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Apuc realiza bazar de Natal nesta sexta-feira

apuc

 

 

A Associação de Professores da Universidade Católica de Goiás (APUC) convida a todos para o Bazar de Natal da Apuc, que será realizado nesta sexta-feira, dia 05, das 9 h às 12 h 30, na Sede da Apuc (Área II da PUC Goiás). O evento contará com a presença da Cooperativa Bordana, Musa Produtos Naturais, Zilá Criações em Chocolates, Só Luxo Scrapbook, Pizzas Semi-Prontas, Pão Sírio e muitos produtos criativos para presentear  e saborear neste final de ano.Prestigie! Traga seus/suas amigos/as e familiares!

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APUC – Associação de Professores da Universidade Católica de Goiás

Rua 240 n° 406  – Setor Universitário –  Goiânia – GO

 

 

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Fonte: APUC

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Palestra Estresse e Qualidade de Vida

A Associação de Professores da Universidade Católica de Goiás (APUC) convida usuários da Unimed Goiânia para a palestra “Estresse e Qualidade de Vida” a ser realizada no dia 08/12/2014 (segunda-feira), das 19 às 20 horas, no Programa de Atenção à Saúde (Av. T-1 esquina com Rua T-44, S. Bueno, Goiânia-GO). As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas pelo telefone (62) 3216.8226. O evento é gratuito para os/as beneficiários/as da Unimed Goiânia. Participe!

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Fonte: APUC

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Prazo para reclamar sobre falta de depósito no FGTS cai de 30 para 5 anos

No último dia 13, o Supremo Tribunal Federal (STF), restringiu o direito dos trabalhadores à cobrança do FGTS, reduzindo o prazo prescricional de 30 para 5 anos. A decisão majoritária foi proferida em julgamento, tendo como relator o Ministro Gilmar Mendes, sob a alegação de que a prescrição trintenária causava “instabilidade jurídica”. Na prática, a decisão restringe a possibilidade dos/as trabalhadores/as de buscar, pela via judicial, o recolhimento do FGTS anterior aos últimos 5 anos de contrato de trabalho.

O entendimento é o de que o FGTS está expressamente definido na Constituição da República (artigo 7º, inciso III) como direito dos/as trabalhadores/as urbanos/as e rurais e, portanto, deve se sujeitar à prescrição trabalhista, de 5 anos.

No universo do ensino privado, algumas instituições são conhecidas devedoras do FGTS, inclusive com demandas ajuizadas sobre a matéria. Face a recente decisão do STF, é importante que os/as professores/as confiram, através do extrato analítico fornecido pela Caixa Econômica Federal, a regularidade dos recolhimentos por parte do/a empregador/a.

O Sinpro Goiás a a APUC orientam que as irregularidades e pendências sejam informadas para os devidos encaminhamentos de caráter coletivo e esclarecimentos para adoção de medidas individuais. As informações devem ser encaminhadas para sinprogoias@sinprogoias.org.br o mais breve possível.

Onde consultar informações sobre o saldo, extrato e se os depósitos do FGTS estão sendo feitos?

-Pelo telefone no 0800 726 0207;

-Pelo link (https://servicossociais.caixa.gov.br/internet.do?segmento=CIDADAO01&produto=FGTS). O cadastramento é feito online e o serviço é acessado com o número do NIS (PIS/PASEP);

– Pelo celular de forma gratuita;

– Pelo extrato enviado a cada 2 meses para a residência. Caso não esteja recebendo o extrato em casa, você deve informar seu endereço completo em uma agência da CAIXA, pelo site da CAIXA na internet ou, ainda, pelo 0800 726 0101

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Fonte: APUC

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás informa

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) informa as datas de recesso e funcionalidade no período de fim de ano.

 

Funcionalidade normal nos dias: 22, 23, 29 e 30 de dezembro.

Recesso: 24, 25, 26 e 31 de dezembro e 1º e 2 de janeiro.

 

O Sinpro Goiás retornará suas atividades normalmente no dia 05 de janeiro de 2015 (segunda-feira).

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Demissão sem justa causa

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) informa que professor (a) dispensado sem justa causa faz jus ao aviso prévio proporcional, que é de no mínimo 30 e no máximo 90 dias aos salários normais até o dia anterior ao início das aulas de 2015.

O aviso e salário de período de recesso escolar são cumulativos. (Sumula 10 do TST), e mais, 13º salário, férias proporcionais e/ou vencidas conforme caso e multa de 40% sobre o FGTS.

Para denúncias (inclusive anônimas): 0800-607-2227

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Decorar sala de aula e enfeitar escola não são tarefas de professores

DESVIO DE FUNCAOÉ bom lembrar que o trabalho de professores fora do horário normal de aulas tem de ser remunerado, pois é hora extra. E mais: o professor ou professora não é obrigado a atender convocações para trabalhar fora de seu horário e, se aceitar,  tem direito de receber por esse trabalho, como hora extra.

É o caso das homenagens relativas ao Dia dos Pais, as comemorações de 7 de Setembro, a Semana da Pátria; a Semana da Criança, Proclamação da República e as comemorações de encerramento do semestre, como as comemorações natalinas.

E tem mais: decorar sala de aula e enfeitar escola não é atividade docente. Professor nenhum é obrigado aceitar essa tarefa. Diretor de escola que exige que os professores decorem salas de aula e o ambiente escolar está se explorando a mão-de-obra dos trabalhadores docentes.

Se a instituição de ensino onde você leciona insistir, denuncie ao Sinpro Goiás (0800-607-2227). No Disque Denúncia do Sinpro Goiás o seu sigilo é garantido. Professor (a), denuncie, defenda seus direitos!

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunicação do Sinpro Goiás

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Consind, Conae e atuação da CEA são destaques na reunião da Diretoria Executiva

Três temas foram destaque ontem,26, na reunião da Diretoria Executiva da Contee, realizada em São Paulo: o XVII Conselho Sindical (Consind) da Confederação, a Conferência Nacional de Educação (Conae/2014) e atuação da Confederação dos Educadores Americanos (CEA), entidade à qual a Contee é filiada, na América Latina.

Sobre o Consind, os diretores fizeram uma avaliação positiva da participação, organização e dos debates realizados. Foi ainda aprofundada a discussão quanto à campanha que a Contee deverá desenvolver em relação à proposta aprovada no Consind referente aos professores das séries iniciais.

Já a respeito da Conae, o relato foi feito, principalmente, pela coordenadora de Assuntos Educacionais da Contee, Adércia Bezerra Hostin. Os debates e temas da Conferência também foram bem avaliados pela Executiva, assim como as conquistas asseguradas pela Contee em defesa do Sistema Nacional de Educação e da regulamentação do setor privado – em que pese a não incorporação das emendas da entidade no Eixo 6, que tratou da “Valorização dos profissionais da educação: Formação, remuneração, carreira e condições de trabalho”.

Além disso, a Executiva destacou como positiva a participação de todos os diretores e diretoras das entidades filiadas, a organização da Contee – com apresentação e debates nas mesas –, bem como a distribuição de materiais gráficos e publicitários, como revistas, folderes, cartilhas, notas e peças de campanha, incluindo camisas, squeezes, bloco de anotações e canetas.

Outro ponto debatido durante a reunião desta quarta-feira, como mencionado, foi a atuação da CEA e o congresso da entidade internacional, que acontece em janeiro, por ocasião também do encontro de educadores Pedagogia 2015.

Planejamentos e informes

A próxima reunião da Diretoria Executiva, que será de planejamento, ficou agendada para os dias 24 e 25 de fevereiro. Já a reunião da Diretoria Plena está prevista para os dias 20 e 21 de março, juntamente com o seminário de comunicação a ser promovido pela Confederação.

Por fim, a coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto, deu informe sobre a Comissão da Verdade dos Trabalhadores em Educação do Setor Privado de Ensino e do documentário que está sendo produzido pela Confederação com a história dos professores perseguidos durante o regime militar e depoimentos de docentes do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Belém, Campinas e Brasília.

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Fonte: Contee

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Comissão de Educação analisa projeto que regulamenta o PNE

O Plano Nacional de Educação virou lei em junho passado, depois de tramitar por mais de três anos no Congresso. Confira a entrevista com Ságuas Moraes (PT-MT), autor do projeto que regulamenta o PNE:

Texto que regulamenta o Plano Nacional de Educação (PNE) está em análise na Comissão de Educação

A Comissão de Educação está discutindo o projeto de lei complementar que regulamenta o Plano Nacional de Educação (PNE). Proposto pelo Executivo, o PNE virou lei em junho passado, depois de tramitar por mais de três anos no Congresso.

O PNE estabelece 20 metas e estratégias para o setor nos próximos dez anos. Entre elas, um investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na Educação.

Para cumprir as metas do plano, algumas questões deverão ser regulamentadas, como, por exemplo, o Sistema Nacional de Educação e o custo aluno qualidade inicial.

Para discutir o assunto, o Com a Palavra… entrevistou o autor do projeto que regulamenta o PNE, deputado Ságuas Moraes (PT-MT).

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Fonte: Contee / Agência Câmara

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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A qualidade é questionada

A desigualdade entre as grandes cidades brasileiras diminuiu nos últimos dez anos, de acordo com um estudo divulgado pelo IPEA, PNUD e Fundação João Pinheiro; sendo que do tripé de quesitos considerados são longevidade, renda e educação, o último foi o que apresentou maior crescimento em todas as 16 regiões metropolitanas sob análise.

Principal responsável por alavancar o crescimento do IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) nas grandes cidades, o fator educação é medido pelas instituições com base em dois aspectos: a escolaridade dos adultos já fora do sistema educacional, e a frequência escolar de crianças e jovens às séries corretas com suas idades. Em São Paulo, região com maior IDHM do país, de 0,794, a educação cresceu 0,131. Já em Manaus, região com menor IDHM do país, o mesmo aspecto teve crescimento de 0,222.

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Fonte: Sinpro RS com informações de BBC Brasil

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás