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Especialista defende que peso máximo de mochilas seja 10% do peso corporal

A Academia Americana de Pediatria considera que o ideal é que a mochila tenha entre 10% e 20% do peso corporal do estudante. Há instituições que defendem o percentual de 15%. O ortopedista pediátrico e professor na Santa Casa de São Paulo Claudio Santili explica que falta consenso porque não há pesquisas conclusivas sobre o tema. Ele defende que o peso máximo do material escolar carregado pelos estudantes seja 10% do peso corporal.

O uso de mochilas com peso excessivo, especialmente se carregadas de forma inadequada, pode provocar dores e até problemas na postura, explica Santili. “Se for carregada de forma inadequada, apenas de um dos lados do corpo, vai provocar contração da musculatura do lado oposto e a criança pode ter dor muscular. Se isso se prolongar, pode levar à postura inadequada”.

As mochilas com rodinhas podem ser uma alternativa para o excesso de peso. A Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica alerta, no entanto, que é preciso ter cuidado com a alça do carrinho que deve estar a uma altura apropriada. As costas devem estar retas ao puxá-la. Esse tipo de mochila, porém, enfrenta resistência dos adolescentes.

As discussões em torno do excesso de peso das mochilas de crianças e adolescentes resultaram em um projeto de lei, aprovado em novembro do ano passado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, que determina que as mochilas devem ter, no máximo, 15% do peso do estudante. O projeto também obriga as escolas a ter armários para os estudantes guardarem material. O texto, no entanto, não prevê nenhum tipo de fiscalização, nem sanções para quem descumprir a norma. O projeto ainda precisa retornar à Câmara dos Deputados.

Fonte: Fitraebc

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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Abertas as inscrições para o 15º Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa

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Nos dias 28, 29 e 30 de abril de 2014 acontece em São Paulo o 15º Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa e o 6º Congresso Internacional de Lusofonia que têm como tema “Língua Portuguesa: História, Cultura e Sociedade ”.

Os eventos são dirigidos a professores de Língua Portuguesa, graduandos, pós-graduandos e profissionais na área de Linguagem e visam divulgar pesquisas na área, ampliar as reflexões sobre as atuais tendências dos estudos, promover a participação dos professores do ensino fundamental e médio na comunidade acadêmica.

A programação inclui mesas redondas, minicursos e sessões de comunicação. As inscrições estão abertas e devem ser feitas no site www.ippucsp.org.br. Os sócios do Sindicato têm desconto.

O SINPRO-SP é co-realizador. Por isso, os professores têm direito ao abono de falta para participar dos congressos, como garantem as convenções e acordos coletivos em vigor.

Fonte: Sinpro/SP

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Professor Nota 10

Essa é a campanha definida na última Assembleia Extraordinária, realizada dia 15 de janeiro, na sede do Sinpro Goiás, entre membros da executiva, que aprovaram reajuste salarial de R$ 10,00. A ação tem o objetivo de abrir um debate com a categoria e sociedade sobre as precariedades das condições de trabalho e salários dos docentes.

A Assembleia aconteceu em virtude da primeira reunião de negociação salarial de reajuste 2014 para professores da educação básica da capital e interior, que se realizou no início deste mês, também, na sede do Sinpro Goiás juntamente com representantes do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe-Go) e Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe-Go).

Na ocasião, os representantes patronais propuseram para o mês de maio / 2014, a correção dos salários em geral e, do piso no mês de março / 2014, pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), acumulado nos últimos doze meses (+1%) de aumento real.

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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Ganhadoras não buscam prêmios e Sinpro Goiás realiza novo sorteio

As professoras contempladas no último sorteio em comemoração aos 50 anos da entidade, realizado em 20/12/13, não retiraram seus prêmios dentro da data determinada (02 a 10/01/2014).

Sendo assim, como anteriormente informado, o Sinpro Goiás o invalidou. O novo sorteio foi realizado na última sexta-feira, 17, e  as contempladas desta vez foram as professoras:

 

Cristiane dos Reis OliveiraInscrição 19256

Escola Espírita Pietro Ubaldi

Prêmio: 01 tablet Samsung Tab. 7.0

 

Nuria Micheline M. CabralInscrição: 4424

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC

Prêmio: 01 Assinatura de revista da Editora Abril (a escolha)

 

Os prêmios somente poderão  ser retirados (em dias úteis), de 21 a 27/01/2014, em horário comercial, na sede do Sinpro Goiás mediante apresentação da carteirinha do sindicato.

 

 

Serviço: Retirada de prêmio

Data: 21 a 27 de janeiro de 2014

Horário: das 8 h às 18 h.

Local: sede do Sinpro Goiás

Av. Independência, Nº 942, Qd. 943, Lt. 33

Leste Vila Nova – Goiânia-GO

Fone: (62) 3261-5455

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

 

 

 

 

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A dura realidade de ser professor no Brasil

Faltam docentes em várias disciplinas e jovens não têm interesse em seguir a profissão, que paga baixos salários e é uma das menos valorizadas pela sociedade. Plano Nacional de Educação pode ser uma saída.

Fundamental para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres e bem preparados para o mercado de trabalho, a carreira de professor é uma das menos procuradas pelos jovens brasileiros. Salários baixos, ausência de planos de carreira, instabilidade no emprego devido ao alto percentual de contratações temporárias e também a falta de respeito em sala de aula são alguns dos motivos para a profissão ser uma das menos valorizadas no país.

As estatísticas do último vestibular compravam essa falta de interesse – os cursos que possibilitam uma carreira na docência do ensino básico estão entre os menos concorridos.

Enquanto os cursos mais procurados no vestibular da Fuvest, que seleciona alunos para a USP, têm mais de 50 candidatos por vaga, a concorrência nas licenciaturas e na pedagogia não chega a 10. Na Unicamp, a situação não é muito diferente: apenas a licenciatura em letras ultrapassa os 10 candidatos por vaga.

“A carreira de professor não é atraente e não consegue empolgar a juventude por não oferecer uma perspectiva de futuro que permita ao trabalhador transcorrer o tempo de trabalho com tranquilidade”, afirma Roberto Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

O desinteresse acaba se refletindo nas salas de aula. Apesar de o último censo da educação básica de 2012 apontar que o país tem mais de dois milhões de docentes, faltam professores nas disciplinas de matemática, física, química e inglês.

Aos profissionais que optaram pelo magistério resta tentar melhorar suas condições de trabalho com greves e protestos. Ao longo de 2013, muitas dessas ações foram manchete em jornais no país inteiro. No Rio de Janeiro, os professores municipais pararam de trabalhar por 77 dias e chegaram a ocupar a Câmara Municipal, de onde foram retirados à força pela polícia militar.

Brasil no fim do ranking

A péssima situação da carreira de professor no Brasil ficou evidente no ranking de valorização elaborado pela fundação educacional Varkey Gems, em 2013. Com base em quatro indicadores – interesse pela profissão, respeito em sala de aula, remuneração salarial e comparação com outras profissões –, a instituição avaliou a carreira em 21 países.

O Brasil ficou em penúltimo lugar. Numa escala que vai de 0 a 100, a avaliação do país ficou bem abaixo da média de 37 pontos, atingindo apenas 2,4 pontos. O país ficou à frente apenas de Israel. A China recebeu 100 pontos, sendo o local onde mais se valoriza a profissão, seguida da Grécia, com 73,7, e da Turquia, com 68.

Mas a grande contradição revelada pelo estudo fica por conta da questão da confiança no professor. Embora a profissão tenha uma péssima reputação, o Brasil é o país que mais confia nos docentes para oferecer uma boa educação.

Falta de profissionais

Para a pesquisadora Gabriela Miranda Moriconi, da Fundação Carlos Chagas, as razões que levam a maioria dos jovens a desistir de seguir uma carreira nessa área são os baixos salários, o desrespeito por parte dos alunos e a falta de valorização da profissão pela sociedade.

O atual piso salarial nacional para professores de nível médio, com uma jornada de trabalho de 40 horas é de 1.697,37 reais. Mas muitos estados não pagam nem mesmo esse valor, que já é bem inferior aos ganhos de outras profissões. Segundo Leão, um profissional de educação ganha, em média, 60% do que outros profissionais empregados no serviço público com a mesma formação.

“Para melhorar a remuneração, a saída encontrada é duplicar ou triplicar, quando possível, a jornada de trabalho como professor ou, em alguns casos, arranjar uma segunda ocupação. Isso prejudica tanto a vida pessoal do profissional como a qualidade do trabalho que ele pode realizar”, completa Moriconi.

Medidas para melhorar a situação

Para reverter esse cenário, a profissão precisa passar por um processo de valorização, começando com a criação de um plano de carreira nacional que estimule o aperfeiçoamento dos profissionais e valorize seu tempo de trabalho e também o serviço realizado na escola, afirmam os especialistas.

Outras medidas apontadas são um maior reajuste dos salários, a diminuição das contratação temporárias e o incentivo a uma formação continuada.

Nesse sentido, o Plano Nacional de Educação (PNE), em votação no Congresso Nacional e que deve valer até 2024, pode ser um dos caminhos para tornar a carreira de professor atraente. O PNE prevê equiparar a remuneração dos docentes com a média salarial de outras ocupações de nível superior e a criação de planos de carreira em todos os municípios.

“No entanto, vai ser necessário que o governo federal defina estratégias concretas para garantir que os recursos adicionais previstos no plano cheguem aos estados e municípios e sejam efetivamente empregados para a melhoria dos salários do magistério”, afirma Moriconi.

O PNE já foi aprovado na Câmara e no Senado, onde sofreu modificações, e por isso precisa ser novamente votado pelos deputados.

O vice-coordenador da diretoria de educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Andreas Schleicher é otimista em relação às mudanças que estão acontecendo nesse setor no Brasil.

“O governo fez coisas importantes, melhorando as condições de trabalho, aumentando os salários. Em muitos aspectos o Brasil está mudando na direção certa, mas ainda precisa criar um plano de carreira que proporcione o desenvolvimento dos profissionais”, opina Schleicher.

Fonte: dw.de

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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USP aumenta em 60% o impacto de suas pesquisas em 12 anos

A principal universidade do país, a USP conseguiu aumentar o volume e o impacto de suas pesquisas. Em 2000, por exemplo, havia 0,99 citação para cada publicação. Em 2012, o número subiu para 1,58 (60% a mais).

No meio científico, a citação a um trabalho é uma das principais ferramentas de medição do impacto de uma pesquisa.

Os dados foram divulgados pelos especialistas Rogério Meneghini e Estêvão Gamba, que levantam as informações do indicador de pesquisa do RUF (Ranking Universitário Folha).

A base foi o Web Of Science, plataforma que considera os principais periódicos científicos do mundo.

Na avaliação preliminar de Meneghini, uma explicação para o aumento de citações foi o aumento de trabalhos feitos em cooperação entre a USP e pesquisadores estrangeiros.

Ex-reitor da USP e ex-ministro da Educação, José Goldemberg afirma que o aumento de interação com acadêmicos estrangeiros deveria ser um dos principais objetivos a instituição.

Segundo ele, o ideal é que houvesse mais estudantes e pesquisadores estrangeiros na universidade, o que poderia melhorar a qualidade de seus trabalhos. “Também deveria haver mais gente da USP no exterior. Mas, a maior internacionalização não vem por decreto. É preciso que haja uma cultura para isso”, disse.

Fonte: Portal Uol

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Ministro Aloízio Mercadante assume Casa Civil

A transição na Casa Civil começará a ser feita no fim de semana, quando Gleisi Hoffmann, hoje titular da pasta, retorna das férias a Brasília.

A presidente Dilma formalizou no sábado (18), o convite a Aloizio Mercadante. Hoje titular da Educação, ele substituirá a petista à frente do ministério.

Segundo interlocutores da Casa Civil, uma sala já foi colocada à disposição do ministro no Planalto para que ele possa começar a articular a transferência de comando.

Gleisi deixará o governo para se dedicar à campanha ao governo do Paraná. Pela legislação, ministros que vão disputar as eleições de outubro precisam deixar a Esplanada dos Ministérios até o início de abril.

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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Direção eleita da CNTE reafirma luta pelo piso do professor

Com 1.696 contra 330 votos, o professor da rede pública de ensino de São Paulo, Roberto Franklin de Leão, venceu as eleições para a nova gestão (2014-2017) da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). O resultado foi divulgado no sábado (18), durante o 32º Congresso da CNTE, que terminou domingo (19), em Brasília. O presidente reeleito afirma que a CNTE continuará defendendo os interesses de sua base de 2,5 milhões de professores e funcionários de escolas públicas.

“Vamos mobilizar todo o país contra o lamentável reajuste de 8,32% no Piso Salarial dos professores. Nossa categoria merece mais! Por isso, convocamos a todos para a greve nacional dos trabalhadores em educação marcada para os dias 17, 18 e 19 de março”, diz.

Segundo Leão, o objetivo do 32º Congresso Nacional da CNTE foi fortalecer o engajamento dos trabalhadores em educação nas lutas da sociedade brasileira por mais e melhores serviços públicos e pela garantia de direitos individuais e coletivos, sobretudo nas esferas étnico-racial, social, de gênero e de orientação sexual.

A mobilização da categoria também reforçará a luta pela liberdade e autonomia sindical, contra a repressão aos sindicatos e a perseguição de lideranças sindicais, disse o presidente da entidade.

O evento aprovou ainda um extenso calendário de mobilização pela valorização efetiva do piso nacional do magistério, com a primeira mobilização já na Conferência Nacional de Educação, em fevereiro.

Pauta de debates

Ele destacou os assuntos que foram discutidos nos quatro dias de encontro, além da luta pelo piso salarial nacional do magistério e para todos os profissionais da educação, como as diretrizes nacionais para os planos de carreira de estados e municípios e a universalização com qualidade das matrículas de 4 a 17 anos – com atendimento da demanda manifestada por creches e educação de jovens e adultos.

Também foi debatida, entre os profissionais da educação, a implantação da escola integral com jornada única para seus profissionais, a gestão democrática dos sistemas de ensino e das escolas, o financiamento com 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação pública, e a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) e dos respectivos planos locais.

Para a CNTE, a luta também deve prosseguir no combate à terceirização e de incentivo às demais políticas de valorização dos profissionais da educação (formação inicial e continuada, jornada extraclasse, saúde e condições de trabalho).

Chapa vencedora

A nova diretoria, composta por 31 integrantes de todos os estados e do Distrito Federal, reflete o perfil democrático e pluralista que sempre pautou a atuação da CNTE. A chapa vemcedora “Educar para Transformar” é formada pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Articulação Sindical, CSD, AE, MS e OT.

 

Confira a lista com os nomes da nova diretoria da CNTE

Presidência – ROBERTO LEÃO – APEOESP/SP

Vice-Presidência – MILTON CANUTO – SINTEAL/AL

 

Sec. Geral – MARTA VANELLI – SINTE/SC

Sec. de Finanças LISBOA – SINPRO/DF

Sec. de Assuntos Educacionais HELENO ARAÚJO – SINTEPE/PE

Sec. de Imprensa e Divulgação JOEL ALMEIDA – SINTESE/SE

Sec. de Relações Internacionais FÁTIMA SILVA – FETEMS/MS

Sec. de Políticas Sociais ANTONIO MARCOS RODRIGUES – APP/PR

Sec. de Relações de Gênero ISIS TAVARES SINTEAM/AM

Sec. de Aposentados e Assuntos Previdenciários JUSCELINO – APEOC/CE

Sec. de Formação GILMAR SOARES – SINTEP/MT

Sec. de Política Sindical RUI OLIVEIRA – APLB/BA

Sec. de Organização MARILDA ARAÚJO – SIND UTE/MG

Sec. de Assuntos Jurídicos e Legislativos FRANCISCO DE ASSIS – SINTE/RN

Sec. de Direitos Humanos ZEZINHO PRADO – AFUSE/SP

Sec. de Assuntos Municipais SELENE MICHIELIN – CPERS/RS

Sec. de Saúde dos/as Trab./as ANTONIETA TRINDADE – SINTEPE/PE

Sec. de Funcionários LAMPARINA – SAE/DF

Sec. de Combate ao Racismo IEDA LEAL – SINTEGO/GO

Sec. Executiva CLAUDIR MAGALHÃES – SINTERO/RO

Sec. Executiva MARCOS ANTONIO – APEOESP/SP

Sec. Executiva CLEITON GOMES DA SILVA – SINPEEM/SP

Sec. Executiva MADALENA ALCÂNTARA – SINDIUPES/ES

Sec. Executiva PAULINA – SINTE/PI

Sec. Executiva – ALVÍSIO JACÓ – SINTE/SC

Sec. Executiva ROSANA – SINTEAC/AC

Sec. Executiva CÂNDIDA ROSSETO – CPERS/RS

Sec. Executiva JOSÉ VALDIVINO – APP/PR

Sec. Executiva LIRANI MARIA FRANCO – APP/PR

Sec. Executiva BERENICE D´ARC – SINPRO/DF

Sec. Executiva JULIO PINHEIRO – SIMPROESSEMA/MA

 

 

Conselho fiscal

 

JOSÉ TEIXEIRA – SINTE/RN

ANA CRISTINA – SINDIUTE/CE

FLÁVIO – SINTER/RR

ANTONIA BENEDITA – SINPROESEMMA/MA

GILBERTO CRUS ARAÚJO – SINTEP/PB

 

Fonte: Portal Vermelho

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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Convocados na 1ª chamada têm até terça,21, para fazer matrícula

Os estudantes convocados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) que ainda não fizeram a matrícula têm prazo somente até esta terça-feira, 21, para comparecer à instituição de ensino selecionadora. O candidato que deixar de fazer a matrícula no prazo estabelecido perderá a vaga.

Nesta primeira edição de 2014, o Sisu oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. O sistema seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A inscrição, encerrada no dia 10 último, foi restrita ao estudante que participou da edição de 2013 do exame. Ficou impedido de se inscrever aquele que tirou zero na prova de redação.

No dia 27 próximo, será divulgado o resultado da segunda convocação. Na mesma data será aberto prazo, até 7 de fevereiro, para os não convocados integrarem a lista de espera do sistema. As matrículas dos selecionados na segunda chamada devem ser feitas a partir do dia 31 próximo, até 4 de fevereiro.

O cronograma completo do Sisu e o resultado da primeira chamada estão na página do sistema (http://sisu.mec.gov.br/).

 

Fonte: Portal MEC

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás