Categorias
Geral Recomendadas

CTB amplia sua participação na direção da CNTE

A dirigente da CTB, Marilene Betros contou que a central “assumiu papel destacado no 32º Congresso da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)”, de acordo com ela, a CTB teve mais delegados do que o congresso anterior e aumentou o número de integrantes da diretoria eleita no domingo (19). “Tínhamos quatro diretores e um suplente, nesta nova gestão contaremos com cinco da diretoria executiva e dois na suplência”, garante Marilene. A CNTE conta com 31 integrantes em sua nova diretoria e conta com 2,5 milhões de associados em todo o país.

“Além de marcar presença na mesa de abertura, o núcleo da CTB na entidade dividiu a coordenação das mesas de debates e dos grupos de trabalho que e assim as proposições da CTB ganharam relevo nos debates e mesmo com a fusão de teses, a central marcou um golaço nesse congresso, revela Marilene.

A chapa 10 – Educar para Transformar (CTB, Articulação Sindical, CSD, AE, MA e OT) – venceu a eleição com 83,7% dos votos no Congresso que começou na quinta-feira (16) e se encerrou no domingo, em Brasília. Além de eleger a diretoria para a gestão 2014-2017, tomou resoluções a serem encaminhadas para a valorização da educação e dos trabalhadores da área no país.

Segundo Marilene a CTB conseguiu manter muitas propostas como “a luta para que o Piso Salarial Profissional Nacional seja respeitado em todo o território nacional”. Para isso o congresso aprovou grandes manifestações. “Já começamos o ano na luta. Entre os dias 17 e 19 de março foi aprovada por ampla maioria a primeira paralisação nacional do ano”, assegura a dirigente cetebista.

Outras importantes bandeiras do movimento educacional foram aprovadas no 32º Congresso da CNTE. “Os congressistas aprovaram a exigência de aprovação do Plano Nacional de educação que se arrasta há anos no Congresso Nacional, sem as alterações feitas no Senado”, defende Marilene. Além de encaminhar as lutas pela construção do Sistema Nacional de Educação e com isso “encaminhar as questões importantes para os brasileiros terem a educação que querem e merecem”, acentua.

Marilene relata também que os educadores, mesmo reconhecendo “que os desafios são grandes. Além das responsabilidades com a educação, aprovamos a luta pela continuidade do projeto de desenvolvimento inaugurado pelo ex-presidente Lula em 2003 e continuou com a presidenta Dilma”, explica. Mas “não ficamos apenas nas eleições majoritárias. Decidimos que é muito importante eleger parlamentares comprometidos com a educação para não termos mais que correr atrás de políticos que não desejam tornar a educação como prioridade nacional”, afirma.

 

Fonte: Portal CTB

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

CTB lança Projeto para fortalecer os sindicatos e a organização da central

Parte da Direção Nacional da CTB esteve presente nesta terça-feira (21), na sede da entidade, em São Paulo, para o lançamento do Projeto CORAL, sigla para Centro de Organização, Apoio e Logística às entidades sindicais. Coube ao presidente Adilson Araújo e ao secretário geral Wagner Gomes o anúncio oficial do funcionamento dessa nova ferramenta, criada com o intuito de fortalecer os sindicatos e a organização da Central.

“A CTB identifica, desde sua criação, a necessidade de se voltar mais para o reforço do projeto de fortalecimento de suas seções estaduais. O objetivo de se criar o CORAL vem no sentido de desenvolver uma política entrelaçada”, explica Adilson Araújo. “O objetivo do CORAL é fortalecer o sindicalismo. Ao contrário do que apregoa a grande mídia, as entidades sindicais têm grandes problemas financeiros no Brasil. Deixando de lado alguns grandes sindicatos, a maioria sobrevida a duras penas para defender os interesses de suas categorias”, complementa Wagner Gomes.

Uma nova fase

Mais do que prestar apoio e logística, o CORAL pressupõe o fortalecimento dos sindicatos. Esse ponto de vista foi reforçado pelos dois dirigentes, que afirmaram ter uma certeza: o CORAL surge com a perspectiva de fazer com que todos os trâmites administrativos sejam devidamente regularizados, pois os sindicatos por muito tempo não deram a devida importância ao processo de formalização.

Com a legalização das centrais sindicais, em 2008, um novo cenário surgiu para as entidades do país. A partir do CORAL, as seções estaduais da CTB poderão identificar todas as entidades sindicais com o potencial de regularizar essa documentação, com certificação digital, registro em cartório, ingresso no MTE e o acompanhamento sistemático, por meio da assessoria jurídica da Central.

Os pressupostos que dão o alicerce para o projeto de estruturação do CORAL têm como principal objetivo garantir o pleno fortalecimento da CTB. “Esse trabalho está direcionado à Secretaria Geral, que terá como principal tarefa ser a condutora dessa ferramenta. Evidentemente que muitos sindicatos e as seções estaduais da CTB ainda não compreenderam o significado do que é realmente o CORAL. Se a gente parte do pressuposto que essa iniciativa vai garantir desde a certificação digital até a regularização do processo, seja de constituição, de regularização e regulamentação, isso tudo está casado com o projeto CORAL”, expõe o presidente da CTB.

CORAL nos estados

Durante o primeiro semestre de 2014, a CTB Nacional irá incentivar todas as suas seções estaduais a realizarem atos de lançamento do CORAL em cada uma das 27 unidades da Federação. “Por meio desse Projeto, poderemos chegar a sindicatos que atualmente sequer conhecemos”, analisa Wagner Gomes.

Para Onofre Gonçalves, presidente da CTB-SP, a iniciativa chega em um ótimo momento da história da entidade. “Sabemos que a disputa é grande com as demais centrais e que iremos nos beneficiar bastante desse esforço coletivo. São Paulo dará o que tem de melhor para o sucesso do Projeto”, afirmou.

“É papel da CTB, enquanto central sindical, zelar por seus sindicatos. Vamos criar uma verdadeira simbiose entre a Direção Nacional, as CTBs estaduais, todos os dirigentes e equipe. Não podemos errar. A palavra que deve nos servir de guia é ‘fortalecer’. A consolidação do CORAL passa pelo esforço de todos nós”, afirma Adilson Araújo.

Como solicitar o apoio do CORAL

Desde a manhã desta terça-feira, o Portal CTB já conta com uma área específica para o CORAL. Lá, cada seção estadual da CTB ou entidade interessada poderá conferir, de forma didática, todo o passo a passo para solicitar o apoio dessa nova iniciativa.

A Secretaria Geral também informa que a partir desta semana todas as seções estaduais irão receber materiais para que o lançamento do Projeto seja feito em todo o Brasil.

Fonte: Portal CTB

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Especialista defende que peso máximo de mochilas seja 10% do peso corporal

A Academia Americana de Pediatria considera que o ideal é que a mochila tenha entre 10% e 20% do peso corporal do estudante. Há instituições que defendem o percentual de 15%. O ortopedista pediátrico e professor na Santa Casa de São Paulo Claudio Santili explica que falta consenso porque não há pesquisas conclusivas sobre o tema. Ele defende que o peso máximo do material escolar carregado pelos estudantes seja 10% do peso corporal.

O uso de mochilas com peso excessivo, especialmente se carregadas de forma inadequada, pode provocar dores e até problemas na postura, explica Santili. “Se for carregada de forma inadequada, apenas de um dos lados do corpo, vai provocar contração da musculatura do lado oposto e a criança pode ter dor muscular. Se isso se prolongar, pode levar à postura inadequada”.

As mochilas com rodinhas podem ser uma alternativa para o excesso de peso. A Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica alerta, no entanto, que é preciso ter cuidado com a alça do carrinho que deve estar a uma altura apropriada. As costas devem estar retas ao puxá-la. Esse tipo de mochila, porém, enfrenta resistência dos adolescentes.

As discussões em torno do excesso de peso das mochilas de crianças e adolescentes resultaram em um projeto de lei, aprovado em novembro do ano passado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, que determina que as mochilas devem ter, no máximo, 15% do peso do estudante. O projeto também obriga as escolas a ter armários para os estudantes guardarem material. O texto, no entanto, não prevê nenhum tipo de fiscalização, nem sanções para quem descumprir a norma. O projeto ainda precisa retornar à Câmara dos Deputados.

Fonte: Fitraebc

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

Categorias
Geral Recomendadas

Abertas as inscrições para o 15º Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa

15_congresso_logo

Nos dias 28, 29 e 30 de abril de 2014 acontece em São Paulo o 15º Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa e o 6º Congresso Internacional de Lusofonia que têm como tema “Língua Portuguesa: História, Cultura e Sociedade ”.

Os eventos são dirigidos a professores de Língua Portuguesa, graduandos, pós-graduandos e profissionais na área de Linguagem e visam divulgar pesquisas na área, ampliar as reflexões sobre as atuais tendências dos estudos, promover a participação dos professores do ensino fundamental e médio na comunidade acadêmica.

A programação inclui mesas redondas, minicursos e sessões de comunicação. As inscrições estão abertas e devem ser feitas no site www.ippucsp.org.br. Os sócios do Sindicato têm desconto.

O SINPRO-SP é co-realizador. Por isso, os professores têm direito ao abono de falta para participar dos congressos, como garantem as convenções e acordos coletivos em vigor.

Fonte: Sinpro/SP

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Professor Nota 10

Essa é a campanha definida na última Assembleia Extraordinária, realizada dia 15 de janeiro, na sede do Sinpro Goiás, entre membros da executiva, que aprovaram reajuste salarial de R$ 10,00. A ação tem o objetivo de abrir um debate com a categoria e sociedade sobre as precariedades das condições de trabalho e salários dos docentes.

A Assembleia aconteceu em virtude da primeira reunião de negociação salarial de reajuste 2014 para professores da educação básica da capital e interior, que se realizou no início deste mês, também, na sede do Sinpro Goiás juntamente com representantes do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe-Go) e Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe-Go).

Na ocasião, os representantes patronais propuseram para o mês de maio / 2014, a correção dos salários em geral e, do piso no mês de março / 2014, pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), acumulado nos últimos doze meses (+1%) de aumento real.

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

Categorias
Geral Recomendadas

Ganhadoras não buscam prêmios e Sinpro Goiás realiza novo sorteio

As professoras contempladas no último sorteio em comemoração aos 50 anos da entidade, realizado em 20/12/13, não retiraram seus prêmios dentro da data determinada (02 a 10/01/2014).

Sendo assim, como anteriormente informado, o Sinpro Goiás o invalidou. O novo sorteio foi realizado na última sexta-feira, 17, e  as contempladas desta vez foram as professoras:

 

Cristiane dos Reis OliveiraInscrição 19256

Escola Espírita Pietro Ubaldi

Prêmio: 01 tablet Samsung Tab. 7.0

 

Nuria Micheline M. CabralInscrição: 4424

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC

Prêmio: 01 Assinatura de revista da Editora Abril (a escolha)

 

Os prêmios somente poderão  ser retirados (em dias úteis), de 21 a 27/01/2014, em horário comercial, na sede do Sinpro Goiás mediante apresentação da carteirinha do sindicato.

 

 

Serviço: Retirada de prêmio

Data: 21 a 27 de janeiro de 2014

Horário: das 8 h às 18 h.

Local: sede do Sinpro Goiás

Av. Independência, Nº 942, Qd. 943, Lt. 33

Leste Vila Nova – Goiânia-GO

Fone: (62) 3261-5455

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

 

 

 

 

Categorias
Geral Recomendadas

A dura realidade de ser professor no Brasil

Faltam docentes em várias disciplinas e jovens não têm interesse em seguir a profissão, que paga baixos salários e é uma das menos valorizadas pela sociedade. Plano Nacional de Educação pode ser uma saída.

Fundamental para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres e bem preparados para o mercado de trabalho, a carreira de professor é uma das menos procuradas pelos jovens brasileiros. Salários baixos, ausência de planos de carreira, instabilidade no emprego devido ao alto percentual de contratações temporárias e também a falta de respeito em sala de aula são alguns dos motivos para a profissão ser uma das menos valorizadas no país.

As estatísticas do último vestibular compravam essa falta de interesse – os cursos que possibilitam uma carreira na docência do ensino básico estão entre os menos concorridos.

Enquanto os cursos mais procurados no vestibular da Fuvest, que seleciona alunos para a USP, têm mais de 50 candidatos por vaga, a concorrência nas licenciaturas e na pedagogia não chega a 10. Na Unicamp, a situação não é muito diferente: apenas a licenciatura em letras ultrapassa os 10 candidatos por vaga.

“A carreira de professor não é atraente e não consegue empolgar a juventude por não oferecer uma perspectiva de futuro que permita ao trabalhador transcorrer o tempo de trabalho com tranquilidade”, afirma Roberto Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

O desinteresse acaba se refletindo nas salas de aula. Apesar de o último censo da educação básica de 2012 apontar que o país tem mais de dois milhões de docentes, faltam professores nas disciplinas de matemática, física, química e inglês.

Aos profissionais que optaram pelo magistério resta tentar melhorar suas condições de trabalho com greves e protestos. Ao longo de 2013, muitas dessas ações foram manchete em jornais no país inteiro. No Rio de Janeiro, os professores municipais pararam de trabalhar por 77 dias e chegaram a ocupar a Câmara Municipal, de onde foram retirados à força pela polícia militar.

Brasil no fim do ranking

A péssima situação da carreira de professor no Brasil ficou evidente no ranking de valorização elaborado pela fundação educacional Varkey Gems, em 2013. Com base em quatro indicadores – interesse pela profissão, respeito em sala de aula, remuneração salarial e comparação com outras profissões –, a instituição avaliou a carreira em 21 países.

O Brasil ficou em penúltimo lugar. Numa escala que vai de 0 a 100, a avaliação do país ficou bem abaixo da média de 37 pontos, atingindo apenas 2,4 pontos. O país ficou à frente apenas de Israel. A China recebeu 100 pontos, sendo o local onde mais se valoriza a profissão, seguida da Grécia, com 73,7, e da Turquia, com 68.

Mas a grande contradição revelada pelo estudo fica por conta da questão da confiança no professor. Embora a profissão tenha uma péssima reputação, o Brasil é o país que mais confia nos docentes para oferecer uma boa educação.

Falta de profissionais

Para a pesquisadora Gabriela Miranda Moriconi, da Fundação Carlos Chagas, as razões que levam a maioria dos jovens a desistir de seguir uma carreira nessa área são os baixos salários, o desrespeito por parte dos alunos e a falta de valorização da profissão pela sociedade.

O atual piso salarial nacional para professores de nível médio, com uma jornada de trabalho de 40 horas é de 1.697,37 reais. Mas muitos estados não pagam nem mesmo esse valor, que já é bem inferior aos ganhos de outras profissões. Segundo Leão, um profissional de educação ganha, em média, 60% do que outros profissionais empregados no serviço público com a mesma formação.

“Para melhorar a remuneração, a saída encontrada é duplicar ou triplicar, quando possível, a jornada de trabalho como professor ou, em alguns casos, arranjar uma segunda ocupação. Isso prejudica tanto a vida pessoal do profissional como a qualidade do trabalho que ele pode realizar”, completa Moriconi.

Medidas para melhorar a situação

Para reverter esse cenário, a profissão precisa passar por um processo de valorização, começando com a criação de um plano de carreira nacional que estimule o aperfeiçoamento dos profissionais e valorize seu tempo de trabalho e também o serviço realizado na escola, afirmam os especialistas.

Outras medidas apontadas são um maior reajuste dos salários, a diminuição das contratação temporárias e o incentivo a uma formação continuada.

Nesse sentido, o Plano Nacional de Educação (PNE), em votação no Congresso Nacional e que deve valer até 2024, pode ser um dos caminhos para tornar a carreira de professor atraente. O PNE prevê equiparar a remuneração dos docentes com a média salarial de outras ocupações de nível superior e a criação de planos de carreira em todos os municípios.

“No entanto, vai ser necessário que o governo federal defina estratégias concretas para garantir que os recursos adicionais previstos no plano cheguem aos estados e municípios e sejam efetivamente empregados para a melhoria dos salários do magistério”, afirma Moriconi.

O PNE já foi aprovado na Câmara e no Senado, onde sofreu modificações, e por isso precisa ser novamente votado pelos deputados.

O vice-coordenador da diretoria de educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Andreas Schleicher é otimista em relação às mudanças que estão acontecendo nesse setor no Brasil.

“O governo fez coisas importantes, melhorando as condições de trabalho, aumentando os salários. Em muitos aspectos o Brasil está mudando na direção certa, mas ainda precisa criar um plano de carreira que proporcione o desenvolvimento dos profissionais”, opina Schleicher.

Fonte: dw.de

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

USP aumenta em 60% o impacto de suas pesquisas em 12 anos

A principal universidade do país, a USP conseguiu aumentar o volume e o impacto de suas pesquisas. Em 2000, por exemplo, havia 0,99 citação para cada publicação. Em 2012, o número subiu para 1,58 (60% a mais).

No meio científico, a citação a um trabalho é uma das principais ferramentas de medição do impacto de uma pesquisa.

Os dados foram divulgados pelos especialistas Rogério Meneghini e Estêvão Gamba, que levantam as informações do indicador de pesquisa do RUF (Ranking Universitário Folha).

A base foi o Web Of Science, plataforma que considera os principais periódicos científicos do mundo.

Na avaliação preliminar de Meneghini, uma explicação para o aumento de citações foi o aumento de trabalhos feitos em cooperação entre a USP e pesquisadores estrangeiros.

Ex-reitor da USP e ex-ministro da Educação, José Goldemberg afirma que o aumento de interação com acadêmicos estrangeiros deveria ser um dos principais objetivos a instituição.

Segundo ele, o ideal é que houvesse mais estudantes e pesquisadores estrangeiros na universidade, o que poderia melhorar a qualidade de seus trabalhos. “Também deveria haver mais gente da USP no exterior. Mas, a maior internacionalização não vem por decreto. É preciso que haja uma cultura para isso”, disse.

Fonte: Portal Uol

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Ministro Aloízio Mercadante assume Casa Civil

A transição na Casa Civil começará a ser feita no fim de semana, quando Gleisi Hoffmann, hoje titular da pasta, retorna das férias a Brasília.

A presidente Dilma formalizou no sábado (18), o convite a Aloizio Mercadante. Hoje titular da Educação, ele substituirá a petista à frente do ministério.

Segundo interlocutores da Casa Civil, uma sala já foi colocada à disposição do ministro no Planalto para que ele possa começar a articular a transferência de comando.

Gleisi deixará o governo para se dedicar à campanha ao governo do Paraná. Pela legislação, ministros que vão disputar as eleições de outubro precisam deixar a Esplanada dos Ministérios até o início de abril.

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás