de ensino superior. As integrais são para os estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas aos candidatos com renda bruta familiar de até três salários mínimos por pessoa. O bolsista parcial poderá utilizar o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) para custear o restante da mensalidade.

Quem se inscrever no Sisu (Sistema de Seleção Unificada) também pode se inscrever no Prouni.

Fonte: educacao.uol.com.br

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Educação brasileira: mudam-se os anos, permanecem as perspectivas

No fim de novembro deste ano, o IBGE divulgou sua Síntese de Indicadores Sociais – a qual traça um quadro do acesso dos cidadãos aos direitos essenciais assegurados pela Constituição – e, de uma forma geral, detectou avanços significativos, incluindo no acesso à educação.

Segundo os números, o percentual de brasileiros sem completar oito anos de estudo – tempo mínimo na escola previsto em lei – caiu de 38,5% em 2002 para 30,6% em 2012. Por sua vez, houve expansão de matrículas de crianças de 4 a 5 anos na escola, cuja taxa subiu de 56,7% do total em 2002 para 78,2% em 2012. Na faixa etária anterior a essa, que atende crianças de 0 a 3 anos, o percentual de frequência às creches quase dobrou em uma década, saltando de 11,7% para 21,2% de 2002 para 2012. Já na faixa referente ao ensino médio, entre adolescentes de 15 a 17 anos, a taxa de matrícula cresceu de 81,5% para 84,2%, ao passo que, no ensino superior, a participação de jovens de até 24 anos subiu 9,8% para 15,1% no mesmo período.

No entanto, se 2013 foi ano da consolidação de dados e da divulgação de demonstrativos auspiciosos – os quais, se não mostram uma solução completa da questão educacional, ao menos apontam que o país vai caminhando –, também foi ano de entraves e alguns obstáculos resistentes nesse mesmo caminho rumo à oferta plena de uma educação pública, gratuita e de qualidade socialmente referenciada. Barreiras que se colocam também pela insistência em se optar por uma expansão muitas vezes feita via setor privado, o que, longe de colocar a educação privada como uma opção democrática, na verdade a consagra como rival do ensino público na busca de recursos do Estado para ampliar seus lucros, sem necessidade de investimentos.

Só para não fugir aos dados estatísticos, a taxa de analfabetismo no Brasil parou de cair e, pelo contrário, registrou sua primeira ligeira variação “positiva” em 15 anos. Conforme os números mostrados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada no fim de setembro, em 2012, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade foi estimada em 8,7%, o que correspondeu ao contingente de 13,2 milhões de analfabetos. Em 2011, essa taxa havia sido de 8,6% e o contingente, de 12,9 milhões de pessoas. Mesmo com o incentivo à matrícula de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola, de acordo com o IBGE. No Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), o Brasil ficou na 53ª posição de uma lista de 65 países avaliados – e o resultado deixou a desejar tanto no ensino público quanto no privado. No ensino superior, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mais de 200 cursos terão vestibular suspenso por não terem atingido os conceitos mínimos de qualidade.

É claro que números, sozinhos, não dão conta de explicar uma realidade muito mais complexa. Mas é significativo, por exemplo, que 2014 comece com a mesma pauta educacional com a qual teve início 2013: a perspectiva de votação do Plano Nacional de Educação (PNE) e do projeto de lei que cria o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior (Insaes), o qual deverá supervisionar e avaliar instituições e cursos, além de ter a responsabilidade sobre a autorização prévia de fusões e aquisições de empresas no setor.

No primeiro caso, após três anos de atraso, o PNE não só não foi concluído pelo Congresso Nacional como também, mais grave ainda, foi completamente desfigurado pelo Senado Federal na votação do último dia 17 de dezembro, desresponsabilizando o Estado brasileiro do dever de expandir matrículas na educação técnica de nível médio e na educação superior, relegando essa tarefa – e os recursos públicos que a ela competem – ao setor privatista, bem como desobrigando a União de colaborar com estados e municípios na expansão e garantia de padrão de qualidade para as creches, o ensino fundamental e o ensino médio por meio dos mecanismos do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) e do Custo Aluno-Qualidade (CAQ).

Já no caso do Insaes, há um lobby ainda mais explícito das empresas de educação superior contra a proposta, as quais, ao se oporem ao projeto, evidenciam que, com o único objetivo de manter intactos seus lucros, não querem ser submetidas aos mesmos critérios e exigências de qualidade aplicados ao setor público.

Ambas as matérias simbolizam avanços representativos para a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee, que representa quase 1 milhão de professores e técnicos administrativos que atuam na educação privada em todo o Brasil, e o próprio fato de estarem em debate demonstra uma transformação de mentalidade, que começa a colocar a educação como pauta prioritária (haja vista, também em 2013, a votação da destinação dos royalties e de 50% do Fundo Social do Pré-Sal). No entanto, a morosidade com que tramitam – sendo que, no âmbito educacional, há propostas que estão ainda há mais tempo se arrastando no Congresso ou completamente paralisadas (vide a discussão da limitação do número de alunos por turma e a reforma universitária) – é prova contundente de que a correlação de forças faz ralentar os avanços.

Há ainda questões cruciais para a Contee e a categoria de trabalhadores de estabelecimentos de ensino particulares que nem chegaram ao Congresso Nacional, como o Sistema Nacional de Educação (SNE) e a regulamentação da educação privada sob exigências legais idênticas às aplicadas à educação pública – temas que foram deliberados pela Conferência Nacional de Educação (Conae), em 2010, e acabaram sendo limados do PNE. Nesse sentido, a principal perspectiva para 2014 é que a segunda Conae, que se realiza logo na segunda quinzena de fevereiro, possa assegurar não só a discussão desses pontos, mas também passos largos em direção à sua concretização.

Outra batalha que permanece é a luta dos trabalhadores em educação privada por melhores condições de trabalho, jornada, piso salarial, atividade extraclasse devidamente regulamentada e remunerada. Esses profissionais, ao contrário do que parece achar o senso comum, não possuem melhores condições de trabalho, salário e contrato do que os que atuam no setor público, uma vez que a imensa maioria das instituições não oferece plano de carreira e paga salários aviltantes – muitas vezes inferiores a R$ 10 por hora-aula, com contrato que não prevê as atividades fora da sala de aula e que são inerentes ao trabalho do professor.

Em 2013, a Contee e suas entidades filiadas se engajaram na Campanha Nacional de Valorização Profissional dos(as) Trabalhadores(as) em Educação, que inclusive denunciou, por meio de uma inusitada greve no domingo, o quanto os professores são privados de seu direito ao descanso pelo excesso de atividades extraclasse. A campanha também teve o objetivo de, no caso dos técnicos administrativos, combater a terceirização nas escolas, que precariza o trabalho e põe em xeque o projeto pedagógico das instituições e a qualidade do ensino. Essas duas pautas seguem firmes no ano que começa.

É preciso ter em mente que a o investimento em educação de qualidade é instrumento fundamental para subsidiar a luta e assegurar a conquista de reformas estruturais que interessam a todos os trabalhadores. Pela Constituição da República, a educação é um dever do Estado e um direito de cada cidadão. Mas é mais: é também uma questão estratégica para garantir um desenvolvimento nacional soberano, com distribuição de renda justa para toda a sociedade.

Madalena Guasco

Coordenadora-geral da Contee

Professora Titular na PUC-SP

(www.vermelho.org.br)

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No primeiro dia, número de inscritos passa de 607,2 mil e supera o registrado em 2013

Poucas horas após a abertura das inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o número de inscritos superou o total do primeiro dia da edição de janeiro de 2013. Com base no balanço das 12h30 desta segunda-feira, 6, já são 607.210 candidatos inscritos — foram 593 mil no primeiro dia do ano passado.

Nesta primeira edição de 2014, o sistema oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta edição, a inscrição está restrita ao estudante que tenha participado da edição de 2013 do exame. Fica impedido de se inscrever aquele que tenha tirado zero na prova de redação.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta segunda-feira, 6, que mais de 90% das instituições federais oferecem vagas pelo Sisu. “A principal novidade é que tivemos forte expansão de cursos ofertados, quase mil a mais em relação ao ano passado, já que mais universidades estão aderindo”, afirmou. “Os estudantes têm mais opção. Isso ajuda a democratizar o acesso.”

Minas Gerais é a unidade da Federação com o maior número de vagas disponíveis pelo Sisu — mais de 20 mil. Em seguida, Rio de Janeiro (16.740) e Bahia (12.459). Os cursos com maior número de oferta são os de pedagogia, administração e matemática. A oferta na área de medicina teve crescimento expressivo nesta edição, com 2.925 vagas, contra as 1.830 do ano passado. Os cursos de engenharias somam mais de 25 mil vagas.

Ao longo do período de inscrições, a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos serão divulgadas on-line diariamente para consulta a qualquer hora do dia, na página do Sisu.

Cotas — O ministro destacou também que mais de 40% das vagas são ofertadas, este ano, com base na Lei de Cotas [Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012]. Pela legislação, o mínimo previsto para este ano é de 25% de ocupação das vagas com base na lei. “As universidades estão se antecipando”, disse. “É a consolidação da lei.”

Nesta primeira edição do ano, 41,7% das vagas destinam-se a estudantes que atendem os critérios da Lei de Cotas. No ano passado, o número foi de 30,9%.

Inscrições — Os candidatos ao acesso à educação superior pública por meio do Sisu têm prazo até as 23h59 do dia 10 (horário de Brasília) para fazer a inscrição on-line na página do sistema. O estudante pode fazer até duas opções de curso.

Fonte: http://portal.mec.gov.br

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Dilma faz balanço de programas educacionais

A presidenta Dilma Rousseff fez na segunda-feira,6 , um balanço das ações na área de educação. Segundo ela, o governo já entregou quase 1.300 creches e mais 3.100 unidades estão em construção. Já as escolas públicas em tempo integral, de acordo com a presidenta, devem chegar a 60 mil ainda este ano e 300 mil professores alfabetizadores estão fazendo cursos de formação. “Eu sempre digo que a educação é o nosso passaporte para o futuro”, avaliou.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma falou também sobre a reformulação do ensino médio e sobre iniciativas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Ciência sem Fronteiras.

“Em 2014, vamos melhorar e ampliar ainda mais os programas educacionais que estamos executando nos últimos três anos do meu governo. Vamos trabalhar sem descanso para atingir novas metas e continuar esse processo de transformação do ensino no Brasil, que vai da creche à pós-graduação”, disse.

A presidenta destacou ainda que, por meio de recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social, a expectativa é que os investimentos em educação sejam ainda maiores. “São bilhões de reais para fazer mais creches, mais escolas em tempo integral, para alfabetizar as nossas crianças na idade certa, para pagar melhores salários e para qualificar os nossos professores, para investir no ensino técnico e na educação superior”, concluiu.

Fonte: Agência Brasil

Jorn. FERNANDA MACHADO
Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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Assembleia Geral de fundação do Sindicato dos professores de Formosa e região (entorno norte)

O Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, Alan Francisco de Carvalho, participou na última segunda-feira, 06, às 19 h no Centro Administrativo da cidade de Formosa, da Assembleia Geral de fundação do Sindicato, por desmembramento do Sinpro Goiás, inscrito no CNPJ 01660141/0001-01.

A Comissão Pró-Fundação do Sindicato dos Professores de Formosa, Planaltina de Goiás, Padre Bernardo, Água Fria de Goiás, Cabeceiras, Vila Boa, Flores de Goiás, Alvorada do Norte, Simolândia, Sítio D’Abadia, Damianópolis, Mambaí, Buritinópolis, Posse e Iaciara, com amparo no Art. , inciso II, da Constituição da Republica Federativa do Brasil (CR), é aberta os membros da categoria diferenciada de professores, empregados em estabelecimentos particulares de ensino, dos referidos municípios, dos níveis básico e superior, em todas as etapas e modalidades, inclusive os de cursos livres.

Na ocasião, serão definidas a fundação do Sindicato dos Professores das cidades acima citadas, posse e Iaciara, para representar a categoria, discussão e aprovação do Estatuto Social do Sindicato, filiação à Entidade de grau superior e eleição e posse da primeira Diretoria.

 

Data: 06/01/2014

Horário: 19h

Local: Centro Administrativo – Praça Rui Barbosa nº 208, Setor Central

Formosa-Go

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Documento-base da Conferência Nacional de Educação terá quase 6 mil propostas

O Fórum Nacional de Educação (FNE) consolidou o documento-base que será discutido na 2ª Conferência Nacional de Educação (Conae), que ocorre de 17 a 21 de fevereiro, em Brasília. Segundo o Ministério da Educação (MEC), são quase 6 mil propostas, divididas em sete eixos, que incluem a regulação do Plano Nacional de Educação (PNE), a valorização dos profissionais e o financiamento da educação. O documento foi dividido em dois volumes e ainda passará por revisão.

O documento-base foi elaborado com as propostas apresentadas e aprovadas nas conferências estaduais, cadastradas no sistema de relatoria do FNE. Ao todo, a Comissão Especial de Monitoramento e Sistematização do FNE condensou 11.488 registros de inserção, cadastrados pelos fóruns estaduais. Esses registros continham aproximadamente 30 mil emendas às propostas existentes ou novas propostas. Dessas, quase 6 mil propostas foram aprovadas na última reunião do FNE, no dia 11. A última conferência ocorreu em 2010, na ocasião, foram registradas cerca de 5 mil propostas.

Em 2014, o tema da Conae será: O PNE na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração. O PNE tramita no Congresso Nacional. O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. No entanto, como foi modificado na última Casa, voltará à Câmara no próximo ano.

Fonte: Agência Brasil

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás