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Cineclube Sinpro Goiás apresenta Sociedade dos Poetas Mortos

 

 

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, por meio da secretaria de formação, promove a 5ª edição do Cineclube Sinpro Goiás com o filme: “A Sociedade dos Poetas Mortos”, do diretor Peter Weir. A sessão será neste sábado, 22/08, às 9h na Vila Cultural Cora Coralina.

Após projeção do filme haverá debate sobre o tema. Para o coordenador do projeto Prof. Francisco Lillo esta obra marcou a educação nos anos 90. “A sociedade dos Poetas Mortos nos fez ver como a educação é fundamental no estímulo da sensibilidade e da emoção”.

 

Sinopse:

 

Em 1959 na Welton Academy, numa tradicional escola preparatória, um ex-aluno (Robin Williams) se torna o novo professor de literatura, mas logo seus métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos cria um choque com a ortodoxa direção do colégio, principalmente quando ele fala aos seus alunos sobre a”Sociedade dos Poetas Mortos”. Título original Dead Poets Society.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

 

 

 

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Sinpro Goiás promove mais uma edição do Café com Debate

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Com o tema: “Modalidades de rescisão de contrato de trabalho”, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás promove mais uma edição do Café com Debate. O encontro será dia 21 de agosto, das 8 às 12h, no auditório do Sinpro Goiás.

Direcionado a contadores, o seminário será ministrado pelo Prof. José Geraldo Santana, abordará assuntos como a dispensa com e sem justa causa, contrato por prazo determinado, rescisão por iniciativa do empregado e direitos do empregado em cada uma das modalidades de rescisão. O evento é gratuito e ao final, os participantes receberão certificação de 4h.

As inscrições poderão ser realizadas somente até dia 19/08. Após preenchimento do formulário também é necessário ligar no sindicato no telefone 3261-5455 para confirmar presença.

 

Para fazer sua inscrição, clique aqui.

 

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Clube Campestre tem horário diferenciado em Agosto

 

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, informa que devido às férias de funcionários, o clube vai funcionar neste mês de agosto apenas aos sábados e domingos das 8h às 17hs.

Com uma estrutura completa e aconchegante o clube conta com piscinas para adultos e crianças, saunas, quadra de esportes, churrasqueira, parquinho e cozinha coletiva.

Localizado na saída para Inhumas, com entrada exatamente no Km 6 da Rodovia GO 070, na Rua São Geraldo, Parque Maracanã, em Goiânia, o clube está à disposição de seus associados, de quinta a domingo, das 8h às 17h.

Convidados também podem usufruir de sua estrutura desde que esteja acompanhado por um sócio. A taxa cobrada para visitantes é de 10 reais. Os associados poderão levar até cinco convidados, incluindo crianças de até 10 anos, podendo permanecer no local enquanto estiverem acompanhados de seu anfitrião.

Para aqueles sócios que desejam promover alguma comemoração no ambiente, informamos que os eventos podem acontecer somente nos fins de semana (um por vez). Para isso é necessário o agendamento com pelo menos cinco dias de antecedência. A lista deve conter no máximo 40 convidados e pode ser fornecida na portaria do clube antes do evento.

Atendendo a recomendações da Vigilância Sanitária informamos também que não fornecemos utensílios de cozinha, portanto é necessário levar de casa. Também não é permitida a entrada com bebidas alcóolicas já que podem ser adquiridas no local.

 

 

Jor: ELEN AGUIAR

Assessoria de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

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Repúdio às demissões na PUC Goiás

Repudiamos, veemente, a demissão de 14 professores/as da PUC Goiás neste início de semestre letivo. A violência praticada por este ato da Administração Superior da Universidade em desempregar, sem justificativas, colegas que dedicam parte de suas vidas à instituição, intensifica-se pela forma e momento em que essas demissões ocorreram. Nossos/as colegas foram informados/as, por telefone, no meio da manhã do dia 29/07, que deveriam comparecer com urgência ao DRH (Departamento de Recursos Humanos) até o meio-dia. Chegando lá, receberam o comunicado da rescisão de contrato, sem que houvesse motivos que justificassem tal fato.

Todos/as os/as  14 professores/as possuíam o contrato de trabalho docente mais frágil firmado pela instituição em toda a sua história: o do concurso realizado em 2014.  A demissão dos/as professores/as foi orientada diretamente pelos coordenadores, em conformidade com este tipo de contrato que, para além das questões trabalhistas, possibilita o agravamento das relações interpessoais abrindo espaço para a prática de assédio moral e para a piora do clima organizacional.

De acordo com a professora da PUC-SP e pesquisadora sobre assédio moral, Margarida Barreto, que já esteve em Goiânia a convite da Apuc, as vítimas do assédio moral geralmente são pessoas que se dedicam ao trabalho e à instituição, que dão o melhor de si e se entregam aos ideais da empresa e/ou instituição. O assédio, segundo ela, atinge, na maioria dos casos, trabalhadores/as que questionam e não aceitam práticas que estejam em dissonância com seus padrões de conduta. E os/as 14 professores/as demitidos/as possuíam esse perfil.  A maioria deles/as já lecionava na PUC Goiás antes do concurso de 2014.

Onde está a ética que deveria reger as relações de trabalho dentro de uma instituição católica cujos princípios básicos deveriam ser a valorização da vida e da dignidade humana? Aos/às demitidos/as não foi dada sequer uma explicação do motivo da demissão, tampouco o direito de ampla defesa. Por que as demissões ocorreram de forma sorrateira e no início do semestre? Os/as professores/as estavam com a carga-horária definida na PUC Goiás e, neste período, dificilmente haverá oportunidade de realocação no mercado de trabalho pelo fato das instituições de ensino iniciarem as aulas com o quadro docente completo.

Demissões injustas são contestadas

Na segunda-feira (03/08), os professores/as demitidos/as sem justificativa neste início de semestre pela PUC Goiás reuniram-se com a diretores do Sinpro Goiás, da Apuc e com o departamento jurídico do sindicato para obter esclarecimentos sobre a questão e discutir possíveis ações a serem encaminhadas.

As demissões são reflexo da precarização das condições de trabalho na Universidade e da fragilidade do contrato de trabalho docente oriundo do concurso de 2014. As rescisões foram agendadas dia 07/08 na sede do Sinpro Goiás.

Fonte:  Assessoria de Comunicação da Apuc

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No Dia dos Pais associados do Sinpro Goiás tem desconto no Nonindo Spa Zen

 

O Dia dos Pais está chegando e muitos filhos ainda não sabem como vão presentear seus pais. Por que não escolher um pacote personalizado com massagens relaxantes? Pensando nisso o Nonindo Spa Zen preparou pacotes exclusivos com desconto para professores associados do Sinpro Goiás. Mais informações nos telefones: 3941-0202 ou 3941-8585.

 

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Jor: ELEN AGUIAR

Assessoria de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

 

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Nonindo Spa Zen monta pacotes com desconto para associados do Sinpro Goiás

 

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O Nonindo Spa Zen, mais uma empresa conveniada com  o  Sinpro Góias, montou um pacote personalizado para atender os professores associados com 12% de desconto passando de R$280 para R$ 245 reais. Mais informações nos telefones: 3941-0202 ou 3941-8585.

 

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 Pacote Professores:

-Massagem Relaxante

-Massagem pescoço e ombros

-Terapia das pernas cansadas

 

 

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Jor: ELEN AGUIAR

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

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Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas é debatido no Sinpro Goiás

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Como ação dentro da Semana de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, a Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Estado de Goiás – ASTRAL – GO, juntamente com o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, discutiu nesta sexta-feira, 31/07, o Seminário “Trabalho Escravo na Contemporaneidade e Tráfico de Pessoas”. Representando o Sinpro Goiás, participou do debate, a secretária de Gênero e Etnia, Profa. Zilmarina Camilo de Oliveira.

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O encontro, que aconteceu na sede do sindicato, foi ministrado pela psicóloga e presidente da Astral, Beth Fernandes, que discorreu sobre as várias vertentes que envolvem o tráfico de pessoas, desde a exploração sexual, trabalho escravo, a problemas físicos e psicológicos da vítima.

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Durante sua exposição, Beth Fernandes relatou que se tratando de trafico de mulheres para fora do país, 90% das vítimas são mães, que deixaram seus filhos com parentes em busca de um futuro melhor e não denunciam a exploração por ser o primeiro dado levantado pela justiça, por isso suportam todo tipo de abuso por medo de perderem a guarda de seus filhos.

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Outro tipo de exploração recorrente em nosso país, é o trabalho escravo de estrangeiros como os haitianos, que muitas vezes tem qualificação em curso superior, são poliglotas e que não tem seus diplomas reconhecidos no Brasil, mas pela necessidade financeira se submetem a trabalhos desumanos.

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A psicóloga foi além, retratou a realidade vivida por professores, que na maioria das vezes são explorados, com uma carga horária intensiva para ter como retorno de seu trabalho abaixo de 10 reais hora/aula, além das imposições vindas de superiores para desempenhar algo que não faz parte do exercício de sua profissão.

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Dados apresentados pela Agência Brasil, mostram que de acordo com o relatório do Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública e Justiça Criminal, 1.735 foram vítimas de tráfico interno de pessoas para fins de exploração sexual, entre 2006 e 2011. Em relação ao tráfico  internacional, 475 vítimas foram identificadas pelo Ministério das Relações Exteriores, entre 2005 e 2011.  Desse total, 337 sofreram exploração sexual e 135 foram submetidas a trabalho escravo. Segundo a Pastoral da Terra, no Brasil entre os anos de 2003 a 2013, foram resgatados do trabalho escravo 42.664 trabalhadores.

Jor. ELEN AGUIAR

Assessora de Comunicação e Maketing do Sinpro Goiás

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Astral e Sinpro Goiás promovem Seminário na Semana Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

A Semana de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, que acontece de 27 a 31 de julho, terá ações em todo o país. Em Goiás não é diferente e a Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Estado de Goiás – ASTRAL – GO, juntamente com o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, promove nesta sexta-feira, 31/07, o Seminário “Trabalho Escravo na Contemporaneidade e Tráfico de Pessoas”.

O encontro será das 14h30 às 17h30 na sede do sindicato que fica na Av. Independência, n° 942, Setor Leste Vila Nova. A ideia é prevenir, conscientizar e informar a população sobre o trafico de pessoas.

Dados apresentados pela Agência Brasil mostram que de acordo com o relatório do Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública e Justiça Criminal, 1.735 pessoas foram vítimas de tráfico interno de pessoas para fins de exploração sexual, entre 2006 e 2011. Em relação ao tráfico internacional, 475 vítimas foram identificadas pelo Ministério das Relações Exteriores, entre 2005 e 2011.  Desse total, 337 sofreram exploração sexual e 135 foram submetidas a trabalho escravo. Segundo a Pastoral da Terra, no Brasil entre os anos de 2003 a 2013, foram resgatados do trabalho escravo 42.664 trabalhadores.

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Jor: ELEN AGUIAR

Assessora de Comunc. e Marketing do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás firma parceria com MRV Engenharia

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A construtora MRV Engenharia é a mais nova parceira do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, Sinpro Goiás. Dessa pareceria o associado (a), funcionário (a) e colaboradores, além do desconto entre oito e quinze mil na aquisição de um dos empreendimentos da construtora, ainda terão mais 1% de desconto. Para mais informações, entre em contato no telefone (62) 3258-5601.

 

Jor. ELEN AGUIAR

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás