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Ato público em defesa da autonomia universitária e da democracia na UCB

A restruturação proposta pela mantenedora da Universidade Católica de Brasília (UCB), através da contratação de uma empresa de consultoria que tentou implementar retrocessos pedagógicos e educacionais, trouxe o tema da autonomia universitária ao debate promovido na noite de ontem (27), no campus da instituição em Taguatinga. O ato público em defesa da autonomia universitária e da democracia na UCB, promovido pelo DCE e pelo Sinproep-DF, contou com a participação da Contee, a convite do sindicato.

A coordenadora da Secretaria de Comunicação Social da Confederação, Cristina de Castro, fez um apanhado histórico da luta entre o público e o privado e da forma como isso se refletiu na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases. A diretora também mencionou o fato de o setor privado enxergar “autonomia” como a permissão para fazer o que bem entender e destacou a importância da regulamentação da educação privada sob as mesmas exigências legais aplicadas à rede pública.

Durante o ato, foi apresentado o vídeo feito pela Contee na campanha “Educação não é mercadoria”. O diretor da Plena da Confederação e presidente do Sinproep-DF, Rodrigo Pereira de Paula, tratou, em sua fala, do processo de financeirização e desnacionalização do ensino superior. Sobre esse aspecto, Cristina ressaltou as lutas pela aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) e do Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior (Insaes).

O ato também contou com a participação de Aldemario Araujo, conselheiro federal da OAB; Flavia Timm, professora do curso de Psicologia; Leda Gonçalves, professora do curso de Pedagogia; Luiz Delgado, professor do curso de Serviço Social, Argus Tenório, coordenador de Comunicação do DCE, e Guillia Bede, coordenadora-geral do DCE. Todos enfatizaram a luta interna que precisa ser fortalecida para assegurar a democracia e a autonomia que não existem na instituição.

 

 

Fonte: CONTEE

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna

Esta quarta-feira, 28 de maio, marca o Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. O objetivo data é ampliar o debate público sobre os direitos das mulheres nas questões relacionadas à sua saúde e aos índices de mortalidade materna do país. Para se ter uma ideia, os índices divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2013 mostraram que, no Brasil, a cifra é de 69 óbitos por 100 mil nascidos vivos, praticamente o dobro da meta estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Instituída em 1984, no 4º Encontro Internacional pela Saúde da Mulher, realizado na Holanda, e incorporada ao calendário feminista latino-americano a partir do 5º Encontro, na Costa Rica, a data é um momento de reflexão e ação em defesa de políticas públicas para preservação da saúde feminina. E isso passa também, necessariamente, pela educação. Debates sobre questões como acesso universal a métodos contraceptivos, legalização do aborto, educação sexual abrangente para os jovens, respeito à diversidade de gênero, entre outros aspectos relativos à garantia dos direitos humanos femininos (como redução da pobreza e acesso aos espaços de poder) são temas com os quais a campanha quer comprometer os organismos da ONU e governos em todo o mundo.

Neste dia 28 de maio, em que o Plano Nacional de Educação (PNE) se encontra na pauta da Câmara dos Deputados, a Contee ressalta sua defesa que, ao contrário do retrocesso pregado por setores religiosos conservadores, o Plano precisa, sim, assegurar a superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual. Uma educação não sexista é fundamental para assegurar a igualdade de gênero e também para orientar e garantir o acesso das mulheres à saúde, combatendo as causas de no Brasil.

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Fonte: CONTEE

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Deputados asseguram votação do PNE nesta quarta-feira

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), em reunião na manhã desta quarta-feira, 28, garantiu a inclusão do Plano Nacional de Educação (PNE) na pauta do Plenário nesta quarta-feira. A decisão assegura que o PNE, devido à sua urgência e relevância, possa ser votado hoje, independentemente das medidas provisórias que trancam a pauta.

A sessão da CCJC foi acompanhada pela coordenadora da Secretaria de Assuntos Institucionais da Contee, Nara Teixeira de Souza, e pela coordenadora da Secretaria de Comunicação Social, Cristina de Castro, que comemoraram a decisão. Ambas as diretoras, que acompanharão a votação em Plenário, participaram ontem (27), na Câmara, no ato público promovido pelas entidades nacionais que defendem o fortalecimento da educação pública em prol da imediata aprovação do PNE.

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Fonte: CONTEE

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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CCJ aprova recurso contra decisão de trancar votação

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania decidiu acatar uma questão de ordem para liberar a votação do Plano Nacional de educação (PNE) mesmo que a pauta do Plenário esteja trancada por medidas provisórias. O presidente da CCJ, deputado Vicente Cândido (PT-SP), deve entregar a decisão ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e pedirá que o PNE seja pautado o mais rápido possível.

Ao defender a medida, a deputada Maria do Rosário (PT-RS), que relatou a proposta, lembrou que planos plurianuais não podem ser objeto de Medida Provisória, e por analogia, o PNE, que é um plano de 10 anos, não deveria ser impedido pelo trancamento da pauta por MPs. “Com isso a Mesa Diretora terá mais oportunidades de agenda para votar medidas importantes como o PNE”, disse.

A questão foi formulada pelo presidente da Comissão de Educação, deputado Glauber Braga (PSB-RJ) no início de maio, e o recurso (290/14) para a CCJ foi apresentado pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). A votação teve 62 votos, dos 66 possíveis, e estava lotada tanto de suplentes quanto de deputados da Comissão de Educação. “Há um acordo para essa votação, e esperamos fazer isso o mais rápido possível”, disse Braga.

Em 2009 o então presidente da Câmara, Michel Temer, mudou a interpretação da Constituição quanto às medidas provisórias, permitindo que outras propostas possam ser votadas mesmo com o trancamento da pauta por MPs que tenham o prazo de votação vencido. Dessa forma, propostas de emenda à constituição, entre outras, podem ser votadas. A decisão abre mais uma opção.

 

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Fonte: CONTEE

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Portal reúne dados sobre crianças e adolescentes

Mais de 3,8 milhões de crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos estão fora da escola. Esse é o alerta da página inicial do portal Fora da escola não pode! do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em parceria com a Campanha Nacional pelo Direito à Educação. O portal foi apresentado ontem (27) no 6º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação. No evento, vários secretários puderam consultar os dados do acesso escolar de seus municípios, e alguns viram os números pela primeira vez.

O portal usa os microdados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e outras pesquisas e mostra, em cada município, quantos estão fora da escola e quem são essas crianças e adolescentes, de acordo com idade, sexo, cor/raça, renda familiar e nível de instrução dos responsáveis. O site traz ainda exemplos de como combater o problema e instituições às quais se pode recorrer, como conselhos tutelares, Ministério Público e organizações da sociedade civil.

A secretária de Educação de São José de Piranhas (PB), Fabiana Alves Inácio Ferreira, foi uma das que teve acesso aos números pela primeira vez. “Foi importante me deparar com essa realidade. O município precisa de um olhar mais apurado para resgatar essas crianças”, disse. O desafio de Fabiana é incluir 383 crianças, 7,8% da população entre 4 e 17 anos.

No município, a maior parte das crianças fora da escola tem renda familiar de até meio salário mínimo (80,2%), é negra (61,8%) e mora no campo (52,6%). Fabiana pretende acionar os agentes comunitários de saúde para ajudar a resgatar quem se afastou ou nunca entrou na escola. “Nosso maior problema são escolas multisseriadas, que não têm um atendimento especializado”, avalia.

Em todo o país, os municípios enfrentam problemas em duas fases extremas, na pré-escola e no ensino médio. De 4 a 5 anos de idade, 1.154.572 (30% dos excluídos) estão fora da escola. A etapa é de atuação prioritária dos municípios. De 15 a 17 anos, 1.725.232 não estão nas escolas ((44,8% do total dos que estão fora). A fase é de atuação prioritária dos estados. Por lei, o acesso deve ser universal até 2016.

Outra fase que preocupa os gestores é o atendimento das crianças até os 3 anos de idade em creches, que pelo Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Congresso Nacional, deve chegar à metade dessa população em dez anos. Atualmente, 23,5% tem acesso à creche, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2012.

Em Cachoeira dos Índios (PB), são duas escolas para atender às crianças até os 5 anos. Uma é improvisada, no campo, e tem 20 alunos. Outra, ainda está em construção, mas tem 100 alunos. “Era para atender a todos de 4 e 5 anos, mas não cabe. Senão não atendemos creche”, disse a secretária de Educação, Eliana Cândido. Ela também teve acesso aos dados pela primeira vez, mas disse que o município já solicitou aos agentes de saúde e ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome um levantamento mais atualizado.

A subsecretária de Educação de Cotia (SP), Janilda Matos, disse que o município mantém um controle dos dados e que, para eles, os dados de 2010 são desatualizados. O problema da creche, no entanto, também não foi resolvido. Este ano, 3 mil crianças pleitearam uma vaga e não conseguiram. No município, há sete centros de educação infantil em construção, que devem ficar prontos em 2015.

No site, os gestores podem fazer o download de materiais e compartilhar informações do município. “Queremos lançar um desafio a vocês, não como gestores de educação, mas como lideranças na comunidade, de ajudar a combater a exclusão escolar e mudar essa realidade”, disse o representante do Unicef no Brasil, Gary Stahl, dirigindo-se aos gestores na abertura do fórum.

O 6º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação vai até sexta-feira (30) e reúne mais de mil dirigentes municipais de educação.

 

Fonte: CONTEE

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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MEC discute marco mais exigente para cursos

Abrir um curso de especialização ou MBA pode ficar mais difícil para as instituições de ensino, porque o Conselho Nacional de Educação (CNE) está preparando um marco regulatório para os cursos lato sensu. O objetivo é dar maior segurança para os estudantes e oferecer um mínimo de qualidade

Uma comissão trabalha há cerca de oito meses no novo marco regulatório, que ainda passará por audiência pública antes de ser aprovado pelo MEC. Entre as mudanças, a especialização poderá ser oferecida por instituições de ensino superior e pós-graduação, instituições de pesquisa científica e escolas de governo, desde que na mesma área em que as instituições atuam.

“Essa forma de especialização está fora da regulação. Para oferecer o curso, basta ser credenciada para graduação. Isso acabou por provocar uma oferta descontrolada de especialização no País. Tem instituições com um curso de graduação e oferecem 30 especializações fora da área em que atuam”, explica o conselheiro da Câmara de Educação Superior do CNE Erasto Fortes.

Além dessa mudança, no caso das instituições de graduação, elas deverão ter uma nota igual ou maior que 4 nas avaliações do MEC (cujas notas vão de 1 a 5) para abrir uma especialização. Atualmente, é preciso ter uma avaliação igual ou superior a 3. As instituições deverão ter cursos reconhecidos e não apenas autorizados pela pasta. Para serem reconhecidos precisam ter cerca de dois anos de funcionamento.

Também será desenvolvido instrumento próprio de avaliação da especialização. Segundo Fortes, esse instrumento deverá se basear nos instrumentos que já existem.

A expectativa é que o marco entre em vigor no ano que vem. Outra mudança na área, essa já homologada, faltando apenas ser regulamentada pelo ministério, é a criação de um cadastro nacional dos cursos de especialização. Os cursos não registrados no MEC serão considerados cursos livres.

“Os cursos atuais terão que se enquadrar às novas normas. Ou se enquadram, ou serão considerados cursos livres”, diz o conselheiro. Ele acrescenta que o objetivo é dar segurança aos alunos. “Não se pode iludir a boa fé das pessoas que vão procurar esses cursos”.

Fonte: Sinpro RS/ Agência Brasil

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Formulário de inscrição para Café com Debate. Tema: PNE – presente e futuro da Educação

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Poesia, contos e brincadeiras infantis são ferramentas de aprendizagem

Claudemir Belintane, da Faculdade de Educação da USP, fala sobre uma nova abordagem para os alfabetizadores e critica a concepção de educação dos programas governamentais

A concepção de educação que está na base dos programas governamentais precisa com urgência de mudanças. Essa é a opinião de Claudemir Belintane, professor da Faculdade de educação da USP e autor do livro “Oralidade e alfabetização: uma nova concepção da alfabetização e do letramento”, que realizou palestra hoje (23/05) na Educar Educador e Bett Brasil 2014.

“Temos várias políticas educacionais governamentais que são norteadas por uma concepção de linguagem e de leitura que na minha opinião é equivocada. Segundo ele, avaliações como a Prova Brasil estão, de maneira geral, influenciando o cotidiano das escolas e a concepção de alfabetização de leitura.

O especialista tem trabalhado nos últimos anos em soluções para enfrentar as dificuldades que muitas crianças passam nesse processo de alfabetização. “Temos um percentual alto de crianças que não conseguem se alfabetizar dos seis aos oito anos e isso é uma das demandas mais importantes do ensino no Brasil. Quando você tem um número grande de crianças que não se alfabetizam ou que têm um nível de leitura a partir do quinto ou sexto que não é suficiente para continuar seus estudos, isso é muito grave. O prejuízo é muito grande”, ressalta.


Em sua apresentação, ele destacou a importância da poesia e do uso de contos brasileiros como ferramenta de aprendizagem e procurou definir o conceito de oralidade, articulando-o à escrita , pondo em relevo a função poética da linguagem e o efeito estético das narrativas. Segundo ele, os cruzamentos entre os textos da fala cotidiana e os da poesia infantil dinamizam as operações que preparam as bases da escrita.

O especialista destacou as brincadeiras e os textos da infância – como o chamado manhês, as cantigas de ninar, as histórias, parlendas, minemonias e outros jogos, além das cantigas de roda –, e citou o uso do rébus, estratégia que utiliza a imagem para acelerar o aprendizado da escrita. “O rébus é uma espécie de dobradiça entre o oral e o escrito. Sua importância na história da escrita não foi por acaso”, destacou Belintane. Como exemplo de uso, ele citou o caso de um aluno que tinha “pavor” de letra. Como ele se angustiava sempre que se falava em leitura, Belintane utilizou imagens para escrever o nome da criança, o que envolveu o aluno no processo.

Fonte: Educar – ed. Segmento

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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PNE e Supersimples

Proposições como o PNE (Plano Nacional de Educação), mudanças no regime de tributação simplificada das micro e pequenas empresas, o Supersimples, e o orçamento impositivo para as emendas parlamentares são algumas das matérias que devem ser votadas nesta semana pela Câmara. Antes de apreciar, porém, essas propostas, os deputados precisarão votar as duas medidas provisórias que estão trancando a pauta. As votações das MPs estão previstas para esta terça-feira (27/5).

Amanhã à noite, deputados e senadores reúnem-se no plenário da Câmara, em sessão do Congresso, para a votação de 14 vetos presidenciais a projetos de lei e de dois projetos de abertura de crédito. Um dos projetos abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de operações, crédito suplementar de R$ 4,9 bilhões para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária. O outro abre também ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério das Cidades, crédito suplementar de R$ 113,8 milhões.

Votadas as duas MPs, os deputados iniciam quarta-feira (28/5) à tarde as votações do PNE, que estabelece metas para serem cumpridas nos próximos dez anos, destinadas a melhorar os índices educacionais. Entre elas estão a erradicação do analfabetismo e a universalização do atendimento escolar. O plano destina 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação, atualmente são investidos menos de 6% do PIB. O texto aprovado pela comissão do PNE e que será votado pelos deputados tem como base um substitutivo aprovado no Senado. Concluída a votação, o projeto do PNE vai à sanção.

A votação das emendas e destaques que visam a alterar o projeto de lei do Supersimples pode ser feita em sessão extraordinária na própria quarta-feira. Aliados do governo defendem a rejeição de todos os destaques e a manutenção do texto do relator, deputado Cláudio Puty (PT-PA), já aprovado pelos deputados. Duas emendas que tentavam incorporar ao texto os fabricantes de bebidas alcoólicas, como espumantes e vinhos, como beneficiários do Supersimples já foram rejeitadas.

A continuação da votação em primeiro turno da proposta de emenda à Constituição que institui o orçamento impositivo para as emendas parlamentares, também pode ocorrer nesta semana. Os deputados têm que votar, entre os destaques, os que pretendem retirar da PEC a definição do montante mínimo que a União deverá investir em saúde pública. Está pendente a votação do piso de 15% da receita corrente líquida para a saúde, que deverá ser alcançado gradualmente após cinco anos.

Outras votações, como a do projeto de lei do Senado que trata da criação de municípios, podem ocorrer durante a semana, caso haja acordo para a realização das votações.

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Fonte: Uol

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás