Categorias
Geral

Material escolar deverá ficar 10% em média mais caro no próximo ano, prevê associação

0069-480x288

 

O material escolar deve ficar, em média, 10% mais caro em 2016, segundo previsão da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae). A associação prevê que produtos fabricados no país, como caneta, borracha e massa escolar, podem ter aumento de até 12% e que os produtos importados, como mochilas, lancheiras e estojos, subirão de 20% a 30%.

Segundo a Abfiae, nos últimos 12 meses os itens de material escolar subiram, em média, 10% e a expectativa é que esse percentual se mantenha no ano que vem. A desvalorização do real, o aumento dos insumos e da mão de obra contribuem para o aumento. “O aumento será maior do que o dos anos anteriores, que tem ficado ligeiramente abaixo da inflação. Este ano será acima por causa da desvalorização do câmbio, que tem impacto em toda a cadeia produtiva”, diz o presidente da associação, Rubens Passos.

Segundo ele, tanto os importadores quanto a indústria nacional sentirão o impacto. A estimativa de redução nas vendas é 5% a 10% em relação a 2014.

Diante desse cenário, o presidente da associação recomenda aos pais e responsáveis que pesquisem bastante antes de comprar o material e que antecipem as compras. “Muitos lojistas compraram produtos no primeiro semestre deste ano ainda sem o aumento dos preços que ocorreu a partir de julho. Esses lojistas não sofreram com os aumentos e estão com preço médio melhor. Quanto mais conseguirem antecipar as compras, terão preços menor”, explica.

O presidente da Associação de Pais e Alunos do Distrito Federal (Aspa-DF), Luís Claudio Megiorin, recomenda que os pais e responsáveis fiquem atentos à lista de material escolar. Pela Lei 12.886/2013, as escolas não podem obrigar os pais a comprar material de uso coletivo como papel higiênico ou resmas de papel. “Só de observar a legislação que os protege, os pais poderão economizar de 30 a 40% no gasto com material escolar”, diz.

Outra dica de Megiorin é que os responsáveis expliquem às crianças e aos adolescentes as dificuldades econômicas pelas quais o país está passando e os incentive a escolher produtos mais baratos. “É um momento de aprendizagem de economia doméstica. Os pais devem ensinar que não darão um estojo novo, um mochila nova ou um caderno de uma marca mais cara porque a economia está difícil”.

 

Fonte: Fitrae – BC

Categorias
Geral

Jovens no Brasil trabalham mais e estudam menos, mostra relatório da OCDE

0057-480x269

 

O Brasil tem o maior índice de jovens que não estão estudando, em comparação com os países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e parceiros, diz o relatório Education at a Glance 2015: Panorama da Educação, lançado mundialmente hoje (24). Os dados mostram que no Brasil 76% dos jovens entre 20 e 24 anos estão longe dos estudos, enquanto a média dos demais países é 54%.

Os dados revelam ainda que a maior parte desses jovens está trabalhando:  52%. O índice de emprego entre as pessoas da faixa etária é também o mais alto entre os países. “Embora o fato de que esses indivíduos não estarem mais estudando seja motivo de preocupação, é importante notar que a maioria deles estava trabalhando em vez de estudando”, acrescenta o relatório, com base em dados de 2013.

 

O Education at a Glance 2015: Panorama da Educação é a principal fonte de informações comparáveis sobre a educação no mundo. A publicação oferece dados sobre a estrutura, o financiamento e o desempenho de sistemas educacionais de 46 países, sendo 34 membros da OCDE, países parceiros e do G20.

 

Em todos os níveis educacionais, o Brasil apresentou taxas de desemprego inferiores à média dos demais países. Em 2014, a taxa de desemprego entre os indivíduos de 25 a 64 anos era 4,5% entre aqueles com nível inferior ao ensino médio; 5,6%, com ensino médio completo e 2,9% com educação superior. As médias dos países da OCDE eram, respectivamente, 12,8%, 7,7% e, 5,1%.

 

Mesmo com as altas taxas de emprego, grande parte da juventude brasileira permanece entre os que nem estudam nem trabalham, grupo conhecido como “nem-nem”. Mais de 20% dos indivíduos de 15 a 29 anos estavam nesse grupo em 2013. A média da OCDE era 16%. O valor, no entanto, é semelhante ao de outros países latino-americanos como o Chile (19%), a Colômbia (21%) e a Costa Rica (19%).

O relatório mostra que as novas gerações têm avançado mais nos estudos em comparação com os mais velhos. O Brasil apresenta uma das maiores diferenças entre gerações: enquanto apenas 28% dos indivíduos entre 55 e 64 anos concluíram o ensino médio, o percentual aumenta para 61% entre os de 25 a 34 anos.

 

“De fato, se os padrões atuais se mantiverem, mais de 60% dos jovens brasileiros podem esperar concluir o ensino médio ao longo da vida”, informa o texto. No geral, o índice de conclusão do ensino médio é aquém da média dos demais países.

 

Em 2013, 54% dos adultos com idade entre 25 e 64 anos não tinham completado o ensino médio no Brasil, o que é maior que a média da OCDE, de 24%.

 

Segundo a publicação, analisar as taxas de conclusão de diferentes gerações é uma maneira de observar o ritmo em que sistemas educacionais têm se expandido nos países.

 

O Brasil também aumentou a parcela da população com um diploma de ensino superior, “embora esse aumento venha ocorrendo em ritmo lento”, diz o texto. Entre 2009 e 2013, a parcela da população com idade entre 25 e 64 anos que concluiu o ensino superior passou de 11% para 14%. O nível está abaixo da média da OCDE, de 34%, e das taxas de outros países latino-americanos, como o Chile (21%), a Colômbia (22%), a Costa Rica (18%) e o México (19%).

 

O que diz a lei no Brasil

 

De acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado no ano passado, o Brasil tem até 2024 para que pelo menos 33% da população de 18 a 24 anos estejam matriculados no ensino superior, sendo pelo menos 40% em instituições públicas. Atualmente, 14,6% dessa faixa etária estão no ensino superior. O país terá também que assegurar em dez anos que 85% dos jovens de 15 a 17 anos estejam no ensino médio. Atualmente, são 59,5%.

 

A OCDE é uma organização internacional composta, em sua maioria, por economias com elevados Produto Interno Bruto (PIB) per capita e Índice de Desenvolvimento Humano, consideradas países desenvolvidos. Os representantes fazem o intercâmbio de informações e alinham políticas, com o objetivo de potencializar o crescimento econômico e colaborar com o desenvolvimento dos demais países-membros.

 

 

Fonte: Fitrae – BC

Categorias
Geral

Brasil investe por aluno um terço da média dos países da OCDE

giz-quadro-negro-sala-de-aula-1337706883548_615x300

 

O valor destinado a cobrir um ano de educação de um aluno do ensino fundamental 2 (6º ao 9º anos) e do ensino médio em 2012 foi de US$ 3.020* no Brasil, o que corresponde a 31,72% da média do investimento dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que foi de US$ 9.518 no período.

Isso coloca o Brasil na 32ª colocação no ranking de investimento por aluno, entre os 37 países com dados disponíveis.

Na educação primária, o valor investido foi de US$ 3.095 por aluno por ano — contra US$ 8.247 da média dos países ricos da OCDE — deixando o Brasil na 32ª colocação também neste setor.

Apesar de ainda estar longe do investimento por aluno dos países ricos, o Brasil destinou 5,6% do PIB (Produto Interno Bruto) à educação — contra a média de 4,7% dos países da OCDE — e isso o colocou na quinta colocação entre os países que destinam maior percentual do PIB.

O PNE (Plano Nacional da Educação), sancionado em junho de 2014, prevê aporte de 10% do PIB até o ano de 2024.

 

 

Esforço brasileiro é maior

Para Chico Soares, presidente do Inep, “o esforço que o Brasil faz é muito grande” em investimentos na área da educação. “Não somos a Finlândia [país rico cuja educação é reconhecida com uma das melhores do mundo]”, explica Soares.

O Inep é um instituto do MEC (Ministério da Educação) responsável pelas estatísticas educacionais, como o Censo da Educação Básica, e pelas avaliações, como o Enem e Prova Brasil.

Segundo a nota sobre o país, o Brasil destina 17,2% dos seus gastos públicos à educação, do nível da educação básica à educação superior. Somente México e Nova Zelândia têm percentuais maiores, ambos com 18,4%. Entre 2005 e 2012, a proporção dos gastos públicos aumentou 82% na educação básica.

“Isso é nosso filme [e não apenas um retrato da situação do país]: lá atrás a gente não gastava [o mesmo percentual na área]”, diz Soares. “É bom ver o Brasil na liderança [do ranking dos países com investimento percentual do PIB].”

 

Education at a Glance

Os dados foram divulgados nesta terça (24) no relatório anual da organização sobre a área, Education at a Glance (Olhar sobre a educação, em tradução livre) com dados financeiros de 2012. A pesquisa está dividida em quatro eixos: escolarização, investimento, participação na educação e ambiente escolar.

Participam do levantamento os 34 países membros da OCDE e alguns parceiros, como o Brasil.

 

*Os valores em dólares foram convertidos usando a paridade de poder de compra

 

Fonte: Uol Educação

Categorias
Geral

Estado deve garantir apoio às vítimas de violência sexual

 

 

 

 

 

Representantes de entidades, movimentos sociais e deputadas entregam petição na Comissão de Seguridade Social e Família contra o PL 5069, de Eduardo Cunha.

Richard Silva/PCdoB na Câmara

23005964520_d95f737bb8_z87276

O documento foi entregue nesta quarta-feira (25) ao presidente da CSSF
O Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres (25) foi marcado pela entrega à Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) de uma petição contra o Projeto de Lei (PL) 5069/13, que veda o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) às vítimas de violência sexual. O ato, encabeçado por representantes de entidades, movimentos sociais e parlamentares, pede apoio na luta contra a matéria que aguarda votação pelo Plenário da Câmara.

Para as deputadas da bancada comunista, Jandira Feghali (RJ) e Angela Albino (SC), a proposta, de autoria do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), restringe os direitos da população feminina sobre o aborto e fere os direitos sexuais e reprodutivos.

“O debate se torna confuso e repleto de vícios ao misturar questões religiosas com a constatação de que o combate à violência contra as mulheres e a saúde das cidadãs deve ser prioridade do Estado”, constata a líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali. Segundo ela, em pleno século 21, haver uma proposta de mudança nas regras do atendimento à saúde em casos de violência sexual é “medieval”.

A Frente Contra a Criminalização das Mulheres Pela Legalização do Aborto ressalta que o projeto é um retrocesso para a democracia brasileira, por dificultar o acesso das mulheres aos métodos contraceptivos em caso de estupro. O PL ainda prevê a inclusão no art. 128 do Código Penal da imposição do “exame de corpo delito e comunicado à autoridade policial” em casos de violência sexual, expondo e constrangendo as vítimas.

Para a deputada Angela Albino (PCdoB-SC), o ato de repulsa realizado nesta quarta-feira é simbólico, e marca o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. “Este PL 5069 é uma nova violência. As mulheres sofrem uma violência institucional que praticamente veda o atendimento do SUS. O estupro é uma das violências que mais marca seu corpo e sua alma, no seu sentimento e sua condição pessoal.”

Notas de Repúdio – publicadas por organizações e associações de profissionais da Justiça, Direito, Medicina, Psicologia, Enfermagem, Antropologia, Academia, além de sindicalistas, legisladores e feministas – foram encaminhadas ao presidente da Comissão, junto a estudos, pesquisas, notícias e artigos que indicam o dano do projeto à sociedade.

De acordo com a petição, que reúne quase 90 mil assinaturas e uma síntese de opiniões contrárias ao PL 5069/13, a proposta está na contramão de legislações no mundo inteiro, “naturalizando a violência e criminalizando as vítimas.” Os países que criminalizam o aborto, por exemplo, são os que exibem o pior desempenho social, os maiores índices de corrupção e violência e também os mais altos níveis de desrespeito às liberdades individuais.

Pesquisas sobre legislações em 196 nações e estados independentes foram compiladas no Mapa da Legislação sobre o Aborto pela ONG Center for Reproductive Rights (Centro de Direitos Reprodutivos). O estudo dividiu o planeta em cinco categorias: vermelho, vinho, laranja, azul e verde. As cores mais intensas representam as nações com leis mais duras relacionadas às práticas abortivas. O Brasil está classificado no grupo vermelho, ao lado de Haiti, Paraguai e Burundi.

Os índices de violência sofrida por mulheres diariamente no Brasil expõem a triste realidade das agressões que ocorrem no ambiente doméstico. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 67% dos casos de violência contra mulheres são cometidos por parentes próximos ou conhecidos das famílias. Crianças e adolescentes representam 70% das vítimas de estupro, e apenas 10% dos estupros são notificados.

A deputada Angela Albino ainda ratifica que a maioria dos agressores sai impune, e os casos devem aumentar com a aprovação do PL 5069/13, já que a matéria aponta para a pessoa agredida o ônus da prova. “Tanto o movimento de mulheres, quanto os estudiosos, têm a convicção de que o projeto, se implementado, torna a situação do agressor juridicamente mais confortável. Nós precisamos ampliar os direitos das mulheres.”

Mulheres no Congresso

As bancadas femininas do Senado e da Câmara realizaram nesta quarta (25) um ato marcando o início das ações do Congresso na campanha 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. Na ocasião, as parlamentares lançaram um blog (www.mulheresnocongresso.com), onde poderão ser acompanhadas todas as atividades da Comissão Mista de Combate à Violência contra a Mulher.

 

Fonte: Portal Vermelho

Categorias
Geral Recomendadas

Pautas educacionais importantes na agenda da Câmara e Senado esta semana

 

camaradeputados-615x340

A semana na Câmara de Deputados pretende ser movimentada na área educacional. Entre as propostas de emenda à Constituição, os deputados poderão votar os destaques à PEC 395/14, do deputado Alex Canziani (PTB-PR), que permite às universidades públicas cobrarem pela pós-graduação lato sensu e pelo mestrado profissional.

Os destaques apresentados ao texto pedem a exclusão da possibilidade de mestrado profissional pago. Esses destaques são de vários partidos que temem prejuízos ao mestrado acadêmico devido à equivalência, para o aluno, desses títulos, o que desestimularia a procura pelo mestrado acadêmico.

Na terça-feira, às 14h30, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara realiza audiência pública para debater a auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) que revelou supostas irregularidades no Programa Universidade para Todos (Prouni).

Na quinta-feira, 26, às 10h, a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público promove audiência pública para discutir o impacto causado pelas demissões de professores e funcionários da rede pública estadual, decorrente do fechamento de 94 escolas de São Paulo.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados promove, na sexta-feira (27), às 10h, por meio de suaSubcomissão Permanente reunião para acompanhar, monitorar e avaliar o processo de implementação das estratégias e do cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE). Já às 14h, junto da e Frente Parlamentar em Defesa da Implantação do PNE, será realizado um seminário para apresentação e discussão do relatório anual da subcomissão permanente de acompanhamento, monitoração e avaliação do processo de implementação das estratégias e do cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE – Lei 13.005/14).

O Senado também trata de importantes debates educacionais. Na terça-feira, às 10h, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) tem reunião deliberativa com 16 itens. Entre eles, Emenda de Plenário ao PRS 84/2007, que dispõe sobre o limite global para o montante da dívida consolidada da União, e o PLS 280/2013, que destina recursos do Fundo Social para a educação básica e a saúde infantil. Às 11h30, a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) tem reunião deliberativa com 20 itens. Na pauta, PLS 138/2012, que institui exame para revalidação de diplomas médicos de universidades estrangeiras; e o PLS 438/2012, que dispõe sobre a prevenção à violência nos estabelecimentos de ensino. Na quinta-feira, às 10h, a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) realiza audiência pública interativa para debater o PLS 379/2013, que dispõe sobre o processo de escolha de dirigentes das instituições de ensino superior.

 

Fonte: Contee

*Com informações de Câmara dos Deputados a Senado Federal

Categorias
Geral Recomendadas

CCJ aprova cirurgia plástica no SUS para mulher vítima de violência

Projeto segue para sanção presidencial se não houver recurso na Câmara

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (18) uma proposta que determina a realização, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de cirurgia plástica para reparar sequelas de lesões causadas por atos de violência contra a mulher.

O texto já havia passado pelo Senado e segue agora para a sanção presidencial, caso não haja recurso para ser votado no plenário.

Mulheres vítimas de violência devem ser informadas sobre o acesso gratuito à cirurgia corretiva em hospitais e centros de saúde. O registro policial da ocorrência e o diagnóstico formal assinado por um médico devem ser apresentados para que o procedimento seja autorizado.  A lei estabelece ainda que os recursos financeiros destinados a cobrir as despesas serão provenientes da programação orçamentária de saúde.

O projeto de lei original, apresentado em 2007 pelo deputado Neilton Mulim (PR-RJ), havia sido aprovado na Câmara em 2009. Quando chegou no Senado,  algumas mudanças foram feitas, entre elas a troca da expressão “cirurgia plástica reparadora a mulheres vítimas de violência”, prevista no texto original, por “cirurgia plástica reparadora de sequelas de lesões causadas por atos de violência contra a mulher”.

O Senado também acrescentou a possibilidade de os gestores serem punidos caso não informem às mulheres vítimas de violência sobre seus direitos. O texto passou por comissões temáticas da Câmara que aprovaram as mudanças e faltava apenas o parecer na CCJ de que não feria nenhum princípio constitucional.

Fonte: O Popular

Com informações do G1

Categorias
Geral

Cineclube Sinpro Goiás promove III Encontro de Cinema e Educação

12271456_10207965823722505_1155188093_o

 

Nesta segunda-feira 23/11 acontece o III Encontro de Cinema e Educação. Este evento é uma realização do Cineclube Sinpro Goiás e conta com a participação do Cineclube Imigração, Cineclube Bandidas, Cineclube Catedral das Artes, junto a União de Cineclubes Goianos, ao Colégio Decisão e Colégio UnoSales. O encontro será na sala do Cine Cultural, das 14 às 18hs e tem como proposta difundir e valorizar as experiências pedagógicas que incluam o Cinema na Educação.

Para o organizador do encontro, Francisco Lillo, a finalidade do “III Encontro de Cinema e Educação” é fazer um reconhecimento e uma sondagem dos projetos educativos realizados nos últimos anos e que ainda estejam em andamento em Goiânia e seu entorno, principalmente nas cidades de Anápolis e Goiânia, além de reconhecer os diversos projetos educativos relacionados com cinema e as artes audiovisuais. “O Encontro também tem como objetivo reafirmar a necessidade de investir na capacitação de profissionais para que os projetos possam prosperar e o cinema e suas áreas afins possam continuar colaborando com a formação de jovens com uma diversidade de propostas metodológicas que enriquecem a bagagem cultural dos jovens”, destaca.

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

1ª Marcha das Mulheres Negras acontece no dia 18 de novembro, em Brasília

 

 

marcha-mulheres-negras-615x221Em novembro comemora-se o Dia da Consciência Negra e o Comitê Impulsor Nacional da Marcha das Mulheres Negras realizará ato contra o preconceito e violência na próxima quinta-feira (18), em Brasília. A concentração será nos arredores do Ginásio Nilson Nelson a partir das 9h. A marcha seguirá até a Praça dos Três Poderes e uma das faixas do Eixo Monumental será fechada para automóveis, garantindo a segurança do movimento.

A Marcha das Mulheres Negras – contra o Racismo, a Violência e pelo Bem Viver foi idealizada no Encontro Paralelo da Sociedade Civil para o Afro XXI, em 2011, e é uma iniciativa para articular as mulheres negras brasileiras. A marcha acontece em defesa da cidadania plena das mulheres negras brasileiras que continuam a sofrer diariamente com racismo, sexismo, pobreza, desigualdade social e econômica. O ato dessa semana também busca o fortalecimento da identidade negra e sua diversidade.

A Contee apoia a Marcha das Mulheres Negras e conclama a participação de todas e todos na luta pela igualdade social, racial e de gênero.

A Contee também apoia toda e qualquer manifestação que defenda a liberdade, e combata o preconceito e violência ainda existentes em nossa sociedade que continuam a ganhar força e apoio de setores conservadores e retrógrados.

Fonte: Contee

Com informações da Marcha das Mulheres Negras

Categorias
Geral Recomendadas

Maioria dos times sofrem desfalques na 3ª rodada da III Copa Sinpro Goiás de Esporte

IMG_1126
Colégio OMINI x Colégio Degraus

 

 

Nesta 3ª rodada da III Copa Sinpro de Esporte a maioria dos times sentiram os desfalques, mas nem por isso deixaram de balançar as redes.

IMG_1072
Torcida organizada do Colégio Delta leva cartazes.

Para não perder o costume a Universo venceu mais uma vez com grande vantagem sobre o time adversário. Deu trabalho para o goleiro do Colégio Marista, tocando a bola 11 vezes no fundo do gol, contra apenas 2 gols da outra equipe. Na partida, só Gilmar (jogador da Universo) fez 6 gols. Segundo o jogador, o bom resultado se deve a uma boa marcação. “Nossa equipe suportou bem, marcou bem e quando a gente marca, fica mais fácil.” Em relação ao seu desempenho diz que não imaginava que faria tantos gols. “A gente sempre tem expectativa de fazer gol, mas fazer 6 gols me deixou muito feliz por ajudar minha equipe”, Comemora.

IMG_1061
Gilmar, jogador da Universo

No mesmo horário que acontecia o jogo entre Universo x Colégio Marista, estava programado o embate entre Colégio Integrado Jaó x Colégio Suldamérica, que não compareceu para a disputa, sofrendo um W.O pontuando o time adversário e ficando em ultimo lugar da chave A.

IMG_1070
Torcida motiva Colégio Delta

Já a partida entre Educandário Goiás x Colégio Delta foi bastante nervosa. Além dos jogadores irem para o embate com uma chuva de cartões, ainda se irritaram com a arbitragem. O que motivou, pelo menos o Colégio Delta, foi a torcida que participou ativamente levando cartazes. A estratégia deu resultado já que o Colégio Delta venceu por 03 a 01. De acordo com o jogador do Colégio Delta, Renato Oliveira, a dificuldade maior foram os desfalques da equipe. “Na verdade o time está desfalcado e por isso precisou substituir, só que nas substituições faltou entrosamento”. Se tratando do resultado, Renato avalia os pontos positivos. “Embora a partida tenha sido nervosa, foi fraca tecnicamente, como no caso o goleiro adversário ser improvisado. Isso facilitou no resultado”, explica.

IMG_1117
Renato, jogador do Colégio Delta

A disputa entre Colégio OMINI x Colégio Degraus foi equilibrada com o resultado de 04 x 03 para o Colégio OMINI. Flávio Augusto (jogador do OMINI) comemora o resultado, mas também lamenta os desfalques. “Nosso time estava com 5 desfalques e por isso sentiu dificuldade o que interferiu no resultado. A outra equipe jogou  fechado e tivemos dificuldades físicas  para manter os pontos já que não havia como fazer substituições e os adversários precisavam ganhar para se classificarem em melhor posição”, informa.

IMG_1130
Flávio, jogador do Colégio OMINI

No próximo domingo 15/11, vai acontecer a 2ª fase da III Copa Sinpro (eliminatórias). Às 8h30 Colégio OMINI x Colégio Marista (campo 1), no mesmo horário Colégio Degraus x Colégio Educandário Goiás (campo 2). Às 9h30 Universo x Suldamérica (campo 1), no mesmo horário Colégio Delta x Colégio Integrado Jaó.

Confira a classificação dos grupos:

Chave A

INSTITUIÇÃO PONTOS SALDO DE GOLS
1º Colégio OMINI 10 14
2º Colégio Degraus 04 -02
3º Colégio Integrado Jaó 04 -07
4º Colégio Suldamérica 03 -05

 

 

Chave B

INSTITUIÇÃO PONTOS SALDO DE GOLS
1º Universo 08 15
2º Colégio Delta 08 03
3º Colégio Educandário Goiás 02 -08
4º Colégio Marista 02 -10

 

Artilharia (nessa rodada do campeonato)

ARTILHEIRO EQUIPE  GOLS
1º Gilmar Universo 10
2º Carlos Eurides Colégio OMINI 06
2º Marcelo Freitas Colégio OMINI 06
3º Vateurdes Colégio Delta 04

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás