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Conheça os lançamentos editoriais sobre leitura e alfabetização

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A leitura e a alfabetização são as temáticas centrais de atuação do Ministério da Educação – MEC em 2013. Os programas federais Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC e Plano Nacional do Livro e Leitura – PNLL atuam nessas frentes, apoiando a gestão pública dos municípios brasileiros. Alinhado às propostas do ministério, o projeto Parceria Votorantim pela Educação – PVE, nesse ano, também utilizou as duas temáticas como foco de seu trabalho de mobilização.Para apoiar o educador, o Blog Educação fez um levantamento de livros que podem servir como inspiração para lidar com os temas em sala de aula e para  fomentar  debates.

Confira a lista completa aqui e boa leitura!

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Site integra escolas e cidades

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Acaba de ser lançada uma plataforma que une o uso da tecnologia e da comunicação como recursos de mobilização social. Trata-se do Centro de Referencias em Educação Integral

A ferramenta foi criada com base em todas as experiências pesquisadas e desenvolvidas em todo o país pelo MEC, UNESCO e uma série de organizações não governamentais.

A iniciativa visa promover a pesquisa, o desenvolvimento, aprimoramento e difusão gratuita de referências que contribuam para a gestão de políticas públicas de Educação Integral no país.

A plataforma permite a produção e divulgação de materiais de formação, experiências realizadas e notícias sobre o tema e pela organização de workshops e seminários formativos.

Fonte: Catraca Livre

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Escritores reivindicam espaço para a literatura indígena nas escolas brasileiras

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Vários escritores indígenas e acadêmicos denunciaram, durante um debate na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que ocorreu na semana passada (03/09) que uma lei de 2008 que tornou obrigatório o ensino da história e cultura indígenas em colégios públicos e privados de todo o país foi praticamente esquecida. E reivindicaram mais atenção para a cultura e a literatura dos povos nativos no sistema educacional do Brasil.

A escritora e doutora em letras Graça Graúna afirmou que “mesmo com essa lei” encontra “impedimentos” para dar espaço à literatura indígena nas universidades.

“Falta tempo para mostrar que existimos”, disse a autora, da etnia potiguar, que expressou “certa decepção” com os programas de formação de professores, que, segundo ela, se baseiam na repetição de conceitos “que não têm nada a ver com a realidade” dos povos indígenas.

Por sua vez, o escritor Daniel Munduruku lamentou que nenhuma universidade do país tenha ainda uma cátedra de cultura indígena, mas ressaltou que nos últimos anos vários pesquisadores começaram a dedicar seus mestrados e doutorados à literatura destes povos, o que “cria uma nova perspectiva de formação de professores”.

“Ainda há uma mentalidade retrógada, que o índio só existe como elemento de folclore. Têm que perceber que os índios estão aí ganhando prêmios literários e de cinema. Isso é a realidade, temos que acabar com o romantismo, com a mentalidade do bom selvagem”, comentou.

Já a acadêmica Lucia Sá destacou que nas aulas de literatura brasileira, as lições só remontam a 1500, ano do desembarque dos portugueses no Brasil.

A professora salientou que a narrativa oral dos índios é mais antiga e que, além disso, influenciou na dos portugueses, como por exemplo, no romance “Macunaíma” (1928), de Mário de Andrade, uma das grandes obras modernistas do país e que “se baseou em histórias extraídas de povos do norte da Amazônia”.

“A alta literatura se alimenta todo o tempo de relatos orais”, comentou a professora, autora do livro “Literaturas da Floresta”.

Munduruku acrescentou que a literatura escrita é “outra forma de expressão” à qual se adaptaram os índios, assim como a outros elementos culturais trazidos pelos conquistadores europeus como “vestir roupas, comer macarrão e beber Coca-Cola”.

“Uma cultura não pode sobreviver, quando está em contato com outras, se não for com atualização permanente e constante”, comentou Munduruku, vencedor do Prêmio Jabuti.

Fonte: Sinpro RS, com informações de Terra.

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Professores usam sites para vender vídeo-aulas

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A plataforma Udemy, lançada em 2010, que surgiu para que professores vendam suas aulas em vídeo, vem ganhando popularidade e crescendo recentemente.

Em junho, anunciou que havia chegado a 800 mil estudantes. No mês passado, a marca atingida foi de 1 milhão – incremento de 25% em dois meses.

Um dos fatores que colaboraram para tal crescimento foi a adição de nove línguas, inclusive o português – agora, brasileiros compõem a segunda maior nacionalidade do site, atrás apenas dos americanos.

“A globalização é um fator muito importante”, diz Eren Bali, 28, diretor e cofundador do Udemy. “Diferentemente do que ocorre em uma sala de aula, quanto mais alunos há em um curso virtual, melhor: há mais interação e eles fazem e respondem perguntas.”

Quem decide usar o site para aprender precisa fazer um rápido cadastro e escolher entre os 8 mil cursos disponíveis, que vão de malabarismo a programação na linguagem Ruby on Rails. Há exercícios e, em alguns, certificado.

A maioria é paga e custa de US$ 10 a US$ 300, mas também há algumas aulas grátis.

O curso de Eakin faz parte do Faculty Project, promovido pelo próprio Udemy, que tem outra dúzia de cursos gratuitos. “Os comentários vêm sendo avassaladoramente positivos”, conta.

Já o curitibano Alessio Alionço, 26, optou por cobrar US$ 49 por cada um de seus cursos de administração, que adaptou para a internet durante um período em que ficou sem trabalhar na empresa que dirige, a Acessozero, porque estava doente.

Cerca de um ano e 700 alunos depois, Alionço elogia a praticidade do site. “É mais completo que os treinamentos presenciais que eu fazia, porque tem conteúdo interativo. O pessoal gosta muito.”

Segundo a empresa, os professores que criaram os dez cursos mais populares no site já faturaram US$ 5 milhões em conjunto.

FLOQQ

Com cerca de 50 mil usuários na Espanha, país de origem, o site Floqq, com uma ideia parecida à do Udemy, desembarcou no país recentemente e já tem 32 cursos em português, segundo o gerente de operação para o Brasil, Robson Rodrigues, 28.

“Recomendamos [para os professores] que o preço não passe de R$ 50. Queremos democratizar a educação”, diz.

Percebe-se que a oferta de cursos para os docentes, está alta. É hora de aproveitar!

Fonte: Folha de S. Paulo. Matéria de Yuri Gonzaga.

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Comissão aprova política de prevenção à violência contra professor

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou recentemente (28/08), proposta que cria a política de prevenção à violência contra os profissionais do magistério. O texto prevê medidas punitivas como o afastamento temporário ou definitivo do aluno ou funcionário violento ou a transferência do estudante infrator, assim como a licença remunerada do educador que estiver em situação de risco.

A medida foi aprovada conforme substitutivo do relator, deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), ao Projeto de Lei 604/11, do deputado Manoel Junior (PMDB-PB). À proposta inicial, o relator acrescentou que os municípios deverão instituir serviço gratuito de atendimento telefônico destinado a receber denúncias de agressões contra professores nas escolas.

Ensino privado
O projeto equipara os professores de escolas particulares, desde a educação básica até o ensino superior, a agentes públicos para medidas de punição. Com isso, o infrator ocupante de cargo em escolas terá a pena aumentada em um terço.

A proposta também quer estimular a discussão sobre atos de violência física e moral nas escolas, universidades e comunidades, com a participação de entidades de estudantes e acompanhamento dos ministérios da Justiça e da Educação.

Para Otavio Leite, as medidas previstas representam ações para enfrentar a violência e a indisciplina que têm caráter semelhante ao educativo. “Afinal, a punição administrativa ou penal, como restringir a liberdade de alguém, também é, precipuamente, educativa”, sustenta.

Tramitação
O projeto ainda será analisado pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, inclusive no mérito. Em seguida será votada pelo Plenário.

Fonte: Sinpro RS, com informações de Agência Câmara.

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Dilma sanciona royalties do petróleo para a educação e a saúde

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A presidenta Dilma Rousseff sancionou, na tarde de ontem  (09/09), a lei que destina os royalties do petróleo para investimentos nas áreas da educação e saúde, no Palácio do Planalto. O texto assinado pela presidente foi o mesmo aprovado no dia 14 de agosto pelo Congresso Nacional, sem vetos, com destinação de 75% dos valores para a educação e 25% para a saúde. O primeiro repasse, de R$ 770 milhões, deverá ser feito ainda em 2013; chegando a R$ 19,96 bilhões, em 2022, e a um total de R$ 112,25 bilhões em dez anos.

“A educação é cara, mas não se pode economizar com ela porque a sua ausência significa a vitória da ignorância, o que custa muito mais para o País”. Já fizemos muito”, disse Dilma Rousseff, em referência à atuação de seu governo na área da educação, “e ainda falta muito e deveremos fazer muito mais”, declarou a presidenta.

Declarou também que, “apesar desse grande avanço”, é “fundamental melhorar a qualidade do serviço que prestamos nessas duas áreas em especial”. Segundo ela, “os horizontes se abrem por conta dessa nova lei”. Com esses novos recursos, será possível interiorizar as universidades e dar um salto de qualidade da educação no Brasil, garantiu Dilma, que lembrou que a “riqueza finita” do petróleo precisa ser transformada em algo perene, algo que “só a educação consegue”.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que hoje é um “dia histórico” para a educação no País e que esta é uma bandeira de Dilma. “Este é um dia histórico para a educação brasileira. Este talvez seja o maior legado deste governo. A destinação de 100% dos royalties para a educação não nasceu nas ruas. Essa bandeira é da presidenta Dilma”, discursou o ministro. Ele também lembrou que os royalties do petróleo são uma fonte finita de recursos: “Os royalties [para a educação] preparam o país para viver sem o petróleo, que é um recurso esgotável”.

Com relação ao Fundo Social do pré-sal, o texto prevê que 50% dos recursos sejam destinados para a educação, até que sejam atingidas as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), e para a saúde. Conforme regulamentação posterior, o fluxo de dinheiro do Fundo para as duas áreas será diminuído.

PNE

Atualmente, o investimento total do Brasil na educação pública corresponde a 6,1% do Produto Interno Bruto (PIB). O projeto de lei que cria o novo PNE, já aprovado pela Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado Federal, inclui uma meta para que o percentual de investimento na área seja ampliado para 10% do PIB.

Fonte: Blog Esmael Morais.

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Nova diretoria do Sinpro Goiás está eleita com 95,41% dos votos válidos

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Comissão eleitoral coordena apuração dos votos

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás tem nova diretoria, para o triênio 2013/2016. Eleita com 95,41% dos votos válidos, apurados na noite de sexta-feira, dia 6, a chapa Sinpro Goiás é de Luta, única a se registrar para as eleições realizadas no período de 2 a 6 de setembro, tem a frente o professor Alan Francisco de Carvalho, na presidência, e o professor Orlando Lisita Júnior, na vice-presidência. Foram registrados 4,53% votos em brancos e 0,06% votos nulos. A posse ocorrerá dia 18 de outubro de 2013.

Os professores da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) elegeram, também, seus quatros delegados sindicais, para igual mandato de três anos. São eles: os professores Goiaz do Araguaia Leite (ECO), Mardônio Pereira da Silva (EDU), Maria Ximena Vásquez Fernández (MAF) e Rodrigo Mariano da Silva (BIO).

O processo eleitoral foi coordenado por uma comissão composta pelos professores Geraldo Profírio Pessoa, Anicilda Maria Pinheiro e Ozias Martins.

Veja, abaixo, a nova composição da diretoria do Sinpro Goiás.

 

 Nova diretoria eleita para a gestão 2013/2016

MEMBROS EFETIVOS                                           MEMBROS SUPLENTES

Alan Francisco de Carvalho                                      Willian Mendes Costa

Orlando Lisita Junior                                                 Genésio Carlos Zaffalon

Orestes dos Reis Souto                                            Milna Martins Arantes

Manoel da Silva Álvares                                           Gilson Xavier Azevedo

Raílton Nascimento Souza                                        Eci Vieira Vaz

Rosilayne dos S. C. Silva                                         Flaviana Maria Mendes Bazílio

Zilmarina Camilo de Oliveira                                     Dayanne Caroline de Melo

 

CONSELHO FISCAL

MEMBROS EFETIVOS                                           MEMBROS SUPLENTES

Nivaldo dos Santos                                                   Paulo Henrique Faria Nunes

Sônia Maria R. dos Santos                                       João Batista Valverde Oliveira

Nárdia de Castro C. Balby                                        Edmilson da Silva Álves

 

DELEGAÇÃO FEDERATIVA

 

MEMBROS EFETIVOS                                           MEMBROS SUPLENTES

Ana Rita Marcelo Castro                                           Amarildo Alves Terra

Luiz Humberto R. Sales                                            Elaine André Tavares

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Demitido ao completar 70 anos, professor Eugênio Jardim ajuíza ação trabalhista contra PUC Goiás

 Depois de 39 anos de trabalho na PUC Goiás, o professor Eugênio de Britto Jardim foi demitido dia 7 de agosto, sem justa causa. Único motivo: completar 70 anos de vida.

Diante da atitude de desprezo da instituição católica de educação superior, o professor Eugênio Jardim ajuizou, dia 6 de setembro, com a assistência do Departamento Jurídico do Sinpro Goiás, ação de reintegração ao emprego, visando a anular a demissão imotivada.

A referida ação recebeu o N. 0011197-54.2013.5.18.0006, sendo distribuída para a 6ª. Vara do Trabalho de Goiânia, com audiência marcada para o dia 18 de novembro de 2013, às 13h30.

Cláusula nula
Como a Justiça do Trabalho, nas três instâncias, ao apreciar processos de igual natureza, movidos em face da PUC Goiás, declarou nula a cláusula do Acordo Coletivo que autoriza a dispensa por caráter discriminatório para professores que completam 70 anos, o professor Eugênio Jardim pede sua reintegração por antecipação de tutela (liminar), o que deve será apreciado pelo citado Juízo do Trabalho, nos próximos dias.

O professor Eugênio Jardim iniciou suas atividades no magistério, na então Universidade Católica de Goiás, no dia 1º de agosto de 1974 e foi demitido dia 7 de agosto de 2013. Exatos 39 anos de exercício de funções de magistério, com o desempenho de incontáveis atividades educativas, além da docência, interrompido por um comunicado de demissão sem justa causa, enviado pelos Correios. Há desprezo maior que esse?

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Resultado do sorteio de brindes do dia 30 de agosto

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ATENÇÃO!!!

O professor sorteado e que acaba de ganhar uma assinatura de revistas à sua escolha: Aderrone Vieira Mendes. Parabéns, professor!

O sorteio ocorreu na presença do presidente do Sinpro Goiás, Alan Francisco de Carvalho e do diretor financeiro, Manoel da Silva Álvares.
E continuem nos acompanhando, o próximo sorteio será dia 13.09. Boa sorte!

 

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