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Associado (a) do Sinpro tem desconto na tarifa balcão do Oitis Hotel

Oitis HotelO Sinpro Goiás assinou convênio com o Oitis Hotel, localizado à Rua Teresina, n° 260, no Setor Alto da Glória, em Goiânia.

Associados (as), funcionários (as) do Sinpro Goiás e seus dependentes, tem direito a 20% de desconto na tarifa balcão, utilizada no ato da reserva.

 

Para conhecer melhor o Oitis Hotel, acesse: http://www.oitishotel.com.br/

Reservas: (62) 3238-2100, (62) 9265-1859 ou (62) 9265-0867

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Aos horistas da Puc Goiás

O grande romancista brasileiro, um dos maiores de todos os tempos, senão o maior, Machado de Assis, com a sua refinada ironia, para afugentar as sombras do passado, que teimavam em se fazer sempre presentes, na clássica obra Dom Casmurro, diz, com a sua enigmática maestria: “Aí vindes, outra vez, inquietas sombras”.

Na PUC Goiás, nos últimos tempos, as relações de trabalho trazem não só a marca de inquietas sombras, mas, também, de crescentes fantasmas. A sequência de atos e de condutas que negam os valores sociais do trabalho não deixa dúvidas quanto a isto.

Primeiro, é negada a validade do acordo coletivo de trabalho (ACT), apesar de todos os princípios, garantias e normas do Direito Constitucional e do Trabalho, e os próprios documentos assinados pelo Senhor Reitor afirmarem o contrário, como fazem prova os ofícios de Ns. 015/213 e 057/2013, e o Termo Aditivo a ele, assinado ao início de 2013, e registrado na Superintendência Regional do Trabalho (SRT), aos 9 de fevereiro de 2013, que estabelece, na sua Cláusula Ratificam-se todas as demais estipulações do Acordo Coletivo de Trabalho, com vigência de 1º de maio de 2011 a 30 de abril de 2013.

Frise-se que esta ratificação deu-se após a publicação da nova Súmula N. 277, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que garante a aderência (ultratividade) das garantias asseguradas em instrumentos coletivos de trabalho, como o é o ACT, aos contratos individuais de trabalho, até que outro instrumento de igual natureza as modifique ou as suprima.

Desse modo, se alguma dúvida havia quanto à aplicação da referida Súmula ao ACT, firmado entre o Sinpro Goiás e APUC Goiás, de um lado, e a PUC Goiás, de outro, o que não se admite, a não ser por objetivos escusos, esta dissipou-se, de uma vez por todas, a partir do citado Termo Aditivo.


Segundo, foi a afobada alteração do Regulamento da Carreira Docente, de 2004, que já era um documento unilateral, baixado com o objetivo de restringir direitos, para dar aparência de legalidade à elevação da carga horária de trabalho, dos professores horistas, para até 40 (quarenta) horas semanais, com 36 (trinta e seis) em sala de aula.

Frise-se que esta expansão fere frontalmente a Cláusula 11, § 8º, do ACT, que assegura aos professores horistas, com carga horária semanal superior a 20 (vinte) horas, a destinação de um terço dela, para as funções acadêmicas, para além da sala de aula, tais como: pesquisa, extensão e gestão.

Importa dizer: ao professor horista, com carga horária semanal superior a 20 (vinte), são exigíveis dois terços dela, para a regência de classe.

Salienta-se que, ainda que pairasse alguma dúvida sobre a aplicação da nova redação da Súmula N. 277, do TST, o que, já sobejamente demonstrado, não prospera; o professor horista estaria garantido, e com maior vantagem, pois o ACT firmado entre os anos de 1992 a 1995, período em que vigeu a ultratividade legal, assegurada por esta Súmula, no seu Item II, com a redação que vigorou até o mês de setembro de 2012, determinava que o contrato de horista, com mais de vinte horas semanais, convertia-se, automaticamente, em tempo contínuo ou integral, conforme o caso.

Terceiro, exigiu-se dos professores convidados, que lograram aprovação na ‘seleção’ realizada ao início de 2014, que solicitassem a rescisão do contrato em vigor, sob pena de não serem nomeados, para o quadro permanente. Esta exigência, além de ser eticamente reprovada, malfere os dispositivos legais, que regem os contratos; o que já foi demonstrado na Nota divulgada aos 27 de fevereiro último.

Agora, vem mais um engodo, travestido de vantagem, que é o da tentativa de convencimento dos professores horistas, já integrantes do quadro permanente, com carga horária de até 20 (vinte) horas semanais, a migrarem-se para a ‘nova’ modalidade de 40 horas, com 36 (trinta e seis) em sala de aula. Como se isto lhes trouxesse algum benefício.

Os despudorados argumentos, com tal finalidade, são osseguintes: quem migrar poderá dedicar-se exclusivamente à PUC Goiás e terá um ganho ‘maior’; não há estabilidade, para nenhum professor. Nenhum destes falaciosos argumentos resiste ao confronto com o ACT, com o Estatuto da Carreira Docente e com o Regulamento da Carreira Docente, este, antes de sua adulteração, em 2014.

Como já se anotou, ao professor horista, com mais de 20 (vinte) horas semanais, destina-se um terço desta, para atividades acadêmicas, para além da sala de aula (Cláusula 11, § 8º, do ACT, em plena vigência, por força do que se assentou, no terceiro, quarto e quinto parágrafos retro).

No que pertine ao salário-aula, que é básico para o cálculo da remuneração mensal, o da PUC é um dos menores. No que diz respeito à estabilidade, efetivamente, só existem três modalidades, no ACT, a do professor com mais de 10 (dez) anos de trabalho na PUC Goiás, que é confirmada pelo Regimento Geral (Art. 29); a da professora gestante; e a dos delegados sindicais, no total de 4 (quatro).

No entanto, o Estatuto da Carreira Docente, de 1985, que, indiscutivelmente, alcança todos os professores contratados até abril de 2004, consoante o que preceitua a Súmula 51, do TST, determina que as demissões, por iniciativa da PUC Goiás, somente podem ocorrer por justa causa, devida e previamente comprovada, conforme os seus Arts. 29 e 30.

O Regulamento da Carreira Docente, de 2004, de discutível validade, mesmo para quem foi contratado a partir de sua aprovação-, aos anteriores, não se aplica, em nenhuma hipótese-, pois que não foi homologado pelo Ministério do Trabalho, como exige a Súmula 6, do TST, garante aos que cumpriram o estágio probatório de 2 (dois) anos, o direito a não ser demitido, exceto por justa causa, igualmente, devida e previamente comprovada, e aos dos cursos que se extinguiram e que não possam, de modo algum , ser aproveitados em outros, como estipulam os seus Arts. 22 e 29.

Como se vê, a PUC Goiás tenta vender, aos professores horistas, já integrantes do seu quadro permanente, gato por lebre, metaforicamente falando. Ou em outras palavras: utiliza-se de mais engodo, com a finalidade de iludi-los e ludibriar-lhes a boa-fé.

 Por tudo isto, mais uma vez, o Sinpro Goiás sente-se compelido a dizer-lhes: cuidado, pois nem tudo que reluz é ouro. Aliás, no caso concreto, é ouro de tolo.

 

Alan Francisco de Carvalho

Presidente do Sinpro Goiás

 

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Má postura ao estudar atrapalha a qualidade do estudo dos seus alunos

Estudar sentado em uma cadeira regulável, em frente a uma mesa com altura compatível e manter uma postura ereta são fatores que influenciam diretamente a qualidade do estudo, segundo a fisioterapeuta e especialista em ergonomia Estela Fagundes.

O cuidado com a postura durante o estudo evita o cansaço físico, a dor postural e a má circulação. Com menor desgaste do corpo, a concentração do estudante melhora, explica Estela.

“Alguns estudos mostram que boa parte dos estudantes acaba lendo ou escrevendo com a cabeça apoiada na mão, com o tronco para frente. Nessa postura, há um maior gasto energético do corpo e promove mais dores. Se o estudante está numa posição desconfortável, ele acaba se mexendo mais vezes e vai perdendo a concentração”, destaca a fisioterapeuta.

“Estudante é uma espécie de profissão. Logo, ele deve levar a sério a produtividade e qualidade do período de estudos como se fosse um trabalho real”, afirma Fernanda Belisário, 47, consultora em organização pessoal.

Torne seu estudo mais produtivo

  1. Procure ter uma cadeira ajustável, na qual você possa manter os pés apoiados no chão. Caso não seja possível, utilize algum objeto (caixas, livros) para apoiar os pés;
  2. Mantenha tronco encostado na cadeira;
  3. Os cotovelos devem estar apoiados sobre a mesa num ângulo reto;
  4. O teclado e monitor devem ficar em frente ao estudante.
  5. A altura do monitor deve estar alinhada à altura dos olhos. Se estiver acima gera cansaço e se estiver muito baixa há um desgaste no pescoço;
  6. A distância entre o estudante e o monitor deve ser mais ou menos igual a um braço de distância;
  7. Uma boa iluminação é essencial. “Uma luz fraca força a visão e a musculatura do rosto. Isso acaba resultando em um cansaço mental maior e mais sono”, destaca Estela;
  8. Afaste objetos que causam distrações, como celular, tablet, entre outros;
  9. Procure estudar num lugar tranquilo onde não exista grande circulação de pessoas dentro de casa, como a cozinha, por exemplo. “Se a casa não tem nenhum minuto de tranquilidade é melhor ir para uma biblioteca”, sugere Fernanda;
  10. Faça pausas programadas de 5 a 10 minutos para “refrescar” o cérebro e o corpo.

Fonte: Portal Uol

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4° Encontro de blogueiros e ativistas digitais (SP)

Nos dias 16, 17 e 18 de maio em São Paulo, são aguardados 500 ativistas digitais de todo o país. A organização do encontro disponibilizará hospedagem para os 200 primeiros inscritos de fora da capital paulista e alimentação para os 500 participantes.

Na sexta-feira, 16 de maio, o Encontro Nacional promoverá um Seminário Internacional que se propõe a dar continuidade aos debates do 1º Encontro Mundial de Blogueiros realizado em outubro de 2011 em Foz do Iguaçu (PR). Sete conferencistas internacionais participarão dos debates sobre mídia, poder e América Latina, seguido de um debate sobre a luta pela democratização da mídia no Brasil.

No sábado, 17 de maio, a proposta é retomar a experiência do primeiro encontro nacional realizado em 2010 por meio das conferências. As atividades iniciam com um debate sobre a juventude e a força das novas mídias e será seguido das conferências, em que serão formados grupos de debates. Nesses grupos, o debate será iniciado por ativistas convidados e todos os participantes terão vez e voz para relatar suas experiências e participar dos debates. Após as conferências, os grupos voltam a se reunir para um debate sobre a mídia e as eleições de 2014, seguido de uma festa de confraternização.

No domingo, 18 de maio, os debates serão sobre a Carta de São Paulo e ações do movimento de blogueir@s e ativistas digitais.

As inscrições já estão abertas na página blogprog.com.br/inscricoes. As taxas de inscrição são R$ 50 (cinquenta reais) para os participantes em geral e R$ 20 (vinte reais) para estudantes, sendo necessário o envio do comprovante de matrícula na instituição indicada para o email inscricoes@blogprog.com.br.

Data: 16, 17 e 18 de maio de 2014
Local: São Paulo/SP

Inscrição: blogprog.com.br/inscricoes 
Taxa de inscrição: 50 reais para o público em geral e 20 reais para estudantes

***

PROGRAMAÇÃO

16 de maio, sexta-feira

09 horas — Abertura

10 horas — Debate: Mídia, poder e contrapoder

Ignácio Ramonet – fundador do jornal Le Monde Diplomatique (França); *
Pascual Serrano – criador do sítio Rebelion (Espanha); *
Andrés Conteris – Integrante do movimento Democracy Now (Estados Unidos); *
Dênis de Moraes – professor da Universidade Federal Fluminense. *
14 horas — A mídia na América Latina

Osvaldo Leon – integrante da Agência Latina Americana de Informação (Alai-Equador) *
Damian Loreti – professor (Argentina);
Iroel Sánchez – blogueiro cubano; *
Emir Sader – sociólogo e cientista político.
17 horas — A luta pela democratização da mídia no Brasil

Luiza Erundina – coordenadora da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão (Frentecom);
Rosane Bertoti – coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC);
Laurindo Lalo Leal Filho – professor da USP e ex-ouvidor da Empresa Brasil de Comunicação (EBC);
Luciana Santos – vice-presidente nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e deputada federal por Pernambuco.
17 de maio, sábado

9 horas — A juventude e a força das novas mídias

Pablo Capilé – Fora do Eixo;
Renato Rovai – revista Fórum;
Luciano Martins Costa – Observatório da Imprensa;
Jeferson Monteiro – Dilma Bolada;
PC Siqueira – MTV
14 horas — Troca de experiências sobre a blogosfera e o ciberativismo;

18 horas — A mídia e as eleições de 2014

Lula
19 horas — Festa de confraternização.

18 de maio, domingo

10 horas — Plano de ação do movimento nacional de blogueir@s;

Definição do local do V Encontro Nacional, em 2016;
Aprovação da Carta de São Paulo;
Eleição da nova comissão nacional organizadora.
Convidados para iniciar os debates das desconferências:

Marco Weissheimer (RS);
Eliana Tavares (SC);
Esmael Morais (PR);
Tarso Cabral (PR);
Leonardo Sakamoto (SP);
Cynara Menezes (DF);
Miguel do Rosário (RJ);
Fernando Brito (RJ);
Fábio Malini (ES);
Lola Aronovich (CE);
Daniel Pearl (CE);
Altino Machado (AC);
Diógenes “Jimmy” Brandão (PA);
Altino Machado (AC);
Marcos Vinicius (GO);
Jean Wyllys (RJ);
Túlio Viana (MG);
Lucio Flávio Pinto (PA);
Claudio Nunes (SE);
Nelson Triunfo;
Oldack Miranda – Bahia de Fato;
Douglas Belchior – movimento negro, CartaCapital;
Edmilson Costa – PCB;
Valério Arcary – PSTU;
Carta Potiguar (RN);

 

 

Fonte: Portal CTB

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PNE JÁ, sem retrocessos, é tema do programa de março

PNE JÁ! Este é o lema das entidades nacionais que defendem o fortalecimento da educação pública – entre as quais a Contee – neste momento em que o Plano Nacional de Educação é posto mais uma vez à prova na Câmara dos Deputados, após os retrocessos imputados à matéria pelo Senado Federal. É também o tema do programa de março da TV Contee, que trata dos desafios na luta por um PNE que de fato corresponda às reivindicações da sociedade, sobretudo após o adiamento da II Conferência Nacional de Educação (Conae).

http://contee.org.br/contee/index.php/2014/03/pne-ja-sem-retrocessos-e-tema-do-programa-de-marco-da-tv-contee/#.UxdpOuOSzIc

Fonte: Portal Contee

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Sinpro Goiás conclui processo de negociação salarial

O reajuste firmado é de 8% para todos os salários do Estado de Goiás

a partir de 1º de março

O Sinpro Goiás firmou recentemente, termo aditivo às convenções coletivas de trabalho, com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe) e o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Particulares de Ensino em Goiânia (Sepe), definindo o índice de reajuste salarial, para o ano de 2014, bem como os pisos salariais.

O índice de reajuste salarial, para todos os salários, será de 8% em todas as escolas particulares da capital e do interior do Estado de Goiás, aplicado ao dia 1° de março de 2014, sobre os salários legalmente devidos em fevereiro.

Os pisos salariais negociados são:

Goiânia (R$ 9,22), a partir de 1° de março/2014, e

R$ 10,00 (dez reais), a partir de 1° de março de 2015;

Aparecida de Goiânia (R$ 9,00), a partir de 1° de março/2014; e

Demais municípios: R$ 8,74 a partir de 1° de março de 2014.

Com os novos pisos, os salários mensais, para quem trabalha vinte aulas por semana, passam a ser de;

Goiânia – R$ 968,10;

Aparecida de Goiânia R$ 945,00

Demais Municípios – R$ 874,00

As referidas garantias representam uma grande vitória da categoria docente, em que pesem os baixos os salários, pois representam um ganho real de mais de 2,5% para os salários em geral, haja vista a inflação projetada a ficar na casa de 5,5%; já o reajuste de 12,17%, no piso salarial de Goiânia, representa um ganho real de 5,39%, em relação ao salário mínimo, que foi corrigido ao 1° de janeiro último, em 6,78%; o piso de Aparecida de Goiânia, corrigido em 13,07%, um ganho de 6,29%; o dos demais municípios, corrigido em 9,80%, um ganho de 3,02%.

Isto sem contar que, para 1° de março de 2015, o piso de Goiânia já tem assegurado o reajuste de 8,46%, passando de R$ 9,22 para R$ 10,00; importando um reajuste acumulado, de março de 214 a março de 2015, de 21,65%.

Soma-se a estas conquistas a antecipação do reajuste salarial e do piso, de 1° de maio para 1° de março, o que aumenta o valor médio real dos salários, em pelo  menos 8%, nos salários de março e abril de 2014.

As negociações com o sindicato das escolas de ensino superior estão em andamento. No entanto, já está assegurada a antecipação de 4,8%, para 1° de fevereiro de 2014, e o restante da inflação, acumulada de 1° de maio de 2013 a 30 de abril de 2014, ao 1° de maio de 2014.

Portanto, com as escolas de educação superior falta a definição do percentual de aumento real, pois de correção da inflação já está assegurado.

Confira as Convenções Coletivas do SEPESINEPE. Para conferir as demais clique aqui.

FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Professoras não filiadas, vocês podem se sindicalizar no dia da feijoada

arte feijoada oficial com patrocínios

O Sinpro Goiás está preparando um dia pra lá de especial, com música ao vivo, feijoada, sorteio de brindes e atividades interativas pra você, professora. Ainda dá tempo! Filie-se no dia do evento. Leve seus documentos pessoais e se cadastre na entrada da festa.

Para mais informações clique aqui. E para confirmar sua presença clique aqui.

Fernanda Machado

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás informa expediente para feriado

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) informa que não haverá expediente na segunda-feira, 3, em virtude do feriado de carnaval (4 e 5).

Retornaremos na quinta-feira, 6, normalmente, a partir das 8 h.

FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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UNE exige volta do texto original do Plano Nacional de Educação

A União Nacional dos Estudantes (UNE) reivindica que 10% do PIB sejam destinados à educação pública, como previsto no texto original do Plano Nacional da Educação (PNE). Comissão Especial da Câmara para o PNE em sua última análise antes de ser votado no Plenário, as alterações do texto original feitas pelo Senado.

A presidenta da UNE, Virgínia Barros (a Vic), afirmou, em reportagem realizada pela TVT, que “nós agora estamos na luta para que a Câmara dos Deputados possa retomar o texto original”. A estudante alega que o Senado determinou que 10% do PIB sejam destinados ao setor, mas não assegura exclusividade à educação pública.

Fonte: Portal Vermelho