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TCU realiza diagnóstico do ensino médio no Brasil

O TCU (Tribunal de Contas da União) realizou auditoria com o objetivo de avaliar a oferta e a qualidade do ensino médio no Brasil. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a oferta do ensino médio, que é a última etapa da educação básica, deve ser feita prioritariamente pelos governos estaduais. A União, contudo, por meio de ações supletivas e redistributivas, deve contribuir para a equalização de oportunidades educacionais e para a consolidação de um padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira.

A auditoria do TCU avaliou aspectos sobre quatro eixos: cobertura, professores, gestão e financiamento. Foram abordados aspectos relativos à oferta de vagas, à disponibilidade e formação de professores, à gestão das redes de ensino e das escolas e à qualidade e fidedignidade das informações sobre o financiamento do ensino médio no Brasil.

O tribunal constatou que a cooperação efetiva entre os entes federados, com a definição das competências e responsabilidades de cada ente na oferta de um ensino de qualidade, é condição necessária para a solução da grande maioria dos problemas identificados.

O TCU irá monitorar o cumprimento das determinações e recomendações resultantes da auditoria.

Cobertura
Segundo a auditoria do TCU, há riscos de não ser atingido o objetivo previsto na meta 3 do PLPNE (Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação), ainda não aprovado pelo Congresso Nacional, que estabelece o compromisso de alcançar, até 2023, a taxa de escolarização líquida, alunos com faixa etária adequada ao nível de ensino em que estão matriculados, de pelo menos 85%.

Em 2011, essa taxa estava em cerca de 52% para o ensino médio, segundo dados do Censo Escolar. Existem cerca de 500 municípios no Brasil em que a infraestrutura escolar destinada ao ensino médio não é suficiente para atender à meta, correspondendo a um déficit de pelo menos 38 mil vagas. O maior risco de não cumprimento refere-se a municípios do Norte e do Nordeste.

Professores
O TCU também apontou que há carência de pelo menos 32 mil professores com formação específica, no conjunto das doze disciplinas obrigatórias para o currículo do ensino médio em todo o Brasil. Ainda que essa carência possa ser suprida com a contratação de novos professores, a auditoria feita observa que uma melhoria na gestão das redes estaduais poderia ser mais eficiente e econômica, pois existem 46 mil professores que integram a rede, mas não possuem formação específica em nenhuma das disciplinas.

Ademais, há cerca de 61 mil professores fora da sala de aula, dos quais 40 mil em atividades administrativas, 16 mil em outros tipos de afastamento e 5 mil cedidos a outros órgãos não relacionados à área educacional. Os maiores déficits de professores com formação específica estão nas disciplinas de física, química e sociologia.

Segundo o relator do processo, ministro Valmir Campelo, “boa parte desse problema poderia ser resolvido com a capacitação desses 46 mil professores que já atuam na rede, ou pela realocação dos 61 mil professores que estão fora da sala de aula”.

Outro problema grave relacionado à política de pessoal nas redes estaduais é o elevado índice de contratação de professores temporários – 30%, em média, no Brasil. Em onze estados, o índice fica na faixa de 40 a 67%.

Gestão
As metas relacionadas ao ensino médio que constam no Plano Plurianual vigente (PPA 2012-2015) não estão objetivamente referenciadas ao final da vigência do plano. Evidenciou-se, ainda, que não há indicador de desempenho do ensino médio que possa individualizar resultados por escolas ou por municípios, pois o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) para essa etapa de ensino é avaliado apenas em âmbito estadual.

Financiamento
As informações declaradas pelos governos estaduais no Siope (Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação) divergem, em alguns casos, significativamente das informações de outras fontes de dados de execução orçamentária e, assim, podem não refletir os gastos efetivamente realizados em educação.

A despeito dessa incerteza, pode-se dizer que o investimento público direto do Brasil por estudante do ensino médio ainda é baixo se comparado, por exemplo, com a média dos países integrantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo estudo dessa entidade, enquanto o investimento direto em educação por aluno do ensino médio no Brasil, em 2010, chegou a 2.148 dólares, nos países integrantes da OCDE, esse valor foi de 9.322 dólares.

A fiscalização também identificou que não há definição de padrões mínimos de qualidade de ensino, conforme estipula a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), fato que dificulta a estimativa de valor mínimo por aluno que assegure um ensino de qualidade e sirva de parâmetro orientador da complementação da União ao Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) de cada estado. As incertezas acerca das informações contidas no Siope têm reflexo na alocação de recursos que garantam padrões mínimos de qualidade, pois lançam dúvidas sobre quanto é realmente gasto por aluno, assim como na apuração do investimento público em educação.

Para o presidente do TCU, ministro Augusto Nardes, o trabalho é impactante e histórico. “Essa auditoria inédita representa um novo caminho não somente para o tribunal, mas também para o Brasil em termos de educação”, afirmou. Além disso, o presidente ponderou que o ministro relator, ao visitar escolas pelo Brasil, observou não somente as falhas, mas também o aspecto positivo no contexto da educação no país.

Diante do cenário encontrado, o TCU determinou ao Ministério da Educação que apresente plano de ação que contemple, entre outros aspectos, a elaboração de modelo avaliativo que possibilite exprimir a qualidade do ensino médio por escola, e a regulamentação de padrões mínimos de qualidade de ensino, de forma a permitir a definição de valor mínimo por aluno que assegure um ensino de qualidade e sirva de parâmetro orientador da complementação da União ao Fundeb de cada estado. O tribunal também dará conhecimento ao Ministério da Educação e às secretarias estaduais de educação sobre as principais fragilidades encontradas na auditoria, como o déficit de professores nas redes estaduais de ensino médio e a insuficiência de cobertura da rede escolar para cumprir meta do Plano Nacional de Educação, que tramita no Congresso Nacional.

Fonte: Sinpro/MG -Última Instância – 21/3

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Associado (a) do Sinpro Goiás tem desconto no Laboratório Padrão S/A

Padrão PadrãoO Sinpro Goiás assinou convênio com o Laboratório Padrão. Os associados (as) da entidade tem desconto de 10% sobre o valor dos exames de análises clínicas, anatomia patológica e citopatologia (praticados à época da solicitação).

Lembre-se de apresentar sua carteirinha ou, a carteirinha junto à identidade do  dependente (pais, filhos e conjugue).

O convênio é válido para todas as unidades do Laboratório Padrão S/A. Confira a unidade mais próxima de você, no http://www.padrao.com.br/site2011/principal.php

 

 

 

Jor. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Em ato, professores pedem votação do PNE e 10% do PIB para a educação

Cerca de 2,5 mil professores de todo o país se reuniram-se em frente ao Palácio do Planalto em um ato por melhorias na educação na última quarta-feira, 19. Mais cedo, eles se concentraram no gramado do Congresso Nacional com faixas, cartazes e apitos.

De acordo com o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, as principais demandas incluem o cumprimento da lei do piso, a votação imediata do Plano Nacional da Educação (PNE) e a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação.

“Nossa luta é em defesa da escola pública, de uma escola digna para a população brasileira. A escola pública precisa ser tratada com respeito e investimento porque é uma escola aberta a todos”, disse.

Reni Nunes, professora de educação especial, veio do Paraná para participar do ato. “Viemos reivindicar a fixação do professor dentro do seu estabelecimento de ensino e o cumprimento do piso. Tem prefeitura que não está pagando o piso correto aos professores.”

José Carlos Martins, professor de Águas Lindas (GO), também criticou a não adesão das prefeituras ao pagamento do piso nacional. “A educação no Brasil está à deriva. Não está seguindo o rumo que deveria para uma educação de qualidade. Os profissionais não são valorizados”, ressaltou.

De acordo com a CNTE, a expectativa é que o ato abra caminho para uma audiência com a presidenta Dilma Rousseff. Cerca de 30 homens do Batalhão da Polícia do Exército fazem a proteção do Palácio do Planalto enquanto a Polícia Militar do Distrito Federal tenta organizar os manifestantes.

 

Fonte: Sinpro RS/com informações de Agência Brasil.

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Câmara aprova cuidador nas escolas para alunos com deficiência

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na quarta-feira, 12, em caráter conclusivo, medida que obriga as escolas regulares a oferecer cuidador específico para alunos portadores de necessidades especiais, se for verificado que o aluno precisa de atendimento individualizado. A iniciativa está prevista no Projeto de Lei 8014/10, do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), que agora será analisado pelo Senado.

A legislação brasileira incentiva a inclusão dos portadores de deficiência no ensino regular, deixando o ensino especial para aqueles com características específicas. Por isso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96) prevê o serviço de apoio especializado aos alunos portadores de deficiência matriculados nas escolas regulares. O projeto inclui explicitamente o cuidador como parte desse suporte, desde que necessário.

Segundo o projeto, o cuidador acompanhará o estudante de maneira mais individualizada no ambiente escolar para facilitar sua mobilidade e auxiliar nas necessidades pessoais e na realização de tarefas.

 

Fonte: Sinpro RS /com informações de Agência Câmara

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Ministro da Educação espera que Congresso aprove PNE até abril

O ministro da Educação, José Henrique Paim, disse na tarde da quarta-feira, 19, em Brasília, que espera a aprovação do Plano Nacional da Educação (PNE) no Congresso até o mês de abril. “Esperamos que ele seja aprovado rapidamente e que os municípios se apropriem do seu conteúdo. O Congresso está trabalhando na direção de aprovar até o mês de abril.”

Paim conversou sobre o PNE com prefeitos no Encontro Nacional de Municípios e enfatizou a importância do plano para o país nos próximos anos. “O PNE vai ser o grande balizador da educação brasileira nos próximos dez anos. Então, é importante que os municípios tenham conhecimento das metas e que eles possam, a partir delas, estabelecer seus planos municipais em prol da melhoria da educação brasileira.”

O PNE estabelece metas para a educação a serem cumpridas nos próximos dez anos. Entre as diretrizes estão a erradicação do analfabetismo e a universalização do atendimento escolar. O plano também destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação – atualmente são investidos no setor 5,3% do PIB brasileiro. O projeto tramita no Congresso Nacional há três anos. Já foi aprovado pela Câmara e pelo Senado e agora volta à apreciação dos deputados.

O representante da Secretaria-Geral da Presidência da República, Pedro Pontual, participou do mesmo debate que o ministro da Educação. Pontual conversou com gestores municipais sobre o Compromisso Nacional da Participação Social. Ele convidou os prefeitos a aderirem a esse compromisso, cujo objetivo será desenvolver estratégias para estreitar a relação entre governos e sociedade civil na elaboração de políticas públicas. Segundo Pontual, um decreto deverá ser assinado nas próximas semanas pela presidenta Dilma Rousseff instituindo essa nova política de governo.

 

Fonte: Sinpro RS /com informações da Agência Brasil.

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Sinpro Goiás informa alteração nas datas do III Curso de Formação Sindical

O curso com carga horária de 20 h tem como objetivo, o conhecimento do movimento sindical, direitos, formação e atuação dos professores

 

A Diretoria do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) realizará o III Curso de Formação Sindical, que irá abranger quatro módulos em 12 de abril, 10 de maio e 07 de junho e 23 de agosto

O evento, que é gratuito e aberto ao público, acontecerá sempre aos sábados, das 8 h 30 às 11 h 30, na sede do Sinpro Goiás.

O objetivo do curso é destacar e aprofundar o conhecimento da história do movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos assegurados aos professores pela legislação brasileira e a necessidade de uma formação permanente de professores e professoras para uma atuação mais eficaz do movimento sindical em Goiás.

O programa se propõe a oferecer aos participantes uma ampla visão sobre temas como: a origem dos sindicatos, as concepções sindicais, os direitos dos professores, a aspectos históricos do movimento sindical brasileiro, a história do Sinpro Goiás e as transformações do mundo do trabalho.

A palestra de abertura será com o Prof. Railton Nascimento Souza, Secretário de Formação do Sinpro Goiás, com o tema “Importância da formação sindical – Origem e o papel dos sindicatos e breve história do Sinpro Goiás”.

O certificado de participação, correspondente à carga horária de 20 horas, será entregue ao final do curso. As inscrições podem ser feitas pelo telefone ou pessoalmente na sede da instituição.

Para se inscrever clique aqui.

ATENÇÃO: As inscrições já realizadas continuam.

 

 

Confira a programação:

 

MÓDULO 1 (12/4/2014)

Tema: Importância da formação sindical – Origem e o papel dos sindicatos e breve história do Sinpro Goiás
Palestrante: Professor Railton Nascimento Souza

 

MÓDULO 2 (10/5/2014)

Tema: História do movimento sindical no Brasil – das suas origens à fundação da CUT e da Conclat/81, à legalização das centrais sindicais

Palestrante: Professor Edmilson da Silva Alves

 

MÓDULO 3 (07/6/2014)

Tema: Concepções sindicais

Palestrante: Professor Manoel da Silva Álvares

 

MÓDULO 4 (23/8/2014)

TemaDesenvolvimento com soberania e valorização da classe trabalhadora. Gênero e etnia.

Palestrante: Professora Zilmarina Camilo de Oliveira

 

 

Serviço:

III Curso de Formação Sindical do Sinpro Goiás

Data: 12/4, 10/5, 7/6 e 28/8

Horário: 8 h 30 às 11 h 30

Local: Sede do Sinpro Goiás

Av. Independência, Qd. 943, Lt. 33, nº 942, Setor Leste Vila Nova

Telefone: 3261-5455

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Quem financia o sindicato?

Um dos fundamentos da sociedade capitalista é a exploração do trabalho pelo capital que, no caso da educação privada, chega-se ao extremo, especialmente quando invade o tempo livre dos professores (as) com tarefas, inclusive, em finais de semana e feriados, sem a devida remuneração pelos patrões.

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) tem por missão a defesa dos interesses de nossa categoria, professores e professoras de escolas privadas, e da educação de qualidade, seja contra os abusos e ilegalidades patronais, seja para o alcance de melhores condições de trabalho e de vida.

Pela ação do SINPRO GOIÁS, no decorrer dos últimos anos, avançamos significativamente em conquistas, em especial, nos índices de reajustamento salarial, inclusive, com antecipação da negociação coletiva, como também aconteceu neste ano, quando serão aplicados 8,0% de reajuste em todos os salários, já no mês de março. Até há pouco tempo, bem lembramos, os reajustes se restringiam à reposição da inflação e, ainda assim, de modo parcelado. Agora, estamos no quarto ano seguido com ganhos reais de salários.

Salientemos que os sindicatos somente possuem uma única fonte de receita: a contribuição dos trabalhadores. Sindicato que é financiado pelo patrão serve a este, e não, àqueles.

Como os sindicatos, mesmo quando não são devidamente valorizados pelos trabalhadores, são decisivos na defesa dos direitos e interesses destes, os patrões não medem esforços para desqualificá-los e enfraquecê-los. Para tanto, fazem campanha aberta de desfiliação e por sistemática recusa de contribuição a eles, ao nada sincero argumento de que assim agindo, “defendem a liberdade dos trabalhadores”. Com o SINPRO GOIÁS os patrões não agem de modo diferente.

O Sinpro Goiás é mantido pela categoria, seja por meio da contribuição voluntária de seus associados ao percentual de 1,0 de seus salários, seja pelo percentual de 60% da contribuição sindical anual (federal), que lhe é legalmente repassado. Este recurso, ainda insuficiente, destina-se à manutenção e, quando possível, melhoria e ampliação de sua estrutura física (sede e clube) e de serviços, como o Departamento Jurídico, Projeto Sinpro nas Escolas e demais eventos e atividades que frequentemente deve realizar, como na semana do professor, no mês de outubro.

Diante da imperiosa necessidade de buscar o fortalecimento de sua luta diária, em defesa dos direitos e das bandeiras dos professores, fomos autorizados pela Assembleia Geral, a recorrer a uma contribuição extraordinária, correspondente a 2% do salário de março de 2014.

Esclarecemos-lhe, que sem esta contribuição, não teremos força suficiente para dar prosseguimento à nossa sistemática campanha de ampliação das conquistas e de respeito absoluto às já existentes. Isto significa dizer que, uma eventual recusa por parte dos professores representará um passo certeiro para o enfraquecimento do nosso sindicato, muito embora, estejamos convencidos de que este, não seja o objetivo dos docentes.

Aquele (a) que se der ao trabalho de analisar as convenções coletivas, firmadas pelo Sinpro com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe-Go) e com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe-Go), deparará, em todas elas, com uma cláusula que determina o pagamento de contribuição de 3%, à entidade patronal, por todas as escolas, sem exceção.

Por tudo isto, esperamos que cada professor (a) opte pelo fortalecimento do nosso Sinpro Goiás, não se opondo ao desconto da contribuição de 2%, a favor dele, pois o nosso caminho é longo e as batalhas são muitas e árduas.

Alan Francisco de Carvalho

Presidente do Sinpro Goiás

 

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Estão sendo descontados 2% do salário bruto

Os 2% descontados nos salários de março serão utilizados para dar continuidade às reformas da sede e do clube do Sinpro

Os associados do Sinpro Goiás reuniram-se em Assembleia Geral, realizada às 16 h, do dia 9 de janeiro corrente, na sede da entidade, onde foi discutida e aprovada, a taxa negocial, que começou a ser descontada nos salários do mês de março/2014, quando acontecem os reajustes.

“Mesmo com o crescimento de quase 150% de filiados nos últimos três anos, ainda não é suficiente para manter a estrutura, os serviços e despesas do sindicato, que atende indistintamente, professores filiados e não filiados, e, também, do clube do Sinpro Goiás”, declara o Prof. Manoel Álvares, diretor financeiro e administrativo do Sinpro Goiás.

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

 

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Termo Aditivo Sepe, Sinepe e Faculdade Araguaia

Confira nos links abaixo, os Termo Aditivo de Condições de Trabalho do Sepe, Sinepe e Faculdade Araguaia.

 

 

Termo Aditivo de Trabalho Sinpro Goiás e Faculdade Araguaia – 2014

 

Termo Aditivo Sinpro Goiás e Sepe – 2014

 

Convenção Coletiva de Trabalho Sinpro Goiás e SINEPE – 2014

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás