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A construção de robôs nas aulas do ensino infantil

Os robôs fazem cada vez mais parte do cotidiano dos seres humanos. Seja em empresas, ocupando funções operárias, seja executando funções cotidianas, facilitando a vida de quem precisa. Mas a robótica tem também um papel importante na educação, desde a etapa infantil: ela pode ser uma ponte para o ensino de outras disciplinas ou mesmo ser ensinada puramente.

Escolas devem ensinar que é divertido aprender, afirma Salman Khan

Atualmente, o modelo de aulas tradicional a que os alunos são submetidos, com o professor que fala ou escreve no quadro, enquanto o aluno presta atenção e copia, está ficando ultrapassado. O aluno precisa de uma aula mais interativa para que o conteúdo da escola o atraia, já que a simples transmissão de informação pode ser substituída por dados disponíveis na internet, por exemplo.

É preciso um projeto que desafie, que construa o conhecimento. Nisso acredita Flavio Tonidandel, coordenador da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), oferecida pelo governo federal. “A robótica consegue fazer essa ponte entre as disciplinas. É possível, em uma aula de biologia, estudar o movimento das aranhas, por exemplo. Para isso, os alunos constroem um robô que vai reproduzir o movimento do animal utilizando a matemática. É atrativo, ele vai ver o movimento, não só imaginar.”

No Ministério da Educação (MEC), não existe diretriz específica sobre robótica. Geralmente, as escolas contratam empresas especializadas e oferecem a matéria como atividade extracurricular, desde cedo nos colégios, iniciando no jardim de infância. Tonidandel acredita que a robótica pode contribuir mais para a educação se for levada também à rede pública de ensino e utilizada em aulas de conteúdo tradicional.

“A OBR tem esse papel, de fomentar o uso da robótica como link entre as várias disciplinas, fragmentando cada vez menos o ensino, por meio da participação das equipes das escolas”, conta. Na olimpíada, que acontece anualmente, podem participar alunos do ensino fundamental e médio, em provas teóricas e práticas.

A robótica focada em seus próprios conceitos

Já para o professor de física e robótica responsável pelo Exame Nacional de Tecnologia e Robótica (Enater), Luís Rogério da Silva, o aluno atual não vai passar a gostar de física e química através do computador. Para ele, a computação se tornou uma área e conhecimento própria. “É mais efetivo e inclusivo ensinar a robótica focada nos seus próprios problemas e conceitos, pois faz o aluno trabalhar mais e perde a facilidade que geralmente é inimiga do ensino”.

O Enater é uma prova teórica e individual, realizada desde 2011, que pode ser feita online, com a supervisão de professores. As questões englobam conteúdos específicos de robótica, apresentando problemas aos alunos, que devem criar soluções por meio da utilização de robôs. Os objetivos do exame envolvem mapear o progresso dos cursos de robótica específica e dar ao aluno a oportunidade de, enquanto faz a prova, refletir sobre problemas que, na construção do robô, talvez não chamem a atenção, funcionando como um sistematizador da robótica.

“Por fim, o exame pretende servir como um norte para o papel da robótica na educação do futuro. As crianças percebem que terão de ser proativas no processo do aprendizado, não apenas coadjuvantes como em outras disciplinas. É importante ensinarmos uma robótica que solucione problemas”, explica.

Silva ensina que, para se ter um ensino de robótica maduro, é preciso a união de quatro pontos: a percepção clara do problema que o robô será construído para resolver; a percepção da finitude dos recursos (o projeto precisa ser realista); as condições da solução do problema, o quão eficiente ela será e qual o objetivo do projeto; e o encadeamento do próprio projeto, analisando o tempo que se terá para realizar o objetivo da ação e de como a escola e os colegas se colocarão nesse processo.

O Enater acontece desde 2012 e teve, na sua primeira edição, cerca de 500 alunos participantes. Atualmente, Silva informa que cerca de mil estudantes participam, distribuídos em quase uma centena de escolas. A prova é dividida em quatro níveis, entre crianças a partir de seis anos até 18. O nível que mais cresce é o que engloba o ensino fundamental.

Capacitação de professores

Universidades já defendem que é preciso capacitar os professores das séries iniciais do ensino para que saibam utilizar a robótica educacional em diversas outras disciplinas pedagogicamente. Tonidandel lembra que é preciso definir melhor o papel da robótica na educação.

“Podemos esperar essa meninada das séries inicias que está entrando em contato com a robótica agora sair da universidade daqui 10 anos e incluir a matéria na escola ou podemos incentivar os professores a utilizar a construção de robôs em sala de aula para diferentes projetos. Em uma das edições da OBR, uma das equipes construiu um sistema solar, onde os robôs seguiam linhas no chão e rodavam indicando o caminho dos planetas. Para realizar o projeto, os alunos tiveram de aprender os movimentos, matemáticas, ciência. É muito mais fantástico, e a criança grava as informações, como a velocidade de um planeta, porque ela programou aquilo”, conta.

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Fonte: Portal Terra

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

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Redes de ensino adaptam calendário escolar em virtude das partidas do mundial

A expectativa para a Copa do Mundo entre as crianças e os adolescentes vai além das apresentações da seleção brasileira e de estrelas do futebol nos gramados dos estádios. Muitos desses jovens estarão de férias já que na maior parte das cidades em que haverá partidas do Mundial, os calendários escolares tiveram de ser adaptados. Em pelo menos sete das 12 cidades-sede, o recesso do meio do ano será antecipado para junho, e os estudantes terão 30 dias de folga.

A Lei Geral da Copa (12.663/2012) determina que os sistemas de ensino ajustem os calendários escolares de modo que as férias das redes pública e privada abranjam todo o período da Copa do Mundo, de 12 de junho a 13 de julho. No entanto, parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) deu autonomia às escolas para decidir o calendário desde que seja respeitado o mínimo de 200 dias letivos e de 800 horas no ano estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

A presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios, informou que as instituições da rede privada das 12 cidades-sede decidiram suspender as aulas em dias de jogos para ajudar na mobilidade urbana. Mas o calendário, que institui a data de início e término das aulas e as férias, fica a critério de cada escola. As escolas particulares somam 9 milhões de alunos no País.

Entre as escolas públicas, a decisão ficou a cargo das secretarias de educação dos estados e das prefeituras. Em Brasília, por exemplo, as férias foram antecipadas para junho e terão duração de um mês – em geral, o recesso do meio do ano ocorre em julho e é de três semanas.

 

Veja aqui  como ficará o calendário escolar nas 12 cidades-sede

 

 

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Fonte: Portal Terra

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Câmara marca votação para próxima quarta-feira, 28

O presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), marcou a votação do Plano Nacional de Educação (PNE) para a próxima quarta-feira (28). O anúncio foi feito durante reunião com representantes de diversas entidades ligadas ao movimento estudantil, como União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Nacional dos Estudantes Secundaristas (Ubes).

Segundo Alves, o PNE será o primeiro item da pauta. O texto foi aprovado em comissão especial no dia 6 deste mês. Para favorecer a aprovação da proposta, o presidente da Câmara orientou os participantes da reunião a negociar acordo que reduza a quantidade de destaques ao texto. Até o momento, o texto tem pelo menos quatro destaques para votação em separado.

O PNE define 20 diretrizes para melhorar os índices educacionais brasileiros nos próximos dez anos. Na comissão especial que tratou do assunto, os deputados incluíram no projeto meta vinda do Senado que prevê incentivos para as escolas que apresentarem bom desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Indicador criado em 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o Ideb é medido a partir de dados sobre aprovação escolar e das notas dos alunos em provas padronizadas de português e matemática.


Fonte: Redação em Brasília / Agência Câmara

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Combate à exploração sexual de crianças vale prêmio ao MEC

O Ministério da Educação foi agraciado, ontem, 21, na Câmara dos Deputados, com o Prêmio Neide Castanha, que homenageia pessoas e instituições que se destacam na defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes, em especial dos direitos sexuais. O MEC recebeu o prêmio na categoria produção de conhecimento pelo Guia Escolar – Sinais de identificação de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

Produzida em parceira com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a publicação tem como objetivo orientar os profissionais de educação a identificar os sinais de exploração sexual, além de informar sobre os procedimentos necessários para fazer a denúncia. O MEC está distribuindo 60 mil exemplares do guia para as escolas da rede pública e publicou o conteúdo na versão digital no Portal do Professor.

De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, Macaé Evaristo, a educação é uma grande política dentro das políticas de proteção às crianças e adolescentes. “O guia está sendo reconhecido por sua efetividade, por chegar a todas as escolas públicas”, afirmou a secretária.

A premiação integrou uma série de atividades realizadas ao longo desta quarta-feira, 21, em Brasília, em alusão ao Dia Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

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Aprovada lei que proíbe castigos físicos em crianças

Chamada até então de Lei da Palmada, o projeto seguirá para o Senado com o nome de Lei ‘menino Bernardo’, em homenagem a Bernardo Boldrini, assassinado no Rio Grande do Sul

BRASÍLIA – Após dois anos de tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, foi aprovado, na noite desta quarta-feira, 22, no colegiado, o projeto de lei que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e proíbe a aplicação de castigos físicos a crianças e adolescentes.

Chamado até então de Lei da Palmada, o projeto seguirá para o Senado com o nome de “Lei Menino Bernardo”, em homenagem ao garoto Bernardo Boldrini, assassinado no Rio Grande do Sul. A aprovação só foi possível após acordo com a bancada evangélica, que vinha obstruindo a votação do projeto nos últimos anos.

Pelo acordo, o relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), acrescentou à definição de castigo a expressão “que resulte em sofrimento físico ou lesão” à criança ou ao adolescente. “Não queremos que as crianças sejam espancadas e tratadas de forma humilhante, seja com castigo físico ou não”, disse Molon.

A bancada evangélica temia a “interferência” da legislação na educação familiar. O relator enfatizou que a proposta não prevê sanções aos pais por usar métodos punitivos na educação dos filhos, apenas o encaminhamento dos pais denunciados ao Conselho Tutelar para orientação e, no máximo, advertência.

Xuxa. A aprovação era para ter ocorrido na manhã desta quarta, mas houve confusão. A reunião foi tumultuada porque os deputados discutiam a redação final. A bancada evangélica tentava evitar que ela fosse concluída.

Quando a apresentadora Xuxa Meneghel chegou para acompanhar a sessão, ao lado da ministra dos Diretos Humanos, Ideli Salvatti, o clima tenso na reunião já havia provocado interrupção dos trabalhos. Os evangélicos cobravam o presidente em exercício, Luiz Couto (PT-PE), o fim da sessão. Foi quando o deputado Pastor Eurico (PSB-PE) hostilizou a apresentadora. Disse que sua presença era “um desrespeito às famílias do Brasil”. “A conhecida Rainha dos Baixinhos, que no ano de 1982 provocou a maior violência contra as crianças”, afirmou, referindo-se ao filme Amor, Estranho Amor, daquele ano, em que Xuxa aparece numa cena de sexo com um adolescente de 12 anos.

A maior parte dos deputados, incluindo os que questionavam o projeto, repudiou a declaração do Pastor Eurico. Eles classificaram a fala de “violência inaceitável”. A apresentadora não se manifestou e, depois de encerrada a sessão, deixou a comissão sem comentar o assunto. A sessão acabou sem que o projeto fosse votado.

Avisado da situação, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), foi ao colegiado e intermediou um acordo: a CCJ se reuniria à noite para aprovar o projeto. Como tramita em caráter conclusivo a chamada Lei Menino Bernardo seguirá para o Senado. Após a confusão da manhã, o líder do PSB na Câmara, deputado Beto Albuquerque (RS), destituiu seu correligionário Pastor Eurico (PE) da Comissão de Constituição e Justiça. Para o lugar de Eurico, Albuquerque indicou outro correligionário, Júlio Delgado (MG).

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Lideranças entram com ação contra atitude da Mesa Diretora da Câmara

A Liderança do PCdoB na Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (21) entrar com uma representação junto à Mesa Diretora contra a agressão sofrida pela deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), após a suspensão abrupta da sessão solene em homenagem aos 90 anos da Coluna Prestes, realizada na manhã de terça-feira (20).  

Com a medida, a Liderança pretende defender as prerrogativas do exercício parlamentar, questionar o papel da Mesa na condução dos trabalhos e exigir providências que punam as ações arbitrárias.

Parlamentares, estudantes e convidados testemunharam episódio inédito na Câmara dos Deputados, durante a sessão solene, quando o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que discursava, foi interrompido de forma desrespeitosa pelo presidente da Câmara em exercício, deputado Inocêncio de Oliveira (PR-PE), para dar início à sessão ordinária. 

Após o incidente, novo ato causou estranheza aos parlamentares, quando o secretário-geral da Mesa, Mozart Vianna, agrediu verbalmente a deputada Alice Portugal, enquanto ela fazia discurso de repúdio ao ato anterior. 

“Na sessão ordinária, eu estava inscrita, usando a palavra para protestar, quando o secretário-geral da Mesa se achou na superioridade regimental de me interpelar com gestos intempestivos, violentos, e, que duas vezes, levou a segurança da Casa a contê-lo. Recebemos um pedido de desculpas leve pelo presidente da Casa, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), mas é importante que isto nunca mais aconteça”, contou a deputada Alice Portugal.

Cunho político

Para os deputados do PCdoB, o episódio teve cunho político. “A orientação política da Mesa foi parcial. Havia uma intensa mobilização, particularmente do PSDB, no sentido de interromper a qualquer custo a sessão de homenagem a Coluna Prestes, independentemente da forma”, pontuou a líder da bancada na Câmara, deputada Jandira Feghali (RJ).

“Houve uma inversão de valores, uma agressão machista e ao direito de opinião. Houve desrespeito hierárquico e empoderamento político parcial de um funcionário da Casa a partir da oposição em função de um objeto político”, avalia Jandira.

Na imprensa, a Mesa destaca que a sessão solene tinha sido um artifício da base aliada do governo para retardar a instalação da CPMI. A homenagem, no entanto, havia sido requerida no início de fevereiro, antes de qualquer menção às investigações na estatal petrolífera brasileira.

“Nós nunca obstaculizamos nenhum tipo de investigação. Defendemos o símbolo da Petrobras como patrimônio brasileiro, mas nunca fomos contra qualquer investigação de corrupção ou de qualquer malfeito no Brasil”, reforçou a líder da bancada.

Versão leviana

Para a deputada Luciana Santos (PCdoB-PE-foto), autora do requerimento para a realização da sessão solene, o objetivo era homenagear “um dos maiores feitos históricos do Brasil”. O requerimento que solicita a realização da homenagem à Coluna Prestes foi apresentado pela deputada e pelo senador Inácio Arruda no dia 5 de fevereiro de 2014. 

“Queríamos resgatar a história da marcha que atravessou o país em defesa da igualdade, de melhores condições de vida para o povo brasileiro”, disse Luciana Santos, repudiando a tentativa de transformarem a iniciativa do PCdoB de exaltar a história do povo brasileiro em manobra para retardar um processo de instalação de CPI. Essa é uma versão leviana, acintosa, inaceitável. 

“É um movimento típico de um sistema de comunicação perversa, que faz um jogo que tem opção na disputa eleitoral e que vê em tudo o que acontece uma manobra, como acusar uma sessão em homenagem ao povo brasileiro de conspiração contra a CPI”, concluiu Luciana Santos.

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Fonte: Redação em Brasília

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Secretária da Mulher da CTB condena agressão à deputada Alice Portugal

A secretária da Mulher Trabalhadora da CTB, Ivânia Pereira, condenou a agressão verbal à deputada federal, Alice Portugal (PCdoB), na última terça-feira, 20, pelo secretário-geral da Mesa da Câmara Federal, Mozart Viana.

Enquanto fazia seu discurso de protesto contra o encerramento abrupto de sessão solene, em homenagem aos 90 anos da Coluna Prestes, a deputada Alice Portugal foi atacada pelo secretário-geral Câmara e ex-assessor de Aécio Neves, que se dirigiu com o dedo em riste contra a parlamentar para negar a responsabilidade da Secretaria-Geral pelo episódio.

Segundo Alice, a sessão deveria começar ao meio-dia, mas, por atraso da anterior, só foi iniciada às 13 h. Passados 50 minutos, o deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) assumiu a presidência da Mesa Diretora e encerrou o evento, “sem qualquer cuidado, respeito ou informação aos convidados sobre o motivo do encerramento”, denuncia a deputada.

Para Ivânia Pereira, a atitude do secretário da mesa foi uma clara demonstração do machismo presente na política e na sociedade em geral. “Não podemos nos calar diante de atitudes como essas que comprovam o machismo enfrentado pelas mulheres. Nunca é demais lembrar que o Brasil fica atrás de mais de 100 países no ranking da participação de mulheres no poder Legislativo nacional. Parabéns à Alice Portugal por não aceitar o desrespeito injustificável”, destacou a sindicalista.

Inconformada com a atitude de Mozart Viana, Alice Portugal afirmou que a agressão é “intolerável” e que a retratação do secretário é necessária “para que não se faça hábito violar a legitimidade da tribuna, local onde só o povo, com o voto, pode fazer ecoar ou calar um representante”.

 

Assista o vídeo do episódio: aqui

 

 

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Fonte: Portal CTB

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Sinpro Goiás realiza 3ª edição do Cineclube

Evento tem o objetivo de discutir o dia a dia dos docentes, formar um acervo que os auxiliem em sua formação e a consolidar a entidade como espaço de formação estética e cultural para professores

 

A Secretaria de Formação do Sinpro Goiás convida a todos para a 3ª edição do Cineclube, que exibirá o filme “Entre os muros da escola”, a realizar-se na próxima sexta-feira, 23 de maio, das 19 h às 22 h, em seu auditório.  O encontro é aberto a professores (filiados ou não à entidade), estudantes, interessados em cinema e aos demais, com direito a refrigerante, pipoca e a entrega de certificado de participação com horas extras.

O evento tem como objetivo, promover discussões concernentes ao dia a dia do trabalho docente, a partir das provocações do cinema; formar um acervo de filmes que auxiliem os docentes em sua formação pessoal e profissional e a consolidar o Sinpro Goiás como um espaço de formação estética e cultural para professores (as) do Estado de Goiás por meio da linguagem cinematográfica.

Componentes da mesa debatedora: Professor Francisco Lillo (Cinéfilo), Professor Railton Nascimento ((Filósofo e Secretário de Formação do Sinpro Goiás), Professor Domingos Barbosa (Filósofo), Professora Ana Rita (Secretária Municipal de Políticas para Promoção da Igualdade Racial) e Déborah de Sousa (Social Media do Sinpro Goiás e cinéfila).

 

 

Sinopse

Entre os muros da escola (Entre les murs, 2008) – O filme “Entre os muros da escola”, do diretor Laurent Cantet, conta a história de Fraçois e seus colegas professores que preparam o novo ano letivo de uma escola da periferia parisiense. Munidos de boas intenções, eles se apóiam para tentar manter vivo o estímulo de dar a melhor educação a seus alunos.

Na sala de aula, um microcosmo da França contemporânea, choque entre as diferentes culturas dos jovens que por mais inspiradores e divertidos que sejam, desanimam seus professores, e os desestimulam com seus projetos de melhorias que beneficiariam os adolescentes.

 

 

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Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás participa do III Encontro Anápolis de Cineclubes (III EAC)

III EAC

A Analista de Mídias Sociais do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), Déborah de Sousa e um dos idealizadores do projeto do Cineclube do Sinpro Goiás, Francisco Lillo, participam hoje, 22, do III Encontro Anápolis de Cineclubes (II EAC), que realizará a abertura às 14h, no Auditório do SESC.

O evento, que é gratuito e acontece até sábado, 24, tem o objetivo de ampliar a pauta dos cineclubes em um diálogo mais aberto com a Educação, e principalmente a ida do cinema e do cineclubismo na Escola. Neste Encontro serão apresentadas experiências da ação do audiovisual, do cinema e do cineclubismo na escola com educadores e alunos.

Os apreciadores do cineclubismo participam também em Anápolis, até domingo, 25, do IV Anápolis Festival de Cinema.

Confira a programação completa em www.anapolisfestivaldecinema.com.br

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás