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Sinpro Goiás move ação de cumprimento da CCT em face do Colégio Agostiniano

Após receber denúncias, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) notificou o Colégio Agostiniano, enviando ofício de violação de preceitos fundamentais e sociais,  pelo não cumprimento da 17ª Cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), firmada entre o Sinpro Goiás e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Município de Goiânia (SEPE), na qual é proibida a cobrança de matrícula de filhos/dependentes legais de professores, nas escolas onde lecionam.

O Colégio Agostiniano ignorou a notificação do Sinpro Goiás, que já está movendo uma Ação de Cumprimento da CCT, que será ajuizada na próxima semana. O Colégio deve devolver o dinheiro aos docentes.

 

Confira a Cláusula 17ª da CCT:

Os docentes abrangidos por este instrumento Normativo gozam do direito à gratuidade do ensino, para todos os filhos e/ou dependentes legais, nos estabelecimentos de ensino, nos quais lecionam, de acordo com os parâmetros estabelecidos nos parágrafos desta Cláusula, sem prejuízo de condições mais benéficas que, por ventura, já lhes sejam asseguradas.

§1º O benefício de que trata o caput é calculado do seguinte modo: toma-se o tempo de casa e multiplica-o pelo número de aulas semanais, ministradas no estabelecimento, o resultado encontrado corresponde ao percentual de desconto nas mensalidades, a que faz jus o docente, para cada filho e/ou dependente legal.

§2º Para quem tem até doze meses de trabalho no estabelecimento, conta-se esse tempo, para efeito de cálculo do percentual previsto no § anterior, como sendo de um ano; para quem tem de 12 meses e um dia a vinte e quatro meses, como sendo de dois anos; e assim sucessivamente.

§3º O benefício da bolsa de estudo não integra os salários dos docentes, para nenhum efeito.

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

 

 

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Entidades sindicais tratam das Convenções Coletivas Conjuntas 2014/2015, do Setor Privado

O Diretor Administrativo e Financeiro do Sinpro Goiás, o Prof. Manoel da Silva Álvares, participou nesta tarde de terça-feira, 19, da reunião das Entidades Sindicais: Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Setor Privado e Público Municipal de Anápolis e Região (SINTEEA), Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Privados de Ensino de Anápolis e Região (SINPROR), Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar  do Estado de Goiás (SINAAE-GO) e a Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (Fitrae-BC), na sede do SINTEEA.

A reunião teve como objetivo, tratar de assuntos das Convenções Coletivas conjuntas 2014/2015 do Setor Privado.

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunicação do Sinpro Goiás

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Principais demandas da educação nacional serão entregues a presidenciáveis

As principais entidades nacionais do setor educacional, defensoras do fortalecimento da educação pública – entre as quais a Contee -, finalizam, nas próximas terça (19) e quarta-feira (20), um documento unificado com as diretrizes educacionais para os próximos quatro anos a ser encaminhado a candidatos dos Poderes Executivo e Legislativo.

Com o objetivo de assegurar o compromisso de todos os elegíveis, a Plenária Nacional de Educação – Em defesa da educação e do desenvolvimento soberano do Brasil, que acontece em Brasília nesses dois dias e que culminará no documento unificado, reúne entidades que representam, juntas, mais de 4 milhões de trabalhadores em educação dos setores público e privado, quase 70 milhões de estudantes secundaristas e universitários e parcela importante e significativa dos movimentos social, sindical e educacional.

A iniciativa parte da compreensão de que o fortalecimento da educação pública, gratuita, laica, de qualidade, e socialmente referenciada como direito de cidadania, bem como a regulamentação da educação privada, só se dará por completo por meio do comprometimento dos representantes eleitos no próximo mês de outubro.

Entre os pontos de destaque do documento estão o cumprimento dos avanços expressos no Plano Nacional de Educação (PNE) e das deliberações da II Conferência Nacional de Educação (Conae), marcada para novembro deste ano, como também a diretriz de que a educação é instrumento imprescindível para um projeto de soberania nacional.

Uma coletiva de imprensa será concedida ao fim da Plenária.

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Serviço

Evento: Plenária Nacional de Educação

Quando: 19 e 20 de agosto

Onde: Sede do Sinproep-DF (Setor de Indústrias Gráficas – Quadra 3 – Lote 49 – Bloco C – Loja 50), Brasília/DF

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Plenária Nacional de Educação foi realizada na última terça e quarta-feira, em Brasília

Com o objetivo de encaminhar uma proposta unificada aos candidatos ao Poder Executivo e ao Poder Legislativo nas eleições deste ano, as entidades do movimento educacional junto com a sociedade civil organizada realizaram a Plenária Nacional de Educação – em defesa da educação e do desenvolvimento soberano do Brasil, na terça-feira, 19, e na quarta-feira, 20, em Brasília. “Neste momento muito importante para a Nação, os educadores resolveram unificar uma proposta que conceba a educação como prioridade absoluta”, afirma Marilene Betros, dirigente nacional da CTB.

Para ela, as entidades ligadas à educação precisam caminhar juntas na defesa da educação com valorização dos profissionais do setor. “A luta será grande, mas com unidade podemos conquistar importantes avanços e luar para que sejam cumpridas as 20 metas preconizadas pelo Plano Nacional de Educação”, analisa. “A unidade do movimento educacional é fundamental para avançarmos nas conquistas dos últimos 12 anos”, sintetiza.

A proposta da plenária nacional é a de encaminhar um documento unificado com as diretrizes educacionais para os próximos quatro anos aos candidatos antes do dia 5 de outubro. A plenária reúne entidades que representam mais de 4 milhões de trabalhadores em educação e quase 70 milhões de estudantes secundaristas e universitários, além de representantes do movimento social e sindical.

O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, o Prof. Alan Francisco de Carvalho, também participou do evento.

 

Programação

Terça-feira (19):

19h30 – Escolha de uma comissão de sistematização do documento

19h45 – Exposição de cada entidade, em até dez minutos, sobre o documento inicial

Quarta-feira (20):

9h – Exposição de cada entidade, em até 15 minutos, sobre o fortalecimento do Fórum Nacional de Educação e a relação do documento-base da Conferência Nacional de Educação com a Lei do Plano Nacional de Educação

12h30 – Encaminhamentos

14h30 – Apresentação da proposta de documento sistematizado pela comissão, discussão, aprovação e assinatura

16h30 – Outros encaminhamentos

17h – Coletiva de Imprensa

Entidades que compõem a Plenária Nacional de Educação

Anfope – Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação

Anpae – Associação Nacional de Política e Administração da Educação

Anped – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação

Campanha Nacional pelo Direito à Educação

Cedes – Centro de Estudos Educação e Sociedade

CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação

Contee – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino

Contag – Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura

CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

CUT – Central Única dos Trabalhadores

Fasubra – Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnicos-Administrativo em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil

Forumdir – Fórum Nacional de Diretores de Faculdades, Centro de Educação ou Equivalentes das Universidades Públicas Brasileiras

Proifes-Federação – Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior

Ubes – União Brasileira dos Estudantes Secundaristas

UBM – União Brasileira de Mulheres

UNE – União Nacional dos Estudantes

 

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Serviço
Evento: Plenária Nacional de Educação
Quando: Terça (19) e quarta (20)
Onde: Sede do Sinproep-DF (Setor de Indústrias Gráficas – Quadra 3 – Lote 49 – Bloco C – Loja 50), Brasília.

 

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Fonte: Contee

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Quase metade dos estudantes cursam EaD para se tornarem professores

Quase metade das matrículas de Pedagogia estão, hoje, em cursos à distância no país. De acordo com o Censo da Educação Superior 2010, o mais recente, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC (Inep), 47,87% dos estudantes cursam graduação não presencial (EAD) para se tornarem Professores.

A pesquisa Educação à Distância: Oferta, Características e Tendências dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia, feita pela Fundação Victor Civita (FCV), em parceria com a Professora Maria Elizabeth de Almeida, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), buscou entender a modalidade de Ensino e traçar um perfil dos Alunos.

O levantamento foi feito entre 2011 e 2012, por meio de pesquisa em oito instituições, sendo cinco públicas e três privadas, localizadas em Manaus (AM), Recife (PE), Goiânia (GO), São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS); e com base em dados oficiais do Ministério da Educação (MEC).

A responsável pelo estudo acredita que o alto índice de estudantes que já atuam na área é reflexo da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e que a má impressão de que os cursos em EAD são menos difíceis é uma questão inerente a essa modalidade de Ensino. “Para fazer um curso à distância, em EAD, você está muito mais provocado a trabalhar com leitura e escrita do que em um curso presencial, onde as relações se fazem por meio da oralidade”, assinala Maria Elizabeth.

Angela Dannemann, diretora-executiva da FCV, lembra que a crescente busca pela modalidade foi estimulada por políticas governamentais. “Houve um grande incentivo para que surgissem cursos de EAD no Brasil. Além da Universidade Aberta (do Brasil, a UAB), um programa do governo federal, estimulou-se que a iniciativa privada criasse também esse tipo de curso”, afirma. Para Angela, o maior acesso de Docentes a cursos de EAD permitiu que muitos profissionais sem diploma conquistassem formação.

 

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Fonte: Sinpro/RS com informações de Correio do Povo

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Cuidadores para atender alunos com deficiência

A presença de cuidadores nas escolas para assegurar assistência aos alunos com deficiência é o objetivo do Projeto de Lei do Senado (PLS) 228/2014, do senador Vicentinho Alves (SD-TO). O texto também estabelece um piso para esses cuidadores, equivalente a 70% do piso salarial nacional dos professores de educação básica.

Para Vicentinho, a sociedade inclusiva exige ampla acessibilidade às pessoas com deficiência, não só com a adaptação dos ambientes físicos, mas também com suporte humano. Por isso, o senador considera imprescindível para a materialização da acessibilidade que, além da oferta de equipamentos e ajudas técnicas, sejam contratados cuidadores nas instituições de ensino.

“Tais profissionais poderão viabilizar o ingresso e a permanência nas escolas de alunos que apresentam necessidade de auxílio em razão de limitações para a prática de atividades da vida diária, tais como locomoção, higienização, alimentação ou comunicação”, disse o senador. Ele, lembrou, ainda, que os professores não têm condições de trabalho que lhes permitam exercer a função de cuidadores.

Para justificar o projeto, o senador cita a Constituição, que garante atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Além disso, Vicentinho cita a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/1996), que determina a disponibilidade de serviços de apoio especializado para atender as peculiaridades da clientela de educação especial.

O texto tramita na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), onde tem como relator o senador Anibal Diniz (PT-AC). Depois, será analisado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).

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Fonte: Sinpro/RS com informações de Agência Senado

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Projeto de novas mudanças ortográficas

Nem vigorou a obrigatoriedade do último acordo ortográfico da Língua Portuguesa, previsto para 2016, e parlamentares brasileiros discutem propostas de outras mudanças nas regras ortográficas para serem incluídas no idioma nacional. A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado possui um grupo técnico voltado para o “aperfeiçoamento” e a “simplificação” da ortografia que trabalha fomentando um debate sobre o novo acordo. Dentre os novos projetos, está a extinção da letra “h” e do “ch”.

De acordo com o portal do projeto, Simplificando o Português, o objetivo é substituir a “memorização, vulgarmente conhecida como “decoreba”, pelo raciocínio e entendimento. Eliminação de contradições e duplas grafias. Redução máxima do uso de hífen ou sua eliminação”. Por isso, o “h” sem som ou a grafia tanto de “x” quanto de “ch” para definir o mesmo som, entre outras questões, seriam corrigidas.

Na equipe envolvida no debate estão nomes como os dos professores Ernani Pimentel e Pasquale Cipro Neto, além de profissionais da área pelo país. `Quase ninguém sabe a ortografia em nosso País. Encontrar quem saiba usar hífen, j, g, x, ch, s, z, é algo raro. Até professores precisam recorrer a dicionários para confirmar como se escreve uma palavra ou outra, de tão complexo que é o nosso sistema`, afirma Pimentel ao portal do senador Miranda.

Segundo informações da assessoria do senador, até maio do ano que vem, os países falantes do português como Angola, Portugal, Moçambique e Cabo Verde serão incluídos no debate para apresentar suas propostas por meio de videoconferências. A partir dessa discussão, será iniada a elaboração de um documento único que será votado nos parlamentos de cada um dos países participantes do acordo. A expectativa é que esse documento seja finalizado ainda no primeiro semestre do próximo ano, para ser votado e vigorar a partir de 2016.

Nada certo
O debate ainda não é sequer um projeto de lei. Nos grupos técnicos, o objetivo é que profissionais apresentem suas sugestões para serem debatidas e incluídas, ou não, no projeto de lei que será votado em 2015.

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Fonte: Sinpro/RS – com informações de O Tempo

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Prazo pra o envio de documentação

CIRCULAR N.° 055 / 2014 CONTEE

 

 

O XVII CONSIND – Conselho Sindical, será realizado nos dias 31 de outubro, 01 e 02 de novembro em São Paulo / SP.

 

Para participarem do Conselho Sindical, conforme o Estatuto da Contee, as entidades deverão enviar declaração relativa ao número de associados e estar com todas as suas obrigações financeiras quitadas impreterivelmente até o dia 21 de setembro de 2014.

Esta declaração é uma atualização de números de associados caso tenha sofrido alterações, sendo a mesma o número referente ao pagamento efetuado quanto ao número de associados. As entidades que desejarem manter os mesmos dados dos associados do fornecidos no XVI CONSIND, deverão comunicar a Contee através do e-mail: contee@contee.org.br .

 

 As entidades deverão enviar:

DRE referente ao exercício 2013: Deverão ser desmembradas as receitas ASSOCIATIVAS, ASSISTENCIAIS e SINDICAIS, e BALANÇO PATRIMONIAL.

O envio da documentação exigida estatutariamente poderá ser feito das seguintes formas:

SEDEX: Data da postagem até o dia 21/9/2014: Setor de Rádio e TV Sul Qd. 701, Edifício Assis Chateaubriand, Bloco 2, Sala 436 – CEP: 70.340-906 – Brasília – DF 

EMAIL: O envio poderá ser por meio eletrônico (contee@contee.org.br).

Confira aqui, o Edital.

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Fonte: Contee

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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País mira padrão OCDE de ensino em 2021

A principal meta do Brasil na área do Ensino é chegar em 2021 com um padrão educacional parecido com o da média dos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), afirmou Ricardo Paes de Barros, subsecretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.

Segundo ele, o Brasil deu três passos importantes nesse sentido, estabelecendo metas para a Educação, montando um sistema de monitoramento que permite acompanhar essas metas e investindo mais recursos. Mas falta ainda melhorar a governança desse sistema.

“O grande problema é que o Brasil está correndo o risco de não cumprir essas metas. Se não cumprir, o que será feito?”, questionou Barros, durante o Fórum Exame 2014, realizado na última quarta-feira, em São Paulo.

O subsecretário também afirmou que falta padronizar a qualidade do Ensino nas Escolas brasileiras, onde ainda há muita desigualdade. “Por que nós padronizamos todas as agências da Caixa [Econômica Federal] em todo o Brasil e não padronizamos as Escolas?”, disse. Esse nivelamento, explica ele, deve vir por meio da equalização do gasto por Aluno, o que exige um aumento dos gastos públicos como um todo.

Maria Alice Setúbal, socióloga e presidente da Fundação Tide Setúbal, que também participou do evento, chamou atenção para a necessidade de se combater a desigualdade educacional. “Se não superarmos isso, não conseguiremos ter Educação de qualidade”, afirmou. “Não é possível continuar com essa enorme defasagem.”

Maria Helena Guimarães Castro, diretora da Fundação Seade, concorda e destaca que é preciso melhorar a coordenação das políticas entre os três níveis do governo: federal, estadual e municipal.

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Fonte: Sinpro RS – com informações de Valor

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás