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Secretária de Gênero e Etnia do Sinpro Goiás participa de evento oferecido pelo Governo do Estado de Goiás

A Secretária de Gênero e Etnia do Sinpro Goiás, e também, uma das conselheiras do Conselho Estadual da Mulher de Goiás (Conem), a Professora Zilmarina Camilo, participou nesta segunda-feira, 10, de um almoço no Palácio das Esmeraldas, a convite da Sr.ª Glaucia Maria Teodoro Reis, secretária da Secretaria de Políticas para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial (Semira).

O evento, oferecido às trabalhadoras que atuam em políticas voltadas para promoção, proteção e auxílio a mulheres goianas, foi realizado pelo Governo do Estado de Goiás, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher e, contou com a presença do Governador Marconi Perillo, da Primeira Dama e Presidente da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), Valéria Perillo e diversas representantes de entidades, movimentos e políticas voltadas para mulheres.

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Novas normas da língua portuguesa deverão valer em 2016

O prazo para a implantação definitiva do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em 1990 e promulgado em 2008, foi ampliado até 2016. As novas regras devem valer para Brasil, Portugal e mais seis países de língua portuguesa.

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado criou, no ano passado, o Grupo de Trabalho Técnico (GTT) para simplificar e aperfeiçoar a ortografia. A intenção é definir – em conjunto – um idioma claro e acessível a todos.

O adiamento do uso obrigatório da nova ortografia e a reformulação das normas adotadas são reivindicações de especialistas da área. Para reduzir a quantidade de regras e exceções, o GTT reúne o Centro de Estudos Linguísticos da Língua Portuguesa (CELLP), a Academia de Letras de Brasília (ALB) e o site Simplificando a Ortografia.

Até o fim do semestre, professores e estudantes dos países de língua portuguesa poderão discutir as alterações pelo site, fazer sugestões e elaborar relatórios. As melhores propostas serão escolhidas em setembro, no Seminário Internacional Linguístico-Ortográfico da Língua Portuguesa. Em seguida, os governos dos países de expressão portuguesa terão cerca de um ano para decidir o que deve ser simplificado.

“Pretendemos simplificar a língua portuguesa sem gerar prejuízos no processo pedagógico atual, ou seja, em relação àqueles que já conhecem a ortografia. Todos devem passar bem pelo processo de mudança ortográfica. Há outras preocupações, mas essa é a principal”, explicou o professor Carlos André Pereira Nunes, vice-presidente do CELLP.

Debate

Apenas Brasil e Portugal têm datas definidas para a instalação das novas regras ortográficas. Os demais países – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste – não têm prazo previsto e resistem a tornar as mudanças obrigatórias. Mesmo em Portugal, vários intelectuais assinaram uma petição para desvincular o país do Acordo Ortográfico.

“Não há um só professor de Português, uma única autoridade, um único cidadão capaz de dizer: eu entendo e sei aplicar as novas regras ortográficas”, afirmou o presidente do Centro de Estudos Linguísticos, Ernani Pimentel, ilustrando as razões da controvérsia.

Muito discutido e alvo de críticas, o acordo motivou a realização de duas audiências públicas, em 2009 e 2012, organizadas pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. Em comum, os debatedores apontaram a necessidade de uma língua mais abrangente e democrática que promova a inclusão social.

Fonte: Portal Vermelho/Agência Senado

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Contee em repudia ação judicial do grupo Galileo contra a União, a Casa Civil e o Ministério da Educação

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee vem a público manifestar seu repúdio à atitude do grupo Galileo Administração de Recursos Educacionais de ingressar judicialmente com ação contra a União, os ministros José Henrique Paim Fernandes, da Educação, e Aloizio Mercadante, da Casa Civil, e o secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Jorge Rodrigo Araújo Messias, em função do descredenciamento da Universidade Gama Filho (UGF) e do Centro Universitário da Cidade (UniverCidade), ocorrido em janeiro.

A falsa alegação do grupo Galileo de que o Ministério da Educação teria proferido “decisão desproporcional e demasiadamente gravosa” após menos de 30 dias da abertura de processo administrativo demonstra, mais uma vez, o descomprometimento do grupo com a educação brasileira, seus milhares de estudantes e seu quadro de professores(as) e técnicos(as) administrativos(as).

A Contee, entidade sindical de terceiro grau que congrega 77 sindicatos e sete federações de trabalhadores(as) do setor privado de ensino, da educação infantil à superior – representando, atualmente, cerca de 1 milhão de trabalhadores(as) brasileiros(as) –, conhece de perto a realidade do ensino superior no país e acompanhou todo o processo que culminou no descredenciamento da UGF e da UniverCidade.

Desde a década passada, a Contee, o movimento estudantil e outras entidades ligadas à educação denunciavam as irregularidades cometidas pelas duas instituições. Sediadas no Rio de Janeiro e mantidas pelo grupo Galileo, ambas enfrentavam uma crise crescente – que levava cada vez mais insegurança a seus 1.600 professores(as), 3 mil funcionários(as) e 9.500 estudantes. Problemas como as péssimas condições de funcionamento, a má qualidade de ensino e a falta de pagamentos de professores(as) e funcionários(as) eram recorrentes. O caso foi amplamente discutido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro para investigar denúncias contras as universidades privadas do estado.

Em 2012, o MEC, diante do agravamento da crise, passou a tomar “medidas de supervisão”, como o Termo de Saneamento de Deficiências, acordado com a mantenedora, e uma medida cautelar de suspensão de ingresso de novos alunos. Em abril de 2013, o Ministério instituiu uma Comissão Permanente para monitoramento das relações entre a mantenedora e as IES, com fiscalização do plano econômico de sustentabilidade e de regularização das atividades acadêmicas e obrigações trabalhistas, além da restauração da infraestrutura da UGF e da UniverCidade.

Os problemas eram tão preocupantes que, em outubro do ano passado, o Senado Federal convocou audiência pública para debater exclusivamente a situação das duas IES. Na sessão, a intervenção do MEC foi defendida pelo deputado estadual Robson Leite (PT-RJ), relator da CPI do ensino superior conduzida na Alerj. Como o grupo Galileo não tomou as prometidas “ações de curto, médio e longo prazo, para assegurar a normalidade administrativa e acadêmica”, o MEC instaurou processo administrativo. A decisão de descredenciar as instituições foi tomada no dia 13 de janeiro deste ano – após um longo período transcorrido sem que os problemas fossem sanados pela mantenedora – “com o objetivo de preservar o interesse dos estudantes e da sociedade por uma educação superior de qualidade”.

Ao justificar o descredenciamento, o colegiado superior da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) apontou razões de várias ordens: “baixa qualidade acadêmica, grave comprometimento da situação econômico-financeira da mantenedora e falta de um plano viável para superar o problema, além da crescente precarização da oferta da educação superior”. Apesar da expressiva comunidade acadêmica e dos volumosos recursos recebidos do governo federal, as duas instituições não estavam se enquadrando como referências de ensino.

Dada a situação que se arrastava e em que pesem os danos imediatos a trabalhadores(as) e estudantes – os quais o MEC busca dirimir por meio da transferência assistida –, a Contee ressalta que o descredenciamento era a única medida possível para evitar que novos estudantes, professores(as) e outros(as) profissionais viessem a sofrer com a falta de compromisso com a educação praticada pelo grupo Galileo.

A Contee reitera que, lamentavelmente, esse cenário é regra – e não exceção – no conjunto do ensino superior brasileiro, indo muito além das duas instituições agora punidas. O caso Gama Filho-UniverCidade escancara os verdadeiros interesses e limites do capital privado especulativo num setor tão estratégico. Ao descaso das mantenedoras se soma, ainda, a ausência da regulação do ensino particular sob exigências idênticas às aplicadas à educação pública.

É um terreno fértil para a mercantilização do ensino – um fenômeno que precisa ser combatido, sob o risco, acima de tudo, de pôr em xeque todo e qualquer projeto de desenvolvimento soberano do país. Combater esse processo é uma luta intensa da Contee, que tem insistentemente denunciado os descalabros cometidos contra a educação e chamado à responsabilidade o próprio governo federal, no sentido de assegurar seu compromisso com a qualidade do ensino e o cumprimento das normas gerais da educação nacional. Além disso, a Confederação tem sido defensora veemente da garantia de investimentos na expansão das matrículas nas instituições públicas no Plano Nacional de Educação (PNE).

 


Fonte:  Portal Contee

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Evento reuniu aproximadamente duzentas pessoas

O sábado, 8, começou agitado para as associadas do Sinpro Goiás, no Clube do Sinpro, aonde foi comemorado o dia internacional da mulher, com a II Feijoada Especial da Mulher.

Além de feijoada e chopp gelado, o evento, que reuniu aproximadamente duzentas pessoas, ofereceu aos presentes, atividades recreativas, espaço beleza e sorteio de brindes, como voucher de massagens e tratamentos estéticos, cestas da Cacau-Show, vales presentes, vale jantar na Churrascaria Los Pampas, agendas, semi-joias, entre outros.

Para o presidente do Sinpro Goiás, o Professor e Sociólogo, Alan Francisco de Carvalho, é de fundamental importância homenagear as mulheres (de todas as classes, raças, profissões e..), mas, principalmente as mulheres da educação. “Todo dia é dia da mulher, mas hoje, em especial, é preciso dedicar o dia à elas e comemorar”.

A II Feijoada Especial da Mulher foi realizada pelo Sinpro Goiás através da Secretaria de Gênero e Etnia, contou com o apoio da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Brasil Central (Fitrae-BC) e com o patrocínio de:

– O Boticário;

– Grand Brindes;

– Livraria Leitura;

– Mandarin Spa Urbano;

– Onodera Estética;

– Nonindo Spa Urbano;

– Magrass Goiânia;

– Sirlene Joias.

 

 

Veja as fotos do evento clicando aqui.

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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Vivas ao dia 8 de março: o dia internacional da luta pela liberdade

Dentre as prodigiosas maravilhas, criadas pelos seres humanos, para expressar as suas imortais realizações, encontram-se os símbolos, que, muitas vezes, encerram em si as labutas, as peripécias e as conquistas de milhares de anos, produzidas, vividas e imortalizadas por quem faz a história, mas que, nem sempre, é reconhecida por ela.

Não obstante os símbolos, quase sempre, terem um marco histórico, é comum representarem, além do  acontecimento que lhes deu à luz, o passado, o presente e o futuro, por seu perfeito e indissolúvel entrelaçamento com o maior de todos os valores que movem os seres humanos: a liberdade, de ser, vir a ser,  ir, vir, e ficar e construir, coletivamente, é claro, que  é o oxigênio da vida.

O dia 8 de março, mundialmente, reverenciado com plena justiça o dia internacional das mulheres, com certeza, encontra-se no pedestal dos símbolos humanos, por encerrar em si a multimilenar luta pela conquista da liberdade feminina, sem a qual a vida social esvazia-se e murcha-se como uma flor castigada pelo escaldante sol do deserto.

Apesar de o mote para a transformação do dia 8 de março no dia internacional da mulher ser o massacre das 129 (cento e vinte nove) tecelãs, de Nova York, em 1857, queimadas vivas, marca indelével da desumanidade do já caduco e superado regime capitalista; esta data simboliza, igualmente, a bravura indômita e a colossal labuta de milhões de mulheres anônimas, de antes e de depois desta data, por todo o sempre.

Mulheres que, por falta de oportunidade, não alcançaram notoriedade, mas que foram, são e serão sempre fortes como o dia, que com a sua inquebrantável força esparrama energia e vigor, em todos os rincões da Terra, mesmo nos eclipses solares; serenas como a noite, que, apesar de toda a angústia que lhe causam os fantasmas que a povoam, jamais perde a calma; belas como a aurora, que, cotidiana e eternamente, derrama sobre o horizonte a sua imorredoura simpatia e incomparável graça; doces como a brisa da manhã, que, com a sua calma e incenso, contagia a todos, que tem o privilégio de a receber; visionárias como a águia, pois veem para além do olhar comum; inquietas como as tempestades marinhas, que não suportam a calmaria; abnegadas como o leão, pois que ninguém nunca as ouve conjugarem o verbo esmorecer; solidárias como o sabiá e o joão-de-barro, que criam, como se fossem seus, os filhotes daqueles pássaros que assaltam os seus ninhos; solícitas como a garça, que está sempre disposta e disponível, para a sanha diária; e valentes como o ganso, que não foge à luta, por nenhum motivo.

A estas anônimas, porém, não menos importantes e imortais, somam-se as que alcançaram notoriedade, como Varínia – companheira de Spartacus, que liderou a revolta dos escravos, no século I, contra o império romano, e que foi considerada por Voltaire e Karl Marx como a única guerra justa de todos os tempos-; Joana D’Arc; Chica da Silva; as mártires do massacre de Chicago; Anita Garibaldi, heroína do Brasil e da Itália; Chiquinha Gonzaga; Rosa Luxemburgo; Berta Lutz; Zuzu Angel; Florbela Espanca; Cecília Meireles; as mães da Praça de Maio, na Argentina; Mercedes Sosa; Violeta Parra; Madre Teresa de Calcutá; Irmã Dulce; e centenas de outras, cuja citação, este espaço não comporta.

Aquelas e estas podem fazer suas as palavras do poeta latino Horácio: “Non omnis moriar (Eu não morro de todo); não morrem pelos filhos e pelas ações, seja com um fuzil, com a caneta, com a voz, com a poesia, com os punhos ou com as incansáveis marchas, em prol da construção de nova realidade social, que assegure a todos o direito à vida plena. Estas mulheres, cada uma com seus predicados, individuais e sociais, nunca faltaram à luta, portanto, à vida; pois coragem é o seu signo.

Ah! O significado e o simbolismo do dia 8 de março, como dizia o lendário Fausto, da obra, com o mesmo nome, do poeta e romancista alemão Goethe: “Os vestígios dos meus dias, na terra passados, nem em milênios serão apagados”.

José Geraldo de Santana Oliveira

Assess. Jurídico do Sinpro Goiás

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás