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Coleta de dados do Censo Escolar é iniciada e vai até 15 de agosto

Os dados do Censo Escolar de 2014 começam a ser coletados nesta quarta-feira, 28, Dia Nacional do Censo. Gestores de escolas públicas e particulares de todo o país vão prestar informações detalhadas sobre alunos, professores, escolas e turmas de todas as etapas e modalidades da educação básica. A coleta vai até 15 de agosto.

O Censo Escolar faz um diagnóstico nacional da educação básica e serve de referência para a formulação de políticas públicas e execução de programas que preveem transferência de recursos públicos, como merenda e transporte escolares, distribuição de livros didáticos e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Os dados do censo sobre rendimento (aprovação e reprovação) e movimento (abandono) escolar dos estudantes baseiam o cálculo do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb), indicador de qualidade do ensino no país.

Os gestores informam os dados pelo sistema Educacenso. Após a primeira fase, o sistema será reaberto, para validação das informações, 30 dias após a publicação preliminar no Diário Oficial da União, prevista para agosto. Os dados finais, após correções e verificações, serão publicados em 23 de dezembro, também no Diário Oficial da União.

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Chico Soares, afirma que o censo é um instrumento importante na verificação do direito do aluno de ter uma trajetória regular no ensino. “Com o Censo Escolar, o Inep pode traçar a trajetória do estudante na educação básica”, diz. “E ter uma trajetória regular é o elemento fundamental para o atendimento do direito à educação, previsto na Constituição Federal.”

 

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Fonte: Portal MEC com informações do Inep

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Formação de professores é prioridade, garante ministro

O ministro da Educação, Henrique Paim, afirmou ontem, 27, que a formação de professores é o foco de atuação do MEC. “Vamos dar prioridade à formação de professores no Brasil”, disse. “Todo o esforço do Ministério da Educação será o de organizar um sistema de formação de professores.”

Paim participou, à noite, do Fórum Extraordinário da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), em Florianópolis. O evento, que reúne mais de mil representantes de municípios brasileiros, segue até sexta-feira, 30.

Em 2013, o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) chegou a 70.220 professores matriculados. O sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) registrou 246.502 matrículas e mais de 90 mil concluintes. Ambos são promovidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC. Ainda em 2013, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) concedeu 90.254 bolsas. O número é mais de seis vezes superior ao registrado em 2009, de 13.694 bolsas. “Qualquer solução para a melhoria da educação básica brasileira passa necessariamente pela formação de professores”, ressaltou Paim.

O ministro destacou ainda o aumento de oportunidades para a formação de docentes com a expansão das instituições federais de educação superior, com o Programa Universidade para Todos (ProUni) e com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). “Temos um crescimento importante dos investimentos em educação”, salientou. “Se olharmos o orçamento do MEC, tivemos um crescimento expressivo.” O orçamento do Ministério da Educação chegará a R$ 112 bilhões em 2014.

Avanço — A criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) foi lembrada como um avanço na área por reduzir a desigualdade no investimento realizado por estados e municípios. “Com o Fundeb, construímos um novo padrão de financiamento da educação básica a partir de sua criação”, disse o ministro.

Paim ressaltou também os resultados de outras iniciativas, como o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que já repassou mais de R$ 10 bilhões a instituições de ensino, e o Plano de Ações Articuladas (PAR), que investiu em educação R$ 12,5 bilhões entre 2011 e 2013.

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Fonte: Portal MEC

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Diretoras da Contee se reúnem com deputados

As coordenadoras das secretarias de Assuntos Institucionais e de Comunicação Social da Contee, Nara Teixeira de Souza e Cristina de Castro, se reuniram na última terça-feira, 27, em Brasília, com o relator, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do projeto de lei que cria o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior (Insaes), Alessandro Molon (PT-RJ). A reunião foi marcada tão logo, na semana passada, a Confederação tomou conhecimento do relatório apresentado pelo deputado, o qual, absurdamente, incorporou ao texto alguns retrocessos defendidos pelo setor privatista.

O parlamentar, no entanto, afirmou às diretoras que o relatório publicado no site da Câmara não é seu e que seu parecer – que deve ser apresentado e colocado em votação amanhã (28) – contemplará o que é defendido pela Contee, pela UNE e pelo Ministério da Educação (MEC) na garantia de que o Insaes seja de fato um instrumento para assegurar ao Estado maior capacidade de zelar pela qualidade do ensino superior no Brasil.

Ainda nesta terça, as duas diretoras da Confederação se reuniram com representantes do MEC e com outros deputados, já que existe a possibilidade de o Insaes seja votado também no Plenário da Câmara. Um desses parlamentares foi o deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), a que entregaram exemplares da Revista Conteúdo e outros materiais elaborados pela Contee com denúncias sobre a mercantilização e a financeirização do ensino. Outra pauta da conversa foi o Plano Nacional de Educação (PNE), que dever ser votado amanhã pelo Plenário.

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Fonte: CONTEE

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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FNE quer a conclusão da tramitação até 31 de maio

Na última sexta-feira, 23, o FNE (Fórum Nacional de Educação) divulgou Carta Aberta exigindo que a tramitação do PNE (Plano Nacional de Educação) seja finalizada até 31 de maio.

Além da agilidade, o colegiado pede aos deputados a supressão:

• Do parágrafo 5º ao art. 5º do texto do projeto de lei, a fim de garantir, exclusivamente, o repasse de recursos públicos para a educação pública;

• Da estratégia 7.36, que condiciona os investimentos escolares às notas do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e orienta a política de bônus para os salários do magistério, comprometendo a valorização da carreira desses profissionais.

A votação do PNE está prevista para ocorrer na próxima quarta-feira (28/05). Para o FNE, durante as discussões, os deputados devem destacar apenas os itens acima, mantendo os demais pontos do relatório aprovado pela Comissão Especial, sobretudo a Estratégia 20.10, que amplia a complementação da União para que Estados e Municípios implementem o CAQi (Custo Aluno-Qualidade) e CAQ (Custo Aluno Qualidade).

A manutenção da Estratégia 20.10 e a exclusão do parágrafo 5º ao art. 5º do texto são medidas necessárias para viabilizar o cumprimento da Meta 20, que prevê a destinação do equivalente a 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação pública.

O posicionamento público foi aprovado durante reunião das Comissões Especiais do FNE de Sistematização, Monitoramento, Mobilização e Divulgação, realizada na sede do Ministério da Educação, em Brasília. O FNE é composto por 34 entidades e movimentos da sociedade civil ligados à educação.

 

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Fonte: CONTEE/ Campanha Nacional pelo Direito à Educação

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Ato público em defesa da autonomia universitária e da democracia na UCB

A restruturação proposta pela mantenedora da Universidade Católica de Brasília (UCB), através da contratação de uma empresa de consultoria que tentou implementar retrocessos pedagógicos e educacionais, trouxe o tema da autonomia universitária ao debate promovido na noite de ontem (27), no campus da instituição em Taguatinga. O ato público em defesa da autonomia universitária e da democracia na UCB, promovido pelo DCE e pelo Sinproep-DF, contou com a participação da Contee, a convite do sindicato.

A coordenadora da Secretaria de Comunicação Social da Confederação, Cristina de Castro, fez um apanhado histórico da luta entre o público e o privado e da forma como isso se refletiu na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases. A diretora também mencionou o fato de o setor privado enxergar “autonomia” como a permissão para fazer o que bem entender e destacou a importância da regulamentação da educação privada sob as mesmas exigências legais aplicadas à rede pública.

Durante o ato, foi apresentado o vídeo feito pela Contee na campanha “Educação não é mercadoria”. O diretor da Plena da Confederação e presidente do Sinproep-DF, Rodrigo Pereira de Paula, tratou, em sua fala, do processo de financeirização e desnacionalização do ensino superior. Sobre esse aspecto, Cristina ressaltou as lutas pela aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) e do Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior (Insaes).

O ato também contou com a participação de Aldemario Araujo, conselheiro federal da OAB; Flavia Timm, professora do curso de Psicologia; Leda Gonçalves, professora do curso de Pedagogia; Luiz Delgado, professor do curso de Serviço Social, Argus Tenório, coordenador de Comunicação do DCE, e Guillia Bede, coordenadora-geral do DCE. Todos enfatizaram a luta interna que precisa ser fortalecida para assegurar a democracia e a autonomia que não existem na instituição.

 

 

Fonte: CONTEE

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna

Esta quarta-feira, 28 de maio, marca o Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. O objetivo data é ampliar o debate público sobre os direitos das mulheres nas questões relacionadas à sua saúde e aos índices de mortalidade materna do país. Para se ter uma ideia, os índices divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2013 mostraram que, no Brasil, a cifra é de 69 óbitos por 100 mil nascidos vivos, praticamente o dobro da meta estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Instituída em 1984, no 4º Encontro Internacional pela Saúde da Mulher, realizado na Holanda, e incorporada ao calendário feminista latino-americano a partir do 5º Encontro, na Costa Rica, a data é um momento de reflexão e ação em defesa de políticas públicas para preservação da saúde feminina. E isso passa também, necessariamente, pela educação. Debates sobre questões como acesso universal a métodos contraceptivos, legalização do aborto, educação sexual abrangente para os jovens, respeito à diversidade de gênero, entre outros aspectos relativos à garantia dos direitos humanos femininos (como redução da pobreza e acesso aos espaços de poder) são temas com os quais a campanha quer comprometer os organismos da ONU e governos em todo o mundo.

Neste dia 28 de maio, em que o Plano Nacional de Educação (PNE) se encontra na pauta da Câmara dos Deputados, a Contee ressalta sua defesa que, ao contrário do retrocesso pregado por setores religiosos conservadores, o Plano precisa, sim, assegurar a superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual. Uma educação não sexista é fundamental para assegurar a igualdade de gênero e também para orientar e garantir o acesso das mulheres à saúde, combatendo as causas de no Brasil.

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Fonte: CONTEE

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

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Deputados asseguram votação do PNE nesta quarta-feira

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), em reunião na manhã desta quarta-feira, 28, garantiu a inclusão do Plano Nacional de Educação (PNE) na pauta do Plenário nesta quarta-feira. A decisão assegura que o PNE, devido à sua urgência e relevância, possa ser votado hoje, independentemente das medidas provisórias que trancam a pauta.

A sessão da CCJC foi acompanhada pela coordenadora da Secretaria de Assuntos Institucionais da Contee, Nara Teixeira de Souza, e pela coordenadora da Secretaria de Comunicação Social, Cristina de Castro, que comemoraram a decisão. Ambas as diretoras, que acompanharão a votação em Plenário, participaram ontem (27), na Câmara, no ato público promovido pelas entidades nacionais que defendem o fortalecimento da educação pública em prol da imediata aprovação do PNE.

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Fonte: CONTEE

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

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CCJ aprova recurso contra decisão de trancar votação

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania decidiu acatar uma questão de ordem para liberar a votação do Plano Nacional de educação (PNE) mesmo que a pauta do Plenário esteja trancada por medidas provisórias. O presidente da CCJ, deputado Vicente Cândido (PT-SP), deve entregar a decisão ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e pedirá que o PNE seja pautado o mais rápido possível.

Ao defender a medida, a deputada Maria do Rosário (PT-RS), que relatou a proposta, lembrou que planos plurianuais não podem ser objeto de Medida Provisória, e por analogia, o PNE, que é um plano de 10 anos, não deveria ser impedido pelo trancamento da pauta por MPs. “Com isso a Mesa Diretora terá mais oportunidades de agenda para votar medidas importantes como o PNE”, disse.

A questão foi formulada pelo presidente da Comissão de Educação, deputado Glauber Braga (PSB-RJ) no início de maio, e o recurso (290/14) para a CCJ foi apresentado pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). A votação teve 62 votos, dos 66 possíveis, e estava lotada tanto de suplentes quanto de deputados da Comissão de Educação. “Há um acordo para essa votação, e esperamos fazer isso o mais rápido possível”, disse Braga.

Em 2009 o então presidente da Câmara, Michel Temer, mudou a interpretação da Constituição quanto às medidas provisórias, permitindo que outras propostas possam ser votadas mesmo com o trancamento da pauta por MPs que tenham o prazo de votação vencido. Dessa forma, propostas de emenda à constituição, entre outras, podem ser votadas. A decisão abre mais uma opção.

 

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Fonte: CONTEE

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Portal reúne dados sobre crianças e adolescentes

Mais de 3,8 milhões de crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos estão fora da escola. Esse é o alerta da página inicial do portal Fora da escola não pode! do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em parceria com a Campanha Nacional pelo Direito à Educação. O portal foi apresentado ontem (27) no 6º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação. No evento, vários secretários puderam consultar os dados do acesso escolar de seus municípios, e alguns viram os números pela primeira vez.

O portal usa os microdados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e outras pesquisas e mostra, em cada município, quantos estão fora da escola e quem são essas crianças e adolescentes, de acordo com idade, sexo, cor/raça, renda familiar e nível de instrução dos responsáveis. O site traz ainda exemplos de como combater o problema e instituições às quais se pode recorrer, como conselhos tutelares, Ministério Público e organizações da sociedade civil.

A secretária de Educação de São José de Piranhas (PB), Fabiana Alves Inácio Ferreira, foi uma das que teve acesso aos números pela primeira vez. “Foi importante me deparar com essa realidade. O município precisa de um olhar mais apurado para resgatar essas crianças”, disse. O desafio de Fabiana é incluir 383 crianças, 7,8% da população entre 4 e 17 anos.

No município, a maior parte das crianças fora da escola tem renda familiar de até meio salário mínimo (80,2%), é negra (61,8%) e mora no campo (52,6%). Fabiana pretende acionar os agentes comunitários de saúde para ajudar a resgatar quem se afastou ou nunca entrou na escola. “Nosso maior problema são escolas multisseriadas, que não têm um atendimento especializado”, avalia.

Em todo o país, os municípios enfrentam problemas em duas fases extremas, na pré-escola e no ensino médio. De 4 a 5 anos de idade, 1.154.572 (30% dos excluídos) estão fora da escola. A etapa é de atuação prioritária dos municípios. De 15 a 17 anos, 1.725.232 não estão nas escolas ((44,8% do total dos que estão fora). A fase é de atuação prioritária dos estados. Por lei, o acesso deve ser universal até 2016.

Outra fase que preocupa os gestores é o atendimento das crianças até os 3 anos de idade em creches, que pelo Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Congresso Nacional, deve chegar à metade dessa população em dez anos. Atualmente, 23,5% tem acesso à creche, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2012.

Em Cachoeira dos Índios (PB), são duas escolas para atender às crianças até os 5 anos. Uma é improvisada, no campo, e tem 20 alunos. Outra, ainda está em construção, mas tem 100 alunos. “Era para atender a todos de 4 e 5 anos, mas não cabe. Senão não atendemos creche”, disse a secretária de Educação, Eliana Cândido. Ela também teve acesso aos dados pela primeira vez, mas disse que o município já solicitou aos agentes de saúde e ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome um levantamento mais atualizado.

A subsecretária de Educação de Cotia (SP), Janilda Matos, disse que o município mantém um controle dos dados e que, para eles, os dados de 2010 são desatualizados. O problema da creche, no entanto, também não foi resolvido. Este ano, 3 mil crianças pleitearam uma vaga e não conseguiram. No município, há sete centros de educação infantil em construção, que devem ficar prontos em 2015.

No site, os gestores podem fazer o download de materiais e compartilhar informações do município. “Queremos lançar um desafio a vocês, não como gestores de educação, mas como lideranças na comunidade, de ajudar a combater a exclusão escolar e mudar essa realidade”, disse o representante do Unicef no Brasil, Gary Stahl, dirigindo-se aos gestores na abertura do fórum.

O 6º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação vai até sexta-feira (30) e reúne mais de mil dirigentes municipais de educação.

 

Fonte: CONTEE

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás