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Contee participará de audiência pública em defesa do PNE já, sem retrocessos

A Contee está entre as entidades nacionais que participarão, na próxima terça-feira (25), de audiência pública na Câmara dos Deputados para debater o Plano Nacional de Educação (PNE). A Confederação será representada no debate pela coordenadora-geral da entidade, Madalena Guasco Peixoto. A realização da audiência foi confirmada hoje (19) pela Comissão Especial que analisa a matéria. Segundo a coordenadora da Secretaria de Assuntos Institucionais da Contee, Nara Teixeira de Souza (que acompanhou toda a reunião, em Brasília), a intenção do presidente do colegiado, deputado Lelo Coimbra (PMDB/ES), é colocar o projeto em votação nos dias 11 e 12 de março.

A audiência – e o espaço dado às entidades para se pronunciarem sobre o PNE – é uma conquista do intenso movimento que tem sido encampado em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade socialmente referenciada. Para garanti-la, neste momento de tramitação do PNE, é essencial que este seja aprovado conforme o texto votado em 2012 pela Câmara, eliminando os prejuízos imputados pelo Senado Federal na votação do fim do ano passado.

As divergências entre os dois textos foram esmiuçadas na reunião desta quarta-feira pelo relator da proposta, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR), e debatidas pelos mais parlamentares. Entre os danos mais graves embutidos pelos senadores na matéria – e que precisam ser derrotados na Comissão Especial e no plenário da Câmara –, estão a desresponsabilização do Estado da tarefa de expandir matrículas públicas no ensino técnico e na educação superior, permitindo a transferência dessa tarefa – e dos recursos públicos que a ela competem – para o setor privatista, e a desobrigação da União de colaborar com estados e municípios para a viabilização do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi).

Conforme já destacado pela Contee, o PNE – tal qual aprovado pela Câmara em 2012 – é pauta prioritária das entidades nacionais, que estão unidas da mobilização em prol da aprovação de um Plano Nacional de Educação sem retrocessos. Nessa perspectiva, a Contee convoca as entidades filiadas a marcarem presença na Câmara na próxima terça-feira, durante a audiência pública. É imprescindível enfatizar o posicionamento dos trabalhadores em educação do setor privado – e de toda a sociedade – em favor de um Plano Nacional de Educação (PNE) que de fato traduza a concepção de educação pública como prioridade para o desenvolvimento nacional, dever do Estado e direito de cada cidadão.

Fonte: Contee

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SOBRE O REAJUSTE COM A UNIMED GOIÂNIA

O reajuste de valor do plano Unimed Goiânia, divulgado na última quinta-feira, 13, é somente para aqueles que já possuem o plano. Não serão feitas novas inclusões.

A matéria é direcionada aos associados que já possuem o plano,  para informá-los  sobre  a atualização dos valores das mensalidades no percentual de 9,04%, relativo ao índice autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

 

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Campanha Nacional pelo Direito à Educação promove atos contra cancelamento da Conae

No lugar da Conae, semana de participação popular tem como objetivo discutir as versões do PNE apresentadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado

Na semana de 17 a 21 de fevereiro, quando deveria acontecer a Conae 2014 (Conferência Nacional de Educação), evento cancelado pelo MEC a menos de um mês de sua realização, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação organiza mobilizações para discutir a participação popular nas políticas educacionais.

Em diferentes eventos promovidos pelos comitês locais da Campanha, o objetivo é debater os reflexos do adiamento da Conae para novembro, o papel da Conferência e do Fórum Nacional de Educação e as versões do PNE (Plano Nacional de Educação) que tramitam pela Câmara dos Deputados e pelo Senado.

No dia 19/2, quarta-feira, representantes de entidades nacionais da área ocuparão gabinetes, plenários e comissões do Congresso Nacional para defender a aprovação do PNE segundo o texto da Câmara dos Deputados. No dia 20/02, quinta-feira, será realizado um ato público no vão livre do Masp, a partir das 17h.

Por fim, no dia 21/02, data em que ocorreria o encerramento da CONAE 2014, o Comitê Mineiro da Campanha, juntamente com a Plenária do Fórum de Educação de Jovens e Adultos da Região Metropolitana de Belo Horizonte, promove um evento na Faculdade de Educação da UFMG, no auditório Luiz Pompeu, das 18:30 às 22 horas. Já em Fortaleza, o Comitê Cearense da Campanha realizará a partir das 14h um ato público na Assembleia Legislativa. A atividade terá a presença de parlamentares federais, estaduais, autoridades municipais, representantes da sociedade civil e do Fórum Estadual de Educação do Ceará.

Fonte: Revista Educação

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Comissão Especial analisa PNE nesta quarta-feira

Conforme já estava anunciado desde a semana passada, será realizada hoje (19), às 14h30, a reunião da Comissão Especial que analisa o Plano Nacional de Educação (PNE) na Câmara dos Deputados. Nesta sessão, o relator da matéria, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR), deve apresentar um quadro comparativo entre o projeto de lei aprovado pela Casa em 2012 e o substitutivo votado no fim do ano passado pelo Senado, o qual incutiu uma série de retrocessos na proposta.

Entre esses, está o fato de o projeto aprovado pelos senadores desresponsabilizar o Estado da tarefa de expandir matrículas públicas no ensino técnico e na educação superior, permitindo a transferência dessa tarefa – e dos recursos públicos que a ela competem – para o setor privatista. Além disso, o substitutivo também desobriga a União de colaborar com estados e municípios para a viabilização do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi).

O PNE – tal qual aprovado pela Câmara em 2012 – é pauta prioritária das entidades nacionais que defendem o fortalecimento da educação pública, entre as quais a Contee. Amanhã (20), essas entidades, que integram o Fórum Nacional de Educação (FNE), estarão novamente reunidas em Brasília para reiterar, por meio de documento subscrito por todas, as deliberações tomadas no último dia 14, em São Paulo, em reunião convocada pela Contee. Entre as determinações está justamente a luta pelo “PNE Já!”, sem os prejuízos imputados pelo Senado.

As entidades estarão unidas nas ações em prol da aprovação do PNE, na versão anteriormente votada pela Câmara, ainda no início deste ano. Para que isso se concretize da forma como a sociedade almeja, a Contee ressalta que é imprescindível a mobilização de todos e convoca as entidades filiadas a pressionarem os deputados – não apenas os que compõem a Comissão Especial, mas todos os parlamentares, uma vez que a matéria também precisa passar pelo crivo do plenário. Na última segunda-feira (17), a Agência Câmara publicou notícia informando que a intenção é concluir a votação da matéria pela Comissão Especial ainda em março e, no plenário, até o fim do primeiro semestre.

Juntamente com as demais entidades, a Contee enfatiza seu posicionamento a favor de um Plano Nacional de Educação (PNE) que de fato traduza a concepção de educação como prioridade para o desenvolvimento nacional e, conforme estabelecido constitucionalmente, como dever do Estado e direito de cada cidadão.

Fonte: Contee

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Professores convidados da PUC Goiás

O Acordo Coletivo de Condições de Trabalho (ACT), celebrado com a PUC Goiás, desde os anos finais da década de 1970, estabelece que a contratação de docentes, por ela, tem como regra a aprovação destes, em concurso, conforme o disposto na sua Cláusula 2ª, caput e §§ 1°, 2°, 3° e 4°.

Os professores que satisfizerem esta condição compõem o quadro efetivo da PUC Goiás, nos regimes de trabalho de tempo integral, tempo contínuo ou horista.

Todavia, a própria Cláusula citada, em seu § 5°, permite a contratação docente, por meio de seleção pública, para o quadro transitório, por prazo determinado de até quatro semestres; esta modalidade de contratação possui caráter excepcional, devendo as vagas por ela supridas serem preenchidas por aquela tratada no parágrafo anterior.

Os docentes submetidos a esta modalidade de contratação são impropriamente chamados de convidados, pela Cláusula 11, § 3°, do ACT.

Pois bem. Como é consabido, já em 2014, a PUC Goiás realizou processo de seleção, para o preenchimento de vagas no seu quadro docente permanente, na modalidade de contrato horista, em substituição aos convidados, consoante determina a Cláusula 2ª, § 6°, do ACT.

A seleção, se, por um lado, cumpre o disposto na Cláusula 2ª, § 6°, do ACT, por outro, viola o preceito exarado no caput, desta Cláusula, que, como já foi anotado, exige para esta finalidade a realização de concurso.

Algumas dezenas de docentes aprovados na citada seleção  mantém contrato de trabalho com a PUC Goiás, por prazo determinado, na modalidade de docente convidado.

A teor do que estabelecem os Arts. 1°, inciso IV, e 170, caput e inciso III, da Constituição da República Federativa do Brasil (CR), 4°, 444, 451, 453 e 468, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), 421 e 422, do Código Civil (CC), os docentes com contrato em vigor, com a PUC, integrantes do quadro transitório (convidados), que foram aprovados para o quadro permanente, para passar de um regime a outro não precisam nem devem rescindir o contrato de convidado, e, ato contínuo, celebrar o de horista, repita-se, integrante do quadro permanente; para tanto, basta que se faça a conversação de um regime a outro, na CTPS.

Assim o é porque, à luz dos preceitos constitucionais e legais retroapontados, o tempo cumprido, na modalidade anterior, integra-se à nova, para todos os efeitos contratuais.

No entanto, de modo injustificado, indevido e em confronto com a sua história, a PUC Goiás exigiu de todos os convidados, aprovados na realçada seleção, que, para passar à condição de horista, integrante do quadro permanente, solicitassem a rescisão daquele contrato.

Esta exigência, que, a toda evidência, caracteriza-se como vício de vontade, na espécie de coação, nos termos do Art. 148, do CC, acarreta graves prejuízos aos professores, pois que os objetivos dela, muito embora não sejam confessados, são: o tempo anterior de contrato não será computado, para efeito de aquisição de direito às férias, anuênio e de outras vantagens, dentre elas o da multa de 40% do FGTS, em futura demissão sem justa causa, se for cabível; o FGTS do contrato como convidado  somente poderá ser sacado se o docente ficar pelo menos três anos desempregados (Art. 20, inciso VIII, da Lei N. 8.036/90).

Ora, se a PUC Goiás, mesmo sabendo que tal rescisão não encontra respaldo legal, quisesse promovê-la, por que não o fez, por sua iniciativa? A resposta é simples, se der aos contratos de convidados a interpretação literal de contrato por tempo determinado (Art. 443, da CLT); isto lhe acarretaria a obrigação de pagar, em cada contrato, metade da remuneração, até o final do tempo determinado para o seu fim, consoante o preceito exarado no Art. 479, da CLT, além dos demais direitos rescisórios.

Frise-se que se o contrato fosse rompido por iniciativa da PUC Goiás, o FGTS poderia ser sacado, sem qualquer óbice (Art. 20, inciso I, da Lei N. 8036/90.

Consciente de que passagem de professor convidado, do quadro transitório, para a de horista, do quadro permanente, não só representa uma conquista, em termo de garantias de direitos fundamentais sociais, mas é, também, uma justa aspiração de centenas de docentes que se encontram naquela condição; o Sinpro Goiás, apesar da ilegalidade da rescisão de tais contratos, pelas razões já especificadas, dispôs-se a assisti-las (homologá-las), desde que a PUC Goiás concordasse com a oposição de ressalva, em cada termo de rescisão, com a finalidade de resguardar direitos, presentes e futuros, dos docentes enquadrados nesta condição.

Porém, isto não foi aceito pela PUC Goiás; e mais: nem mesmo a já costumeira ressalva, que, há décadas, é oposta em todas as rescisões de contrato, não é mais aceita, por ela.

Diante disto, não resta ao Sinpro Goiás outra alternativa que não seja a da recusa de assistência (homologação) das discutidas rescisões de contratos, enquanto a PUC Goiás não admitir a oposição das necessárias ressalvas.

 

 

José Geraldo de Santana Oliveira

Assessor Jurídico do Sinpro Goiás

 

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Assembleia aprova moção por unanimidade

A Assembleia Geral Extraordinária dos professores da PUC Goiás, realizada em 07 de fevereiro, aprovou em unanimidade, moção de desagravo aos professores Orlando Lisita Júnior, Mardônio Pereira Silva e ao servidor administrativo, Carlos Roberto, processados criminalmente. O primeiro e o terceiro pela Reitoria, o segundo, pela instituição.

Os referidos processos criminais, a pretexto de defender a honra e imagem dos processantes, visam na verdade, a intimidar os trabalhadores da instituição e a silenciar as entidades, o que não é compatível com o Estado democrático de direito e muito menos, em uma universidade, que necessariamente, deve ter como propósito maior, o livre debate de opiniões.

Ante essas razões, a Assembleia manifestou, também, em unanimidade, a total repulsa aos referidos processos pugnando pelo seu fim imediato para que a PUC Goiás volte a ser o amplo e produtivo campo de debates e idéias que a marcou ao longo de sua história.

José Geraldo de Santana Oliveira

Assessor Jurídico do Sinpro Goiás

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Convenção Coletiva assegura reajuste salarial

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) assinou, na última sexta-feira,14, Convenção Coletiva com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe), que assegura a renovação de todas as cláusulas sociais até 30/4/2016, reajuste salarial de (8%) ao primeiro de março de 2014, com hora/aula de R$ 9 reais, para Aparecida de Goiânia, e, R$ 8,74, para as demais cidades.

Por força desta convenção, a partir de 1º de março, inclusive, professores de Aparecida de Goiânia, com vinte aulas semanais, passará a receber, no mínimo, R$ 945,00 (20×5,25×9) e, das demais cidades, com a mesma carga horária, R$ 917,70 (20×5,25×8,74).

Atenção! O reajuste salarial não é válido para a capital e instituições de ensino superior.

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Dilma: A educação é o caminho para a transformação do país

Ao participar, nesta segunda-feira(17), de cerimônia de formatura do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), em Governador Valadares (MG), a presidenta Dilma Rousseff disse que é preciso garantir igualdade de oportunidades de formação aos cidadãos e destacou a educação como o caminho para a transformação do país. A cerimônia oficializou a capacitação de 1.254 alunos de baixa renda.

“O país vai para frente no dia que nós todos tivermos acesso aos cursos que quisermos, nos empenharmos, estudarmos, nos esforçarmos e conseguirmos um trabalho cada vez melhor e com uma renda maior”, disse.

A presidenta destacou exemplos de alunos formados pelo Pronatec que tiveram sucesso após a capacitação e recomendou que todos continuem estudando. Os formandos foram beneficiados pelo Plano Brasil sem Miséria e concluíram os cursos de qualificação profissional entre outubro e dezembro de 2013. “Aqueles que não acreditam e não respeitam os beneficiários do Bolsa Família e do Brasil sem Miséria é porque não conhecem a imensa capacidade de trabalho, a imensa dignidade e autoestima de cada brasileiro e brasileira”, declarou.

“Vocês se lembram de uma época que o Brasil era feito para poucos, para alguns privilegiados? Que as pessoas não podiam entrar num curso porque não podiam pagar pelo curso? Fizemos esse curso e garantimos a gratuidade dele, porque não pode ter barreira, não pode ter diferença quando se trata de oportunidades”, completou.

Durante a cerimônia, a presidenta Dilma anunciou a duplicação da BR-381, no trecho que passa por Governador Valadares. “Além de garantir a duplicação, vamos garantir o acesso à travessia da estrada para não prejudicar a população valadarense”, explicou.

Mais cedo, em entrevista à Rádio Globo de Governador Valadares, a presidenta comentou sobre a duplicação informando que ela não iria parar antes do município. “Nós resolvemos que é adequado que a BR-381 chegue a Governador Valadares. Mas não chegue só através de duplicação, mas de contornos e de acesso adequados”, disse.

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MEC informa que a oferta de formação terá 30 mil vagas para conselheiro escolar

A Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação oferecerá este ano cerca de 30 mil vagas para a formação continuada de conselheiros escolares. A oferta será feita em parceria com 13 coordenações estaduais e do Distrito Federal do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares.

“Desenvolvemos, no âmbito do programa, uma formação específica para conselheiros escolares das escolas públicas de educação básica e uma rede de tutoria”, explica a coordenadora-geral de redes públicas da Diretoria de Apoio à Gestão Educacional da SEB, Clélia Mara Santos. “A ideia é garantir a gestão democrática e a participação social.”

Os conselhos estão previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) e reafirmados no novo Plano Nacional de Educação (PNE), que está em análise no Congresso Nacional desde dezembro de 2010. Dados do IBGE apontam que 76,2% dos municípios contam com conselhos escolares.

A oferta dos cursos de formação é de responsabilidade da SEB, por meio das coordenações estaduais do programa. Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins devem ser os primeiros estados contemplados, pois as coordenações já foram instituídas pela Portaria SEB nº 5, de 31 de janeiro deste ano, publicada no Diário Oficial da União do dia 11 último. A oferta de vagas para outros estados ocorrerá tão logo a instituição das demais coordenações seja publicada.

O conselho escolar é constituído por representantes de pais, estudantes, professores, profissionais da educação, pessoas da comunidade local e diretor da escola, que é membro nato. Cada escola estabelece as regras, de forma transparente e democrática, para a eleição dos integrantes do conselho. Eles têm funções deliberativa, consultiva, fiscal e mobilizadora para garantir a gestão democrática e a qualidade da educação nas escolas públicas.

O Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares fará dez anos em setembro próximo. A SEB prepara uma série de ações para oferecer um panorama dos avanços, entre os quais, a Mostra Nacional de Conselho Escolar: Queremos um bom Conselho, com inscrições abertas até 17 de março.

Fonte: Portal MEC