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Carta-resposta ao presidente do Sepe, Professor Flávio Roberto de Castro

O Presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Município de Goiânia, Professor Flávio Roberto de Castro, em entrevista concedida à Televisão Anhanguera, no último dia 20, revelou que desconhece a realização de qualquer trabalho docente, fora do ambiente escolar; e que o pagamento de 5,25 semanas, por mês, inclui todas as tarefas docentes, quer realizadas em sala de aula, quer fora delas.

Com o devido respeito, as palavras do Presidente do Sepe não encontram eco na realidade social, na Constituição Federal, na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei N. 9.394/96.

Primeiro, porque é do conhecimento de todos, ao que parece, menos do Presidente do Sepe, que o trabalho docente não se resume à regência de classe. Ao contrário, vai muito além desta, pois que exige estudo, formação continuada, preparação de aulas, correção de exercícios, provas e tarefas, preenchimento de diários de classe e anotações do acompanhamento da aprendizagem dos alunos.

Todas estas atividades, com exceção da regência de classe, são realizadas fora da sala de aula. Como durante todo o período em que o docente permanece na escola, o faz em sala de aula, com exceção das reuniões pedagógicas e conselhos de classe, claro está que as demais atividades são realizadas em casa.

Como os salários são baixos, os docentes vêem-se obrigados a trabalhar os três períodos de aula; restando-lhe, portanto, as madrugadas, os sábados, domingos e feriados para o desenvolvimento das demais tarefas.

Frise-se que nenhuma escola particular de educação básica proporciona aos seus docentes condições para que desenvolvam as demais funções pedagógicas, no seu ambiente; bem assim, recusam-se, terminantemente, a remunerá-las. Não obstante a Constituição Federal preconizar que a valorização dos profissionais da educação escolar é princípio sobre o qual se assenta o ensino, e de a LDB, em seu Art. 67, inciso V, determinar que na carga horária semanal é obrigatória a reserva de período específico, para estudo, planejamento e avaliação. O Estado de Goiás e o Município de Goiânia destinam um terço da carga horária semanal de seus docentes, para estas finalidades. As escolas particulares não destinam nem um minuto.

Segundo, porque o Art. 322, da CLT, o 7°, da Lei N. 605/49, e a Súmula 351, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), combinados, estabelecem que a remuneração dos docentes é calculada com base em quatro semanas e meia, acrescidas, cada uma delas, um sexto, a título de repouso semanal remunerado, não condicionando este cálculo ao cumprimento de tarefas outras, que não sejam aulas.

Tanto isto é verdadeiro, que, conforme já explicitado, a LDB, em seu Art. 67, determina a destinação de parcela da carga horária semanal, para estudo planejamento e avaliação, sem prejuízo da remuneração.

A Constituição Federal, em seu Art. 7°, inciso XV, assegura o repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos, como direitos de todos os trabalhadores urbanos e rurais, igualmente, não o condicionando a nenhum evento.

Ademais, o Art. 884, do Código Civil (CC) veda o trabalho gracioso e o enriquecimento sem causa.

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Mais quatro professores são premiados no sorteio de brindes dos 50 anos

 

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Mais quatro brindes foram sorteados dia 21 de outubro de 2013, segunda-feira, como parte das atividades de comemoração dos 50 anos do Sinpro Goiás. O sorteio é exclusivamente entre os professores sindicalizados, com suas mensalidades em dia.

Os felizardos

 Desta vez, foram os seguintes os professores que tiveram seus nomes sorteados, pelos números de códigos de cadastro no sindicato:

            Professo Luiz Antônio Estevam – PUC Goiás-  Prêmio: Assinatura de uma revista da Editora Escala, a escolher, por um ano.

            Professora Sirlenea Garcia de Oliveira Dantas – Organização Cultural Educacional e Colégio Boas Novas –  Prêmio: Assinatura de uma revista da Editora Escala, a escolher, por um ano.

Professor Edson Nishi – PUC Goiás –  Prêmio: um tablet Samsung

            Professora Ana Luiza Reis Silva Vasques –  Escola Módulos e Comunidade Educacional O Pequeno Príncipe – Prêmio: um tablet Samsung

O sorteio que se deu no dia 21 de outubro incluiu a premiação que não ocorreu no dia 11, que não foi possível se realizar, em razão da agenda de calendário de eventos.

Assim, foram sorteados, no dia 21, dois tablets e duas assinaturas de revistas, uma delas em ressorteio.

Os professores, sindicalizados, têm sete dias úteis para retirarem seus prêmios, pessoalmente, na sede do Sinpro Goiás, apresentado comprovantes de que estão em dia com suas mensalidades. Antes, confirmar horário, pelo telefone 3261-5455. Os prêmios não retirados nesse prazo de sete dias úteis entram para ressorteio.

O sorteio de brindes

Em comemoração aos 50 anos de sua carta sindical, a se completarem em 27 de dezembro próximo, Sinpro Goiás vem realizando, desde agosto, em datas previamente anunciadas, sorteios de 10 valiosos brindes, entre os nossos professores e professoras sindicalizados e com suas mensalidades em dia.

Prepare-se você também!

Qualquer docente filiado ao Sinpro Goiás poderá ser agraciado.

Serão quatro tablets, (dois dos quais já sorteados) e seis assinaturas de revistas relacionadas ao segmento da educação, à escolha do sorteado.

Atenção: o sorteio ocorrerá na sede do Sinpro Goiás e não é necessário se inscrever, pois participarão os(as) professores(as) sindicalizados e que estejam em dia com suas contribuições sindicais.

Confira as datas dos sorteios, sempre às sextas-feiras:

Agosto: dias 16 e 30 (realizados)

Setembro: dias 13 e 30 (realizados)

Outubro: dias 11 (transferido para o dia 21) e 25

Novembro: dias 8 e 22

Dezembro: dias 13 e 20

Os resultados são  divulgados no nosso portal e mídias sociais.

Fique de olho e boa sorte!

 

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TV Anhanguera: professores da rede particular cobram remuneração por trabalho extraclasse

Deu na TV Anhanguera – Domingo de Greve em Goiás

 Professores da rede particular cobram remuneração por trabalho extraclasse”

 

Como protesto, eles suspenderam atividades no final de semana, em Goiânia
Sindicato de escolas particulares nega que categoria não receba pelo serviço.

 

Imagem-adeladir_entrevista_TVProfessores de escolas particulares de Goiânia reclamam da falta de remuneração por trabalhos extraclasse, como preparar aulas e corrigir provas. Para alertar sobre o problema, eles protestaram no domingo (20) de uma forma diferente: suspenderam as tarefas escolares e dedicaram o dia ao lazer. O sindicato da categoria acredita que 5 mil profissionais aderiram ao movimento.

Adeladir Abadia da Silva é uma das professoras que paralisaram as atividades. Lecionando em escolas municipais e particulares, ela afirma que educadores da rede pública recebem pelo trabalho levado para casa.

Clique aqui, ou na foto acima, para ver o vídeo da matéria da TV Anhanguera)

 

“No município, nós temos esse tempo para planejar, e no estado também fornece esse tempo para o professor fazer o planejamento na escola. No setor privado ainda não tem. A gente entende que o mais importante pra nós, e prazeroso, é estar na sala de aula com o aluno. Mas o nosso trabalho é muito maior fora da sala de aula e não é remunerado”, ressalta Adeladir.

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Professor Alan: “A não realização de atividades docentes em casa vai repercutir”

Reunindo 236 escolas, o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia nega que os professores trabalhem mais do que o devido. “Desconheço alguma escola que passe trabalho para o professor durante o final de semana. Se o faz, faz contra a orientação do sindicato. O mês tem 4.2 semanas e o professor recebe por 5.25 semanas. Esse 0.75 semana é para o trabalho extraclasse e descanso remunerado”, afirma o presidente do sindicato, Flávio Roberto.

)Fonte: Portal G1 – reprodução integral de texto)

 

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Toma posse a nova diretoria do Sinpro Goiás

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À mesa, presidida pelo professor Alan Francisco de Carvalho, autoridades da área de educação e sindicalistas prestigiam a posse da nova diretoria do Sinpro Goiás

 

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) tem nova diretoria. Em solenidade realizada na noite de quinta-feira, dia 17 de outubro, foram empossados os sindicalistas que responderão pela direção da entidade que representa os docentes dos estabelecimentos particulares de ensino, em Goiás, pelo triênio 2013-2016. Na presidência, permanece o professor Alan Francisco de Carvalho e, na vice-presidência, está o professor Orlando Lisita Júnior, que é também atual presidente da Associação de Professores da PUC Goiás (Apuc).

Prestigiado pela presença de autoridades da área da educação e por sindicalistas, o evento foi realizado no auditório do Hotel Empresarial Biss Inn, no Setor Universitário, em Goiânia. O cerimonial esteve a carga da professora Zilmarina Zilmarina Camilo de Oliveira, Secretária de Gênero e Etnia do Sinpro Goiás. O evento foi, também, um momento de celebração dos 50 anos existência do Sinpro Goiás, que se completarão dia 27 de dezembro.

Na solenidade, também foram empossados os quatro novos delegados sindicais eleitos pelos professores da PUC Goiás: Goiaz do Araguaia Leite Vieira; Mardônio Pereira da Silva; Maria Ximena Vázquez F. Lima e Rodrigo Mariano da Silva.

Compondo a mesa, presidida pelo professor Alan Francisco de Carvalho, estavam a professora Maria Ester Galvão de Carvalho, presidenta do Conselho Estadual de Educação; professor Elcivan Gonçalves França, presidente do Conselho Municipal de Educação; professor Geraldo Profírio Pessoa, presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (FitrasBC); professora Ailma Maria, presidenta da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); professora Maria Eusébia, presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Cleuber Maia, representante da Força Sindical, em Goiás.

Em breves pronunciamentos, os integrantes da mesa saudaram a diretoria do Sinpro Goiás e fizeram referências à trajetória de 50 anos do sindicato. O professor Alan Francisco de Carvalho, em seu discurso, teceu considerações sobre os desafios a serem enfrentados pela gestão que se inicia e reafirmou o compromisso dos que tomaram posse com a tradição de luta do sindicato, seu compromisso com a categoria docente, em defesa dos interesses e seus direitos dos profissionais do ensino, assim como com a construção de um país mais justo, por meio da educação.

A noite foi, ainda, marcada por homenagens à professora Adeladir Abadia da Silva e ao professor e advogado José Geraldo de Santana. Até então vice-presidente do Sinpro Goiás, ela deixou a diretoria, porém continua a ser a representante da categoria no Conselho Municipal de Educação.

Geraldo Santana recebeu a homenagem por ser, ao longo de vida de professor, intensamente dedicado ao sindicato e à causa da educação. Ele foi presidente do Sinpro Goiás por quatro mandatos, de 1986 a 1998, período em que, por exemplo, atuou de modo decisivo quando da elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de Goiás. Na extensa folha de serviços prestados à categoria docente, conta-se ainda, a sua marcante presença na galeria de presidentes do Conselho Estadual de Educação.

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Insaes é aprovado pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara

A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou hoje (16) o Projeto de Lei 4.372/2012, que cria o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior (Insaes). De extrema importância para a educação brasileira, a proposta, na forma no parecer favorável do relator deputado Alex Canziani (PTB-PR), foi apoiada pela maioria, mas recebeu voto contrário dos parlamentares Silvio Costa (PSC-PE), Augusto Coutinho (SDD-PE), Jorge Corte Real (PTB-PE), Isaias Silvestre (PSB-MG) e Erivelton Santana (PSC-BA).

O PL ainda precisa passar pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça. No entanto, dados o número de votos contrários e o lobby feito pelos empresários do ensino superior contra a matéria, a aprovação desta quarta-feira (16/10) representa a vitória em mais uma batalha no sentido de garantir uma educação superior de qualidade no Brasil e combater a financeirização do setor.

O Insaes representa uma maior capacidade do Estado de atuar na garantia da qualidade da educação, inclusive em instituições que vivem do dinheiro público. Um dos pontos fundamentais do PL é a determinação de que as fusões e incorporações de empresas no ensino superior se deem mediante aprovação prévia do MEC. O projeto também exige que, para credenciamento e recredenciamento, as instituições estejam em regularidade perante as fazendas federal, estadual e municipal, a seguridade social, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e a Justiça do Trabalho. A criação do Insaes é fundamental para assegurar que a educação brasileira seja de fato tratada como prioridade para o desenvolvimento nacional.

 

Fonte: Contee

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Entidades sindicais explicam aos pais, alunos e professores o que é greve no domingo

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Senhores pais,

Senhoras mães,

Jovens alunos(as),

Ao cumprimentá-los, cordialmente,  pedimos a sua atenção para algumas reflexões importantes que pretendemos apresentar-lhe, neste pequeno texto:

Há consenso na sociedade sobre a importância da educação, que representa para o bem estar e para a inserção no meio social,  o mesmo que o oxigênio para a vida.

O desejo maior de todo pai, toda mãe é o de  garantir boa educação para os seus filhos, pois dela dependem, a cada instante, para conseguir êxito na vida social.

Em uma palavra: a educação escolar, sem prejuízo da que é ministrada em casa, constitui-se na mola mestra para a inclusão e o desenvolvimento sociais. Tanto isto é verdadeiro que a Constituição de 1988, propositadamente, escolheu-a como o sendo o primeiro e principal direito fundamental social; atribuindo-lhe três objetivos, que são os de proporcionar o pleno desenvolvimento da pessoa humana, o seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho.

Há, ainda, o consenso social de que a educação escolar tem como os dois agentes (atores) principais os (as) alunos(as), a quem ela se destina, e os profissionais da educação escolar (professores e técnicos administrativos), que têm a árdua tarefa de ser os mediadores do processo de aprendizagem do primeiro agente, para o exercício da cidadania e para o trabalho.

Os (as) Senhores (as), os (as) alunos (as) e os demais membros da sociedade, esperam destes profissionais, com justa razão, a cada dia, uma lição pedagógica, em cumprimento ao conteúdo  programático da Matriz Curricular do ano em que se encontram, pois, são sabedores de que sem preciosas lições deste conteúdo, não haverá sucesso escolar, sobretudo quanto à ascensão  a etapas e ao nível superior: a universidade, que confere aos estudantes os seus passaportes para a vida profissional.

Vejam quão grande é o desafio daqueles que medeiam o conhecimento e quão importante é o trabalho que realizam em prol da formação do (a) cidadão (ã).

Aqui, começam as dificuldades destes profissionais e que, normalmente, não são do conhecimento dos senhores, das senhoras e dos jovens.

Primeiro, como regra, recebem baixa remuneração, ou em palavras populares, ganham pouco; o que os obriga a assumir carga horária semanal, em sala de aula, 40 (quarenta) horas semanais, isto tanto no nível básico como no superior, com raras exceções.

Segundo, as responsabilidades dos profissionais da educação escolar, para com a aprendizagem de seus alunos, não se resumem ao encontro em sala de aula. Há muitas outras atividades para além desta, e tão relevantes como ela, quais sejam: o atendimento individualizado a cada um e aos seus pais e mães, para que possam sanar dúvidas, ouvir anseios e aptidões; a preparação das aulas  e das tarefas e provas, que, por  representar o diagnóstico da aprendizagem, necessitam de criteriosa correção e interação com os(as) alunos(as) sobre o que está bom e o que demanda mudanças; o lançamento de conceitos e notas, nos boletins, sejam ainda físicos, sejam eletrônicos.

Muito bem, se, via de regra, o profissional da educação escolar trabalha 40 (quarenta) horas por semana, em sala de aula, ministrando conteúdo ou sanando dúvidas, a que horas ele prepara as aulas, as suas tarefas, corrige-as e lança os conceitos e notas nos respectivos boletins?

As respostas a estas questões não são do conhecimento de muitos. Isto porque este trabalho não é visto e não repercute, apesar de ser imprescindível para o desenvolvimento da boa educação; e não é visto nem ganha repercussão porque é realizado em casa, às noites, às madrugadas, aos domingos e aos feriados.

Assim é que, enquanto os pais, as mães e a crianças e jovens alunos, merecidamente, descansam, às noites, às madrugadas, aos domingos e feriados, os profissionais da educação escolar trabalham, ou seja, mesmo nestes  horários e dias, são privados de seu descanso.

Em decorrência desta carga de trabalho, a que se desenvolve em sala de aula e a que é realizada em casa, que lhe é exigida, e sempre com mais rapidez e mais qualidade, o profissional da educação escolar vive estressado, frequentemente, doente, e sem as necessárias condições para o seu aprimoramento profissional; e, o que é pior: além de em geral ganhar pouco, nada recebe pelas tarefas de casa.

Com a finalidade de lhe trazer ao conhecimento as dificuldades e a sobrecarga de trabalho destes profissionais, simbolicamente, no próximo dia 20, domingo, realizaremos, nas vinte e sete unidades da federação, um dia de greve; organizado e coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), que representa, mais de um milhão destes trabalhadores.

É claro que esta greve simbólica, aparentemente, não afetará a escola nem os alunos, pois os dias de aula, normalmente, são de segunda a sexta-feira. No entanto, se os docentes não realizam as suas tarefas fora da sala de aula, em dia de domingo, de feriado e às noites e madrugadas, em brevíssimo período de tempo, isto refletirá negativamente no trabalho escolar e na aprendizagem dos alunos. Quer dizer, todos serão atingidos.

Por tudo isto, pedimos o seu apoio para o  debate que ora abrimos sobre o trabalho escolar e as condições em que se desenvolve por um de seus dois agentes principais: os profissionais de educação escolar.

Estes profissionais almejam apenas melhores salários e destinação de parcela de sua carga horária semanal, na escola, para que possam nela realizar todas as atividades inerentes à sua profissão, passando, com isso, a usufruir do sagrado direito ao descanso, à noite, aos domingos e aos feriados.

Contamos com o seu imprescindível apoio.

Fitrae BC

Sinpro Goiás

Sinproep

Sintep

Sinaae

Sinpror

Sintepett

Sintea

Saep

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Escolas denunciadas Sinpro Goiás serão notificadas para mesas-redondas no Ministério do Trabalho

            O permanente trabalho do Sinpro Goiás no sentido de jamais deixar passar em branco as irregularidades trabalhistas e a exploração do trabalho docente, nas instituições particulares de ensino tem resultado em numerosos pedidos para realização de mesas-redondas, na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Goiás (SRTE).

            As denúncias dos professores chegam tanto por reclamações feitas diretamente na sede do Sinpro Goiás, quanto por e-mail e pelo Disc-Denúncia, de ligação gratuita (0800-607-2227).

            Há ainda outras escolas que, mediante notificação do Sinpro Goiás, deverão responder pelas ilegalidades apontadas pelos professores – as mais comuns são: falta de anotações nas carteiras de trabalho; não recolhimento de FGTS e de INSS. Em recente relação, estão os colégios: Quantum; Cerrado; Athos; Eficaz, todos de Goiânia, e Faculdade de Iporá.

Nas correspondentes notificações, o Sinpro Goiás alerta que o não atendimento das obrigações de fazer e de não fazer, constante do documento encaminhado aos gestores dessas instituições de ensino, levará o sindicato a tomar medidas administrativas e judiciais cabíveis, com a finalidade de garantir os direitos dos professores.

            Veja, abaixo, a relação de escolas que deverão ser chamadas a dar explicações à SRTE sobre as ilegalidades trabalhistas, pelas quais foram denunciadas.

Relação de escolas que serão chamadas para mesas-redondas na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Goiás:

Aprender para Viver

Associação Ágape Creche Filantrópica

Centro Educacional Batista Ltda

Colégio Avalon

Colégio Delta

Colégio Doce Mel

Colégio Interativa

Colégio Marista

Colégio Master Ltda

Colégio Meta Júnior

Colégio Millenium Class

Colégio Objetivo de Trindade

Colégio Protágoras

Colégio Visão

Educandário Paranaíba

Escola Alegria de Estudar Ltda

Escola Berçário Escola Luz Cristal

Escola Canadense de Goiânia

Escola Centro Educacional Professora Eloisa Matos

Escola Comunidade Cristal Carrossel

Escola Dinâmica 13 de maio

Escola Educandário Afrânio de Azevedo

Escola El-Shadai

Escola Integrada Centro de Interesse

Escola Módulos

Escola Nova Opção Gotinhas do Saber

Escola Poligonal

Faculdade Aliança

Faculdade Unicamp

Faculdade Unifam

PUC Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Universidade Salgado de Oliveira

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Comissão de Educação debate principais pontos do PNE em audiência pública

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) realizou audiência pública nesta terça-feira (15/10), sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 103/2012, que estabelece um novo Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2014-2023. O debate foi solicitado pelo relator da proposta, senador Alvaro Dias (PSDB-PR).Os principais temas abordados durante a audiência foram fontes de financiamento; política de valorização e capacitação do professor; e inclusão de alunos com deficiência na escola regular.No debate, foi consensual entre os participantes que o financiamento pelas verbas extras dos royalties do petróleo e a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB), no último ano do PNE, não serão suficientes para bancar as metas do plano. Com isto, a senadora Ângela Portela (PT-RR) disse que o Senado vai instalar uma Comissão Especial exclusiva para debater a questão do financiamento da educação. Segundo a senadora, está comissão será presidida por ela mesma e terá como relator o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).

O representante do Conselho Nacional de Educação (CNE), conselheiro Luiz Dourado, além de reivindicar mais recursos da União para a educação básica, defendeu a criação de um fundo nacional para o financiamento do setor. Outra questão relevante foi levantada pela presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Rodrigues Repulho, que é o financiamento da creche e da educação infantil como ponto mais desafiador, já que demanda maior volume de recursos.

Meta 4

O ponto mais polêmico da matéria é a Meta 4 do PNE, que contém 20 itens no total e regula a inclusão escolar de pessoas com deficiência. A CE se debruça sobre a redação dada por substitutivo da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que estabelece a universalização do acesso à educação básica para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, assegurando-lhe atendimento educacional especializado preferencialmente na rede regular de ensino.

Apesar de ser diferente da redação proposta pelo governo, o texto aprovado pela CCJ “avançou muito, pois assegura atendimento educacional especializado preferencialmente na rede de ensino regular, mas resguarda também o atendimento de entidades especializadas na área”, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Educação, José Henrique Paim.

Ao se pronunciar, a representante do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Leuzinete Pereira da Silva, elogiou outra inovação do Senado ao texto do PLC 103/2012: “a previsão de definir, no segundo ano de vigência do PNE, indicadores de qualidade, política de avaliação e supervisão para entidades públicas e privadas de ensino que prestam atendimento a alunos com deficiência intelectual”.

É importante frisar que o texto aprovado pela CE, comissão de mérito, será o texto a ser deliberado pelo Plenário do Senado. A próxima audiência pública sobre o tema acontece na próxima terça-feira (22/10), os horários e locais ainda serão definidos oportunamente.

Além do senador Alvaro Dias e do presidente da CE, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), participaram do debate os senadores Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Ângela Portela (PT-RR), Ana Amélia (PP-RS), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Ana Rita (PT-ES), Osvaldo Sobrinho (PTB-MT) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).

Fonte: Portal CTB. Matéria de Daiana Lima 

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Nova diretoria do Sinpro Goiás toma posse nesta quinta-feira

A nova diretoria do Sinpro Goiás, eleita em pleito realizado no início de setembro toma posse nesta quinta-feira, dia 17 de outubro. O evento será realizado às 19h30, no Hotel Empresarial Biss In, na Avenida Anhanguera, 1.157, setor universitário.

A diretoria que responderá pela gestão do Sinpro Goiás pelo próximo triênio tem à frente o professor Alan Francisco de Carvalho, reconduzido ao cargo de presidente, e o professor Orlando Lisita Júnior, como vice-presidente.

No mesmo período, foram também eleitos os delegados sindicais da PUC Goiás:

Goiaz do Araguaia Leite Vieira; Mardônio Pereira da Silva; Maria Ximena Vázquez F. Lima e Rodrigo Mariano da Silva.

Veja, abaixo, a nova composição da diretoria do Sinpro Goiás e, a seguir, a relação da representações do Sinpro Goiás nos fóruns, conselhos e órgãos de estados.

 

 

Diretoria  do Sinpro Goiás – Gestão 2013/2016

 

MEMBROS EFETIVOS

Alan Francisco de Carvalho

Presidente

 

Orlando Lisita Junior

Vice-Presidente

 

Orestes dos Reis Souto

Secretário Geral

 

Manoel da Silva Álvares

Secretário de Administração e Finanças

 

Raílton Nascimento Souza

Secretário de Formação

 

Rosilayne dos S. C. Silva

Secretária de Comunicação

 

Zilmarina Camilo de Oliveira

Secretária de Gênero e Etnia

 

MEMBROS SUPLENTES

Willian Mendes Costa

Departamento de Esporte, Cultura e Lazer

Genésio Carlos Zaffalon

Milna Martins Arantes

Gilson Xavier Azevedo

Eci Vieira Vaz

Flaviana Maria Mendes Bazílio

 

Dayanne Caroline de Melo

 

_____________________________________________

CONSELHO FISCAL

MEMBROS EFETIVOS

Nivaldo dos Santos

Sônia Maria R. dos Santos

Nárdia de Castro C. Balby

 

 

MEMBROS SUPLENTES

Paulo Henrique Faria Nunes

João Batista Valverde Oliveira

Edmilson da Silva Álves

______________________________________________

DELEGAÇÃO FEDERATIVA

MEMBROS EFETIVOS

Ana Rita Marcelo Castro

Luiz Humberto R. Sales

MEMBROS SUPLENTES

Amarildo Alves Terra

Elaine André Tavares

 

_____________________________________________

Representações do Sinpro Goiás

Conselho Estadual de Educação
Titular: Alan Francisco de Carvalho
Suplente: Manoel da Silva Álvares

Conselho Municipal de Educação
Titular: Adeladir Abadia da Silva

Fórum Estadual de Educação
Titular: Geraldo Profírio Pessoa
Suplente: Edmilson da Silva Alves

Fórum Municipal de Educação
Titular: Orestes dos Reis Souto
Suplente: Willian Mendes Costa

Fórum Goiano de Educação Infantil
Titular: Rosilayne dos S. Cavalcante Silva
Suplente: Elaine André Tavares

Fórum Goiano de Mulheres
Titular: Zilmarina Camilo de Oliveira

Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
Railton Nascimento Souza
Sônia Maria Ribeiro dos Santos
Edmilson da Silva Alves
Orestes dos Reis Souto
Adeladir Abadia da Silva

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee
Alan Francisco de Carvalho
Geraldo Profírio Pessoa

Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central-FitraeBC
Coordenador Regional
Alan Francisco de Carvalhoc
Delegados Suplentes
Zilmarina Camilo de Oliveira
Adeladir Abadia da Silva
Edmilson da Silva Alves
Delegada Representante
Sônia Maria Ribeiro dos Santos

Fórum Goiano de Mulheres
Zilmarina Camilo de Oliveira

Conselho Estadual da Mulher de Goiás – Conem-GO
Titular: Zilmarina Camilo de Oliveira
Suplente: Adeladir Abadia da Silva

Assessoria Especial de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial – ASPPIR
Titular: Zilmarina Camilo de Oliveira
Suplente: Sebastião Adilson Dionísio Brandão