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Nesta sexta, 6, Festa Junina da ASC

Professor (a),

Amanhã, sexta-feira, 6, a partir das 18 h, na Sede do DCE (Área II da Puc Goiás), será realizada a Festa Junina da ASC (Associação dos Servidores da Católica). Venha prestigiar.

 

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Fonte: APUC

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia

Hoje, 05 de junho, comemora-se o Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia

Vamos cuidar do que é nosso!!

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A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar de assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.

A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, em que a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.

Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.

A importância da data está relacionada às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.

A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da Secretaria Especial do Meio Ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.

Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies de animais.

A política de reaproveitamento do lixo ainda é muito fraca, em várias localidades ainda não há coleta seletiva; o que aumenta a poluição, pois vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.

É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação.

E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.

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Fonte: Portal Brasil Escola

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Sinpror disponibiliza clube para as transmissões dos jogos da seleção brasileira

A cada quatro anos, o Brasil inteiro para a fim de assistir aos jogos da seleção canarinho na Copa do Mundo de Futebol. Embora neste ano, com o mundial sendo realizado em território brasileiro, a Copa também tenha se tornado um tema de debate que ultrapassa a paixão nacional por esse esporte, a expectativa pelo momento de torcida e confraternização continua para grande maioria do povo do país.

É nesse instante de união que está apostando o Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Privados de Ensino de Anápolis e Região (Sinpror), cujo clube estará aberto para todos os professores e familiares para acompanhar em clima de festa as transmissões dos jogos da seleção brasileira, convidando a categoria para torcer junta pelo hexacampeonato.

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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É preciso bagagem e técnica

O maior desafio é avançar nas dificuldades de um aluno,

sem que isso desmotive o outro

 

Alguns motivos me fizeram procurar a faculdade de pedagogia depois de quatro anos sem pisar numa universidade – formei-me em jornalismo em 2010. O diploma em outro curso já me permitira trabalhar como professora auxiliar de uma sala de aula, mas, conversando com muitos profissionais da área da educação, percebi que não adiantaria estar munida apenas de boa vontade; eu precisaria ter a bagagem e a técnica necessárias para atuar com as diferentes faixas etárias de crianças e poder realizar um trabalho com mais qualidade.

Iniciei as aulas na faculdade em fevereiro deste ano e, um mês depois, comecei a trabalhar em duas escolas: uma estadual, como professora auxiliar de uma sala de segundo ano do ensino fundamental, com crianças em processo de alfabetização; e outra particular, num estágio de observação com bebês entre 1 e 2 anos. Apesar do pouco tempo atuando, posso dizer que na pedagogia existe um casamento perfeito entre o teórico e o prático, o que tem me ajudado muito a compreender as dificuldades do trabalho de educar e a buscar recursos para superá-las.

Logo me deparei com o que, até o momento, enxergo como sendo o principal desafio da docência: trabalhar as particularidades de cada indivíduo dentro do grupo e avançar nas dificuldades de um sem que isso desmotive o outro.

Antes de mais nada, e em qualquer fase do aprendizado de uma criança, é preciso compreender que cada uma delas tem um ritmo que precisa ser respeitado.

Uma vez aceita a responsabilidade sobre o avanço de cada criança, com suas particularidades, todo o resto fica menos complicado, porque a necessidade de buscar alternativas para as atividades a serem realizadas dentro da sala de aula torna-se clara e urgente.

Se por um lado a minha falta de experiência e de recursos me atrapalhou nesse início, por outro, a disposição em plantar o melhor de mim em cada processo educativo e o desejo de realizar uma troca com aquelas crianças me ajudaram muito. Primeiro, a enxergar que todos, até os mais indisciplinados, estão cheios de vontade de aprender, só precisam ser compreendidos e receber a atenção e o incentivo necessários. Depois, a lidar com situações novas para mim, como solucionar conflitos entre as crianças dentro do espaço escolar. E, por último, e talvez mais importante: ajudou-me a enxergar que antes de qualquer coisa é preciso entender o que está por trás da vida de cada uma dessas crianças. Sem isso, o trabalho não sai do lugar.

*Flávia Elisa Pereira é jornalista e estuda Pedagogia no Instituto Singularidades. Escreve para o blogforadocastelo.wordpress.com

 

 

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Fonte: Revista Educação Uol

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Diplomas estrangeiros poderão ter revalidação simplificada

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado aprovou ontem, 3, proposta que simplifica a revalidação de diplomas de cursos presenciais de graduação, mestrado e doutorado, expedidos por instituições de educação superior estrangeiras cuja excelência seja atestada e declarada pelo Poder Público brasileiro.

O substitutivo ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 399/2011, do senador Roberto Requião (PMDB-PR) será votado em turno suplementar, e depois seguirá direto para a Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário do Senado. O substitutivo eliminou a possibilidade de “reconhecimento automático”, contida na proposta original.

Com a aprovação do texto, diplomas de universidades estrangeiras, cuja excelência seja atestada e declarada pelo órgão responsável pela coordenação da política nacional de educação, não precisarão ser analisados individualmente por uma comissão, como acontece atualmente.

Para auxiliar essa análise, o poder público divulgará, anualmente, relação de cursos, instituições e programas de ensino estrangeiros de excelência, acompanhada de instrução de procedimentos e orientações para a tramitação célere dos processos de revalidação.

De acordo com texto do relator na CE, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), os processos de revalidação ou reconhecimento de diplomas de graduação deverão ser feitos por universidades públicas que tenham curso do mesmo nível e área, ou equivalente, observando os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação e parâmetros de qualidade e prazos definidos em colaboração com o órgão responsável pela avaliação dos cursos de graduação do país.

Já os diplomas de mestrado e doutorado, expedidos por instituições ou cursos estrangeiros, só serão reconhecidos mediante processo de avaliação feito por universidades que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados, na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior.

 

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Fonte: Contee/ Agência Brasil/Agência Senado

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

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Os avanços são conquistas da sociedade civil, mas dependem de controle social

Os avanços do PNE são conquistas da sociedade civil, mas dependem de controle social

Fruto de um intenso processo de construção democrática, o texto que segue para a sanção presidencial é bem melhor do que a versão encaminhada pelo Poder Executivo ao Parlamento. Essencialmente, essas melhorias são mérito da capacidade de proposição da sociedade civil e da sensibilidade dos parlamentares em incorporar, defender e colaborar com o aperfeiçoamento das propostas.

A incidência da Campanha Nacional pelo Direito à Educação no PNE foi iniciada nos processos de participação que culminaram na Coneb (Conferência Nacional de Educação Básica), em 2008, e na Conae (Conferência Nacional de Educação), em 2010. Em ambas, a rede esteve presente nas diversas etapas municipais, intermunicipais e aprovou suas propostas em praticamente todas as etapas estaduais em que incidiu.

Preparada técnica e politicamente, a rede foi pioneira na elaboração de emendas ao Plano. Posteriormente, editou a Nota Técnica referencial que comprovou a necessidade de investimento público equivalente a 10% do PIB (Produto Interno Bruto) em educação pública.

Entre as principais proposições da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, em diálogo e em parceria com outros movimentos e organizações da sociedade civil, estão a exigência de elaboração e implementação do Sinaeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica); a equiparação da média salarial do magistério com a média de remuneração das demais profissões públicas; o respeito ao ciclo de alfabetização; e a implementação do CAQi (Custo Aluno-Qualidade Inicial), referente a um padrão mínimo de qualidade, a ser superado, – posteriormente – pelo CAQ (Custo Aluno-Qualidade). Além disso, a rede propôs mecanismos de controle social efetivos ao PNE, como a obrigatoriedade de relatórios bienais sobre o andamento das metas e estratégias do plano.

Para a manutenção e o desenvolvimento da educação básica pública, nenhuma conquista foi mais importante do que a aprovação da Estratégia 20.10, que obriga o Governo Federal a editar uma lei criteriosa para a transferência de recursos para estados e municípios garantirem a implementação do CAQi e, posteriormente, do CAQ. Essa medida faz jus às determinações da Constituição Federal que nunca foram atendidas.

É certo que o texto do Plano Nacional de Educação apresenta entraves, como a manutenção do parágrafo 5° do artigo 5°, oriundo do Senado Federal, que permite contabilizar no investimento público em educação os recursos destinados às parcerias público-privadas. Contudo, não há dúvida de que ele será um instrumento legal capaz de fazer a educação brasileira avançar, desde que seja bem implementado. E sua concretização depende também da elaboração, revisão, aprovação e execução dos planos municipais e estaduais de educação. Portanto, agora é o momento de desenvolver essas ações.

Assim, a partir de agora, diante de seu vitorioso esforço de incidência política, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação assume como um dos seus principais desafios o controle social relativo à implementação do PNE, bem como, buscará colaborar com a elaboração dos planos educacionais sub-nacionais, especialmente por meio de seus Comitês Regionais.

Há convicção de que é o controle social o meio mais eficaz para o cumprimento tanto do PNE como é fundamental para a consagração do direito à educação pública de qualidade.

Assina o Comitê Diretivo da Campanha Nacional pelo Direito à Educação:

Ação Educativa

ActionAid Brasil

CCLF (Centro de Cultura Luiz Freire)

Cedeca-CE (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará)

CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)

Fineduca (Associação Nacional de Pesquisadores em Financiamento da Educação)

Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente

Mieib (Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil)

MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)

Uncme (União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação)

Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação).

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Fonte: Contee

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Aprovação após três anos de discussão exige mais investimentos do governo

Fies e ProUni serão computados nos 10% do PIB para área; após sanção de Dilma, metas deverão ser cumpridas em 10 anos

O Congresso votou na noite desta terça-feira (3) os dois destaques que restavam do Plano Nacional de Educação (PNE): inclusão de programas como Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e Programa Universidade para Todos (ProUni) no cálculo dos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação e o uso de recursos da União para auxiliar Estados e municípios a investir valores do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) e do Custo Aluno-Qualidade (CAQ).

Entenda: As 20 metas do Plano Nacional de Educação

No primeiro caso, o Plenário rejeitou, por 269 votos a 118, o destaque do PDT ao projeto do Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10) e manteve, na conta dos 10% do PIB a serem aplicados em educação pública, as parcerias público-privadas. Essa verba poderá contemplar, portanto, programas como ProUni, Fies, Ciência sem Fronteiras, rograma Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e creches conveniadas. O cálculo das entidades educacionais contrárias ao destaque é de que o setor privado, com essa regra, consumirá investimentos da ordem de 2% do PIB em dez anos.

Na questão do custo-aluno, o  destaque proposto pelo deputado Gastão Vieira (PMDB-MA) tentava suprimir o compromisso do Governo Federal em complementar a verba para Estados e municípios investirem valores do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) e do Custo Aluno-Qualidade (CAQ). Mas o destaque foi rejeitado e o Governo Federal terá de se comprometer a complementar a verba para Estados e municípios.

“A gente conseguiu demonstrar aos deputados com argumentação técnica que a União precisa complementar recursos para garantir qualidade da educação”, afirma Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

Sanção

Após a sanção do PNE pela presidente Dilma Rousseff, será preciso regulamentar como ocorrerá essa complementação. As regras precisarão ser definidas em dois anos, prazo máximo para que o CAQi esteja funcionando.

“Pela primeira vez na história da educação, temos uma proposta exclusivamente elaborada pela sociedade civil que se torna lei. A sensação é de missão cumprida”, diz Cara.

As 20 metas do PNE deverão ser implementadas nos próximos dez anos após a sanção da presidente.

 

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Fonte: Contee/Portal IG

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

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Câmara conclui votação e texto segue à sanção presidencial

A Câmara dos Deputados concluiu na terça-feira, 3, a votação dos destaques do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado na semana passada. O plenário rejeitou os destaques que questionavam artigo relacionado ao financiamento da educação e decidiu que as instituições privadas serão beneficiadas pelo aumento gradativo da participação da educação pública, nos próximos dez anos, até alcançar o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas e bens produzidos no país). O texto agora segue para sanção presidencial.

O PNE estabelece 20 metas a serem cumpridas nos próximos dez anos. Entre as diretrizes, estão a erradicação do analfabetismo; o aumento de vagas em creches, no ensino médio, no ensino profissionalizante e nas universidades públicas; a universalização do atendimento escolar para crianças de 4 a 5 anos; e a oferta de ensino em tempo integral para, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica.

Segundo o plano, o investimento em educação crescerá paulatinamente até 2024, atingindo o equivalente a 10% do PIB ao ano — quase o dobro do praticado atualmente (5,3%). Em 2019, no quinto ano de vigência do plano, o valor já deve estar em 7%.

Após votar o texto-base com quatro anos de atraso, a votação dos destaques foi o primeiro item na pauta do chamado esforço concentrado que os deputados anunciaram para esta semana.

Pelo texto aprovado, os recursos previstos no PNE também poderão ser utilizados no Programa Universidade para Todos (ProUni), que dá isenção fiscal a escolas e faculdades privadas que concedem bolsas de estudo; bem como no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e no Ciência Sem Fronteiras.

O líder do PDT, deputado Vieira da Cunha (RS), disse que a aprovação do texto, com os incentivos, distorce a meta de 10% do PIB para educação pública em 2024. “Permitir o uso desse dinheiro para isenções fiscais, bolsas de estudo e subsídios em financiamento é inadmissível, é retroceder em relação ao que avançamos”, disse.

A retirada foi endossada pelo presidente da Comissão de Educação da Câmara, deputado Glauber Braga (PSB-RJ). Ele argumentou que os programas “podem até ser ampliados, mas defendemos que os 10% sejam investidos em educação pública. Só desse jeito a gente vai garantir possibilidade concreta de uma ampliação de oferta e qualidade da educação”.

O relator do PNE, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR), minimizou as críticas. Segundo Vanhoni, o impacto orçamentário do Fies e do Prouni na meta de 10% do PIB é minimo. “Muito bom que foi aprovado. Os recursos são muito pequenos e estão ajudando no processo educacional brasileiro. Em dez anos esses programas colocaram perto de 2 milhões e 200 mil jovens nas universidades brasileiras,” argumentou.

Os deputados rejeitaram outro destaque e mantiveram no texto do PNE a obrigatoriedade de a União complementar recursos de estados e municípios, se estes não investirem o suficiente para cumprir padrões de qualidade, determinados no Custo Aluno Qualidade (CAQ). De acordo com Vanhoni, o governo e o congresso terão até dois anos para regulamentar a medida.

Não existe valor estimado ainda porque o CAQ é uma determinação do PNE, o governo federal e o Congresso terão dois anos para formatar esse custo em uma legislação, e a partir daí é que teremos a dimensão dos recursos necessários à União para complementar o município ou estado que não atingir o patamar do ponto de vista financeiro`, disse. `Isso inclui o custo de construção da escola, da merenda escolar, da biblioteca, do material didático, do espaço de prática desportiva e outros`, complementou.

Após ser sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, estados e municípios terão prazo de um ano para elaborar seus respectivos planos de educação, tendo como base o texto federal.

 

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Fonte: Sinpro RS / Agência Brasil

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

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Será a palestra de encerramento da 1ª edição do Café com Debate

 A palestra, que terá certificado de horas extras, será ministrada pela Prof.ª Clélia Brandão no dia 13 de junho, no auditório da entidade

 

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), por meio da Secretaria de Formação, realizará no dia 13 de junho (6ª feira), das 19 h às 21 h 30 min, no auditório da entidade, a segunda palestra da 1ª edição do Café com Debate. O encontro será ministrado pela Prof.ª Clélia Brandão Alvarenga Craveiro (Puc Goiás), que irá abordar o “PNE, o presente e o futuro da educação”.

O evento, que é gratuito e aberto aos docentes, demais profissionais da educação e interessados, tem como objetivo, aprimorar a formação dos docentes para o exercício da cidadania de forma ativa e consciente.

A primeira palestra da edição, ministrada em 25 de março, pelo Assessor Jurídico do Sinpro Goiás, o Professor e Advogado, José Geraldo de Santana Oliveira,  teve como tema, a previdência e direitos trabalhistas.

As inscrições podem ser realizadas clicando aqui ou através do telefone (62) 3261-5455.

 

 

Conheça mais sobre a palestrante:

 

Clélia Brandão Alvarenga Craveiro – Graduada em Pedagogia: Orientação Educacional e Administração Escolar pela UCG, especialista em Metodologia de Ensino pela Pontifícia, mestrado interrompido em Educação Escolar Brasileira da Faculdade de Educação da UFG. Atualmente é diretora de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania – DPEDHUC, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI, Ministério de Educação – MEC e também professora titular da PUC-Goiás, ex-presidente do CNE 2008-2010, ex-reitora da PUC Goiás (1994-2001).

 

 

 

 

Serviço:

Café com Debate

2ª Palestra / Encerramento

Dia: 13/6

Horário: 19 h

Local: Auditório do Sinpro Goiás

Av. Independência, Qd. 943, Lt. 33, nº 942, Leste Vila Nova / Goiânia

Abaixo do terminal da Pça da Bíblia

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás