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Aulas de música melhoram aprendizado de leitura para crianças com dificuldades

Aulas de música na escola podem melhorar as notas em leitura de alunos com baixo desempenho. Essa é a principal conclusão de uma pesquisa que foi apresentada à Associação Americana de Psicologia. Entendida como uma forma de linguagem, aulas de canto ou de instrumentos musicais podem aumentar o rendimento em habilidades como escrita e compreensão de texto em qualquer idioma.

Estudos anteriores já haviam destacado que a aprendizagem da música pode melhorar a concentração, memória e concentração das crianças na sala de aula, melhorando as suas funções neurais. No entanto, esta foi a primeira pesquisa a se concentrar em crianças com baixos desempenhos acadêmicos.

Os pesquisadores acompanharam grupos de estudantes ao longo de dois anos, sendo um deles com aulas de música. Ao todo, foram mais de 100 crianças de regiões pobres de Chicago e Los Angeles. Todas as crianças tinham QIs semelhantes e capacidade de leitura no início do estudo.

Ao comparar os resultados após dois anos, descobriu-se que dar aulas regulares de música por cinco ou mais horas por semana impediu qualquer declínio em habilidades de leitura, o que seria normalmente esperado em áreas mais pobres.

Outro grupo de alunos adolescentes participou de ensaios de bandas ou aulas de canto diariamente na escola, enquanto os pesquisadores registravam suas ondas cerebrais para avaliar como eles responderam a sons da fala.

Após dois anos de formação musical, os resultados mostraram que o grupo musical foi mais rápido e mais preciso para distinguir um som do outro, principalmente quando havia o ruído de fundo, em comparação a um grupo que não participou de nenhuma atividade musical.

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Fonte: Sinpro RS / com informações de O Globo

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Projeto prevê cursos de extensão para idosos nas universidades

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 6350/13, do Senado, que obriga as instituições de educação superior a oferecer cursos e programas de extensão às pessoas idosas. Esses cursos poderão ser presenciais ou a distância, constituídos por atividades formais e não formais.

“O número de brasileiros com mais de 60 anos cresceu e, dessa população, quase metade é constituída de homens e mulheres com escolaridade igual ou superior ao ensino fundamental, o que os aproxima do convívio e até da matrícula em cursos e programas das instituições de educação superior”, afirma o autor do projeto, senador Cristovam Buarque (PDT-DF).

O projeto acrescenta a medida ao Estatuto do Idoso (Lei 10.741/03), que já prevê o apoio do poder público à criação de universidade aberta para as pessoas idosas. O estatuto também já determina o incentivo à publicação de livros e periódicos, de conteúdo e padrão editorial adequados ao idoso, que facilitem a leitura, considerada a natural redução da capacidade visual.

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Fonte: Sinpro RS / com informações de Agência Câmara

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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“Socioemocionais aumentarão produtividade do país”

A administradora de empresas Tonia Casarin, 30, já trabalhou no setor privado, no público e em consultoria, mas foi a partir da experiência como coach de carreira que descobriu o potencial da inteligência emocional, tema que agora estuda em seu mestrado em Educação, na Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos. Enquanto esquenta o debate no Brasil sobre a importância do desenvolvimento de características como curiosidade, tolerância e organização na escola, Tônia trabalha em um projeto de pesquisa bem ambicioso: desenvolver um currículo de competências sociais e emocionais que toda a criança deveria aprender.

“Eu trabalho com coaching, já desenvolvo essas competências em profissionais e líderes, e quero continuar fazendo isso para adolescentes e crianças, que também vão começar a trabalhar em algum momento”, contou a mestranda em conversa por Skype com o Porvir. A importância de habilidades como perseverança e autoestima ficou clara para ela quando começou a estudar e pesquisar ferramentas para o trabalho de orientação de carreira. “Vi que o que diferencia os líderes de alta performance de outros profissionais é a inteligência emocional e social”, completa.

Ao relembrar ainda mais para trás seu currículo acadêmico e profissional, a mestranda consegue identificar como essas competências foram determinantes para a própria trajetória. Oriunda de Petrópolis, no Rio de Janeiro, Tonia é de uma família que não tinha condições de pagar uma faculdade para ela, mas batalhou e conseguiu uma bolsa de estudos integral para estudar na PUC-Rio. “Eu tinha um foguinho dentro de mim que fazia com que corresse atrás das coisas, agora eu sei o que esse fogo significa”, brinca.

Outra vez com bolsa, desta vez da Fundação Lemann, em Colúmbia, a administradora de empresas está tendo a oportunidade de estudar, ler, debater e conhecer experiências que valorizam o aprendizado de socioemocionais para fazer sua pesquisa. Uma de suas atividades atuais é um estágio na KIPP Infinity Middle School, no Harlem, em Nova York, uma das instituições da rede de escolas charter (pública de administração privada) que atua em regiões de vulnerabilidade social para levar estudantes ao ensino superior. Tonia acompanha um projeto-piloto inédito no mundo de aulas específicas de socioemocionais.

Segundo relatou, as crianças discutem o que sentem em determinadas situações, fazem exercícios, meditam, às vezes fazem yoga, debatem filmes em aulas semanais. Embora a cultura emocional e social seja presente em toda a escola, essa é a primeira vez que a inclusão dessas atividades de forma regular na grade de disciplinas está sendo testada.

O resultado da experiência servirá de apoio no modelo de currículo que Tonia está montando e que espera ver disseminado no Brasil. Ela pretende mapear quais são as competências relevantes para melhorar o aprendizado, quais as pesquisas que existem em torno delas e que podem ser aproveitadas.

“Estar em uma Kipp School é interessantíssimo, porque você vê como toda a comunidade – professores, alunos, funcionários e pais – se engaja e como eles conseguem ser produtivos com o tempo, como até as crianças ajudam nisso. Nós temos um problema no Brasil de produtividade. O PIB cresce, mas a produtividade, não. No limite, o meu grande objetivo é impactar a produtividade no Brasil”, diz.

Dentro desse contexto, a pesquisadora é uma defensora da criação de um currículo único no país, que deve incluir todas as matérias normalmente ensinadas nas escolas, como português, matemática e ciências, e as competências para o século 21. Para ela, esses dois tipos de conteúdo estão diretamente conectados com o resultado acadêmico porque, se as crianças tiverem oportunidade de desenvolver habilidades não cognitivas, vão também tirar melhores notas no colégio e transpor as dificuldades que têm. “Essa é uma agenda relevante, que vai ter impacto não apenas na vida das pessoas, no micromundo, mas também para o país como um todo. Quando eu penso que isso vai melhorar a atitude das pessoas diante da vida, quer dizer que vai fazer com que elas trabalhem mais e produzam mais”, defende.

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Fonte: porvir.org

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunicação do Sinpro Goiás

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Presidente do Sinpro Goiás é convidado para VIII Encontro Estadual dos Conselhos Municipais de Educação

Cópia de Foto Prof Alan                 Prof. Alan Francisco de Carvalho   /      Prof. Railton Nascimento

                           Presidente do Sinpro Goiás /     Secretário de Formação do Sinpro Goiás

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O Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, o Prof. e Sociólogo, Alan Francisco de Carvalho, foi convidado pela União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação do Estado de Goiás (UNCME), para participar das conferências de abertura do VIII Encontro Estadual dos Conselhos Municipais de Educação, cujo tema será “Os desafios dos Conselhos Municipais de Educação frente aos Planos de Educação”, que será realizado no auditório da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG), nos dias 22 e 23 de agosto de 2014.

Em virtude de compromissos já agendados anteriormente, o Secretário de Formação do Sinpro Goiás, o Prof. Railton Nascimento é quem irá representar a entidade.

As conferências terão início às 14 h, no dia 22, e serão proferidas pelo Coordenador Geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o Prof. Daniel Cara  e pela Prof.ª Nancy Nonato de Lima Alves, do Fórum Goiano de Educação Infantil.

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Jorn. FERNANDA MACHADO

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Seis filmes nacionais para trabalhar em sala de aula

Há cerca de um mês, a exibição mensal de filmes nacionais passou a ser obrigatória para as escolas da educação básica de todo o país. A determinação faz parte de uma nova regra que foi incluída na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Para ajudar os professores, o Porvir (www.porvir.org.br) separou uma lista com algumas obras do cinema nacional que podem ser utilizadas na sala de aula.

As indicações foram apresentadas por Cláudia Mogadouro, pesquisadora do Núcleo de Comunicação e Educação da USP. Todos os filmes inseridos na lista têm materiais de apoio e planos de aula que foram publicados pela pesquisadora no site Net Educação.

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Confira os filmes indicados:

1. Tainá 3 – A Origem (Rosane Svartman)

O filme da conta a história da personagem Tainá, uma indiazinha que vive na Amazônia e parte para uma aventura em busca da mágica flecha azul, enviada por Tupã. O desafio faz parte de uma competição entre os garotos da aldeia para definir quem será o novo guerreiro da tribo. Mesmo sendo impedida de participar por ser menina, ela conta com a ajuda do avô e parte em busca da flecha.

A história pode ser um ótimo gancho para os estudantes conhecerem mais sobre a região da Amazônia, aprenderem sobre a cultura indígena e refletirem sobre a diversidade cultural do país. Além disso, o filme também abre a possiblidade de trabalhar conteúdos de educação ambiental, contemplando discussões sobre o consumo consciente.

Classificação: livre
Público alvo: ensino fundamental
Duração: 80 minutos

2. À Beira do Caminho (Breno Silveira)

O caminhoneiro João decide cruzar o Brasil para fugir de traumas do passado. Durante sua viagem, ele conhece Duda, um garoto órfão de mãe que decidiu procurar o pai. Enquanto os dois viajam, a amizade entre eles cria força. Apesar do drama, Duda é um menino cheio de vida que ajuda João a superar o seu passado.

O filme pode ser utilizado pelos professores para discutir sobre diferentes processos de urbanização no país e as novas configurações da família brasileira. As músicas do cantor Roberto Carlos também são outros elementos que estão presentes durante toda a obra. As cenas podem ajudar a refletir sobre a  música popular brasileira e as suas influências no cotidiano.

Classificação: 14 anos
Público alvo: ensino médio
Duração: 90 minutos

3. A Máquina (João Falcão)

Com um roteiro alegórico, o filme conta a história de Antônio, um rapaz que mora em uma cidade chamada Nordestina, tão pequena que nem consta no mapa. Aos poucos, os habitantes do local começam a deixar a cidade para partir em busca do mundo. Quando a jovem Karina, por quem ele é apaixonado, decide ir embora, Antônio resolve construir uma máquina do tempo para ir até o futuro e trazer o mundo até ela.

Entre as cenas, os alunos podem ter contato com diversas manifestações da cultura popular nordestina. A história ajuda a refletir sobre o conceito do tempo e a construção do futuro. Outra possibilidade de trabalho é discutir com os estudantes as perspectivas de trabalho para brasileiros que moram longe dos grandes centro urbanos.

Classificação: livre
Público alvo: ensino médio
Duração: 90 minutos

4. Janela da Alma (João Jardim/Walter Carvalho)

O documentário apresenta pessoas com diferentes graus de deficiência visual e trata a relação que elas têm com a visão e o olhar. Diversas celebridades como o prêmio Nobel José Saramago e o músico Hermeto Paschoal fazem revelações sobre o significado de não ver em um mundo com o excesso de informações audiovisuais.

A obra pode ser utilizada pelo professor para trabalhar temas como deficiência, visão e o excesso de informações audiovisuais. O documentário também pode traçar um paralelo com a mito da caverna de Platão.

Classificação: livre
Público alvo: ensino médio
Duração: 73 minutos

5. Uma História de Amor e Fúria (Luiz Bolognesi)

A animação conta a história de amor de um herói imortal e Janaína. Passando por épocas históricas do Brasil, como a exploração portuguesa, a escravidão e a ditadura militar, o filme vai apresentando a trajetória do casal que sobrevive por todas essas fases. Além disso, a obra também apresenta uma projeção de futuro do país em 2096.

Entre os assuntos que podem ser trabalhados com os estudantes, estão a colonização portuguesa e a história do Brasil sob o ponto de vista dos dominados. Além disso, também é possível projetar problemas e soluções para o futuro.

Classificação: 12 anos
Público alvo: ensino médio
Duração: 74 minutos

6. Capitães da Areia (Cecília Amado)

Adaptação da obra de Jorge Amado, o filme conta a história dos adolescentes que vivem pelas ruas de Salvador, sem que ninguém possa cuidar deles. Liderados por Pedro Bala, os jovens formam um grupo chamado Capitães da Areia e vivem os sonhos e pesadelos de adolescentes.

O filme pode ser utilizado para trabalhar a disciplina de literatura, fazendo um paralelo com o livro. Outra possiblidade é criar reflexões sobre a adolescência e os amores da juventude.

Classificação: 16 anos
Público alvo: ensino médio
Duração: 96 minutos

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Fonte: porvir.org.br

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Documento ajuda escolas a implementar inovações

O cotidiano dos jovens de hoje é intensamente mediado pela tecnologia, exceto, em grande parte, enquanto estão na escola. Enquanto isso, processos de ensino e aprendizagem tradicionais não respondem mais às demandas do mundo contemporâneo, muito menos ao perfil do aluno do século 21. Para mostrar como as inovações geradas pelo uso de tecnologias digitais podem contribuir nesse contexto, o Movimento Todos Pela Educaçãoe o Inspirare produziram colaborativamente um documento com a participação de organizações governamentais, não governamentais e especialistas intitulado de Inovações Tecnológicas na Educação.

O objetivo do material é orientar gestores públicos na formulação e implementação de políticas e programas eficazes nessa área. “A ideia não é apenas informar, é para fazer as pessoas conhecerem as várias ferramentas que já existem, apresentar cases nacionais e internacionais para fomentar a reflexão dos gestores e educadores, para que eles tenham um maior embasamento para escolherem o que querem fazer em suas redes e instituições”, explica Heloisa Mesquita, gestora do programa Educação Pública Inovadora do Inspirare.

Segundo o documento, as inovações tecnológicas promovem a qualidade da educação por expandirem o acesso a informação (de professores e alunos), despertam nos estudantes o prazer em aprender por serem mais próximas de sua realidade, caso de games educacionais e laboratórios interativos, promovem a personalização do aprendizado e permitem que cada aluno se desenvolva em seu próprio ritmo e jeito.

“Temos que entender como essa inovação pode impactar o aprendizado dos alunos e como a tecnologia dentro das salas de aula podem melhorar o rendimento deles”, ressalta Andrea Bergamaschi, gerente de projetos do Todos Pela Educação.

Entre as recomendações apresentadas, o modelo híbrido de ensino e aprendizagem é apontado como ideal. Desse modo, atividades que usam recursos tecnológicos se mesclam com as tradicionais. “O ensino híbrido é mais eficaz quando a tecnologia se torna ‘transparente’, ou seja, quando é usada de maneira natural e orgânica, como hoje acontece com a caneta e o caderno”, ressalta o documento.

Segundo Heloisa, disponibilizar para gestores e educadores um panorama das inovações e dos recursos disponíveis é um modo de clarear as ideias sobre o tipo de escola que está sendo moldada. “As pessoas tem muito medo da tecnologia ser uma coisa globalizante, que tira a oportunidade de criação, mas isso não é verdade. Queremos mostrar que quanto maior o leque de oportunidades para inovar, quanto mais opções de escolha estiverem a disposição das instituições de ensino, mais personalizado e adequado às demandas o modelo que fizer uso desses recursos vai ser”.

Para Andrea, não se trata mais de decidir se a escola vai ou não inovar e agregar o uso da tecnologia às práticas pedagógicas. “Entendemos que isso é fato dado. Toda a sociedade tem acesso a recursos tecnológicos, os alunos chegam nas salas de aula com isso agregado e os professores também”.

Planejamento

O material vai ajudar as redes de ensino se planejarem para inserir inovações em seus programas. O texto chama a atenção para a necessidade de formular políticas claras e factíveis que definam os objetivos, ações e investimentos a serem realizados. Esse planejamento envolve cenários políticos, financeiros, de infraestrutura e de formação dos professores.

O documento aborda cada uma dessas etapas, mas para Heloisa um dos itens de maior relevância é o de capacitação docente. “Todo mundo acredita que o maior problema para a implementação de recursos tecnológicos nas escolas é de infraestrutura. Mas o que mais me chamou atenção é que quando você dota a escola com todos os recursos necessários, se percebe que os professores não estão aptos a usá-los”, afirma.

Outro ponto abordado pelo texto é a necessidade de envolver toda a comunidade escolar no planejamento, assim como a possibilidade de pedir ajuda de outras secretarias e parceiros que podem contribuir com o processo.

Se interessou pelo material? Clique aqui e leia o documento completo.

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Fonte: porvir.org.br

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Jorn. FERNANDA MACHADO

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Plenária Nacional de Educação: Em defesa da educação e do desenvolvimento soberano do Brasil

Nestas eleições, a educação tem que ser pauta prioritária. É por isso que as entidades nacionais que defendem o fortalecimento da educação pública, gratuita, laica e de qualidade socialmente referenciada, bem como a regulamentação da educação privada, convidam para a “Plenária Nacional de Educação – Em defesa da educação e do desenvolvimento soberano do Brasil”, que será realizada nos dias 19 e 20 de agosto, em Brasília / DF.

O estabelecimento da educação como direito de cidadania só se dará por completo por meio do comprometimento dos (as) representantes que serão eleitos no próximo mês de outubro e, para isso, nossa luta conjunta é fundamental.

 

Evento: Plenária Nacional de Educação

Dias: 19 e 20 de agosto

Local: Sede do Sinproep DF (Setor de Indústrias Gráficas – Quadra 3 – Lote 49 – Bloco C – Loja 50), Brasília/DF

 

 

PROGRAMAÇÃO

 

Dia 19/08 – terça-feira:

19h30 – Escolha de uma comissão de sistematização do documento, formada por duas ou três pessoas.

19h45 – Exposição de cada entidade, em até 10 minutos.

 

Dia 20/08 – quarta-feira:

9h – Exposição de cada entidade, em até 15 minutos, sobre o fortalecimento do Fórum Nacional de Educação e a relação do documento-base da Conae com a Lei do Plano Nacional de Educação.

12h30 – Encaminhamentos.

13h – Almoço

14h30 – Apresentação da proposta de documento sistematizado pela comissão, discussão, aprovação e assinatura.

16h30 – Outros encaminhamentos.

17h – Coletiva de Imprensa

           

Contamos com a participação de todos (as ) no debate e na construção de uma plataforma unificada que vise o desenvolvimento da educação e sua garantia como dever do Estado e direito de cada cidadão, além de instrumento imprescindível para um projeto de soberania nacional e desde já agradecemos.

 

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Fonte: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee)

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Prêmio valoriza inovação na formação de professores

Para valorizar e divulgar experiências educativas inovadoras, a 4ª edição do Prêmio Professor Rubens Murillo Marques irá selecionar projetos realizados por docentes de licenciatura durante a formação de professores para o ensino básico. Promovido pela Fundação Carlos Chagas (FCC), que incentiva pesquisas na área de educação, o prêmio irá destinar R$ 30 mil para cada trabalho selecionado.

Com inscrições abertas até o dia 31 de agosto, podem concorrer projetos realizados por docentes universitários em cursos de licenciatura de todo o país. Cada experiência educativa deve ser inscrita em nome de apenas um professor responsável, mesmo quando a atividade for desenvolvida em parceria com outros autores.

Os trabalhos devem ter sido realizados ao longo de 2013 e concluídos até junho de 2014. O projeto apresentado pelo docente precisa conter informações sobre justificativa da proposta, contexto em que o trabalho está inserido, abordagem dos conteúdos curriculares, comentários sobre inovações implementadas e a avaliação de aprendizagem dos estudantes e do trabalho.

A avaliação dos projetos será realizada por uma comissão de especialistas que irá fazer a indicação de três premiados. A seleção levará em conta itens como coerência, pertinência e adequação do projeto aos objetivos do prêmio. A premiação inclui diploma e R$ 30 mil, além da divulgação do projeto no site e um espaço na coleção de textos da fundação. Os vencedores também irão receber a réplica de uma escultura da artista plástica Vera Lucia Richter, contida no jardim interno da FCC.

Os resultados serão divulgados no dia 6 de outubro. Para concorrer ao prêmio, os docentes devem preencher uma ficha de inscrição e anexar o projeto no site da fundação. Mais informações podem ser encontradas no edital de divulgação do prêmio.

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Fonte: porvir.org

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Jorn. FERNANDA MACHADO

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Pesquisas são realizadas para saber destino de egressos do ensino superior

Para saber o destino dos estudantes egressos do ensino superior que realizaram a prova do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) entre 2009 e 2012, o Inep está encaminhando um questionário a cerca de 390 profissionais.

Segundo o Inep, a intenção é entender a relação entre a qualidade do ensino superior e a capacidade dos estudantes de conseguirem um emprego após concluir a graduação.  A previsão é os resultados sejam divulgados em abril de 2015.

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Fonte: porvir.org / com informações da Folha de S. Paulo

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás