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Lista de agendas entregues em 25/01

Lista de instituições que receberam as agendas nesta quarta-feira, 25/01
*ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL TIP TOY
*COLEGIO VERITAS
*FACULDADE SUL DA AMERICA
*ESCOLA MONTEIRO LOBATO
*COLEGIO VERITAS I
*ESCOLA CREDENCIAL DO FUTURO
*COLEGIO OLIMPO(Sol Nascente )

 

Associado(a), caso trabalhe em uma dessas instituições retire sua agenda na administração.

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Lista de instituições que receberam agenda nesta terça-feira 24/01

Agendas entregue dia 24/01/2017

*ESCOLINHA FONTE DO SABER

*COLÉGIO META BRASIL UNID. 1

*COLÉGIO JESUS MARIA JOSE

*ESCOLA LAPIS DE COR

*ESCOLA MODULUS

*ESCOLA MONTEIRO LOBATO

*COLÉGIO META JUNIOR

 

Associado(a), entre em contato com a administração de sua escola para a retirada de sua agenda.

 

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Confira lista de instituições que receberam agendas nesta sexta-feira 20/01

 


unnamed (1)Nesta sexta-feira, 20/01, as instituições de ensino que receberam as agendas foram:

 

*Colégio Agostiniano

*Educandário Yara Berocan

*CIEM – Centro Integrado de Educação Moderna

*Colégio Integrado Jaó

*Colégio Fractal

 

Associado(a), caso trabalhe em uma dessas instituições retire sua agenda na administração.

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Atualidades Geral Recomendadas

Campanha desafia sociedade a educar sem machismo

 

Menino não chora, menina não pode brincar de bola, menina tem que fazer os serviços domésticos, meninas que usam vestidos curtos não se valorizam ou facilitam o abuso.

Estes são apenas alguns dos tipos de frases ou pensamentos utilizados pela sociedade que, se aplicados desde a infância, geram adultos que não respeitam a igualdade de gênero e reforçam ainda mais os estereótipos.

No site da Campanha (desafiodaigualdade.org) estão disponíveis materiais de apoio que visam sensibilizar, inspirar e apoiar aos educadores (pais, professores, responsáveis etc) que podem contribuir, por meio da educação das crianças, com a mudança de pensamento e atitude da sociedade brasileira em relação às desigualdades de gênero no futuro.

São vídeos, documentários e webséries disponíveis para download gratuitos e que podem ser utilizados, inclusive, como proposta de atividades em sala de aula pelos professores. Tudo foi cuidadosamente idealizado para tornar o processo de educação mais acessível e interessante, principalmente para as crianças aprenderem sobre igualdade de gênero.

 

Fonte: Portal Vermelho

 

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Agenda Cultural Atualidades Convênio Destaques Geral Institucional

Na apresentação da carteirinha professor(a) paga meia entrada no Hot Park

Em atendimento ao disposto na Lei nº 14.975/04, mediante apresentação de documento oficial de identificação e documento que comprove o vínculo empregatício do professor com a rede pública ou privada do Estado de Goiás (carteirinha de professor, contracheque recente, contrato de trabalho, etc.), será concedido desconto de 50% sobre o valor do ingresso Day Use Hot Park.

O valor do desconto estará condicionado ao tarifário vigente e aplicável ao local de aquisição do ingresso, ou seja, para compras efetuadas no site www.hotpark.com, loja Hot Park de Caldas Novas, quiosque Flamboyant e pontos de vendas Hot Park no estado de Goiás o valor do ingresso “Professor(a) de Goiás” será de R$ 60,00 (sessenta reais) e para compras efetuadas na Bilheteria do Hot Park o valor do ingresso “Professor(a) de Goiás” será de R$ 75,00 (setenta e cinco reais).

O ingresso é pessoal e intransferível, não podendo ser objeto de venda entre cliente e terceiros. O Ingresso poderá ser utilizado até o dia 30/06/2017, sujeitando-se a alteração ou cancelamento sem prévio aviso. Lazeres opcionais não são inclusos no valor do ingresso.

Em baixa temporada, o parque permanecerá fechado às quintas-feiras. A compra poderá ser parcelada em até 06 (seis) vezes, com valor mínimo de R$ 50,00 (cinquenta reais) por parcela.”

 

 

Fonte: Hot Park

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Geral Institucional

Confira a lista das escolas que receberam agendas nesta quinta-feira, 19/01

Associados(as)!

Confira abaixo a lista das escolas que receberam agendas nesta quinta-feira, 19/01. Se você trabalha em uma dessas instituições abaixo, entre em contato com a administração. Caso seu nome não esteja a lista, entre em contato com o SINPRO GOIÁS.

* COLEGIO META BRASIL
*COLEGIO META
*ESCOLA PRIMEIRA INFANCIA – EPI E COL EXITUS
*SESC CIDADANIA
*ESCOLA INTERACAO
*COLEGIO AVILA 2º FASE
*ESCOLA INTERAMERICA FUNDAMENTAL
*COLEGIO VISAO
*COLEGIO AVILA 1º FASE
*ESCOLA ABELHINHA
*COLEGIO LIONS CLUBE DE GOIANIA SUL

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Destaques Geral Institucional

Agendas para filiados(das) do Sinpro Goiás já estão disponíveis

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS informa aos professores(as) filiados(das) que as agendas 2017 já estão disponíveis. Informamos ainda que a entrega está sendo feita na administração das escolas e na sede do SINPRO GOIÁS.

Confira abaixo as escolas que já foram entregues. Caso trabalhe em uma dessas instituições, verifique se sua agenda está na administração, se não estiver, venha ao SINPRO GOIÁS portando sua carteirinha e contracheque atualizados, e carteira de trabalho.

 

Escolas que já receberam as agendas:

Escola Videira;

Colégio Simbios;

Ipê Bueno;

Colégio Protágoras;

Comunidade Pequeno Príncipe;

Studium Ensino Fundamental;

Centro de Educação Infantil “O Pequeno Príncipe”;

Colégio Marista;

Escola Educandário Goiás;

Colégio Millenium Classe;

Instituto Maria Auxiliadora.

Colégio Lassale

Colégio Prevest ST. Bela Vista

Colégio Prevest – Cora Coralina

Dinâmico Vestibulares

Colégio WR

Escola Interamericana

Escola Interamérica

Escola Imaculada

 

 

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Atualidades Geral

Reforma da CLT defendida por Temer só ataca salários e direitos

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A proposta de reforma trabalhista apresentada pelo governo de Michel Temer no fim do ano passado não tem o novo como objetivo. Ao contrário, fundamenta-se no arcaico para tratar com a nova onda de desafios, associada à modernização das relações de trabalho no Brasil.

O governo Temer sabe que as proposições de alteração no atual código do trabalho são conhecidas de muito tempo, mas que seguem regularmente defendidas pelos interesses de sempre, contrários aos direitos de trabalhadores e que jamais foram capazes de alcançar vitória em eleições democráticas. Por isso se apresentam com viabilidade no autoritarismo, buscando pelo arbítrio alcançar o espaço necessário para desconstruir no que tem sido erigido por décadas de lutas sociais.

Consta que o fim da escravidão (1888) levou consigo o Império, vigente por 67 anos após a Independência nacional (1822). A emergência do trabalho livre excluiu ex-escravos e parcela significativa da mão de obra mestiça para dar lugar ao ingresso de trabalhadores imigrantes.

Na época, a existência da primeira onda de globalização capitalista (1878-1914) tornou livre não apenas os fluxos de capitais, mas também o comércio externo e a imigração de mão de obra. O excedente de trabalhadores que decorria do avanço da industrialização europeia e japonesa era apreciado pelos empregadores brasileiros frente ao desinteresse de incorporar a mão de obra nacional.

Até a década de 1930, antes da ascensão do primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945), as escassas negociações entre capital e trabalho nos mercados regionais de trabalho brasileiro eram reconhecidas como força de lei. Mas diante do funcionamento do mercado de trabalho abundante de imigrantes europeus e asiáticos e acrescido da mão de obra nacional, os acordos sindicais eram frágeis aos interesses da classe trabalhadora.

A fundamentação do projeto de industrialização posta em marcha a partir da Revolução de 1930 trouxe consigo a modernização das relações de trabalho num país que abandonava a primitiva e longeva sociedade agrária. Diante da legislação varguista, especialmente a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1943, estabelecida durante a segunda Guerra Mundial (1939-1945) que os acordos coletivos de trabalho realizados entre patrão e empregados se tornaram realidade.

De lá para cá, as negociações de trabalho se tornaram flexíveis, desde que melhorar o que a CLT estabelece como uma espécie de patamar mínimo de regulação do funcionamento do mercado de trabalho. Neste sentido, o atual código de trabalho somente é rígido para o que representa recuo ao patamar mínimo dos direitos sociais e trabalhistas em curso no Brasil.

E é justamente nesta questão que se assenta o eixo estruturador da proposição atual de reforma trabalhista. Diante do mais grave desemprego da história do país, produzido pela política contra produção e renda do governo Temer e que enfraquece o sindicalismo, apresenta-se, mais uma vez, a propositura de os acordos de trabalho sobreporem à CLT.

A sobreposição possível, ressalta-se, seria justamente naquilo que rebaixa o patamar mínimo estabelecido pela CLT, pois se fosse para elevar os direitos sociais e trabalhistas não haveria necessidade de reforma alguma. Por isso, a reforma de Temer para o trabalho indica ao patronato a liberação ao rebaixamento das regras de uso e remuneração da força de trabalho.

Onde está escrito liberar, leia-se: redução do custo do trabalho no Brasil. Ou seja, menor salário e menos direitos sociais e trabalhistas, levando ao esvaziamento do poder de compra dos ocupados e o esfriamento ainda maior do dinamismo do mercado interno de consumo.

 

Fonte: Portal Vermelho.

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Atualidades Geral

O golpe e a lei da selva no trabalho

Publicar site 06.01.17
Milagre da modernização prometido por Temer embute ataques sem precedentes a direitos trabalhistas e sociais e, ao invés de reverter, tende a agravar a recessão.

O presente de final de ano do governo Temer para os trabalhadores – “Belíssimo”, como definiu o presidente – foi um conjunto de propostas que, como de hábito, ganhou o rótulo de “modernização” ou “atualização” das leis trabalhistas, uma forma suave de apresentar seu pacote. Talvez sob inspiração da época, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, declarou que as mudanças, se implementadas, têm potencial para estimular a criação de mais de 5 milhões de empregos. O mesmo número do período 2010/2011, por exemplo, de forte crescimento econômico e expansão do emprego formal, em um cenário oposto ao atual.

As medidas permitem que convenções coletivas se sobreponham à lei em algumas situações, incluindo temas como parcelamento de férias, divisão da jornada de trabalho, deslocamento in itinere (de casa para o trabalho), intervalo intrajornada e banco de horas. Aumenta para 120 dias o período de trabalho temporário e mantém o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), criado no governo Dilma, que passa a se chamar Programa de Seguro-Emprego (PSE). Outra proposta é de eleição de um representante dos empregados em empresas com mais de 200 funcionários.

A CUT aponta o pacote como “ineficaz” contra a crise e afirma que, ao contrário do noticiado pelo governo, não participou de qualquer negociação sobre o tema. A central “é contra toda e qualquer retirada de direitos”, ressalta o presidente da entidade, Vagner Freitas. A CTB também não foi ouvida nem apoia as propostas. Para a entidade, trata-se de impor a “lei da selva” no mercado de trabalho. “Ninguém, no movimento sindical, é contra a livre negociação, muito menos novas conquistas dela decorrentes, que nossa legislação trabalhista prevê e até estimula”, diz a central, acrescentando que a lei proíbe negociar a redução de direitos, “coibindo acordos que ficam abaixo, e à margem, das garantias previstas na CLT”.

A Força Sindical, cujo presidente (Paulo Pereira da Silva, o Paulinho) é aliado do governo, avaliou que a maioria das propostas é positiva. Já a UGT criticou, inicialmente, a apresentação por meio de uma medida provisória – posteriormente, o Executivo decidiu encaminhar o pacote via projeto de lei, deixando apenas o PSE na MP 761. Decisão “prudente e sensata”, segundo o presidente da central, Ricardo Patah. O Projeto de Lei nº 6.787 chegou ao Congresso em 23 de dezembro.

O pacote trabalhista se junta a outras medidas que têm efeito sobre o mercado de trabalho, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, de “reforma” da Previdência, que desconsidera desigualdades da sociedade brasileira e aumenta o período para que um trabalhador consiga se aposentar pelo teto, entre outras maldades. Também deve-se considerar outra PEC, a 55, que limita gastos primários da União, com impacto evidente sobre áreas cruciais, como saúde e educação. E, como sempre, sem mexer no pagamento de juros, que sangra continuamente nossa economia.

O governo sinaliza com a “livre negociação” em um momento de recessão econômica, queda da atividade e diminuição da confiança, ao contrário do que os arautos do impeachment previam meses atrás. Segundo esses modernizadores do atraso, bastava remover a presidenta Dilma Rousseff para o país voltar aos trilhos. Não é o que se vê. A previsão predominante é de economia estagnada em 2017. É nessa conjuntura, com desemprego ainda em alta, rendimento menor, endividamento das famílias e crédito restrito, que os sindicatos deverão se sentar à mesa de negociação. E ainda paira sobre a cabeça dos trabalhadores projetos como o de ampliação da terceirização.

O pacote natalino também incluiu a apresentação de medidas microeconômicas. “O conjunto de medidas anunciadas pelo governo, no entanto, não é um programa de estímulo à economia e não será capaz de impulsionar a atividade produtiva. Esperava-se do governo um conjunto de iniciativas que mobilizasse investimentos e retomasse o consumo interno, com o Estado assumindo papel de indutor da empreitada de tirar a economia da recessão”, diz o Dieese.

É dessa forma que o governo propõe o milagre do crescimento.

Apesar de tudo, e porque a esperança nunca pode faltar, que 2017 traga também boas notícias aos brasileiros, que não deixam de acreditar em um país de oportunidades, mais justo e menos desigual – o que inclui governantes direta e legitimamente eleitos.

Fonte: Portal Vermelho.