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Secretárias do Sinpro Goiás participam do IV Seminário de Gênero e Etnia

Rosilayne dos S. C. Silva, Secretária de Comunicação e Zilmarina Camilo, Secretária de Gênero e Etnia, ambas do Sinpro Goiás, participam do IV Seminário de Gênero e Etnia – Saúde: Direito seu, direito meu, direito nosso, que inicia-se hoje, 25 e acontece até domingo, 27, no Hotel Vila Boa, na Cidade de Goiás-Go.

O encontro é organizado pela Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (Fitrae-BC).

 

 

Confira a programação:

 

25/04/2014 – Sexta-feira:

17h30min às 19h30min – Credenciamento

19h00min às 19h30min – Abertura

19h30min – Apresentação da Escola PluriCultural-  KAYOBE – Vivências Afro indígenas (Cidade de Goiás).

20h – Avanços nos Direitos das Mulheres Trabalhadoras em Educação – Rita de Fraga Almeida Zambon/ Secretária de Gênero e Etnia da Contee.

MESA: – Zilmarina Camilo e Rosilene Maria da Costa

20h50min – Debate

21h – JANTAR

 

26/04/2014 – Sábado:

09h – Painel com:

Saúde da Mulher Trabalhadora em Educação: DST/ Métodos conceptivos/higiene – Profª Elaine Euzébio de Lima

Saúde da Mulher Trabalhadora em Educação: Saúde da mulher com recorte étnico racial – Cintia Clara – Diretoria da Mulher/ Igualdade racial – Anápolis – Goiás.

MESA: – Sirley Rodrigues de Sousa e Wânia Lima de Oliveira

11h30min – Debate

12h – ALMOÇO

14h – Nutrição para Mulheres – Drª Laila Rios Biancardini /Nutricionista

MESA: – Wânia Aparecida Silva Lopes

15h – Debate

16h – Documento final

17h30min – Workshop – Dicas de Make up – Jean Marsoly

20h – JANTAR

 

27/04/2014 – Domingo:

Livre para turismo – Dicas na recepção do hotel.

12H – ALMOÇO

 

Check out até as 14 h

Mais Informações: (62) 3224-8633

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Educadores têm até 30 de abril para conferir dados do Censo Escolar

As escolas públicas e privadas de educação básica têm até o dia 30 deste mês para conferir a situação dos alunos – como aprovação, reprovação e abandono – informada na segunda etapa do Censo Escolar 2013. Os dados com erros devem ser retificados. O prazo também é uma oportunidade para que as escolas que ainda não concluíram o preenchimento da situação do aluno possam encaminhar as informações.

A primeira etapa do Censo Escolar coleta dados sobre alunos, professores, turmas e escolas. A segunda fase verifica o que aconteceu com os alunos matriculados no fim do ano letivo. Os dados da segunda etapa fazem parte do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) – indicador referência para as metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), do Ministério da Educação. O Ideb será calculado este ano.

Além disso, o governo federal utiliza o Censo Escolar para estabelecer políticas públicas para a educação básica, por ser um instrumento de coleta para um quadro completo sobre alunos, professores, turmas e escolas.

Para avaliar os dados informados e realizar alterações é preciso entrar diretamente no módulo (Situação do Aluno do Sistema Educacenso), no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Se a escola estiver com o ano escolar encerrado no módulo situação do aluno e precisar de correção, basta acessar o Educacenso e, ao visualizar a lista de turmas, clicar em retificar.

Fonte: Agência Brasil

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa / Comunic. do Sinpro Goiás

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Brasileiro considera a educação privada melhor investimento

Pesquisa inédita feita pelo HSBC em 15 países revela que 79% dos brasileiros acham que pagar pela educação dos filhos é o melhor investimento que podem fazer, superando a média global, de 58%. No entanto, 67% desses pais gostariam de ter começado mais cedo o planejamento financeiro da educação dos filhos.

O brasileiro tem se mostrado cada vez mais preocupado em investir na educação de seus filhos. Na maioria dos pontos esse desejo supera em muito a média mundial, como é o caso de 79% dos entrevistados no País que disseram que investir em educação é o melhor que podem fazer por seus filhos, ante 58% dos entrevistados globais. Isso é o que mostra estudo inédito feito pelo HSBC em 15 países sobre o valor da educação.

O estudo “ O Valor da Educação – Trampolim para o sucesso”, divulgado hoje em todo o mundo pelo HSBC, reúne informações inéditas sobre o ponto de vista de pais e suas preocupações em relação à educação dos filhos. Questões como expectativas para o futuro, educação pública ou privada e educação no exterior são alguns dos temas abordados.

Outros dados de destaque são:

• 97% dos brasileiros querem que seus filhos frequentem uma universidade e 84% esperam que cursem pós-graduação. No mundo, essa média cai levemente para 89% na graduação e 62% na pós-graduação.
• Preocupação da maioria, 67% dos entrevistados do Brasil dizem que gostariam de ter começado a planejar e investir antes na educação dos filhos. Neste ponto, a média global é de 51%.
• 79% acham que a educação no país não é tão boa quanto a de outros países. Em consequência, 85% dos pais brasileiros consideram a opção de enviar seus filhos para estudar em países estrangeiros. Estados Unidos (62%), Japão (40%) e Canadá (33%) são considerados países com alta qualidade em educação pelos brasileiros.

A forma como os pais pagam pelo estudo também é importante. No Brasil, 90% dos pais com crianças em escolas privadas utilizam sua renda mensal para quitar essas obrigações. A poupança é a solução de 14% dos entrevistados e outros tipos de investimentos, com 7%, são menos comuns. Os números do Brasil são similares à média global.

“A Educação é uma das cinco necessidades globais das pessoas detectadas pelo HSBC, e no Brasil é igual”, afirma Augusto Miranda, diretor de Gestão de Patrimônio do HSBC. “A pesquisa demonstrou que o tema educação é prioridade para os pais brasileiros, que buscam garantir o futuro e a independência dos seus filhos”.

O executivo afirma que o planejamento financeiro é essencial e no longo prazo garante que a educação esteja inserida nos planos da família, de forma que todas as prioridades possam ser atendidas. “Isso garante a segurança financeira e o bem-estar familiar”, completa. As outras necessidades globais identificadas pelo HSBC são Proteção, Crescimento do Patrimônio, Aposentadoria e Legado, temas que o banco trabalha com prioridade.

A educação dos filhos se mostra tão importante que a média global dos pesquisados indica que o ideal seria destinar 42% de seus recursos financeiros para educação. Número este muito mais expressivo que outras prioridades que também envolvem suporte financeiro aos filhos como fundo de investimento de longo prazo, com 11%, e depósito para casa própria, 10%, além de outros investimentos menos citados como plano de aposentadoria, casamento e primeiro carro. Pais do Canadá, com 54%, Cingapura, 53% e México, 50%, são os mais preocupados em alocar dinheiro para educação dos filhos.

Para mais informações sobre os resultados da pesquisa no Brasil, acesse www.hsbc.com.br -Gestão de Patrimônio.

Fonte: webcache.googleusercontent.com/

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa / Comunic. do Sinpro Goiás

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Debate sobre carreira, formação e financiamento

A coordenadora-geral da Contee, Madalena Guaco Peixoto, fez ontem, 24, no segundo dia do encontro, um apanhado histórico da ação do setor privado e do lobby que o fez ser mantido durante a história. A apresentação fez parte da mesa que debateu o financiamento e a educação do ensino superior, durante o segundo dia do Encontro de Organizações Sindicais de Educação Superior da América Latina e Caribe, nesta quinta-feira. Em sua fala, Madalena destacou questões como o processo de mercantilização, a atual formação de oligopólios no setor e o risco à soberania.

A diretora da Contee também fez parte da mesa formada pelo diretor de Relações Internacionais do Proifes-Federação, Gil Vicente Reis de Figueiredo, a presidenta da UNE, Virgínia (Vic) Barros e o vice-presidente da Fauech, no Chile, Iván Salas Pinilla. O diretor do Proifes tratou do financiamento da educação universal e de qualidade (ver apresentação), ao passo que a presidenta da UNE destacou a luta contra os tubarões do ensino. Já Pinilla abordou o atual quadro no Chile, com a atuação estudantil e as tentativas da mídia de manobrar a ação dos chilenos em defesa da educação.

Antes desse debate, pela manhã, o tema em pauta foi a carreira docentes. O diretor do Sinpro-RS, Marcos Fuhr, que também representou a Contee, discursou sobre a experiência da carreira docente na rede privada. Em seguida, a representante Conadu (Argentina), Yamile Socolovsky, falou ao público sobre a realidade enfrentada pelos professores argentinos em relação à carreira. Por sua vez, o presidente do Proifes-Federação, Eduardo Rolim, abordou o modelo brasileiro para a carreira dos professores das instituições federais e os avanços obtidos nos últimos dez anos (ver apresentação).

A última mesa do dia, da qual a professora Madalena Guasco também participou, ao lado da vice-presidenta mundial da Ieal e secretária de Justiça e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul, Juçara Dutra Vieira, propôs uma reflexão sobre o papel das universidades na formação de professores.

O encontro continua nesta sexta-feira, 25. A coordenadora da Secretaria de Políticas Internacionais da Contee, Maria Clotilde Lemos Petta, participará da mesa que conduzirá a plenária de organização sindical.

 

Acompanhe o encontro aqui.

 

 

Fonte: Contee

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa / Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Vivas à Revolução dos Cravos!

O poeta português Sá de Miranda, do século XVI, em seu emblemático e belíssimo poema “Comigo me desavim”, retrata com refinada ironia os seus desentendimentos consigo mesmo, registrando:

Comigo me desavim

sou posto em todo perigo

não posso viver comigo

nem posso fugir de mim

 

Com dor, da gente fugia,

antes que esta assim crescesse:

agora já fugiria

de mim, se de mim pudesse

 

Que meio espero ou que fim

do vão trabalho que sigo,

pois que trago a mim comigo,

tamanho inimigo de mim.”

 

Ao que parece, este enigmático poema foi escrito sob medida para Portugal, como se colhe de sua multissecular história de venturas e desventuras.

Primeiro, dividiu com a Espanha o domínio dos mares, chegando a com ela assinar o Tratado de Tordesilhas, em 1494, que simplesmente dividia o mundo entre os dois; em 1500, deu-se o achamento do Brasil, do qual Portugal se apossou, só o largando 322 anos depois.

As proezas de Portugal pelos mares afora foram poeticamente imortalizadas pelo seu poeta maior, Fernando Pessoa, em seu poema “Mar Português”, que assim assevera:

Ó mar salgado, quanto do teu sal

São lágrimas de Portugal!

Por te cruzarmos, quantas mães choraram,

Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar

Para que fosses nosso, ó mar!”

 

Mas, ainda no século XVI, começam as suas desventuras, com o domínio espanhol, de 1580 a 1640; a partir do início desse domínio, as Ordenações Filipinas tornaram-se as normas dominantes, em Portugal, até 1830, e, no Brasil, até a Constituição de 1824.

Apesar de se separar da Espanha em 1640, Portugal nunca mais recuperou o seu apogeu; ao contrário, de tratado em tratado, foi se afundando; em 1703, com o de Methuen, matou a sua indústria por mais de um século.

Em 1807, vergonhosamente, a família real portuguesa fugiu de Portugal, para o Brasil – caso único na história -, deixando o povo e o país abandonados à própria sorte, o que facilitou a sanha expansionista de Napoleão Bonaparte, que os entregou ao seu irmão, José Bonaparte.

Em 1808, chegando ao Brasil o príncipe regente Dom João, além de abrir os portos “às nações amigas”, assinou com a Inglaterra o Tratado de Aliança de Amizade, por meio do qual esta pagava menos impostos, no seu comércio com o Brasil, do que Portugal. Isto sem contar que os súditos ingleses, aqui, seriam julgados apenas por um juiz inglês.

Fazendo-se um corte histórico, salta-se ao ano de 1933, quando Portugal foi submetido ao cruel jugo da ditadura de Oliveira Salazar, que o infelicitou por longos 41 anos, pois que durou até 1974. Esse foi o período ditatorial mais longo da história depois da ditadura Líbia, de Kadafi – que durou 42 anos -, superando, inclusive, o da Espanha, com o facínora Francisco Franco, que foi de 1939 a 1976.

Aos 25 de abril de 1974 teve desfecho, em Portugal, um dos mais belos movimentos populares de redemocratização de um país, com a Revolução dos Cravos, que pôs fim à ditadura salazarista, devolvendo-o ao leito democrático.

Esse inesquecível e vitorioso movimento, que recebeu apoio popular do mundo inteiro, renovou os ânimos do povo brasileiro na sua longa trajetória de luta contra o regime militar de 1º de abril de 1964, com nítida influência em outros países, também, assoladas por sangrentas ditaduras.

A inapagável lição da Revolução dos Cravos não se resumiu ao dia 25 abril, quando se esparramaram, pelo país, cravos vermelhos, alcançando até mesmo os fuzis, que, felizmente, não se voltaram contra o povo, como acontecera ao longo dos 41 anos anteriores; um dos mais belos espetáculos de democracia foi dado pelos portugueses quando cercaram o Congresso Nacional em defesa de uma Constituição efetivamente democrática, que não era o que este pretendia. Esse imortal momento, que contou inclusive com a adesão das tropas do exército, ficou conhecido como o cerco da Constituinte.

A Constituição Portuguesa, fruto da ousadia e do destemor do povo português, influenciou fortemente a do Brasil, de 1988, aquela que o saudoso deputado federal Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Constituinte, chamou, com justiça, de a Constituição cidadã.

É verdade que, hoje, Portugal precisa retomar os caminhos da Revolução dos Cravos, que, repita-se, encantou e envolveu o mundo; pois que, como diz um de seus ilustres filhos, Boaventura Souza Santos, caminha, a passos largos, para ser politicamente democrático e, socialmente, fascista.

Contudo, esses percalços, em que pesem as suas dimensões, não empanam o brilho e a indelével marca da Revolução dos Cravos.

Registra-se que, se Portugal teve a desventura de produzir o sanguinário ditador Oliveira Salazar, o segundo mais longevo ditador da história, ao reverso deu ao mundo grandes e imortais nomes do teatro, da poesia, da literatura, da docência e do direito – que, parafraseando Einstein, podem e devem, sem nenhum favor, ser chamados de cidadãos do mundo -, como Gil Vicente, Camões, Sá de Miranda, Alexandre Herculano, Eça de Queirós, Antero de Quental, Fernando Pessoa, Álvaro Cunhal, Florbela Espanca, José Saramago, José Pacheco – criador da Escola da Ponte -, J. J. Canotilho, Boaventura Souza Santos, Rui Canário, Rui Martins (apenas para citar alguns); e mais: deu-lhe também a Revolução dos Cravos.

Por derradeiro, há de se destacar que a Revolução dos Cravos, não obstante a sua condição de consagradora e imortal vitória do povo português, tornou-se um símbolo mundial de luta em prol da democracia, embalando mais de uma geração, magnificamente cantada por Chico Buarque na sua perene música “Tanto Mar”:

Sei que está em festa, pá

Fico contente

E enquanto estou ausente

Guarda um cravo para mim

 

Eu queria estar na festa, pá

Com a tua gente

E colher pessoalmente

Uma flor no teu jardim

 

Sei que há léguas a nos separar

Tanto mar, tanto mar

Sei, também, que é preciso, pá

Navegar, navegar

 

Lá faz primavera, pá

Cá estou doente

Manda urgentemente

Algum cheirinho de alecrim

 

Foi bonita a festa, pá

Fiquei contente

Ainda guardo renitente

Um velho cravo para mim

 

Já murcharam tua festa, pá

Mas certamente

Esqueceram uma semente

Nalgum canto de jardim

 

Sei que há léguas a nos separar

Tanto mar, tanto mar

Sei, também, quanto é preciso, pá

Navegar, navegar

 

Canta primavera, pá

Cá estou carente

Manda novamente

Algum cheirinho de alecrim”

Por isto, hoje e sempre, deve ser reverenciada, por todos quantos amam a democracia e repudiam as ditaduras.

Vivas à Revolução dos Cravos!

José Geraldo de Santana Oliveira

Assessor Jurídico do Sinpro Goiás

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa / Comunic. do Sinpro Goiás

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21% dos professores já foram ofendidos pela internet

Uma pesquisa da união de professores do Reino Unido mostra que 21% dos profissionais já foram vítimas de ofensas pela internet. O estudo ouviu 7.500 docentes do Reino Unido. As informações são do site Daily Mail.

De acordo com o levantamento, crianças em idade escolar estão usando as mídias sociais para bombardear os seus professores com ofensas, que chegam a ser homofóbicas e racistas.

Para a união de professores, a situação é alarmante e o governo do Reino Unido não está fazendo o suficiente para garantir que os profissionais possam trabalhar em um ambiente seguro e livre de assédio.

Além disso, o sindicato diz que as crianças e os seus pais precisam ser freados. Segundo a pesquisa, 27% das ofensas vem de pais irritados, 64% são de alunos e 9% de ambos.

Para Chris Keates, secretária-geral da união de docentes, a tecnologia transformou o trabalho e a vida social de muitos professores e melhorou as experiências de aprendizagem dos alunos. “No entanto, é claro que medidas precisam ser tomadas para proteger os professores do abuso por parte dos alunos e dos pais”, diz.

“Os professores estão traumatizados pelos ataques que recebem por meio das mídias sociais”. Por outro lado, a pesquisa também mostra que 58% dos entrevistados se recusaram a denunciar os ataques recebidos. O principal medo, aponta o estudo, é que nada seja feito por parte da polícia e dos seus superiores.

“As escolas precisam de políticas que impeçam o abuso e estabeleçam sanções contra os pais e os alunos que cometem esses abusos”, diz Keates. “As escolas também devem apoiar os professores e garantir a remoção do material ofensivo”.

 

Relacionamento com o Professor

O Sinpro Goiás dispõe do Disque Denúncia, um canal de relacionamento do Sindicato com os professores (as), destinado a receber informações/denúncias, inclusive, anônimas, de irregularidades no trabalho, queixas, ameaças, intimidação, agressão e assédios. (0800-6025488

Fonte: Sinpro/RS, com informações de UOL

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa / Comunic. do Sinpro Goiás

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1 em cada 5 professores de 6° a 9° ano não fez curso superior

Em 2013, 21,5% dos professores brasileiros que davam aulas nos anos finais do ensino fundamental (6° ao 9° ano) não fizeram ensino superior. Dos profissionais em sala de aula nessa fase de ensino, 35,4% não são habilitados para dar aula –ou seja, não fizeram licenciatura. Os dados são do Censo Escolar e foram compilados pela ONG Todos pela Educação.

No ensino médio, 22,1% dos professores brasileiros não fizeram licenciatura. São administradores, advogados ou profissionais com alguma formação de ensino superior que estão na escola dando aulas de física, química, matemática e educação física, entre outras.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, todos os docentes de ensino fundamental e médio deveriam ter diploma de ensino superior em pedagogia ou uma licenciatura para estar em sala de aula. No entanto, o Brasil ainda não conseguiu superar o déficit de formação do professorado.

“Não temos professores formados em quantidade suficiente em várias áreas, principalmente em física, química, artes. Os cursos se concentram nas grandes cidades, embora, os cursos superiores de educação a distância estejam contribuindo com a formação de professores em cidades do interior”, aponta Bertha do Valle, pesquisadora da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

A dificuldade em encontrar professores com formação adequada é um misto entre falta de profissionais nos lugares em que são necessários, baixa atratividade da profissão e dificuldades dos professores nas salas de aulas se especializarem.

Apesar da criação de programas de incentivo à formação dos professores, como cursos de licenciatura a distância da UAB (Universidade Aberta do Brasil) ou bolsas de curso superior específicas para quem quer se tornar professor, especialistas consideram que ainda falta uma política coordenada.

“Existe o curso, mas o professor que está em sala não é liberado de suas aulas para fazer a licenciatura. Ele tem que se desdobrar e nem sempre consegue fazer os dois, sobretudo em municípios mais afastados”, destaca Bernadete Gatti, que pesquisa a formação docente na Fundação Carlos Chagas.

Valorização da carreira

Em outubro do ano passado, uma pesquisa internacional mostrou que, entre 21 países, o Brasil fica em penúltimo lugar em relação ao respeito e à valorização dos seus professores.

Com salários baixos, um dos problemas é que a docência não atrai os jovens no ensino superior. Neste ano, o piso nacional do professor foi fixado em R$ 1.697,39, para uma jornada de 40 horas.

Mesmo entre os que decidiram seguir carreira na sala de aula, a evasão da educação básica é cada vez maior. Insatisfação no trabalho e desprestígio profissional são alguns dos motivos apontados por quem prefere abandonar a sala de aula.

A formação e a valorização do professor é uma das metas do PNE (Plano Nacional de Educação), que está em discussão na Câmara dos Deputados.

Fonte: Uol Educação

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Licenciaturas não formam professores profissionais

A deficiência na formação dos professores brasileiros vai além da falta de diploma. Mesmo os professores que saem da faculdade com a habilitação para a docência não estão recebendo formação adequada. “As licenciaturas não estão formando professores profissionais”, crava Bernadete Gatti, pesquisadora do assunto pela Fundação Carlos Chagas.

“É um curso que foi encurtado e que dentro das universidades não recebe a atenção que deveria ter. Parece que qualquer um pode ser professor e não é qualquer um que pode ser professor”, afirma Gatti.

Para a especialista em formação docente, a maioria dos cursos de licenciatura está muito longe da experiência da sala de aula e se preocupa em dar apenas os conteúdos disciplinares que o professor vai abordar em sala de aula.

“O professor tem que aprender a gestão da sala de aula. Se ele tem que lidar com criancinha é uma coisa, se ele está lindando com jovens é outra coisa”, afirma. “Todas as profissões têm seus métodos de trabalho: o engenheiro aprende a fazer os cálculos, o professor deveria aprender a dar aula bem.”

A falta de experiência prática durante a formação é outro ponto de crítica. Hoje, a experiência dos estudantes é cumprida em estágios obrigatórios. “Os estágios nas licenciaturas não são avaliados, não são programados devidamente. Em geral, o estágio fica por conta do aluno que vai encontrar um professor que tenha boa vontade de recebê-lo. Ninguém sabe o que ele fez nesse estágio.”

Valorização da carreira

Em outubro do ano passado, uma pesquisa internacional mostrou que, entre 21 países, o Brasil fica em penúltimo lugar em relação ao respeito e à valorização dos seus professores.

Com salários baixos, um dos problemas é que a docência não atrai os jovens no ensino superior. Neste ano, o piso nacional do professor foi fixado em R$ 1.697,39, para uma jornada de 40 horas.

Mesmo entre os que decidiram seguir carreira na sala de aula, a evasão da educação básica é cada vez maior. Insatisfação no trabalho e desprestígio profissional são alguns dos motivos apontados por quem prefere abandonar a sala de aula.

A formação e a valorização do professor é uma das metas do PNE (Plano Nacional de Educação), que está em discussão na Câmara dos Deputados.

 

Fonte: Uol Educação

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Má formação dos professores atrapalha educação brasileira

Sem número suficiente de professores formados adequadamente, profissionais sem diploma de ensino superior estão dando aulas em escolas de ensino fundamental do país. Para especialistas, valorizar a profissão e melhorar a formação dos professores é o primeiro passo para alcançar resultados educacionais efetivos.

“Os dados referentes ao desempenho de nossos estudantes em todas as etapas de ensino são decepcionantes. Esse é o reflexo da qualidade da educação que lhes é oferecida”, avalia a pesquisadora Bertha do Valle, da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro).

Em 2013, (21,5%) dos professores brasileiros que davam aulas nos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) não fizeram ensino superior. Dos profissionais em sala de aula nessa fase de ensino, 35,4% não são habilitados para dar aula –ou seja, não fizeram licenciatura. Os dados são do Censo Escolar.

Fonte: Uol Educação

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás