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Cid Gomes assume MEC e foca em prioridades determinadas pela presidente

O ex-governador do Ceará, Cid Gomes, assumiu na sexta-feira, 2, o cargo de ministro da Educação. Henrique Paim despediu-se após 11 anos em diferentes funções no MEC. O novo ministro assume com a disposição de dar prioridade a compromissos estabelecidos pela presidenta da República, Dilma Rousseff, que no dia anterior, ao ser empossada para o segundo mandato, anunciou o novo slogan de governo: Brasil, Pátria Educadora.

Entre as prioridades estabelecidas por Dilma estão a valorização dos professores, a ampliação da oferta de vagas em creches, ensino integral, reforma do ensino médio e fortalecimento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

De acordo com Cid, o governo federal teve grande êxito, nos últimos 12 anos, ao tirar o Brasil do mapa da fome, ao promover a melhoria de vida de milhões de brasileiros. “Agora, o novo desafio é o da inclusão pelo saber. O conhecimento, a educação, é o caminho certeiro para o desenvolvimento humano”, disse. O ministro afirmou que essa missão deve ser compreendida por toda a sociedade brasileira para que a superação das desigualdades pela educação seja possível. “Todo esforço do Estado brasileiro será insuficiente se não contar com o compartilhamento da sociedade na construção da pátria educadora.”

Natural de Sobral, Ceará, Cid Gomes, 51 anos, é engenheiro civil. Ele governou o estado nos últimos oito anos. Em 1990, assumiu o primeiro cargo público, quando foi eleito deputado estadual. Em 1996, foi eleito prefeito de Sobral e reeleito quatro anos depois. Naquele período, ganhou destaque na área educacional e criou o programa de alfabetização na idade certa, que serviu de base para a elaboração do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa do governo federal.

Participaram da cerimônia de posse, no auditório do edifício-sede do MEC, entre outras autoridades, as ministras Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres; os ministros Arthur Chioro, da Saúde; Nélson Barbosa, do Planejamento, Orçamento e Gestão, e Gilberto Occhi, da Integração Nacional, além do governador do Ceará, Camilo Santana.

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Fonte: MEC

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

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Sinpro Goiás deseja a você, associado (a), um Feliz Ano Novo!!

Boas Festas

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Encerrado o prazo para pagamento do 13º Salário

No último dia 20, venceu o prazo para o pagamento da segunda parcela do 13º salário. O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) alerta aos professores que o não pagamento nesta data deve ser comunicado a entidade para as providências cabíveis. O atraso implica no direito ao recebimento da multa correspondente.

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Analisa os desafios pós-Conae

Para fechar 2014 com uma avaliação das lutas empreendidas e dos desafios futuros, a última edição do ano da Revista Conteúdo traz um especial pós-Conferência Nacional de Educação.

Na reportagem de capa da publicação, intitulada “Conae/2014: Sobre lutas e desafios”, diretores da Contee que participaram de colóquios durante os cinco dias de Conferência fazem uma análise dos debates e das principais temáticas e bandeiras defendidas pela Confederação.

Esta edição da Conteúdo também traz matérias específicas sobre cada um dos cinco desafios elencados pela Contee neste momento pós-Conae: o cumprimento do PNE, a implementação do SNE, a democratização do CNE, o fortalecimento do FNE e a valorização dos trabalhadores em educação.

 

Leia aqui a Revista Conteúdo Especial na íntegra

 

 

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Fonte: Contee

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

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A valorização dos trabalhadores da educação

Uma das bandeiras mais importantes abordadas pela Revista Conteúdo – Edição Especial Conae/2014 é a da valorização dos trabalhadores em educação. Leia a matéria completa abaixo, mas não deixe de acessar a revista na íntegra no link: http://contee.org.br/contee/conteudo/Especial%201/.

A Contee conquistou importantes vitórias na Conae/2014, emplacando diversas emendas ao documento-referência, incorporadas ao documento final. No entanto, infelizmente, nem todas as emendas foram aprovadas e nem todas as reivindicações atendidas. E, especificamente no que diz respeito ao Eixo 6, cuja temática era a “Valorização dos profissionais da educação: Formação, remuneração, carreira e condições de trabalho”, a derrota evidencia que ainda é necessário travar uma intensa batalha em defesa dos trabalhadores da educação.

As principais emendas a esse eixo propunham uma troca simples: a substituição do termo “profissionais” por “trabalhadores” da educação. Pode parecer, a princípio, mero preciosismo semântico, mas a questão é mais profunda. Uma das razões é político-ideológica: quem atua na rede pública talvez não veja tanta relevância numa diferenciação entre “profissional” e “trabalhador”. Todavia, na iniciativa privada, onde de fato se trava a luta de classes, essa afirmação identitária assume um peso simbólico significativo.

Mas esse nem é o cerne da questão. “O problema não é o nome que se dá; pode chamar de profissionais da educação”, explica a coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto. “O problema é considerar que ‘profissionais’ da educação são só os professores, excluindo os técnicos administrativos. Com isso não concordamos.”

A concepção dúbia, que leva a interpretações equivocadas, está entranhada na própria Lei de Diretrizes e Bases (LDB), cujo Artigo 61 estabelece o seguinte: “Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; II – trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas; III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim”.

Como recorda Madalena, as emendas propostas pela Contee desde as etapas municipais da Conferência tinham justamente o objetivo de sanar as distorções interpretativas. Na cartilha elaborada pela Confederação para as etapas estaduais, havia inclusive o alerta de “atenção redobrada” relativo a esse eixo: “Temos que estar atentos à diferenciação entre professores e ‘profissionais’ da educação feita pelo documento-referência ou por emendas de outras entidades. Para nós, docentes e técnicos administrativos estão todos na mesma categoria de ‘trabalhadores em educação’. Por isso, devem ser contemplados com os mesmos benefícios, incluindo plano de carreira, participação na gestão democrática da escola, qualificação profissional e valorização salarial. Em relação à distinção referente aos profissionais do magistério, frisamos que consideramos profissionais do magistério todos os docentes, do ensino infantil ao superior”.

Durante a Conae, esse tópico foi abordado pelo coordenador da Secretaria de Assuntos Jurídicos da Contee, João Batista da Silveira, no colóquio sobre “Funcionários de escola e pessoal técnico-administrativo: formação e identidade profissional”. “Num debate como esse, é interessante poder trazer a questão do auxiliar de administração escolar ou do técnico administrativo porque, até então, essa categoria não era discutida nesses fóruns. Então, quando temos a possibilidade de discutir e de falar sobre essa categoria e apresentar suas dificuldades, os ouvintes ficam assustados com a fotografia que é mostrada”, relata João Batista.

Um dos exemplos destacados pelo diretor da Contee em relação aos técnicos administrativos das escolas privadas mostra que 52% desses trabalhadores são demitidos antes de completar dois anos de contrato e outros 25% são demitidos antes de completar cinco anos. “Quando falamos isso para os delegados e delegadas, as pessoas murmuram e até demonstram descrença em relação ao que está sendo falado. Mas uma das dificuldades maiores da nossa categoria é essa movimentação de entrada e saída dos trabalhadores no contrato de trabalho. Como formar uma identidade dessa categoria com essa rotatividade monstruosa?”

Na avaliação de João Batista, o destaque do debate foi a desconstrução do imaginário que se faz do trabalho em escola. “Por ser escola, imagina-se que as relações de trabalho são de vanguarda. No entanto, não é o que se vê na prática. As relações de trabalho são retrógradas, a forma como a coisa acontece dentro do ambiente escolar traz adoecimento, afastamento da categoria por questões de saúde e, finalmente, também ações judiciais para reclamar direitos”, analisa. “Por exemplo, toda escola, por menor que seja, tem uma sala de professor. E onde descansa, onde faz o lanche o auxiliar de administração escolar, o técnico administrativo? Em um canto qualquer, debaixo de uma escada, debaixo de uma rampa… O que aflora desse debate são as condições de trabalho, a rotatividade… Pelo menos é o momento em que o auxiliar de administração escolar e o técnico administrativo têm voz e podem passar para os demais informações sobre essa condição de trabalho, a qual temos lutado para que seja mais humana, mais razoável; para que crie uma identidade nessa categoria.”

Saúde

A proteção contra o adoecimento físico e mental também está inserida na valorização e foi discutida na mesa sobre “Políticas de prevenção e de atendimento à saúde dos trabalhadores em educação”, cuja exposição foi feita pelo diretor da Plena e ex-coordenador da Secretaria da Saúde do Trabalhador da Contee, Luiz Gambim.

“Apresentamos dados da realidade da categoria dos professores e da categoria dos técnicos administrativos a partir das pesquisas que acumulamos no período recente e que mostram as causas que levam os trabalhadores, tanto docentes quanto técnicos administrativos, a terem problemas de adoecimento a partir da organização do trabalho”, esclarece Gambim.

“As causas principais que levam os trabalhadores, professores e técnicos administrativos, a adoecer dizem respeito à organização e ao ambiente de trabalho. Sabemos que a jornada excessiva dos professores em função do trabalho extraclasse que são obrigados a cumprir leva a um estrangulamento e a um adoecimento emocional muito intenso. Já na perspectiva dos trabalhadores técnicos, o adoecimento tem relação com a intensificação não da jornada de trabalho propriamente dita, mas da atividade. O trabalho tem sido multiplicado, na mesma jornada, numa intensidade muito grande.”

Para Gambim, os dois problemas se resolvem quando se reorganiza o ambiente de trabalho. “Quando os locais de trabalho passam a ser um ambiente de convivência, não de competição ou de assédio moral.” Garantir essa transformação, entretanto, demanda esforço contínuo na luta em defesa dos trabalhadores, inclusive para garantir que a valorização de todos, professores e auxiliares, seja uma bandeira prioritária.

Da Revista Conteúdo – Edição Especial Conae/2014. Leia a Revista Conteúdo na íntegra

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Confira os dias de recesso e funcionalidade neste fim de ano

Professor (a) Associado (a),

 

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) informa que o clube estará fechado para recesso nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro. A partir do dia 2, funcionará normalmente.

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

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A importância e a luta para garantir a qualidade

Duas pesquisas divulgadas nesta semana mostram a importância da expansão da oferta de ensino superior e técnico-profissionalizante. Na última quarta-feira (17), a Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que um em cada cinco jovens brasileiros entre 15 anos e 29 anos (20,3%) não estudava nem trabalhava em 2013. De acordo com o instituto, a faixa etária que mais concentra os chamados “nem nem” é a de 18 anos a 24 anos, em que 24% da população não estão nas escolas nem no mercado de trabalho.

Por outro lado, na véspera, estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontara que a educação superior é um pré-requisito para que milhões de jovens de países em desenvolvimento encontrem um trabalho decente. O relatório, feito com base em dados coletados em 28 países em 2012 e 2013, comprova que a educação superior “serve como uma garantia bastante confiável” de emprego formal. De acordo com o levantamento, oito em cada dez jovens (83%) com qualificação acima do ensino médio (que cursaram uma universidade ou outro tipo de curso técnico-profissionalizante) estão em empregos não vulneráveis, ao passo que a conclusão do ensino médio, sozinha, não é garantia suficiente para encontrar melhores condições no mercado de trabalho.

Às vésperas de se completar um mês da realização da Conferência Nacional de Educação (Conae/2014), os dados evidenciam aquela que a pauta primordial do movimento educacional: o fortalecimento da educação pública. Mostram, além disso, a importância do cumprimento da Meta 11 do Plano Nacional de Educação (PNE), que propõe “triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público”, bem como da Meta 12, com a elevação da “taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público”.

É claro que as referências também fazem lembrar programas governamentais como o Universidades para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). E por isso mesmo é fundamental frisar que a ampliação da oferta não basta, é preciso que o ensino superior e o técnico-profissionalizante oferecidos tenham sua qualidade assegurada, o que não é possível nem diante do crescimento do processo de mercantilização da educação – e da financeirização e oligopolização – nem com o simples repasse desmedido de verbas públicas para o setor privado sem garantia de contrapartida.

A Conae/2014, ao elevar o Sistema Nacional de Educação ao status de prioridade, também afirmou seu apoio à bandeira da regulamentação da educação privada, defendida pela Contee. Mas é importante também, em relação especificamente ao ensino superior, que se aprove o projeto de lei que cria o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior (Insaes). É lamentável pensar que 2014 terminará tal qual 2013 havia terminado, com o Insaes pendente na pauta da Câmara dos Deputados.

Diante desse quadro – também dos resultados das duas pesquisas – é essencial que a Contee e suas entidades filiadas ampliem o empenho em defesa do Insaes como instrumento destinado a fortalecer a capacidade do Estado de avaliar, autorizar, credenciar e descredenciar cursos e instituições após avaliação e dar prosseguimento aos processos advindos desta atribuição. O projeto é crucial para assegurar ao Estado condições de exercer seu papel de zelar pela qualidade da educação, tanto pública quanto privada, essencial para um projeto de desenvolvimento e soberania nacional.

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Fonte: Contee

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Escolas podem ter mesmo currículo em todo o país

O Ministério da Educação está trabalhando na implantação de um sistema nacional de Educação. Foi o que informou ontem a secretária de Educação básica do MEC, Maria Beatriz Luce, durante audiência pública da Comissão de Educação (CE) sobre a construção de uma base curricular nacional comum para os Ensinos fundamental e médio.

Pelo Plano Nacional de Educação, em vigor desde junho deste ano, todas as Escolas públicas e privadas do país deverão se orientar por uma mesma base curricular a partir de 2016, cabendo a cada uma delas escolher a linha pedagógica e a metodologia de Ensino, passando pela formação dos Professores. Apontando um documento com mais de 500 páginas para os participantes do encontro, a secretária garantiu que a construção da base curricular nacional comum é hoje uma das prioridades do ministério.

“Estamos saindo de uma era onde a política curricular ficou submissa, ocultada e até pouco tratada diante das demais. Há, sim, indicações de conteúdo e de método. Há diretrizes para todas as etapas da Educação infantil, do Ensino fundamental, do Ensino médio e para todas as modalidades. Como isso vai ser tratado na Educação indígena, nos quilombolas, na Educação do campo, na Educação profissional”, explicou Maria Beatriz.

Cristovam Buarque (PDT-DF), defensor da federalização da Educação básica, chamou a atenção para o equilíbrio que deve haver na construção da base curricular com as especificidades regionais e culturais, estimulando a iniciativa dos Alunos.

“O Aluno tem que ter liberdade. A Escola, não. Tirando certas especificidades como grupos indígenas, questões étnicas, as condições têm que ser as mesmas, e o conteúdo, básico. Isso exige um currículo comum”, afirmou o senador.
Prós e contras

O diretor-executivo da Fundação Lemann, Denis Mizne, mostrou dados de uma pesquisa inédita do Ibope, com Professores de todo o país, favoráveis à adoção da base comum. Segundo o levantamento, 82% concordam com a adoção dessa política pública.

Mizne destacou também o apoio que a presidente Dilma deu à diretriz durante a abertura da Conferência Nacional de Educação, no dia 19 de novembro, em Brasília. Disse ainda que o atual modelo não atinge os objetivos que pretende e, portanto, precisa de aprimoramentos, pois hoje 75% dos adultos brasileiros seriam Analfabetos funcionais, 50% dos matriculados no Ensino público não finalizam os estudos e apenas 10% chegam ao final do Ensino médio sabendo o que é esperado nesse nível de Ensino.

Quem também apoiou a iniciativa durante a audiência foi o primeiro-vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Eduardo Deschamps. Ele informou que a entidade está disposta a colaborar na tarefa da elaboração da base curricular comum e reiterou que esse modelo é o aplicado na maioria dos países, com bons resultados.

A Professora Alice Casimiro Lopes, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), avalia que o Brasil não precisaria adotar essa política pública, porque já possui as diretrizes fundamentais definidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Com base em pesquisas que realizou em diversas regiões, ela chegou à conclusão de que o modelo flexível é o mais efetivo para a superação das desigualdades históricas. Alice afirmou que o principal problema do modelo educacional brasileiro está nas ­políticas de financiamento, no salário dos Professores e na própria ­desigualdade social que marca a s­ociedade.

Os senadores Cristovam Buarque, Ana Amélia (PP-RS) e Cyro Miranda (PSDB-GO), que preside a comissão, participaram da audiência, solicitada por eles. Paula Louzano, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), completou a lista de convidados.

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Fonte: Sinpro RS / Jornal do Senado

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás