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Diretoria Executiva se reúne em Brasília

No dia da abertura da Plenária Nacional de Educação, 19, a Diretoria Executiva da Contee se reuniu na sede da entidade, em Brasília. Na pauta, além das principais demandas da educação nacional nestas eleições, os diretores trataram de temas como o XVII Conselho Sindical (Consind) da Contee, convocado para os dias 31 de outubro e 1º e 2 de novembro. O Consind acontecerá num momento importante para o país, uma vez que os debates se darão logo após as eleições e às vésperas da II Conferência Nacional de Educação (Conae), agendada para novembro.

A Executiva também conversou sobre a participação da Confederação em atividades como a “Reunión trabajo funcionarios o no docentes en America Latina”, promovida pela Internacional da Educação para a América Latina (Ieal), em São Paulo, nos dias 4 e 5 de setembro, e  o “Congreso Ordinario de la Federación Nacional de Docentes Universitarios – Conadu”, em Buenos Aires, nos dias 23, 24 e 25 de setembro, além dos convites da Internacional da Educação (IE) e da Confederação de Educadores Americanos (CEA) para outras atividades internacionais. Outra atividade importante que entrou na pauta foi o II Seminário Nacional Professor, promovido pelo Sinpro/RS, que acontecerá no dia 5 de setembro. Neste ano, o tema do encontro é “A amplitude da função docente e a sua remuneração”.

Questões jurídicas também foram assunto da Diretoria nesta terça. Foi apresentado o relatório do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no caso Kroton-Anhanguera, no qual a efetiva participação da Contee foi considerada pelo órgão na decisão de impor restrições à fusão entre as empresas.

Outro ponto jurídico da pauta foi o combate à terceirização, ressaltando a importante contribuição do material distribuído pela Contee no seminário “A Terceirização no Brasil: impactos, resistências e lutas”, realizado em Brasília nos últimos dias 14 e 15. O debate foi promovido pelo Fórum Nacional Permanente em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores Ameaçados pela Terceirização, em parceria com o grupo de pesquisa “Trabalho, Constituição e Cidadania”, vinculado à Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB). Em folder distribuído aos participantes, a Contee incluiu informações sobre a campanha de combate à terceirização iniciada em outubro do ano passado e o ofício enviado ao ministro Luiz Fux, relator de recurso extraordinário sobre o tema no Supremo Tribunal Federal (STF), manifestando a posição contrária da Confederação à terceirização sem limites e solicitando a realização de uma audiência pública.

A Diretoria Executiva também aprovou a realização uma ampla campanha com o lema “Voto, voz e vez para a educação”, em defesa da participação eleitoral e da importância da eleição de candidatos comprometidos com a educação pública, gratuita e democrática. Além disso, foram debatidas a participação no plebiscito para a reforma política, a atuação da Comissão da Verdade dos Trabalhadores em Educação do Setor Privado de Ensino e a possibilidade de realização de uma pesquisa para traça um mapa do setor privado de ensino na educação infantil, com viés para a questão de gênero.

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Queremos que o Fórum Nacional da Educação se torne um órgão de Estado’

A coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto, concedeu, na noite de ontem (21), entrevista ao vivo ao programa CBN Noite Total, da Rádio CBN, sobre o manifesto “A educação tem que ser compromisso prioritário”.

Confira a entrevista aqui

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Projeto prevê suspensão de alunos que desrespeitarem integridade de professores

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7307/14, que estabelece punições à criança e ao adolescente que não cumprirem regras de conduta estabelecidas pelas instituições de ensino na qual estiverem matriculados, e não respeitarem a integridade física e moral de professores e demais membros da escola.

A proposta, do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), prevê a suspensão da frequência do aluno às atividades escolares e, em caso de falta mais grave, o encaminhamento dele à autoridade judiciária competente para outras sanções cabíveis. Atualmente, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – Lei 8.069/90) não prevê a adoção desse tipo de penalidade.

Mendonça ressalta que são cada vez mais frequentes os casos de violência escolar, especialmente em relação aos professores da educação básica. “A violência é um problema enfrentado diariamente por milhares de docentes das redes pública e privada de ensino, que são alvos de ameaças de estudantes quase sempre devido ao baixo rendimento escolar”, afirma. Depredações e arrombamentos de salas de aula, acrescenta o parlamentar, também integram a ampla lista de atitudes condenáveis no ambiente escolar.

Segundo o parlamentar, o ECA deve obrigar os estudantes a respeitarem as normas de conduta dos colégios e preservar o bom convívio com a comunidade estudantil. “O estatuto estabelece uma série de obrigações do Estado, da família e das instituições de ensino com o intuito de garantir o direito à educação de crianças e adolescentes. A lei, no entanto, não prevê uma contrapartida aos estudantes”, argumentou.

Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Fonte: Sinpro RS

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Senado desmente mudança na língua portuguesa

Não passam de especulação as postagens de redes socias que alarmavam sobre proposta de reforma ortográfica que mudaria a escrita de diversas palavras da língua portuguesa. Entre as alterações, o fim do `h` mudo e a substituição do `ch` por `x`. Palavras com `ç`, `ss`, `sc` e `xc` seriam escritas com `s` simples. O presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, Cyro Miranda (PMDB-GO), divulgou nota para esclarecer a questão.

A Comissão de Educação está examinando a data em que o acordo de unificação ortográfica será adotado em definitivo no país. Atualmente, o tratado está em vigor no Brasil num regime de transição, em que tanto a nova quanto a antiga ortografia são aceitas. A mudança definitiva deveria entrar em vigor em 1º de janeiro de 2013. No entanto, a data foi alterada para janeiro de 2016, por decreto da presidente Dilma Rousseff.

Para debater o assunto, a comissão criou um grupo de trabalho formado por professores e linguistas que devem sugerir meios de facilitar a implantação das novas regras. Os especialistas têm usado o espaço para trocar opiniões a respeito da implantação definitiva do acordo. Houve sugestões de mudanças mais radicais no tratado, mas isso não foi formalizado como proposta da comissão nem se tornou proposição legislativa.

Polêmica
O projeto que gerou discussão na comissão, chamado Simplificando a Ortografia, é de autoria do professor Ernani Pimentel. Segundo ele, as alterações visam facilitar o aprendizado da ortografia, reduzindo a média de 400 horas/aula de ortografia para 150. Leia abaixo o esclarecimento divulgado pelo senador nesta semana.

Esclarecimento sobre Acordo Ortográfico

18/08/2014

Em resposta à demanda de professores de português, a Comissão de Educação, Cultura e Esporte aprovou, no dia 1º de outubro de 2013, a criação de um Grupo de Trabalho destinado a propor a unificação ortográfica da Língua Portuguesa, conforme Acordo já firmado em 1990.

Esse Acordo entraria em vigor no Brasil em 1º de janeiro de 2013, mas o início da vigência foi adiado para janeiro de 2016, por decreto da presidente Dilma Rousseff.

A unificação em questão terá que ser feita em comum entendimento com os demais países. Portanto, não há nada que senadores, a Comissão de Educação e até mesmo o Brasil possa fazer unilateralmente.

 

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Fonte: Sinpro RS / com informações de Correio Braziliense

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Falta de assinatura na carteira de trabalho gera obrigação e indenização por danos morais

A publicação se deu aos 20 de agosto de 2014, Processo N. 0011022-42.2013.5.18.0012, prolatado pela 3ª Turma Julgadora do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, sob a Relatoria do Desembargador Mário Sérgio Bottazzo.

A ementa do acórdão é a seguinte:

DANO MORAL. FUNDAMENTO. DANO. GRAVIDADE CAPAZ DE MERECER A TUTELA DO DIREITO.

I. O fundamento do dano moral (a dor, humilhação, sentimentos subjetivo de vergonha) foi substituído pelo princípio da dignidade humana, objetiva proclamado pela Constituição Federal como um dos e expressamente fundamentos da República (art. 1º, III).

II. Por caracterizar ofensa à dignidade humana e porque os direitos humanos existem porque a pessoa é protegida (e não o contrário), o dano moral reparável prescinde da lesão a direito subjetivo e da existência de prejuízo material.

III. Só os danos morais graves configuram ilícito e merecem a tutela do direito: os danos morais irrelevantes e, com maior razão, a simples conduta reprovável do agressor, não ensejam compensação pecuniária.

CTPS. FALTA DE ANOTAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. GRAVIDADE.

A falta de anotação do contrato de trabalho em CTPS (1) subtrai ou, no mínimo, dificulta o acesso do trabalhador à aposentadoria e outros benefícios previdenciários, ao seguro-desemprego e, evidentemente, ao FGTS; (2) impede ou dificulta que o empregado prove sua conduta profissional, sua qualificação e as atividades que desempenhou ao longo da vida; (3) compromete a “garantia da preservação e validade de seus direitos como trabalhador e cidadão” (4) deixa de contribuir “para assegurar” o futuro do empregado “e o de seus dependentes” e (5) impede ou dificulta que o portador comprove renda e mantenha relações bancárias e certas relações comerciais. Por tudo isso, a falta de anotação do contrato de trabalho em CTPS atinge o trabalhador em sua condição humana e por isso causa dano moral que deve ser reparado”

(TRT/18, RO – 0011022-42.2013.5.18.0012, Rel. Des. Mário Sérgio Bottazzo, Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT) N. 1540/2014, aos 20/8/14).

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Fonte: Deptº Jurídico do Sinpro Goiás

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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22 de Agosto – Dia do Educador Especial

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Conheça o mapa de folclore do Brasil

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Hoje (22/8) comemora-se o Dia do Folclore e, em homenagem a essa data tão importante da cultura popular brasileira, o portal Uol Educação separou as lendas do país por região.

Muito interessante!

Confira!

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Vem ai a 4ª Edição do CineClube do Sinpro Goiás

Evento tem o objetivo de discutir o dia a dia dos docentes, formar um acervo que os auxiliem em sua formação e a consolidar a entidade como espaço de formação estética e cultural para professores

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A Secretaria de Formação do Sinpro Goiás convida a todos para a 4ª edição do Cineclube, que exibirá o filme “Pro Dia Nascer Feliz”, a realizar-se no próximo dia 27, das 19 h às 22 h, em seu auditório.  O encontro é aberto a professores (filiados ou não à entidade), estudantes, interessados em cinema e aos demais, com direito a refrigerante, pipoca e a entrega de certificado de participação com horas extras.

O evento tem como objetivo, promover discussões concernentes ao dia a dia do trabalho docente, a partir das provocações do cinema; formar um acervo de filmes que auxiliem os docentes em sua formação pessoal e profissional e a consolidar o Sinpro Goiás como um espaço de formação estética e cultural para professores (as) do Estado de Goiás por meio da linguagem cinematográfica.

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Sinopse: As situações que o adolescente brasileiro enfrenta na escola, envolvendo preconceito, precariedade, violência e esperança. Adolescentes de 3 estados, de classes sociais distintas, falam de suas vidas na escola, seus projetos e inquietações.

Venha participar! Esperamos por você!

 

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Serviço:

4ª Edição do CineClube do Sinpro Goiás

“Pro Dia Nascer Feliz”

Data: 27/8/2014

Horário: 19 h às 22 h

Local: Auditório do Sinpro Goiás (Av. Independência, Qd. 943, Lt. 33, nº 942, Leste Vila Nova – abaixo do terminal da Praça da Bíblia e ao lado do Senac Cora Coralina)

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás