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Desconto de 20% na Clínica Corpo Bueno

Corpo BuenoFiliados (as), funcionários (as) do Sinpro Goiás e seus dependentes (mediante a apresentação da carteirinha), agora tem desconto especial na Clínica Corpo Bueno. São 20% de desconto (a vista, cheque ou cartão).

Pensando no cuidados de beleza para homens e mulheres, foi criada a Corpo Bueno, um espaço dedicado a saúde do corpo e da mente. A clínica dispõe de equipamentos de última geração, estando em constante busca de aparelhos mais modernos e técnicas mais avançadas para oferecer o melhor em tecnologia de ponta, profissionais especializados em constante aperfeiçoamento e os melhores produtos.

A Corpo Bueno disponibiliza de diversos tratamentos, entre eles:

  • Estética Corporal / Facial
  • Maquiagem Definitiva 
  • Depilação à Layser
  • Medicina Estética
  • Salão de Beleza
  • Tratamento para estrias / gordura localizada/celulite/flacidez
  • Clareamento de pele  / rugas/acnes/cabelo

 

 

Conheça a Clínica Corpo Bueno

Corpo Bueno no Dia das Mães

Endereço: Av. T-11, Qd. 223, Lt. 10, nº 30, Setor Bueno

Telefone: 62 3241-9161 / 3541-3223

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Desconto de 50% em consulta oftalmológica

O Sinpro Goiás acaba de efetivar mais uma conveniada. Desta vez, a nossa parceira  é a Drª Denise Lucas Viana Gonçalves (CRM 3864), oftalmologista.

Associados e funcionários do Sinpro Goiás e seus dependentes, tem 50 % de desconto na consulta oftalmológica com a Drª Denise Lucas Viana Gonçalves, mediante a apresentação da carteirinha de filiação e identidade.

Drª Denise Lucas Viana Gonçalves

Ela atende em dois endereços:

 

1) Clínica Ver – Excelência em Oftalmologia

Al. Americano do Brasil, nº 260, Setor Marista

Goiânia-Go / Fone: 62 3096-9696

 

2) Instituto Goiano de Oftalmologia

Rua 11-A, nº 267, Setor Aeroporto

Goiânia-Go / Fone: 3229-0091 / 3942-3837

 

 

 

 

Drª Denise Lucas Viana Gonçalves

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

 

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Sinpro Goiás assina convênio com a Motos & Motos

Sinpro Goiás firma mais uma parceria para a rede conveniada, afim de levar melhores descontos para seus associados (as), funcionários (as) e dependentes.

Motos & Motos

 

A Motos & Motos concede  desconto de 12% na compra de peças e acessórios e 10% em mão de obra mediante a carteirinha do Sinpro Goiás. Lá você encontra oficina equipada com ferramentas modernas e mecânicos especializados. Conta, também, com completa linha de peças e acessórios para a sua moto e grande estoque de peças (originais e similares) das marcas Honda, Yamaha, Suzuki, Brandy, Sundown e Dafra.

Desde 1994, a Motos & Motos tem por finalidade estabelecer um diferencial no mercado, tratando clientes como amigos, colocando seus serviços à disposição, para que possam solucionar os problemas com eficiência e eficácia.

Satisfazer as necessidades do mercado consumidor, oferecendo aos clientes os melhores produtos e serviços, com qualidade e preço, respeitando sempre a ética empresarial são os principais objetivos da Motos & Motos.

Conheça mais: www.motosemotos.com.br

 

 

Endereço: Av. Independência, nº 5.864, St. Aeroporto

Goiânia-Go

Fone: 62  3224-5130

 

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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4º Seminário de Gênero e Etnia

Entre os dias 25 e 27 de abril foi realizado o “4º Seminário de Gênero e Etnia da Fitrae-BC” organizado pelo Coletivo de Mulheres da federação, na Cidade de Goiás, no Hotel Villa Boa. Participaram do evento 58 delegados representantes de 8 entidades filiadas e da Fitrae-BC, que debateram o tema “Saúde: direito seu, direito meu, direito nosso”, dividido em quatro painéis temáticos. O encontro foi aberto na sexta-feira, pelo presidente da Fitrae-BC, Geraldo Profírio Pessoa, que na sua saudação aos participantes do evento disse da satisfação da federação em realizar o 4º Seminário e parabenizou o Coletivo de Mulheres pelos temas escolhidos, que na sua opinião, irão contribuir, não só para a saúde das mulheres, mas, também, para o conhecimento da necessidade de se avançar na luta pela igualdade dos direitos, contra as discriminações de toda espécie, contra a precarização do trabalho e na defesa da dignidade e do respeito às mulheres trabalhadoras em educação.

Após a saudação do presidente da Federação, a Escola PluriCultural-Odé Kayode – Vivências Afro indígenas (cidade de Goiás) fez uma bela apresentação do folclore afro indígena, com a dança do Maculelê, que muito aplaudida pelos presentes.

Em seguida deu-se início as palestras com o tema “Avanços nos direitos das mulheres trabalhadoras em educação”, que teve como mediadoras as professoras Zilmarina Camilo e Rosilene Costa. A palestra foi proferida pela professora Rita Zambon, secretária de Gênero e Etnia da Conteee.

No sábado 26/04, o evento foi reiniciado com dois painéis. O primeiro, “Saúde da Mulher Trabalhadora em Educação: DST/ Métodos conceptivos/higiene”, apresentado pela professora Elaine Euzébio de Lima e o segundo, “Saúde daeminário de Gênero e Etnia da Fitrae-BC Mulher Trabalhadora em Educação: Saúde da mulher com recorte étnico racial”, proferido pela professora Cintia Clara, da Diretoria da Mulher/ Igualdade racial – Anápolis – Goiás. A mesa foi mediada pelas delegadas Sirley Rodrigues de Sousa e Wânia Lima de Oliveira.

No sábado à tarde, foi apresentado o último painel “Nutrição para mulheres”, com a nutricionista Dra. Laila Rios Biancardini, que mostrou a necessidade da mudança de hábitos alimentares para boa saúde das mulheres em todas as fases da vida.

O evento foi finalizado com debates e apresentação do Documento Final do Seminário e com um workshop sobre Dicas de Maquiagem, com o estilista Jean Marsoly. O domingo foi dia livre para passeio turístico pela Cidade de Goiás.

Fonte: Fitrae-BC

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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2º Módulo do III Curso de Formação Sindical

História do movimento sindical no Brasil – das suas origens à fundação da CUT e da Conclat/81, à legalização das centrais sindicais

 

 

Esse é o tema do 2º módulo do III Curso de Formação Sindical,  que será realizado no auditório do Sinpro Goiás, no próximo dia 10 de maio, sábado, das 8h30 às 11h30. O curso irá abranger no total, quatro módulos.

O objetivo do evento é destacar e aprofundar o conhecimento da história do movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos assegurados aos professores pela legislação brasileira e a necessidade de uma formação permanente de professores e professoras para uma atuação mais eficaz do movimento sindical em Goiás.

O programa se propõe a oferecer aos participantes uma ampla visão sobre temas como: a origem dos sindicatos, as concepções sindicais, os direitos dos professores, a aspectos históricos do movimento sindical brasileiro, a história do Sinpro Goiás e as transformações do mundo do trabalho.

O certificado de participação, correspondente à carga horária de 20 horas, será entregue ao final do curso. As inscrições podem ser feitas pelo telefone, pessoalmente na sede da instituição ou clicando aqui.

Inscrição:: 1 Kg de alimento não perecível (revestido para família carente), a ser entregue na entrada do curso.  

 

 

ATENÇÃO: As inscrições já realizadas (no primeiro módulo) continuam ativas! Quem já se inscreveu não precisa se inscrever novamente. 

 

 

Confira a programação:

 

2º Módulo (10/5/2014)

Tema: História do movimento sindical no Brasil – das suas origens à fundação da CUT e da Conclat/81, à legalização das centrais sindicais

Palestrante: Professor Edmilson da Silva Alves

 

 

Próximos módulos

3º Módulo (07/6/2014)

Tema: Concepções sindicais

Palestrante: Professor Manoel da Silva Álvares

 

4º Módulo (23/8/2014)

TemaDesenvolvimento com soberania e valorização da classe trabalhadora. Gênero e etnia.

Palestrante: Professora Zilmarina Camilo de Oliveira

 

Serviço:

 

II Módulo

III Curso de Formação Sindical do Sinpro Goiás

Data: 10/5

Horário: 8 h 30 às 11 h 30

Local: Sede do Sinpro Goiás

Av. Independência, Qd. 943, Lt. 33, nº 942, Setor Leste Vila Nova

Telefone: 3261-5455

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Perto de ser votado mesmo com retrocessos

O Plano Nacional de Educação (PNE), que estava previsto para entrar em vigor em 2011, está finalmente a ponto de deixar de ser uma carta de boas intenções. No dia 7 de maio o plenário da Câmara dos Deputados deverá aprovar o texto final, que já sofreu alterações nas últimas reuniões da Comissão Especial, criada para discutir os objetivos a nível nacional das escolas públicas brasileiras.

As ONGs e associações que participaram das reuniões consideram as alterações da Comissão um “retrocesso”, mas têm esperança de que o plenário volte atrás em relação à distribuição da verba destinada à educação, uma das metas modificadas durante o processo. A publicação definitiva do PNE servirá para determinar quais serão os propósitos e as estratégias para melhorar a Educação brasileira até 2020, apesar do atraso de quase quatro anos na publicação dessas medidas.

Foram duas as principais polêmicas durante os debates do texto. A primeira diz respeito à chamada Meta 20 do PNE, que previa que 10% do PIB fosse direcionado para financiar a educação pública. No entanto, a verba será dividida também com programas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Ciências sem Fronteiras, ou seja, que parte do dinheiro será redirecionado a instituições e projetos que não são 100% públicos e que, no caso do financiamento estudantil, pode privilegiar inclusive as universidades particulares.

A segunda questão é a do trecho que mencionava promover a igualdade de gênero, raça e orientação sexual, questionada pela bancada mais conservadora da Comissão, e finalmente retirada do texto final. “É uma questão do ponto de vista social muito importante e revela um pensamento conservador, calcado em um fundamentalismo religioso muito ruim. A escola tem que ser um espaço onde tudo isso é discutido”, afirma Roberto Leão, presidente Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, que participou das reuniões da Câmara.

Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo direito à Educação, vai além: “Os temas centrais do que ocorre nas escolas são a discriminação de gênero, a orientação sexual e a raça. Principalmente contra mulheres, não-brancos e homossexuais. Isso é um flagrante desrespeito aos direitos humanos”, defende, sem esconder sua indignação ao comentar sobre o fato em uma conversa telefônica.

No entanto, outros assuntos ficaram de lado na hora do debate, que são tão importantes quanto os dois acima mencionados. Entre eles estão um novo sistema de avaliação da educação básica e um relatório que deveria ser elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) em conjunto com o Ministério da Educação a cada dois anos sobre o andamento do PNE. Mas o grande pilar do Plano, segundo os especialistas, é a valorização do professor, que tem um quarto das metas dedicadas a ele. “É a agenda fundamental da qualidade: formação, salário e carreira. E a principal mudança será a equalização com as demais remunerações de profissões públicas”, explica Cara sobre uma carreira onde o salário médio é 40% menos do que o de outras profissões com o mesmo nível de formação.

“Essas pesquisas são avaliações feitas em grande escala, pasteurizadas, que não são capazes de medir detalhes do cotidiano daquelas pessoas.” – Roberto Leão

Andreas Schleicher, diretor de Educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e responsável pelo PISA, o exame aplicado a adolescentes do mundo todo para avaliar o nível de conhecimentos de cada país e onde o Brasil aparece em 58° lugar, disse que “a qualidade do sistema educacional brasileiro não pode exceder a qualidade dos seus professores” e defende que o país já saiu de uma estratégia transformação do sistema educacional “de pobre para adequado” para uma política “de adequado a ótimo”.

Schleicher, que está no Brasil para apresentar o novo sistema de avaliação de adultos, o PIAAC (Pesquisa de habilidades de adultos), é bastante positivo sobre a melhora em matemática que o país teve em relação aos últimos anos no PISA e acredita que o PIAAC servirá para “identificar as carências dos adultos que não tiveram acesso a esse tipo de escola que está disponível agora para os mais jovens”. Já Leão, não esconde seu ceticismo: “Essas pesquisas são avaliações feitas em grande escala, pasteurizadas, que não são capazes de medir detalhes do cotidiano daquelas pessoas. Serve para cumprir meta, mas não contribui para a melhora da educação”.

Outro ponto que os especialistas em educação rebatem é uma das propostas de estender a política das bonificações às escolas que cumprem determinadas metas, algo que os estados de Rio de Janeiro e Minas Gerais já fazem atualmente e que é uma das propostas do candidato à presidência Aécio Neves, do PSDB.

Para Leão, “as avaliações punitivas não são pedagógicas. Não podemos continuar criando professores de primeira e de segunda categoria, porque eles ensinam em diferentes condições”, se referindo à violência que a classe está sujeita em determinadas escolas do país, além das estruturas díspares que cada uma pode oferecer aos docentes, variando às vezes de bairro a bairro, em um mesmo município. Por isso, uma das bandeiras dos que estão acompanhando as alterações do PNE é a questão do custo aluno/qualidade, um investimento que está em um dos patamares mais baixos, de acordo com a OCDE.

A ONG Todos pela Educação é uma das organizações que defendem que a União deveria complementar o gasto por aluno, quando as prefeituras e estados não alcancem o custo mínimo para garantir a qualidade. “Com mais 37 bilhões de reais do que o Governo já gasta com o Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica], que são 116 bilhões, atingiríamos o custo aluno/qualidade inicial e ofereceríamos uma boa educação”, garante Leão.

Atualmente, as escolas públicas das grandes cidades gastam em média 2.220 reais por ano com cada aluno e, mesmo com o novo PNE, esse valor subiria quando muito para 2.500 reais. A luta agora é pela complementação desse valor pela União, caso os municípios e estados não consigam garantir a qualidade mínima que os coletivos do setor almejam.

Fonte: Campanha Nacional Pelo Direito à Educação

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Exclusão da questão de gênero do PNE

No mês de abril,  a comissão especial que analisa o Plano Nacional de Educação (PNE) na Câmara dos Deputados foi marcada pela discussão de gênero. Grupos religiosos pedem que a questão seja retirada do texto do plano.
A CTB emitiu uma nota em repúdio à esta postura que “tenta impor um retrocesso ao texto do PNE”, diz o documento. Leia abaixo a íntegra da declaração.

Por um PNE democrático, laico e inclusivo

Apesar dos avanços significativos na educação brasileira, ainda detectamos um atraso educacional, comprovado pelos dados da pesquisa Unicef de 2010 que revelam que no Brasil há 3,7 milhões de crianças e adolescentes fora da escola. Dos 1,6 milhões de jovens (15 a 17 anos) que deveriam estar no ensino médio abandonaram o estudo. Portanto, consideramos que há necessidade de se construir políticas públicas que assegurem a construção do Estado laico.

Durante quase quatro anos, nos posicionamos em defesa de um PNE (Plano Nacional de Educação) democrático, que contribuísse para a superação das desigualdades no nosso país. Entre as propostas está a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública e/ou privada.

No entanto, um ponto fundamental entre as propostas é a inclusão da ideologia de gênero, que pode ser introduzida já nos primeiros anos de ensino das crianças em escolas brasileiras.

O PNE foi enviado ao Congresso Nacional, em 15 de dezembro de 2010, composto por 10 diretrizes e 20 metas para as políticas voltadas à Educação no próximo decênio. Após tramitar no senado e muita batalha, o texto retorna à Câmara dos Deputados com significativas alterações no relatório final. Após ser avaliado pela Comissão Especial, o Plano deve ir à plenária e a expectativa é que seja aprovado até o fim do mês de abril.

Contudo, como se não bastasse as alterações do Senado, a educação brasileira sofre mais um golpe desferido por setores religiosos contrários o que chamam de “ideologia de gênero”.

Grupos reunidos no Congresso, principalmente na bancada cristã formada por deputados do PSDB, PMDB e PSC, exigiram a mudança no texto do relator Ângelo Vanhoni (PT=PR), do artigo 2º inciso III, que adotava em seu texto o conceito de gênero, superando o generalismo do “masculino e feminino”.

O relator acrescentou o seguinte texto “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. Os grupos religiosos: evangélico, neopentecostais e católicos conservadores, que se intitulam “pró-vida”, vão contra o texto” e defenderam o seguinte: “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação”.

Dos 26 deputados presentes na votação da Comissão Especial, 15 votaram a favor da retirada da questão do gênero no artigo 2º, e 11 contra. Uma decisão que representa grave retrocesso ao processo educacional brasileiro.

A CTB e demais entidades educacionais ligadas à defesa da educação de qualidade para a superação das desigualdades, repudia essa postura que tenta impor um retrocesso ao texto do PNE.

Isso significará o avanço do fundamentalismo numa área estratégica, que é a educação. Uma atitude equivocada do ponto de vista pedagógico, conceitual, político, e, no mínimo, homofóbica.

Promover a igualdade de gênero é abrir o diálogo e criar espaços para se trabalhar todas as dimensões das desigualdades, problematizando a exclusão e o preconceito. Significa realmente promover a cidadania com a inclusão de todos e todas, “com vistas à superação das desigualdades sociais, étnico-raciais, de gênero e de orientação sexual bem como atendimento aos deficientes. (CONAE 2010)”.

A CTB conclama o movimento sindical a se mobilizar para barrar esse retrocesso. Pois a votação termina na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, mas continuará no plenário dessa casa. Será necessário alertar a sociedade para os perigos que estarão embutidos em atitudes como essas.

O PNE pode se constituir em mais um instrumento que poderá cercear aqueles que insistem em discriminar. Para tanto, é fundamental entender que a relação entre educação e gênero se constitui em elemento que contribuirá para a perspectiva da superação do machismo, com a garantia de direito para todas as pessoas e na qualidade da Educação, independente do gênero ou da orientação sexual do estudante.

Não ao retrocesso. Por um PNE democrático, laico e inclusivo!

Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

 

 

Fonte: Contee / CTB

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Encontro Sindical Nossa América aponta unidade como estratégia de ação

Com o intuito de reforçar a unidade de ação e a integração latino-americana, foi realizado no último fim de semana (dias 3 e 4 de maio) o VI Encontro Sindical Nossa América (Esna), em Havana, Cuba. Os diretores da Contee Adércia Bezerra Hostin (Secretaria de Assuntos Educacionais), João Batista da Silveira (Secretaria de Assuntos Jurídicos), José Carlos Arêas (Secretaria de Políticas Sindicais), José Ribamar Barroso (Secretaria de Organização Sindical) e Maria Clotilde Lemos Petta (Secretaria de Políticas Internacionais), juntamente com outros diretores e representantes de entidades filiadas, estiveram entre os 455 delegados de 20 países presentes, os quais representaram 181 organizações.

Durante os dois dias foram debatidos os desafios do movimento sindical na América Latina e as formas de aumentar o protagonismo da classe trabalhadora nas lutas políticas em curso no continente, além do desenvolvimento de um programa de formação, investigação e assistência técnica na região, assim como campanhas de solidariedade e em defesa da liberdade sindical.

Uma mensagem do presidente cubano, Raúl Castro, foi enviada aos participantes do encontro, recordando que na América Latina se produzem transformações econômicas e sociopolíticas ao mesmo tempo que avançam diferentes processo de integração.

Para o coordenador-geral do Esna, Juan Castillo, o momento vivido pelos povos latino-americanos não admite nenhum tipo de divisão entre eles. Ele ressaltou que essa unidade não é algo facilmente conquistado, mas reafirmou que o processo é muito válido e destacou que as eleições de setembro na Venezuela e de outubro no Brasil são fundamentais para a luta dos trabalhadores.

A VI edição do Esna também conferiu um reconhecimento e uma expressão de solidariedade com o povo e a Revolução Cubana, além de fazer parte das comemorações do aniversário de 75 anos da Central dos Trabalhadores de Cuba (CTC).

Fonte: Contee

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Conselho Nacional dos Direitos da Mulher

Acontece hoje, 6, e amanhã,7, a eleição o processo de escolha das entidades que representarão a sociedade civil do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) no próximo triênio. A escolha se dará por meio do colégio eleitoral, formado por delegadas indicadas por cada um das instituições candidatas.

A Contee está na lista de entidades que poderão votar e ser votadas e essa indicação representa o reconhecimento da luta da Confederação em defesa da igualdade de gênero e da emancipação da mulher e no combate a todo e qualquer tipo de violência e discriminação.

A Contee ressalta a importância estratégica de sua participação no CNDM, visto que representa uma categoria – a de trabalhadoras e trabalhadores em educação do setor privado – formada por 85% de mulheres, o que a faz atuar diretamente com formadoras e formadores de opinião, da educação infantil ao ensino superior, na luta por uma educação não sexista e que garanta o empoderamento da mulher e a conquista de seu espaço em todos os setores.

Ao longo de seus mais de 20 anos de atividades, a Contee sempre teve a luta de gênero como uma de suas principais bandeiras e, desde sua fundação, em 1990, conta com uma secretaria exclusiva dedicada a esta causa. Hoje, a Secretaria de Gênero e Etnia é encabeçada pela professora Rita de Fraga Zambon, coordenadora da pasta pela segunda gestão e indicada como delegada pela Confederação para compor o CNDM.

Assim, a Confederação defende sua participação no CNDM e pede voto favorável às demais entidades, a fim de que possa contribuir ainda mais com esta luta.

 

Fonte: Contee

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás