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Novo aumento de juros é afronta à classe trabalhadora

O Comitê de Política Econômica do Banco Central acaba de anunciar mais um aumento na taxa de juros básica do país. Na quarta-feira 15, após dois dias de reunião, o Copom elevou a Selic para 10,5% ao ano, decisão que consolida o Brasil como o campeão mundial dos juros altos.

Para a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), o sétimo aumento consecutivo da Selic é uma afronta aos interesses do povo brasileiro e de sua classe trabalhadora. Os custos de tal decisão são altíssimos e colocam em xeque o desenvolvimento do país. Cálculos mostram que os credores da dívida pública embolsam cerca de R$ 12 bilhões ao ano a cada 1% de aumento dos juros, ao passo em que setores como Saúde e Educação se veem com orçamentos aquém do que os necessários para atender as demandas do povo brasileiro.

É importante recordar que até abril de 2013 a Selic se encontrava em um patamar mais aceitável (embora ainda elevado), de 7,5% ao ano. Desde então, o Banco Central, com a complacência do governo federal, se dobrou à pressão do mercado financeiro e, reunião após reunião, tem se mantido em perfeita sintonia às demandas dos rentistas.

Diante desse cenário, reforça-se a necessidade de as centrais sindicais se posicionarem de modo unitário perante o governo e a sociedade. É preciso combater de maneira firme e propositiva essa política macroeconômica conservadora, além de exigir a retomada de nossa pauta trabalhista, para que evitemos qualquer tipo de retrocesso no decorrer de 2014.

Adilson Araújo
Presidente Nacional da CTB

Fonte: Portal CTB

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Centrais definem retomada da pauta entregue à presidenta Dilma

As principais centrais sindicais do país se reuniram, nessa quarta-feira (15), na sede nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), para discutir a agenda de luta em 2014 e traçar estratégia de ação unitária na defesa dos interesses dos trabalhadores. A proposta é retomar as lutas da classe trabalhadora, especialmente as que foram definidas em 2010 durante a 2ª Conclat (Conferência Nacional das Classes Trabalhadoras).

Adilson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), durante entrevista à Rádio Vermelho, afirmou que entre as questões que foram definidas pelas centrais está a retomada da pauta entregue à presidenta Dilma Rousseff, que defende, entre outras bandeiras, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim do fator previdenciário, a manutenção da lei do salário mínimo e a luta contra a Terceirização.

“As centrais sindicais entendem que, em 2014, é imperativo o reforço da luta, só assim poderemos evitar um retrocesso de direita. Nesse sentido será muito importante impulsionar nossa atuação, em aliança com os movimentos sociais para tomar as ruas e cobrar mudanças estruturais no país. Isso passa, com certeza, pela defesa de uma reforma política que democratize o Congresso. Além disso, reforçaremos nossa luta pelo ecodesenvolvimento do país, contra a especulação rentista e pelo fortalecimento do setor produtivo nacional”, sinalizou o presidente da CTB.

Em entrevista a Rede Brasil Atual, o presidente da Central Unica dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas afirmou que as centrais também cobrarão uma audiência com a presidenta até o final do mês para discutir os temas que a classe trabalhadora não abre mão de ver avançar.

“Achamos que é um descalabro, num governo democrático popular, não ter resolvido estas duas questões, quando você tem várias políticas do governo federal com o intuito de manter a competitividade das indústrias nacionais e melhorar a concorrência. Para nós, é importante revitalizar o mercado interno com novos empregos, para novos trabalhadores”, disse ele.

Em entrevista à Rádio Vermelho, Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força Sindical, destacou que a unidade das centrais será o tom para a luta em 2014. Segundo ele, “é fundamental que o movimento sindical tenha a clareza da importância de ter uma pauta unitária sindical em um ano eleitoral”.

Para o dirigente, “ao assumir essa postura o movimento sindical mostra sua capacidade de ação unitária e, consequentemente, demostra seu compromisso em representar a classe trabalhadora em um debate fundamental que é a eleição em 2014. Para tanto, definimos a atualização das propostas que foram aprovadas na 2ª Conclat, que encaminharemos aos candidatos nestas eleições”.

As centrais sinalizaram que já está marcada nova reunião para o dia 27 de janeiro que debaterá a realização de um grande ato nacional, previsto para o próximo dia 9 de abril, em Brasília. “O objetivo do ato é pressionar o Congresso para as reivindicações dos trabalhadores”, afirmou o secretário-geral da Força Sindical.

Também deverão entrar na pauta das discussões, questões fundamentais para a melhoria de vida da classe trabalhadora e para o desenvolvimento autônomo do país como 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mais investimentos na saúde, além de melhoria no transporte público, a valorização das aposentadorias, reforma agrária, direito de greve e de negociações coletivas no serviço público, regulamentação do trabalho doméstico, democratização dos meios de comunicação, reforma política com ampla participação popular, Marco Civil da Internet entre outros temas.

50 anos do golpe
Juruna também falou sobre o ato unificado que está marcado para o próximo dia 1º de fevereiro, em São Bernardo (SP). Segundo ele, as centrais, que integram o Coletivo Sindical de apoio ao Grupo de Trabalho “Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e ao Movimento Sindical” da Comissão da Verdade, objetivam com o ato rememorar o que representou o golpe militar de 1964.

Com o tema “Unidos, Jamais Vencidos” a atividade, que faz parte das ações que buscam resgatar a memória e a verdade dos fatos ocorridos durante o a ditadura militar no país, irá homenagear os trabalhadores e sindicalistas.

No dia, os trabalhadores ou suas famílias receberão um diploma de reconhecimento por sua luta, o documento terá a assinatura de todas as centrais sindicais. Segundo os organizadores a atividade pretende também recordar os 50 anos do golpe militar instaurado em 31 de março.

Fonte: Vermelho

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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PLR até R$ 6.270 é isenta de imposto de renda

De acordo com instrução normativa da Receita Federal, os trabalhadores que receberem PLR (Participação nos Lucros ou Resultados das empresas) no total de até R$ 6.270,00 ficam isentos do imposto de renda. Aqueles que tiverem rendimentos superiores a esse teto sofrerão o desconto do imposto de acordo com tabela específica. Veja abaixo:

Valor da PLR anual (R$) Alíquota (%) Parcela a deduzir do IR (R$)
De 0,00 a 6.270,00
De 6.270,01 a 9.405,00 7,5 470,25
De 9.405,01 a 12.540,00 15 1.175,63
De 12.540,01 a 15.675,00 22,5 2.116,13
Acima de 15.675,00 27,5 2.899,88

 

Fonte: Secretaria da Receita Federal – Instrução Normativa nº 1.433

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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INSS tem nova tabela de contribuição

Está em vigor a nova tabela de contribuição ao INSS. De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial da União na última segunda-feira, 13, o teto da Previdência Social passou em 2014 para R$ 4.390,24.

Tabela de contribuição mensal

Salário-de-contribuição (R$)

Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%)

Até R$ 1.317,07

8,00

de 1.317,08 até 2.195,12

9,00

de 2.195,13 até 4.390,24

11,00

Fonte: Previdência Social

 

Os professores que trabalham em mais de uma escola devem ficar atentos. O INSS considera o total de salários como se você trabalhasse numa única empresa. Por isso, muita atenção para não pagar acima do teto. A melhor opção é concentrar o desconto em apenas uma escola, mas isso só é possível se você atingir o teto de contribuição em uma delas. Se nenhum dos seus salários atingir o teto de contribuição, o desconto será proporcional em cada uma das escolas, de maneira que a soma das contribuições nunca ultrapasse o limite máximo estabelecido em lei.

Em qualquer situação, as escolas precisam ser informadas sobre a sua remuneração total, através de um formulário preenchido nos departamentos pessoais. Pegue o formulário em uma escola e leve-o ao seu outro trabalho para que ele possa ser complementado.

Se você contribuiu acima do teto nos últimos cinco anos, tem direito à restituição desses valores.

 

Fonte: Sinpro/SP

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Projeto qualifica professor para identificar abusos contra crianças

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados vai analisar o Projeto de Lei 4753/12, da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), que estabelece treinamento para que professores da educação básica, profissionais de saúde, assistência social e segurança pública possam identificar situações de abusos contra crianças e adolescentes.

A proposta, já aprovada pela Comissão de Seguridade Social e Família, determina a inclusão obrigatória, na grade curricular de cursos voltados a professores e profissionais das áreas sociais, de conteúdo programático que forneça instrumentos necessários e orientações para assegurar os direitos de crianças e adolescentes previstos na Constituição.

Benedita da Silva acredita que os profissionais capacitados poderão assegurar a dignidade de meninos e meninas vítimas de maus-tratos. Ela ressalta, ainda, a importância da formação de professores para evitar esse tipo de situação. “Não basta apenas que você seja professor ou professora, você tem que estudar o comportamento daquela criança até chegar à questão do abuso sexual. Algumas crianças são abusadas sexualmente, chegam ao colégio e até falam. Outras não falam. Então, qual o papel do educador nesse contexto?”, ressalta.

Para o relator do projeto na Comissão de Seguridade, deputado Henrique Afonso (PV-AC), essa questão “deve ser tratada como de altíssima prioridade pelas autoridades”. Ele defendeu a proposta, destacando a necessidade de capacitação de todos os profissionais envolvidos com o problema, “oferecendo os elementos de tomada de consciência sobre o tema e a capacidade técnica para detectar sinais físicos e psicológicos de violência contra as crianças e adolescentes”.

Valorização
O professor Gabriel Magno Pereira Cruz, da diretoria do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), acredita que o projeto é importante para valorizar a formação profissional e qualificar o professor. Entretanto, considera que outros setores também precisam estar envolvidos nesse processo para não sobrecarregar os professores com mais atribuições.

Para ele, o Estado precisa garantir apoio e suporte às escolas, com equipes preparadas para atendimento aos casos registrados. “Só isso não basta, só atribuir essa tarefa ao professor. Há outros mecanismos que o Estado precisa garantir. Um acompanhamento mais intenso dos conselhos tutelares, da assistência social nas escolas, dos psicólogos nas escolas… Que tenha uma equipe capaz de identificar e trabalhar com essas questões dentro da própria escola”, afirma.

 

Fonte: Agência Câmara

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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O papel do coordenador pedagógico

Função é estratégica para mediação entre as diversas instâncias educacionais

 

Confira a reportagem da revista Educação / Janeiro 2014:

 

Cada escola tem características pedagógico-sociais irredutíveis quando se trata de buscar soluções para os problemas que vive. A realidade de cada escola – não buscada por meio de inúteis e pretensiosas tentativas de “diagnóstico” – mas como é sentida e vivenciada por alunos, pais e professores, é o único ponto de partida para um real e adequado esforço de melhoria.

José Mário Pires Azanha. Documento preliminar para reorientação das atividades da Secretaria. Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, 1983.

Retomamos esta afirmação de Azanha, que foi exaustivamente discutida pelos educadores da rede estadual paulista, na década de 80, porque ela nos lembra que não se pode falar da escola, mas sim de cada escola em particular.

Como pensar em tempos-espaços iguais para o desenvolvimento de propostas curriculares, se as escolas não são iguais? Como fazê-lo, se não dá mais para pensar em escolas urbanas e rurais, pois já temos urbanas centrais e de periferia, rurais de campo e ribeirinhas, bem como variadas combinações de cada um desses tipos?

Se o instituído pelo currículo tem uma base legal – e precisa tê-la, para garantir a Educação Básica para todos, num Estado que se quer democrático, como atentar para essas tantas diferenças não só regionais, mas dentro de cada região?

Parece-nos, então, mais apropriado pensar os atores da escola singular – gestores, professores, auxiliares de apoio e alunos -, em suas relações com as questões curriculares, sem perder de vista que estas são relações de indivíduos portadores de subjetividades com um instituído que lhes é apresentado, via de regra, como objeto a ser manipulado, que a alguns agrada, a outros desagrada. Nessas relações pedagógicas intersubjetivas direção-professor, professor-professor, professor-aluno, aluno-aluno, e destes com o saber instituído pelos currículos que lhes são apresentados, aparecem os conflitos, as contradições, as perdas de referência dos elementos estruturantes de seu modus vivendi. É certo que aparecem também as aderências ao proposto e as tentativas de fazê-lo o melhor possível.

Para melhor entender essas relações, escolhemos, neste texto, o coordenador pedagógico (ou professor-coordenador ou coordenador pedagógico-educacional ou outro termo que designe esse profissional) como ator privilegiado para nossa discussão.

A escolha se deve ao fato de entendermos que ele tem, na escola, uma função articuladora, formadora e transformadora.
Portanto, é o elemento mediador entre currículo e professores. Assim, esse profissional será, em nosso modo de ver, aquele que poderá auxiliar o professor a fazer as devidas articulações curriculares, considerando suas áreas específicas de conhecimento, os alunos com quem trabalha, a realidade sociocultural em que a escola se situa e os demais aspectos das relações pedagógicas e interpessoais que se desenvolvem na sala de aula e na escola.

Esclarecemos, inicialmente, que não aceitamos o coordenador pedagógico como “tomador de conta dos professores”, nem como “testa-de- ferro” das autoridades de diferentes órgãos do sistema.

Ele tem uma função mediadora, no sentido de revelar/desvelar os significados das propostas curriculares, para que os professores elaborem seus próprios sentidos, deixando de conjugar o verbo cumprir obrigações curriculares e passando a conjugar os verbos aceitar, trabalhar, operacionalizar determinadas propostas, porque estas estão de acordo com suas crenças e compromissos sobre a escola e o aluno – e rejeitar as que lhes parecem inadequadas como proposta de trabalho para aqueles alunos, aquela escola, aquele momento histórico.

O que competiria, então, ao coordenador pedagógico?

– Como articulador, seu papel principal é oferecer condições para que os professores trabalhem coletivamente as propostas curriculares, em função de sua realidade, o que não é fácil, mas possível;

– Como formador, compete-lhe oferecer condições ao professor para que se aprofunde em sua área específica e trabalhe bem com ela;

– Como transformador, cabe-lhe o compromisso com o questionamento, ou seja, ajudar o professor a ser reflexivo e crítico em sua prática.

Como articulador, para instaurar na escola o significado do trabalho coletivo, é fundamental que o coordenador pedagógico possibilite ações de parceria, de modo que, “movidas por necessidades semelhantes, (as pessoas) se implicam no desenvolvimento de ações para atingir objetivos e metas comuns”, de modo a pôr em movimento as metas curriculares propostas, conforme descrito em nosso livro Aprendizagem do adulto professor (Edições Loyola, 2006).

O coordenador pedagógico será, então, aquele que, conhecendo essas propostas, tendo participado de sua elaboração/adaptação às necessidades e objetivos daquela escola, possibilita que “novos significados sejam atribuídos à prática educativa da escola e à prática pedagógica dos professores”, ( O coordenador pedagógico e os desafios da educação , Edições Loyola, 2008).

Outro aspecto importante dessa articulação é a possibilidade de interdisciplinaridade, a fim de que o compromisso com a formação do aluno se traduza na não-fragmentação, na conciliação e confrontação de propostas e ações curriculares.

Visto como formador, dois aspectos devem ser destacados na função do coordenador pedagógico:
a) seu compromisso com a formação tem de representar o projeto escolar-institucional e tem de atender aos objetivos curriculares da escola;

b) o compromisso com o desenvolvimento dos professores tem de levar em conta suas relações interpessoais com os demais atores da escola, alunos, pais, comunidade, sendo estas relações entendidas em sua diversidade e multiplicidade, aceitas como se apresentam, aproveitadas como recurso para o processo formativo, como explicado em O coordenador pedagógico e questões da contemporaneidade.

Finalmente, como transformador, espera-se sua participação no coletivo da escola como aquele que permite e estimula a pergunta, a dúvida, a criatividade, a inovação. Só assim a escola se instituirá não apenas como espaço de concretização do currículo, mas também como espaço de mudanças curriculares necessárias e desejadas pelos professores, para cumprir seus objetivos educacionais.

Laurinda Ramalho de Almeida e Vera Maria Nigro de Souza Placco são professoras do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Psicologia da Educação, da Faculdade de Educação da PUC-SP.

 

Fonte: Revista Educação

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Primeiro dia, inscritos no Prouni passam 400 mil

Os inscritos no Programa Universidade para Todos (ProUni) já chegam a 423.163, até as 20h desta segunda-feira, 13. As inscrições somam 806.659 – já que os candidatos podem fazer até duas inscrições. Os interessados devem fazer a inscrição até as 23h59 do dia 17 próximo. A oferta é de 131.636 bolsas integrais e 59.989 parciais, em 25,9 mil cursos. Isso significa crescimento de 18% na oferta em relação à primeira edição programa no ano passado.

Os cursos com o maior número de bolsas ofertadas são os de administração (21.252), pedagogia (14.773) e direito (13.794). Mais da metade das bolsas disponíveis está em São Paulo. Este ano, serão 1.116 instituições participantes em 991 municípios.
 

O programa terá duas chamadas on-line. O resultado da primeira será divulgado no dia 20 deste mês; o da segunda, em 3 de fevereiro, ambos na página do programa na internet.

Para fazer a inscrição na primeira edição de 2014 do ProUni, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Não pode ter tirado nota zero na redação. No momento da inscrição, será necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). O candidato não pode ter diploma de curso superior.

Espera — Este ano, há mudança quanto aos procedimentos da lista de espera. Agora, o estudante que não for pré-selecionado nas duas chamadas regulares e quiser participar da lista terá de manifestar interesse pela internet e, em seguida, nas datas previstas em edital, levar a documentação à instituição de ensino na qual pretende estudar. Após esse processo, a instituição terá prazo para avaliar os documentos. O estudante selecionado receberá o resultado por meio do boletim do candidato, disponível on-line na página do ProUni. Nas edições anteriores, o candidato tinha de manifestar interesse na lista de espera e aguardar a convocação da instituição.

Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Podem fazer a inscrição os egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais da própria escola.

Renda — Para concorrer à bolsa integral, o candidato deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

Financiamento — Para os concorrentes à bolsa parcial, há ainda os benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O candidato pode custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador. Para isso, é necessário que a instituição para a qual foi selecionado tenha firmado termo de adesão ao Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).

O cronograma e demais procedimentos relativos ao processo seletivo deste primeiro semestre constam do Edital nº 1/2014 da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, publicado no Diário Oficial da União do dia 7 último. O processo seletivo do ProUni para este primeiro semestre foi regulamentado pela Portaria nº 2/2014 do MEC, publicada na mesma edição do DOU.

As inscrições devem ser feitas no site do Prouni: http://siteprouni.mec.gov.br/

 

 

Fonte: Portal MEC

 

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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CES divulga programação dos cursos de Gestão Sindical e Formação

O Centro Nacional de Estudos Sindicais e do Trabalho (CES) realizará entre os dias 20 e 24 de janeiro, no Hotel Premium, em Campinas (SP), o III Curso Nacional de Gestão Sindical e o VI Curso Nacional de Formação de Formadores e Formadoras. Os cursos serão ministrados simultaneamente e contarão com um currículo diferenciado de outros cursos já oferecidos pela entidade.

Voltado para dirigentes, assessores, funcionários e militantes que desejam ampliar seus conhecimentos no que se refere à boa administração das entidades sindicais, o III Curso Nacional de Gestão Sindical é fundamental para quem busca combater os novos desafios do mundo do trabalho e da luta social.

Já o VI Curso Nacional de Formação de Formadores e Formadoras é realizado em parceria com a CTB. Destinado para aqueles que já participaram de outros cursos de formação de formadores e formadoras do CES, as aulas têm como objetivo formar multiplicadores que se disponham a ministrar aulas para sindicalistas e ativistas sindicais.

Confira a programação completa:

 

Dia 19|domingo|

19h Recepção dos cursistas

Dia 20 | 2ª feira|

07h Café da manhã

08h30 Abertura do curso

09h Conjuntura política – Altamiro Borges

10h45 Intervalo

11h Conjuntura política – Altamiro Borges (continuação)

12h30 Almoço

14h O TST e os direitos trabalhistas – Maria Cecília Lemos e Profº José Geraldo Santana

16h15 Intervalo

16h30 O TST e os direitos trabalhistas – Maria Cecília Lemos e Profº José Geraldo Santana

18h30 Jantar

Dia 21 | 3ª feira|

07h Café da manhã

09h Trabalho e saúde – Reginaldo Muniz

10h30 Intervalo

10h45 Trabalho e saúde – Reginaldo Muniz

12h30 Almoço

14h A previdência social e as necessidades dos trabalhadores e trabalhadoras- Profª Denise Lobato

16h15 Intervalo

16h30 A previdência social e as necessidades dos trabalhadores e trabalhadoras- Profª Denise Lobato (continuação)

18h30 Jantar

19h Apresentação do Documentário Repare Bem (1ª lugar na categoria “Filme Internacional” no Festival de Gramado) seguido de debate

Dia 22 |4ª feira|

07h Café da manhã

09h Movimento sindical brasileiro e latino-americano atual – Divanilton Pereira

10h15 Intervalo

10h30 Movimento sindical brasileiro e latino-americano atual – Divanilton Pereira(continuação)

12h30 Almoço

14h A experiência de gestão sindical do Sindicato de Metalúrgicos de Caxias do Sul – Eremi Melo e Werner Dhil
16h15 Intervalo

16h30 A experiência de gestão sindical do Sindicato de Metalúrgicos de Caxias do Sul – Eremi Melo e Werner Dhil

18h30 Jantar

Noite livre

Dia 23 | 5ª feira|

07h Café da manhã

09h Obrigações legais e tributárias das entidades sindicais- Renan Arrais

10h15 Intervalo

10h30 Obrigações legais e tributárias das entidades sindicais- Renan Arrais (continuação)

12h30 Almoço

14h Cultura e trabalho: a importância na ação sindical – Gabriel Rapassi

16h15 Intervalo

16h30 Cultura e trabalho: a importância na ação sindical – Gabriel Rapassi

18h30 Jantar

20h30 Festa de confraternização

Dia 24 | 6ª feira|

07h Café da manhã

09h Avaliação do curso

10h30 Intervalo

10h45 Conclusão do curso

12h Almoço

VI Curso Nacional de Formação de Formadores e Formadoras

Dia 19|domingo|

19h Recepção dos cursistas

Dia 20 | 2ª feira|

07h Café da manhã

08h30 Abertura do curso

09h Conjuntura política- Altamiro Borges

10h45 Intervalo

11h Conjuntura política (continuação)- Altamiro Borges

12h30 Almoço

14h Mesa: Experiências pedagógicas de formação política

ENFOC – Escola Nacional de Formação da Contag

ENFF – Escola Nacional Florestan Fernandes

CES – Centro Nacional de Estudos Sindicais e do Trabalho

16h15 Intervalo

16h30 Mesa: Experiências pedagógicas de formação política (continuação)

18h30 Jantar

Noite livre

Dia 21 | 3ª feira|

07h Café da manhã

09h Pedagogia Histórico- crítica: pressupostos teóricos – João Luiz Gasparin

10h30 Intervalo

10h45 Pedagogia Histórico- crítica: pressupostos teóricos – João Luiz Gasparin (continuação)
14h Construindo uma aula com base na Pedagogia Histórico-Crítica – João Luiz Gasparin

16h15 Intervalo

16h30 Construindo uma aula com base na Pedagogia Histórico- Crítica – João Luiz Gasparin (continuação)
18h30 Jantar

19h Apresentação do Documentário Repare Bem (1ª lugar na categoria “Filme Internacional” no Festival de Gramado) seguido de debate

Dia 22 |4ª feira|

07h Café da manhã

09h Movimento sindical brasileiro e latino-americano atual – Divanilton Pereira

10h15 Intervalo

10h30 Movimento sindical brasileiro e latino-americano atual – Divanilton Pereira (continuação)

12h30 Almoço

14h A importância do Projeto Político Pedagógico – Profª Madalena Guasco

16h15 Intervalo

16h30 A importância do Projeto Político Pedagógico – Profª Madalena Guasco

18h30 Jantar
Noite livre

Dia 23 | 5ª feira|

07h Café da manhã

09h Encontro Nacional de Formadores e Formadoras

10h15 Intervalo

10h30 Encontro Nacional de Formadores e Formadoras

12h30 Almoço

14h Encontro Nacional de Formadores e Formadoras

16h30 Encontro Nacional de Formadores e Formadoras (continuação)

18h30 Jantar

20h30 Festa de confraternização

Dia 24 | 6ª feira|

07h Café da manhã

09h45 Avaliação do curso

10h45 Conclusão do curso

12h Almoço

*** Programações sujeitas a modificações sem aviso prévio.

Serviço:
VI Curso Nacional de Formação de Formadores e Formadoras e III Curso Nacional de Gestão Sindical
Data: 20 a 24 de janeiro de 2014.
Local: Hotel Premium – Rua: Novotel, 931 – Jardim Nova Aparecida – Campinas (SP) http://www.hotelpremiumcampinas.com.br
Informações: ces@cesforma.org.br – (11) 3101-5120

 

 

Fonte:CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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Centro de Goiânia é priorizado em pesquisa de preços de material escolar

Pesquisar os preços resulta em economia, e fracionar a compra entre vários locais, resulta em economia ainda maior, por isso 10 (dez) dos 13 (treze) estabelecimentos pesquisados estão no centro da capital.

Alta média anual é de 8,57%.

Variações entre menor e maior preço para produtos idênticos podem chegar a 300,00%. Para produtos similares, a variação chega a 645,00%.

Produtos de marcas mais conhecidas podem triplicar o valor do produto, considerando aqueles de marcas menos conhecidas.

Atenção especial à lista de material escolar.

Dicas para reduzir o custo final na compra do material escolar.

É chegada a hora de muitos pais e consumidores se preocuparem com uma das principais e mais pesadas despesas de início de ano: a compra do material escolar.

Como não é nenhuma novidade, grande parte destes produtos está mais caro, se comparados com os preços médios praticados no mesmo período do ano passado. Com isso, buscar as alternativas para economizar é muito importante e será refletido no bolso do consumidor.

Neste sentido, o Procon Goiás visitou desde o dia 26 de dezembro até ontem (6/01), 13 (treze) papelarias da capital, verificando os preços praticados em 96 (noventa e seis) dos principais itens da lista de material como cadernos, lápis de cor, giz de cera, borracha, apontador, bloco para fichário, mochilas, colas, pincéis, lapiseiras, tesouras, etc.

A pesquisa de preços é muito importante, mas conhecer seus direitos é fundamental para evitar qualquer abuso praticado por parte dos estabelecimentos de ensino. Por este motivo, a pesquisa também tem o caráter de educar os consumidores sobre os direitos e deveres, pois consumidores que conhecem mais sobre seus direitos, consequentemente exigem mais o seu cumprimento.

Órgão priorizou o centro da capital para facilitar a pesquisa de preços e, consequentemente, uma maior economia no fracionamento da compra dos produtos sem custo adicional com transporte

Dentre os 13 (treze) estabelecimentos visitados pelo órgão, 10 (dez) deles estão estabelecidos no centro da capital. Como a pesquisa de preços é importante, e fracionar a compra em outros estabelecimentos representa uma economia ainda maior, o órgão decidiu concentrar a maioria dos estabelecimentos visitados na região do centro de Goiânia.

Desta forma, o consumidor poderá pesquisar os produtos em pelo menos três papelarias e, sem ter custo adicional com transporte, adquirir somente os produtos com menores preços verificados entre os estabelecimentos, o que resulta em uma economia ainda maior no bolso dos consumidores.

Material escolar acumula alta média anual de 8,57%

Dentre os 96 (noventa e seis) itens pesquisados pelo Procon Goiás, alguns deles que figuraram nesta pesquisa e no último levantamento realizado neste mesmo mês do ano passado, demonstraram um aumento médio anual de 8,57%, no entanto alguns deles a alta chegou a 11,54%, como no caso da caneta hidrocor – ponta fina c/ 12 unidades da marca Neo Pen, que passou do preço médio de R$ 6,43para R$ 7,17.

Outro produto que teve uma alta acima dos 11% foi o corretivo líquido da marca Faber Castel, que era comercializado em janeiro de 2013 ao preço médio de R$ 2,93 e atualmente, é vendido, em média a R$ 3,26, aumento de 11,34%.

Principais variações entre o menor e o maior preço praticados pelos estabelecimentos visitados

Grande maioria dos produtos pesquisados trata-se de comparação de preços de produtos idênticos (mesma marca e modelo). Nestes casos, a variação entre menor e maior pode chegar a 300,00%. É o caso da borracha branca n. 60 da marca Mercur, onde o menor preço encontrado foi de R$ 0,15enquanto o maior preço chegou a R$ 0,60.

Outro produto (idêntico), cuja variação chegou a surpreender, foi verificado na lapiseira de 5mm ou 7mm, da marca Faber Castel. Nestes dois itens, o menor preço apurado pelo órgão foi de R$ 1,90, enquanto o maior preço chegou a R$ 5,90, variação de 210,53%.

Já uma agenda capricho da marca Tilibra, a variação foi de 130,68%, sendo comercializado por R$ 17,99, mas podendo chegar a R$ 41,50.

O fichário Capricho com zíper e alça, da marca Tilibra, pode ser encontrado com preços entre R$ 75,99R$ 206,00, variação de 171,09%.

O giz de cera grosso c/ 12, da Faber Castel, teve variação de 162,10%, com preços oscilando entre R$ 2,48 e R$ 6,50.

O caderno de capa dura espiral de 10 matérias, de personagem Jolie, da marca Tilibra, foi encontrado ao menor preço de R$ 16,31, enquanto o maior preço foi apurado no valor de R$ 30,90, variação de89,45%.

Se deixarmos de considerar a marca, considerando apenas produtos silimilares, as variações são bastante expressivas.

O apontador simples, por exemplo, sem comparação pela marca, apenas considerando o produto de menor preço à venda nos estabelecimentos visitados, pode ser encontrado de R$ 0,20 até R$ 1,49, variação de 645,00%.

A lapiseira de 7mm, também sem levar em consideração a marca, apenas o menor preço do produto em cada loja, a variação pode chegar a 493,00%, pois os preços desse produto variou entre R$ 1,00 e R$ 5,93.

Marca pode fazer o preço do produto triplicar

Que a qualidade dos produtos é importante isso é fato, pois é interessante que o consumidor procure aliar preço com a qualidade do produto. Mas vale ressaltar que nem sempre uma marca pouco conhecida seja sinônimo de má qualidade do produto. O órgão selecionou dois exemplos para demonstrar, na prática, o que isso representa no bolso do consumidor.

Em um mesmo estabelecimento, os técnicos do órgão encontraram uma tesoura s/ ponta da marca Tramontina sendo vendida ao preço de R$ 4,50. No entanto, uma mesma tesoura s/ ponta, pesquisada apenas pelo menor preço à venda no mesmo local, foi encontrada ao preço de R$ 1,50, o que representa um aumento de 200,00%, apenas pela preferência de uma marca mais conhecida.

Neste sentido, cabe ainda informar ao consumidor, que a escola que exige marca de produto em sua lista de material escolar, está infringido normas do Código de Defesa do Consumidor, pois o consumidor tem livre arbítrio para decidir onde comprar e qual produto adquirir, independente da marca.

Outro exemplo prático é a lapiseira de 7mm. No mesmo estabelecimento ela pode ser encontrada ao preço de R$ 4,20 da marca Faber Castel, ou, independente da marca, ela pode ser adquirida por R$ 1,00, um aumento que pode pesar e muito no bolso do consumidor. Neste caso, representa 320,00% de aumento.

Lista de material escolar requer atenção especial

Quando a escola define o valor da mensalidade, com base em suas planilhas de custos, já estão inclusos as despesas de custeio, ou seja, produtos de limpeza, materiais de expediente, etc.

Quando há a inclusão de algum item de uso coletivo da escola ou dos alunos, há a cobrança desses produtos em duplicidade, onerando o consumidor excessivamente, prática abusiva que fere as normas do Código de Defesa do Consumidor.

Portanto, quando houver dúvida sobre algum item solicitado, que a princípio demonstra ser de uso coletivo, deve ser questionado junto à escola para saber qual será sua real finalidade de utilização.

Isto porque não podemos utilizar como regra que todo produto de uso coletivo é proibido de ser solicitado. Até porque, se um desses produtos for utilizado para algum tipo de atividade escolar, ou seja, que vai influenciar no processo didático pedagógico do aluno, é perfeitamente aceitável a sua solicitação.

Portanto, o questionamento junto a escola deverá ser feito sempre que houver dúvida, caso o produto seja, de fato, para uso coletivo, os pais devem simplesmente ignora-los da lista de material escolar. Se a escola insistir na aquisição, essa prática deverá ser denunciada junto ao Procon Goiás, pessoalmente ou por meio do dique denuncia: 151.

Vale ressaltar ainda que o estabelecimento de ensino não poderá exigir marca, modelo, ou determinar o local a ser efetuado a compra do material escolar, pois o consumidor deve ter total liberdade para pesquisar e adquirir os produtos que estejam adequados ao seu bolso.

Dicas para reduzir o custo final da compra do material escolar

Além de fazer uma pesquisa de preços com calma, verificando preços e qualidade, em pelo menos três estabelecimentos, é interessante fracionar a compra, não adquirindo todos os produtos em um mesmo estabelecimento, agindo assim, a economia será ainda maior. Neste sentido, o órgão concentrou a maioria dos estabelecimentos no centro da capital para facilitar a comparação e a compra fracionada dos itens.

Outra dica que também pode reduzir o custo final é solicitar, junto à escola, uma lista dos materiais que restaram do ano letivo anterior e que podem ser reaproveitados como tesouras, caixa de lápis de cor, canetas, etc, antes de sair às compras.

Evitar levar os filhos na hora da compra para não ser influenciado por eles pode ser uma boa opção de economia, pois produtos de personagens infantis são a preferência da garotada e, não necessariamente, de melhor qualidade, mas que pode onerar ainda mais o custo final da lista.

No entanto, também pode ser um bom momento para iniciar uma educação para um consumo consciente, demonstrando a ele o melhor custo benefício do produto e quanto pode economizar ao substituir determinados produtos.

 

Fonte: Procon Goiás

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás