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2ª Choice Competition

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O Movimento CHOICE, criado pela Artemisia Negócios Sociais, lançou um concurso para que pessoas engajadas na educação e em movimentos sociais criem uma ideia de negócio social para melhorar a educação no Brasil.

Para maiores informações e inscrições acesse o site oficial do projeto.

” E se você criasse uma ideia de negócio social para melhorar a educação no Brasil?”

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Álbum de fotos da Conferência Estadual de Educação

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Ministério do Trabalho responde à Contee sobre o tema da terceirização

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) encaminhou à Contee uma resposta à nota pública enviada pela Confederação contra o Projeto de Lei 4.330/04, que regulamenta a terceirização. No documento, sob o título de Nota Informativa 343, o MTE garante envidar esforços no sentido de atender às solicitações da Contee, que incluem, conforme o texto encaminhado ao Ministério, medidas no sentido de vedar a possibilidade de terceirizações na educação e garantir, em outros setores nos quais a terceirização não possa ser impedida, a equiparação dos trabalhadores terceirizados com os demais, dentro dos princípios constitucionais de igualdade e de não discriminação, assegurando a mesma representação sindical, a mesma remuneração, as mesmas condições de trabalho e as mesmas garantias a todos os trabalhadores.

O combate à terceirização na educação é tema de um dos eixos da Campanha Nacional de Valorização Profissional dos(as) Trabalhadores(as) em Educação lançada neste mês pela Contee, em parceria com as entidades filiadas. O tema é de fundamental importância, uma vez que, além da precarização das relações de trabalho, a terceirização nos estabelecimentos de ensino põe em xeque o próprio projeto pedagógico da escola e a qualidade da educação.

Além disso, a Contee tem atuado ao lado das demais categorias de trabalhadores brasileiros contra os absurdos propostos pelo PL 4.330, entre os quais a terceirização da atividade-fim e a não responsabilização solidária da empresa contratante do serviço. Amanhã (18), trabalhadores de todo o país estarão em Brasília para participar da Comissão Geral proposta pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, para debater o nefasto projeto de lei, que escancara a terceirização. Vamos dizer não à terceirização!

Leia abaixo a Nota Informativa encaminha à Contee pelo MTE:

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Combate à terceirização: Contee envia carta ao presidente da Câmara dos Deputados

Os efeitos perversos da terceirização de mão de obra, conforme a regulamentação proposta no Projeto de Lei 4.330, e a ausência total de sua discussão com os trabalhadores, entre outros aspectos negativos, motivaram o envio de uma carta da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) ao presidente da Câmara Federal, deputado Henrique Alves (PMDB).

A carta da Contee, entidade à qual o Sinpro Goiás é filiado, foi elaborada como parte da Campanha Nacional de Valorização Profissional dos Trabalhadores em Educação. Endereçada ao presidente da Câmara, também foi encaminhada às lideranças dos partidos e aos demais deputados.

Abaixo, a íntegra do documento, assinado pela professora Madalena Guasco Peixoto, Coordenadora-geral da Contee

Carta ao Presidente da Câmara dos Deputados

Deputado Henrique Eduardo Alves

Senhor Presidente,

Com os nossos respeitosos cumprimentos, trazemos-lhe a voz e a ponderação de mais de 1 milhão de profissionais da educação escolar, que se ativam em escolas particulares, espalhadas pelos 5.565 municípios brasileiros, e que se associam aos outros mais de 80 milhões que compõem a população econômica ativa do Brasil, sobre a “pertinência” da anunciada votação, pela plenária dessa augusta Casa Legislativa, do Projeto de Lei N. 4.330/2004, que trata da regulamentação da terceirização das relações de trabalho, nos próximos dias, apesar de a ele se oporem, além de todas as centrais sindicais de trabalhadores, autorizadas vozes do Poder Judiciário Trabalhista, em todas as suas instâncias, do Ministério Público do Trabalho e estudiosos dos direitos fundamentais sociais e do acreditado Departamento intersindical de Estatísticas e Estudos Sócios Econômicos (Dieese).

As referidas vozes, repitam-se, que se contam aos milhões entendem que, não obstante o destacado PL tramitar, por essa prestigiosa Casa Legislativa, há nove anos, o seu conteúdo que, até aqui, a rigor, somente foi discutido com os empresários, afronta todos os fundamentos, princípios e garantias sobre os quais se assenta a República Federativa do Brasil, bem assim, todos os tratados internacionais, por ela ratificados, e as convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Frise-se, Senhor Presidente, que os presidentes de todos os Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) e a maioria de seus corregedores também são contrários ao monstro chamado PL N. 4.330/2004. Como destaca a Carta recentemente enviada a V. Exª por 19 dos atuais 26 ministros do Tribunal Superior do Trabalho – que, consoante preconizam os Arts. 111 a 114, é a instância máxima da Justiça do Trabalho, no Brasil – e pela Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas (Anamatra) – que reúne milhares juízes -, não se extrai da análise do Relatório do Deputado Federal Artur da Maia qualquer garantia de que, se aprovado e sancionado o citado PL, dele advirá algum benefício para os trabalhadores.

Ao contrário, o que se extrai do seu conteúdo é a total negação dos fundamentos constitucionais da dignidade da pessoa humana e da valorização social do trabalho, insculpidos no Art. 1º, incisos III e IV, e 170, caput, da CR.

É bem de ver-se, Senhor Presidente, que a CR, no seu preâmbulo, que representa a síntese dos seus objetivos e metas, destaca que o Estado Democrático, por ela implantado, destina-se, antes de tudo, “…a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna…”.

Será que o PL sob destaque está acorde com estes objetivos e metas? Com exceção dos que o defendem, com todo o respeito, com objetivos escusos, ninguém que o analise consegue, nele, enxergá-los.

Será que a abertura da terceirização, para todas as atividades das empresas, inclusive a que se constitui no seu fim, com possibilidade de terceirização da terceirização, e de locação de mão-de-obra, nos moldes previstos pelo Código Civil (CC) de 1916, já suplantada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), há exatos setenta anos, contribuirão para dar efetividade ao fundamento da valorização social do trabalho? Sabendo-se que, hoje, mesmo com as restrições impostas pela Súmula 331, do TST, que só a admite para trabalho temporário, jamais para a atividade fim, 22% dos maiores devedores da Justiça do Trabalho são de empresas terceirizadas e oito em cada dez acidentes de trabalho, nelas acontecem.

Será que a terceirização do ensino, permitida pelo realçado PL, contribuirá para que a educação cumpra os objetivos que lhe são reservados pelo Art. 205, da CR, de proporcionar o pleno desenvolvimento da pessoa, o seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho?

Será que com a terceirização do ensino construir-se-á o padrão de qualidade social da educação, erigido à condição de princípio constitucional, pelo Art. 206, inciso VI, da CR?

Senhor Presidente, até aqui, não se divulgou nenhuma resposta balizada sobre estes e os muitos outros questionamentos, que se mostram necessários. O que se tem é apenas a profissão de fé dos que defendem o açodamento da aprovação deste PL.

Como a CR preconiza, em seu Art. 1º, Parágrafo único, que “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”, com respaldo nos argumentos retroexpendidos, que reputamos de inquestionável relevância social, para que se dê efetividade ao Art. 193, da CR- que estabelece: “A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais”-, e para que o Brasil não se transforme em um País politicamente democrático e socialmente fascista, parafraseando o sociólogo português, Boaventura Souza Santos, rogamos a V. Exª que faça o que não se fez até agora, ou seja, que transforme o PL sob questionamento em objeto de amplo debate, por meio de audiências públicas nessa Casa Legislativa e nas 27 assembleias legislativas, ouvindo-se os trabalhadores, sobre quem recairão as consequências da lei que, porventura, dele emane, por meio das centrais sindicais, as confederações, as federações e os sindicatos; os empresários, por meio de suas representações coletivas; os magistrados do trabalho, por suas associações; o Ministério Público do Trabalho; a OAB; e os parlamentares.

E mais: que somente ao depois deste único e verdadeiro exercício da democracia em matéria legislativa é que se pense em levar a voto tal PL, contemplando-se todas as propostas condizentes com os fundamentos, princípios e garantias constitucionais, que se colherem em mencionados debates.

Afinal, Senhor Presidente, não podemos nos esquecer jamais da milenar e imorredoura lição do filósofo e historiador grego, Plutarco, segundo a qual a obra prima da injustiça é parecer justa. Parecer sem ser.

Atenciosamente,
Madalena Guasco Peixoto
Coordenadora-geral da Contee

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MEC receberá propostas de aplicativos para tablets

O Ministério da Educação abriu inscrições até 21 de setembro para o recebimento de propostas de aplicativos educativos para tablets, que tenham por objetivo enriquecer o currículo dos alunos, bem como contribuir para a formação continuada dos professores.

De acordo com o edital publicado no Diário Oficial da União, o aplicativo deve ser totalmente gratuito para o usuário, funcionar no sistema operacional Android 4.0 e ficar hospedado na loja virtual Google Play. Os aplicativos inscritos devem estar redigidos em língua portuguesa, ou traduzidos para o português do Brasil. Também serão aceitos aplicativos educativos nos idiomas inglês e espanhol, desde que sejam aplicativos de cursos dos respectivos idiomas.

Os aplicativos podem ser desenvolvidos para quatro áreas diferentes. A primeira delas é de enriquecimento curricular, voltada para as diferentes etapas da educação básica. Há também duas áreas voltadas para a capacitação dos professores e por fim, uma área para desenvolver aplicativos acessíveis para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades-superdotação.

Em 23 de setembro, haverá a instalação de um comitê técnico, que avaliará as propostas inscritas. A homologação dos resultados será publicado no DOU em 22 de novembro. O prazo para recursos vai de 25 de novembro a 2 de dezembro. Os resultados finais sairão em 10 de dezembro de 2013.

Participe!

Fonte: Portal MEC.

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Professoras filiadas ao Sinpro ganham mais dois brindes: assinatura de revistas e um tablet Samsung

 

Sorteio: Sorteio: número 10667 –  a assinatura de revista da Editora Escala vai para a professora Analee Alves de Oliveira Santos Sorteio-11Sorteio: número 14811 – um tablet Samsung. Ganhadora: professora Adriana Costa Borges

 

Cumprindo a programação de sorteio de brindes em comemoração aos 50 anos de sua carta sindical, Sinpro Goiás realizou, na sexta-feira, 13 de setembro de 2013, mais um sorteio de brindes para os professores sindicalizados, em dia com suas mensalidades.

Desta vez foram dois prêmios, como sempre sorteados pelo número de inscrição no sindicato. O primeiro, foi o ressorteio de uma assinatura de revista da Editora Escala, à escolha do ganhador. A felizarda foi a professora Analee Alves de Oliveira Santos, da Escola Parque, de Goiânia. Número sorteado: 10667

O segundo sorteio teve como ganhadora de um tablet Samsung Galaxy 7 Adriana Costa Borges, da PUC Goiás. Número sorteado: 14811

Os professores, sindicalizados, têm sete dias úteis para retirarem seus prêmios, pessoalmente, na sede do Sinpro Goiás, apresentado comprovantes de que estão em dia com suas mensalidades. Antes, confirmar horário, pelo telefone 3261-5455.

 

O sorteio de brindes

Em comemoração aos 50 anos de sua carta sindical,  Sinpro Goiás está realizando realizados 10 sorteios de valiosos brindes, entre os nossos professores e professoras sindicalizados.

Prepare-se você também!

Qualquer docente filiado ao Sinpro Goiás poderá ser agraciado.

Serão quatro tablets, (dois dos quais já sorteados) e seis assinaturas de revistas relacionadas ao segmento da educação, à escolha do sorteado.

Isso para começar! Depois, teremos muito mais, nestas festividades!

Atenção: o sorteio ocorrerá na sede do Sinpro Goiás e não é necessário se inscrever, pois participarão os(as) professores(as) sindicalizados e que estejam em dia com suas contribuições sindicais.

Confira as datas dos sorteios, sempre às sextas-feiras:

 

Agosto: dias 16 e 30 (realizados)

Setembro: dias 13 (realizado) e 27

Outubro: dias 11 e 25

Novembro: dias 8 e 22

Dezembro: dias 13 e 20

Os resultados serão divulgados no nosso portal e mídias sociais. Fique de olho e boa sorte!

 

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Histórias em quadrinhos podem ajudar a formar leitores, diz Instituto Pró-Livro

hq escola

A gerente executiva de Projetos do Instituto Pró-Livro (IPL), Zoraia Failla, disse em entrevista à Agência Brasil, que as histórias em quadrinhos (HQ) podem ser uma ferramenta para formar leitores e auxiliar na educação de crianças e adolescentes. “Eu penso que dentro de um espaço de mediação, todo tipo de leitura é importante, especialmente para a gente tirar aquela imagem que se cria em relação a um livro que é oferecido em uma sala de aula e que se transforma em obrigação, em tarefa.”

Zoraia acredita que o trabalho com quadrinhos dentro da escola pode quebrar um pouco a seriedade do livro, contribuindo para trazer a criança e o jovem para a leitura de uma forma mais prazerosa e interessante. “Eu acho que pode ser um meio, nunca um fim. Porque o quadrinho pode até trabalhar algum conteúdo, mas o faz de forma superficial. Como incentivo à leitura, ele pode ser um mobilizador”, disse.

Para a gerente do IPL, a HQ pode desenvolver habilidades na escola, entre as quais a concentração e o interesse pela leitura em geral. “Sem dúvida, deveria ser melhor trabalhada para conseguir que, a partir dali, o aluno se interesse por uma leitura um pouco mais complexa, com mais conteúdo.” Zoraia avaliou que é preciso se usar hoje todos os meios para conseguir conquistar as crianças e jovens para a leitura.

Zoraia indicou que a HQ pode ser um instrumento eficiente para passar conteúdos de disciplinas curriculares, como história, ciências e geografia, para os estudantes. “É uma forma talvez mais agradável, mais interessante, para a garotada de hoje, de levar o conhecimento”. Como as crianças, em geral, sentem uma atração forte pelos quadrinhos, que são considerados uma forma de entretenimento, ela avalia que “seria inteligente usar essa ferramenta como uma forma de trazer a garotada seja para a leitura, seja para conteúdos mais complexos”.

O diretor comercial da Comix Book Shop, uma livraria especializada em histórias em quadrinhos, Jorge Rodrigues, destacou a qualidade, inclusive literária, das histórias em quadrinhos feitas no Brasil. “Hoje, a gente tem crescido bastante na produção de quadrinhos nacionais. O mercado independente, onde o autor mesmo produz o seu livro, edita e lança, aumentou muito de uns anos para cá e há gráficas que imprimem com demanda menor. Com isso, há muitos projetos e ideias muito boas sendo lançadas que, de repente, não encontraram respaldo nas editoras”, disse.

Rodrigues ressaltou que muitas editoras têm investido em adaptar literatura clássica para quadrinhos. “É uma vertente que tem crescido muito no mercado”. O objetivo, conforme enfatizou, é que o governo compre e as escolas venham a consumir esse produto, visando que seja uma ferramenta na parte da educação.

Incluir os HQs na sala de aula pode ser um ótimo estímulo a seus alunos, professor!

Fonte: Sinpro RS, com informações de Terra.

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Creche e salário do docente estão entre prioridades de recursos do petróleo

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, declarou ontem (11/09) que a educação infantil e a melhoria do salário dos professores estão entre as prioridades para a aplicação dos recursos dos royalties do petróleo. Mercadante disse que o impacto dos recursos na educação ocorrerá a médio prazo.

“O grande salto dos royalties vai começar a acontecer daqui a quatro, cinco anos com a produção do Campo de Libra. Em sete, dez anos, teremos volumes expressivos de aporte de recursos na educação”, disse em entrevista ao programa de rádio Bom Dia, Ministro.

Na segunda-feira (9), a presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que destina 75% dos royalties do petróleo à educação e 25% à saúde. “Nesse início, os recursos não serão tão significativos, mas, ainda assim, nossa prioridade será aumentar os recursos do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação] e melhorar o repasse para ajudar as prefeituras e estados a darem mais importância à formação dos professores e a melhorar salários.”

Em relação à educação infantil, o ministro lembrou que é preciso cumprir a determinação de ter, até 2016, todas as crianças a partir dos 4 anos de idade matriculadas na educação básica. O ministro disse ainda que é preciso ter nos próximos anos 50% das crianças até 3 anos nas creches. Hoje, apenas 23% delas estão nessas instituições.

A ampliação das escolas de tempo integral e o pacto pela alfabetização na idade certa também foram citados pelo ministro da Educação. O pacto estabelece que todas as crianças até os 8 anos de idade sejam alfabetizadas e tenham os conhecimentos adequados em matemática.

Fonte: Uol Educação.

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Jogo de matemática na educação infantil

Jogo da Memória

O blog Pequenos Grandes Pensantes  ensina, em uma de suas matérias, um jogo da memória para ser trabalho com crianças do ensino infantil, que induz o raciocínio lógico e estimula a afinidade com os números e a matemática. Nas palavras da autora do blog, “Uma forma lúdica e divertida de introduzir os números com suas respectivas quantidades, ou seja, assimilar o concreto com o abstrato”.

Para se construir o jogo, usa-se copos plásticos, tampinhas de refrigerante ou outro tipo de recipiente, desde que todas sejam da mesma cor e tamanho. Dentro colocam-se os números a serem trabalhados, um em cada tampa ou copo. Nos outros para formar os pares cola-se miçangas, botões, o que o educador desejar, lembrando que devem ser iguais nesta parte também e de acordo com cada número a ser trabalhado.

Após a construção do material, reúna os alunos em mesas ou em um círculo no chão, explique sobre os números e suas respectivas quantidades. Vire as tampinhas ou os copos para baixo e os misture. Um estudante por vez desvira um par das tampas ou copos. Se acertar o par o este fica com as tampas e tenta novamente até errar. Quando se erra passa a vez para o próximo. Lembrando que quando se erra as tampas ou copos, estes deverão continuar virados para estimular a memória dos demais participantes. Ganha quem fizer o maior número de pares.

Que comece o jogo!

Com informações de Pequenos Grandes Pensantes.