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Entidades realizam reunião para planejar atividades de negociação coletiva com o Semesg

A Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (Fitrae-BC) realizou reunião, no último dia 5, com representantes do Sinpro Goiás, Sinaa-GO, Sinpror e Sinteea para avaliar e planejar atividades relativas a negociação coletiva com o Semesg. Após os esclarecimentos da pauta da reunião, o Presidente da Fitrae-BC, o Prof. Geraldo Profírio Pessoa, propôs, em primeiro lugar, que os representantes das entidades fizessem uma avaliação do processo negocial com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (SEMESG) e, posteriormente, avaliassem as propostas de encaminhamentos para os procedimentos futuros.

Railton Nascimento de Souza, professor e Secretário de Formação do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), abordou a necessidade em estabelecer com urgência, ações firmes em contraposição ao comportamento do SEMESG, em recusar-se a negociar as reivindicações com o Sinpro Goiás e com o Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Privados de Ensino de Anápolis e Região (SINPROR).

A Presidente do SINPROR, Prof.ª Jane de Oliveira, relatou que ainda não distribuiu o panfleto que denuncia as atitudes das Instituições de Ensino Superior (IES) e de seu representante legal, o SEMESG, confeccionados conforme decisão tomada em reunião das entidades, em maio, alegando que quando ficaram prontos, no final de junho, já não havia mais tempo de o fazê-lo, devido ao início das férias.

Ela acrescentou ainda que, neste ano, o presidente do SEMESG não fez nenhuma questão de discutir as reivindicações dos professores do Ensino Superior e por conseqüência, o reajuste. Ela, e os demais, concordaram com a necessidade de estabelecer estratégias enérgicas que possam contrapor o descaso imposto pelo o SEMESG.

O Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Setor Privado e Público Municipal de Anápolis e Região (SINTEEA), Aroldo Divino dos Santos informou que o Presidente do SEMESG, Jorge Bernardo de Jesus, o ameaçou com a não assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) já acordada, caso viesse assinar outros documentos denunciado as IES e o SEMESG, iguais ao que assinou com o Sinpro Goiás e com o SINPROR, publicado no jornal O Popular.

O Presidente do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar  do Estado de Goiás (SINAAE), João Garcia, avaliou como positiva, a antecipação do reajuste dos trabalhadores em educação para fevereiro/2015, bem como, a assinatura do Termo Aditivo à CCT, ressaltando as vantagens obtidas neste instrumento. Ele afirmou que ouve avanço nas negociações do ano de 2014 com a PUC – GO e que, com o SEMESG, ficou acordada uma mesa de negociação permanente a partir de agosto/2014, com vistas a CCT de 2015.

Após várias intervenções, os presentes aprovaram as seguintes propostas de encaminhamento:

1) Criar um fundo, das entidades de Goiás, filiadas à Federação, para financiar uma campanha planejada, objetivando fazer frente ao descaso do SEMESG com as reivindicações dos trabalhadores em educação no Ensino Superior;

2) Convocar o Coletivo Jurídico da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central  (Fitrae-BC) para, em reunião, definir a propositura de ações, de forma ostensiva,  contra as IES que apresentarem irregularidades de qualquer natureza. Definiu-se também, que serão convidados para esta reunião, além dos advogados das entidades, os secretários de assuntos jurídicos e os seus presidentes;

3) Discutir a viabilidade de uma única convenção coletiva para os professores (as) (SINPRO/SINPROR), e uma outra para os técnicos administrativos (SINTEEA/SINAAE);

4) Discutir a possibilidade de intensificar os Acordos Coletivos de Trabalho com as IES com vistas a superar as dificuldades com o SEMESG, bem como, a possibilidade de fixar pisos salariais diferenciados, conforme o potencial de cada instituição.

Após a definição dos encaminhamentos, marcou-se nova reunião para o dia 19 de agosto, na sede do SINTEEA, ás 14h, para discutir o fundo que financiará a campanha de negociação coletiva com o SEMESG, e também, o planejamento e as estratégias.

A reunião com o Coletivo Jurídico, ficou definida para o dia 26 de agosto, às 14 h 30, na sede do SINAAE-GO. O Ato contínuo, passou-se para a discussão sobre o Congresso dos Técnicos Administrativos, realizado anualmente pela CONTEE, e que no último congresso ficou aprovado que, em 2015, seria realizado em Goiás. Com a preocupação de contribuir para o sucesso do evento, os presentes indicaram Evaristo Lourenço (FITRAE BC), Carlos Passos (SINAAE-GO) e Aroldo Divino (SINTEEA), como interlocutores junto a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE), com vistas a contribuir no que for possível e necessário na organização do mencionado evento.

 

Presentes:

• Geraldo Profírio Pessoa (Presidente da Fitrae BC)
• Evaristo Lourenço (Vice-Presidente da Fitrae BC)
• Marcia Cristina S. Mendonça (Secretária Geral da Fitrae-BC)
• Jane de Oliveira (Presidente do SINPROR)
• João Garcia (Presidente do SINAAE-GO)
• Aroldo Divino dos Santos (Presidente do SINTEEA)
• Railton Nascimento Souza (Diretor SINPRO-GOIÁS)
• Rodrigo Sousa dos Santos (SINTEEA)
• Sebastião Teixeira Barbosa (SINTEEA)

 

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Fonte: Fitrae-BC

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Ação Festas Infantis

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Ação Festas Infantis, há dez anos, tem por objetivo, oferecer serviços de qualidade, preços competitivos, agilidade na entrega e excelência no atendimento, tanto no antes como no pós venda. Investimos em temas, barraquinhas e principalmente em capacitação de nossos colaboradores. Visamos a excelência em tudo, pois em um mercado tão competitivo como o de decoração de festas, em dia só se destacam as empresas que superam as expectativas.

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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13/8 – Dia do Pensamento

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Nova avaliação para educação a distância

A educação a distância (EaD) poderá ter um novo marco regulatório até o final deste ano. A discussão está na reta final no Conselho Nacional de Educação (CNE) e a intenção é que, até novembro, um documento consolidado seja enviado ao Ministério da Educação (MEC). Entre as mudanças está a elaboração de uma nova avaliação para a modalidade.

O novo critério – necessário para o funcionamento dos cursos, credenciamento e recredencimento deles no MEC – deverá valorizar o projeto institucional e considerar a inovação, a estrutura, o corpo docente, a interdisciplinaridade da instituição.

O conselheiro do CNE Luiz Roberto Curi explica que avaliação feita atualmente é mais quantitativa, considera aspectos como o número de docentes ou número de livros disponíveis. A nova levará em conta também as especificidades de cada instituição e a qualidade ofertada. `O novo procedimento [de avaliação] deverá ter um novo instrumento, novos indicadores, que possam conduzir a uma percepção do projeto institucional, que consiga avaliar as diferenças. Se [uma instituição] amplia a base tecnológica, amplia o acesso a leitura, o contato com a sociedade, ela tem um projeto bem avaliado.`

Também será levada em consideração a formação e capacitação dada aos docentes para atuarem no ensino a distância. O polo de educação a distância ou polo de apoio presencial, onde são desenvolvidas as atividades pedagógicas e administrativas, terá destaque. No polo, os estudantes tem à disposição atividades de tutoria presencial, biblioteca, laboratórios, teleaulas, avaliação.

O CNE planeja estimular o uso dos polos como espaço de extensão, de integração com a comunidade. `A ideia é permitir que a instituição que quer ofertar a EaD construa o seu projeto institucional e o construa qualificando o polo, qualificando as tecnologias disponívei`, diz Curi.

Pelo projeto, a nova avaliação será elaborada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e será considerada no processo de recredenciamento da instituição de ensino que oferta a EaD.

Curi explica que as novas diretrizes deverão contribuir para a expansão com qualidade da educação a distância, necessária para levar o ensino superior a locais onde não há a opção presencial. Atualmente, segundo o conselheiro, 66% dos municípios brasileiros não têm oferta de ensino superior.

De acordo com o Censo da Educação Superior, são 1.148 cursos de graduação a distância, que correspondem a 4% dos cursos no país. A maior parte (55,3%) é ofertada por instituições privadas.

Curi explica que o novo marco não pretende modificar questões estruturais da EaD, como a necessidade de avaliações presencialmente ou a necessidade dos polos. Ainda em fase de projeto, o novo marco deverá ser apresentado em audiêcia pública pré-agendada para o dia 1º de setembro.

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Fonte: Sinpro RS com informações da Agência Brasil

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Ato público: Chega de violência

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) convida a todos para participarem do (Ato público – Chega de Violência), a realizar-se na próxima terça-feira, às 11 h, na Praça dos Bandeirantes, no Centro de Goiânia. A sua presença é importante.

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A luta é nossa!

ctb post

 

 

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Serviço:

Ato público Chega de Violência

Dia: 11/8/2014 – 3ª feira

Horário: 11 h

Local: Praça dos Bandeirantes, Centro – Goiânia/GO

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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MEC lança portal do Plano Nacional de Educação

O Ministério da Educação e Cultura (MEC) lançou nesta semana, o portal do Plano Nacional de Educação (PNE), Planejando a Próxima Década, que vai servir de apoio para gestores públicos na elaboração dos planos estaduais e municipais. Nele será possível consultar dados dos municípios e estados, e acessar sugestões personalizadas de trajetórias para o cumprimento das metas.

Para o ministro da Educação, Henrique Paim, os planos têm que ser construídos a partir da pactuação e do trabalho integrado. “A pactuação [deve ser] entre União, estados e municípios na construção do plano e no cumprimento das metas. E também esse trabalho em rede, envolvendo todos os colaboradores com orientação técnica.”

O PNE estabelece 20 metas para a educação a serem cumpridas nos próximos dez anos, até 2024. Entre as diretrizes estão a erradicação do analfabetismo e a universalização do atendimento escolar. Além de se adequar às metas e estratégias do plano nacional, os municípios e estados terão que indicar ações para o cumprimento de cada uma delas. Prontos, os planos terão ainda que ser aprovados pelas câmaras municipais e assembleias legislativas dos estados. O prazo para que isso seja feito é 25 de julho de 2015, um ano após a publicação da lei do PNE.

“O PNE é abrangente e expressa a visão sistêmica da educação, ou seja, temos que trabalhar a melhoria na educação, da creche à pós-graduação, e esse esforço está expresso nas 20 metas. Ele tem um compromisso muito grande com o acesso e qualidade e também uma preocupação em reduzir as desigualdades educacionais que o Brasil tem”, disse o ministro Paim.

Além de subsídios técnicos, o portal Planejando a Próxima Década também é uma ferramenta para que a sociedade acompanhe a situação de estados e municípios em relação à meta nacional.

Para o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, a educação é algo de interesse do conjunto da sociedade. “Educação, ciência e tecnologia são os instrumentos centrais no projeto de desenvolvimento, que seja capaz de combinar crescimento econômico, justiça social, redução das desigualdades regionais e mais que tudo isso, melhora a posição relativa do Brasil no contexto internacional, porque precisamos ter voz, precisamos ser capazes de contribuir na construção de sociedades mais justas e igualitárias, com menos conflitos.”

O ministro, que foi reitor e é professor da Universidade Federal de Minas Gerais, defendeu a educação básica – que engloba ensino infantil, fundamental e médio. “A educação básica vai dar condições de justiça social, consciência política, cidadania, para que possamos ter uma sociedade mais justa, homogênea e com menos desigualdade”, disse Campolina.

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Fonte: Sinpro RS / Com informações de Agência Brasil

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás