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Falta de licenciatura atinge 35% de professores

Contrariando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, segundo a qual professores que atuam a partir do 6º ano devem ter nível superior em curso de licenciatura, levantamento do Todos Pela Educação com dados do Censo Escolar de 2013 mostra que mais de um terço (35,4%) dos docentes do ensino fundamental têm apenas bacharelado. No ensino médio, a fatia é de 22,1%. E, mesmo entre os que têm licenciatura, nem sempre ela corresponde à disciplina em que atuam. No fundamental, são 67,2% os professores que detêm o título de outra área; no ensino médio, 51,7%.

Em janeiro, O GLOBO publicou um estudo feito pela UniCarioca que mostra que apenas 20% dos alunos do ensino médio no Rio pretendem cursar licenciatura, sobretudo devido às baixas remunerações no magistério. Além disso, segundo dados do Ministério da Educação, a quantidade de alunos concluindo licenciaturas caiu 16% de 2010 a 2012.

Se há especialistas e profissionais que criticam a falta de formação específica dos docentes, defendendo que o aprendizado de ferramentas pedagógicas influencia diretamente na qualidade do ensino, há também quem sustente que uma boa formação é o único fator fundamental para resultar num bom professor.

Nunca quis ser professor

Grande parte das escolas do Rio afirma controlar com rigor o histórico escolar dos seus professores. No entanto, há casos como o de um curso pré-vestibular da Zona Norte onde cerca de 30% dos docentes não têm licenciatura. X., sócio da unidade, é formado em Engenharia Química e começou a dar aulas ainda na faculdade.

“Nunca quis ser só professor”. Muita gente acaba não fazendo licenciatura porque “decola” e recebe muitas ofertas de emprego. Então, a licenciatura acaba em segundo plano. Para essa galera, ela até atrapalha — conta X., que pediu para não ser identificado na reportagem por temer reações negativas dos pais de alunos e também do Ministério da Educação.

De acordo com o professor, o cursinho convoca jovens profissionais para dar um número reduzido de aulas. Os que têm bom desempenho são incentivados a cursar licenciatura posteriormente. Para X., que é professor de Química, o MEC deveria elaborar provas de certificação para qualquer profissional gabaritado, independentemente da licenciatura.

A disciplina que ele leciona é a segunda com mais professores do ensino médio sem licenciatura: 28,6% do total. Artes aparecem em primeiro lugar (36,9%), e Física vem em terceiro (26,1%). Também no ensino médio, 85,1% dos professores de Artes não têm licenciatura na área em que lecionam. Já em Física são 80,8% sem formação específica; em Filosofia, 78,8%.

João Paulo Rangel, de 35 anos, tem licenciatura em Sociologia e dá aulas de Geografia. Ele critica a limitação da docência à área de formação.

“Quando o professor é antenado e tem uma formação sólida, consegue dialogar com diferentes disciplinas”. O treinamento ajuda, mas o fundamental é o professor gostar de ensinar — opina Rangel, que leciona em três escolas particulares do Rio.

Professora da rede estadual do Rio desde 2009, Y. discorda. Formada com licenciatura em Biologia, ela dava aulas de Química, até o ano passado, para completar a carga horária de 16 horas semanais exigida por contrato:

“Fico desconfortável em dar aulas de outra disciplina. Mesmo sabendo o conteúdo, me faltavam ferramentas pedagógicas específicas. A aula ficava massante.”

Poucos docentes, poucos licenciados

O discurso de Y. se afina com o de Suely Druck, professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e uma das criadoras da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Para ela, a formação dos professores brasileiros tem impacto na qualidade da educação do país, que define como uma “tragédia nacional”.

“A questão da formação é seriíssima. Há professores que não conhecem determinados assuntos e têm de ensiná-los. Ensinam muito mal”, pondera.

Suely afirma que a alta proporção de docentes sem formação específica está relacionada ao número reduzido de professores com licenciatura. A professora calcula que, a cada cem alunos que entram na graduação para formar professores de matemática, só 20 terminam.

“ São muitas vagas para poucos candidatos, e muitos entram tirando quase zero na disciplina. São alunos despreparados, que não sabem coisas básicas. Não gostam e nem têm interesse por matemática. Por isso, boa parte se perde pelo caminho.”

O educador Mozart Neves Ramos também chama atenção para o déficit de professores. Segundo ele, no ensino médio, faltam cerca de 250 mil docentes no Brasil. Para ele, porém, licenciatura não é garantia de qualidade:

“Mesmo os poucos que se formam ainda estão muito distantes da sala de aula no sentido de que não dominam a prática do ensino, sobretudo nas escolas públicas. O grande desafio brasileiro é aliar técnica à parte pedagógica”.

O MEC informou que tem investido em acordos entre redes de ensino e instituições de ensino superior e cita o Pacto Nacional de Fortalecimento do Ensino Médio, regulamentado por portaria ministerial em novembro do ano passado. Um dos objetivos é valorizar a formação continuada de professores.

 

Fonte:oglobo.com

 

 

 

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Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comum. do Sinpro Goiás

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Na Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do Programa Universidade para todos

A Contee passa a ter um representante na Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do Programa Universidade Para Todos – Conap. Para o cargo foi indicado o presidente da Fitrae-BC, Geraldo Profírio Pessoa, que será o membro do Corpo Docente do segmento particular de ensino na Comissão.

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Fonte: Fitrae-BC

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Confira qual foi o aumento real dos salários

Caríssimos (as) professores (as),

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Como já é do conhecimento de todos, ainda em fevereiro, firmamos as convenções coletivas  com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe), com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe), e um acordo coletivo com a Faculdade Araguaia, os quais asseguraram reajuste salarial de 8% no mês de março de 2014.

Quando da assinatura dos referidos instrumentos coletivos, muito embora tivéssemos os parâmetros da inflação no período de maio de 2013 a abril de 2014, não tínhamos apurados os seus índices mensais, pois que, à época, faltavam três meses para fecharmos o período revisando, que é de doze meses.

Com base em tais parâmetros, antevíamos que o índice conquistado, de 8% para todos os salários, representava significativo ganho real para categoria, além do ganho médio, decorrente da antecipação da data-base, em dois meses.

Agora, os números finais da inflação confirmaram a nossa expectativa e justeza da negociação realizada; isto porque, o índice final de inflação totalizou 5,82%, o que representa um ganho real de 2,18%; o que equivale a 37,46% da inflação.

Soma-se a esta conquista que, repita-se, alcança todos os salários, a do piso salarial, maior que esta, e que foi de 3,98%, para os professores do interior, e 6,35%, na capital; haja vista       que o reajuste do piso, para o primeiro, foi de 9,80% e, para o segundo, de 12,17%.

Lamentavelmente, estas conquistas não alcançam os professores de ensino superior, exceto dos da Faculdade Araguaia, haja vista o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg), que representam as instituições deste nível de ensino, recusar-se a abrir as negociações salariais para definirmos o índice de aumento (a inflação já está assegurada), em mais uma demonstração de sua costumeira prática antissindical e de descaso com os professores.

Para os professores de educação superior, até agora, temos assegurado apenas o índice da inflação, já anunciada, de 5,82%; sendo que parte dela já fora repassada aos salários em março e o restante, obrigatoriamente, tem de sê-lo, em maio corrente.

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Alan Francisco de Carvalho

Presidente do Sinpro Goiás

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Deputados ainda buscam acordo e PNE não entra em votação

O Plano Nacional de Educação (PNE) não foi votado nesta quarta-feira, 14. Ontem mesmo, as diretoras da Contee Nara Teixeira de Souza (Secretaria de Assuntos Institucionais), Cristina de Castro (Secretaria de Comunicação Social) e Adércia Bezerra Hostin (Secretaria de Assuntos Educacionais) estiveram no Plenário da Câmara dos Deputados acompanhando as negociações para a votação da matéria. Embora a ordem do dia tenha sido desobstruída, contudo, a Mesa Diretora não incluiu a proposta na pauta. Segundo informado às diretoras por alguns deputados, os parlamentares ainda buscam costurar um acordo para que o texto aprovado pela Comissão Especial possa ser votado por aclamação no Plenário.

Como já apontado pela Contee em sua nota pública, apesar de eliminar alguns retrocessos que haviam sido imputados pelo Senado, restaram, porém, três pontos problemáticos no texto da comissão: a contabilização, nos investimentos de 10% do PIB, de programas como ProUni, Fies, Pronatec e Ciência sem Fronteiras, além de matrículas em creches e pré-escolas conveniadas; o estabelecimento de políticas de estímulo às escolas que melhorarem o desempenho Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb); e a supressão, entre as diretrizes do PNE, da superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual. Assim, nesse período de articulações, a Contee ressalta que a continuidade da mobilização para eliminação desses prejuízos é imprescindível.

 

Mais cedo, as diretoras Nara e Cristina, juntamente como os diretores Alan Francisco de Carvalho (Secretaria de Políticas Sociais e Presidente do Sinpro Goiás) e Geraldo Profírio Pessoa (Diretoria Plena) e o José Geraldo de Santana Oliveira (consultor jurídico e Assessor Jurídico do Sinpro Goiás), acompanharam as reuniões das comissões nas quais estavam sendo debatidos o projeto de lei que reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais e a proposta que flexibiliza o artigo 318 da CLT (ver detalhes aqui). Como as matérias foram retiradas de pauta, os diretores se reuniram em seguida na sede da Contee para discutir as duas questões.

 

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Fonte: Contee
Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

 

 

 

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Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comum. do Sinpro Goiás

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Educação não é mercadoria

O prazo para a apresentação de emendas, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara, ao Projeto de Lei 4.372/2012, que cria o Instituto de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior (Insaes), começou na última segunda-feira,12, e segue até a próxima semana. No entanto, em apenas dois dias, a matéria já recebeu 30 propostas de modificações no colegiado, sendo que algumas, mais uma vez, tentam desconstruir o papel do Insaes como instrumento para assegurar ao Estado condições de exercer seu papel de zelar pela qualidade da educação, tanto pública quanto privada, essencial para um projeto de desenvolvimento e soberania nacional.

Das 30 emendas, seis foram apresentadas pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), sete pelo deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) e 14 pelo deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP). A coordenadora da Secretaria de Assuntos Institucionais da Contee, Nara Teixeira de Souza, vai analisar de forma aprofundada todas as propostas de alteração.  No entanto, numa avaliação preliminar, já é possível detectar ataques ao PL, como uma nova tentativa de suprimir a palavra “supervisionar” das atribuições do Insaes – propondo, inclusive, a modificação da sigla para “Inaes”.

A tarefa de supervisão, contudo, é primordial para que o Insaes atue também no combate à mercantilização e à financeirização da educação. Ontem, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica autorizou, ainda que com restrições, a fusão entre as empresas Kroton e Anhanguera e a compra da Uniseb pela Estácio. Além disso, na última segunda-feira, a Agência Reuters noticiou que, enquanto o mercado aguardava o aval para a maior fusão entre companhias de educação no Brasil, outros participantes do mercado preparava o terreno para novas aquisições, uma vez que o segmento de graduação continua aparecendo como o mais “promissor” (leia aqui a matéria “Empresas de educação buscam mais aquisições no Brasil”).

Para combater esse processo nefasto de financeirização e desnacionalização do ensino superior, o PL determina, entre as funções do Insaes, a prerrogativa de “aprovar previamente aquisições, fusões, cisões, transferências de mantença, unificação de mantidas ou descredenciamento voluntário de Instituições de Educação Superior integrantes do sistema federal de ensino”. Esse dispositivo é primordial para garantir que qualquer fusão ou incorporação de empresas do setor passe por autorização prévia do órgão – e, por extensão, do Ministério da Educação –, e não apenas do Cade, uma vez que não se caracteriza como uma operação financeira qualquer, de compra e venda de mercadorias, mas como um direito constitucional de cada cidadão, cuja oferta é dever do Estado.

Nesse sentido, a Contee reitera os argumentos elencados em sua carta aberta em defesa da aprovação do Insaes: a proposta é fundamental para assegurar que a educação não continue sendo tratada como mercadoria.

 

 

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Fonte: Contee

 

 

 

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Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comum. do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás promove espetáculo Balada de um Palhaço, no Teatro Sesi – 14/6

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás convida a todos para assistirem ao espetáculo “Balada de um palhaço”, que será apresentado no dia 14 de junho, às 21 horas, no Teatro Sesi.

Adquira já o seu ingresso na sede do Sinpro Goiás (R$ 20,00 – int.) e (R$ 10,00 – meia). Não fique de fora!

O evento tem o patrocínio do Sinpro Goiás e da PUC Goiás.

 

 

 

Sinopse:

 

BALADA DE UM PALHAÇO, de Plínio Marcos, traz Bobo Plin, um personagem que carrega em seu contexto a universalidade. Esta, masculina ou feminina, criança ou adulto, rico ou pobre, viaja entre a alegria e a tristeza com a rapidez do pensamento. No debate que a personagem trava com seu companheiro Menelão, que tem como única preocupação o faturamento e, consequentemente, a garantia de sua continuidade existencial miserável, transparecem as tragicômicas situações de uma sociedade perdida entre o sonho e a realidade, cujos caminhos são estreitados pela falta de oportunidades, pela opressão das classes dominantes, pela perplexidade de não avistar uma luz no fim do túnel. Nele surgem os contraditórios da violência e do consumismo a que se entregou a espécie humana. Nele, aprende-se algo maravilhoso. “Assess. do Grupo Artes e Fatos”

 

 

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Serviço:

Balada de um palhaço

Data: 14/6/2014 – 6ª feira

Horário: 20 h

Local: Teatro Sesi

End.: Avenida João Leite, nº1013 – Santa Genoveva, Goiânia – GO

 

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Ingressos:

Sinpro Goiás –  Av. Independência, nº 942, Qd. 943, Lt. 33, Vila Nova, Goiânia-Go

(abaixo do terminal da Pça. da Bíblia)

 

 

 

 

 

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Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comum. do Sinpro Goiás

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Desconto especial na Pizza H – a melhor que há

A Pizza H é a mais nova parceira de convênio do Sinpro Goiás.  Lá, associados (as), funcionários (as) do Sinpro Goiás e seus dependentes, tem 15% de desconto em pizzas (acima de R$ 16,99).

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A pizzaria oferece diversos sabores. Confira o cardápio aqui

Aceitamos os cartões Visa e Master.

 

 

Ligue agora e faça já o seu pedido (62) 3541-3299

Endereço: Rua Cruz Alta com Rua Marília, Jd. Novo Mundo

(de frente o Colégio Bárbara)

 

 

 

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Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Deputado Alessandro Molon (PT-RJ) foi escolhido relator do projeto

O deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), parceiro dos professores em diversas causas ligadas à Educação, foi escolhido relator do Projeto de Lei 4372/2012, que cria o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior (Insaes). O Insaes será uma autarquia vinculada ao MEC e substituirá o trabalho do Inep na Educação Superior, cujas funções principais serão avaliar, fiscalizar e supervisionar as IES, além da possibilidade de intervir naquelas que não estiverem cumprindo as leis. O Projeto encontra-se atualmente na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados.

 

 

 

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Fonte: Sinpro/RJ

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Palato Odontologia é parceira de convênio do Sinpro Goiás

PALATO ODONTOLOGIA

 

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A Clínica Palato Odontologia acaba de entrar para a rede de convênios do Sinpro Goiás. A clínica conta com diversos profissionais de variadas áreas da odontologia e, todos eles fazem parte do nosso convênio, oferecendo 10% de desconto em todos os procedimentos.

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Associados (as), funcionários (as) do Sinpro Goiás e seus dependentes, lembrem-se de apresentar a sua carteirinha da entidade para obter o desconto.

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Conheça o corpo clínico da Palato Odontologia:

Dra. Adriane Quieregati de Novais – Clínica Geral – CRO 9563
Dra. Aline Butzke – Ortodontia – CRO: 11543
Dra. Denise Quieregati Bezerra – Implantodontia – CRO 6588
Dra. Iracema Alencastro Alves de Almeida – Ortodontia – CRO 5758
Dra. Juliana do Nascimento – Endodontia – CRO 6035
Dra. Poliana Garcia – Reabilitação Oral – CRO 4480
Dra. Priscilla Santos –  Reabilitação Oral – CRO 1131
Dra. Tattiana P. P. Fleury – Periodontia e Implantodontia – CRO 5986
Dra. Vanessa Bonach – Reabilitação Oral – CRO 8565

 

End.:  Rua 146, nº 223, Setor Marista / Goiânia-Go

Fone: (62) 3281-3233

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás