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Nestas eleições, nosso compromisso prioritário é com a educação

Há menos de um mês das eleições, a Contee tem intensificado as ações em defesa de um projeto de nação que de fato coloque as questões educacionais – incluindo o essencial fortalecimento da escola pública, gratuita e de qualidade e a regulamentação do ensino privado, sob as mesmas exigências legais aplicadas à rede pública – no centro das estratégias de desenvolvimento soberano do país.

É pensando nisso que está nas ruas a campanha “Voto, voz e vez para a educação”: porque a Contee e suas entidades filiadas acreditam que o crescimento econômico com justiça social só consegue se dar num ambiente em que a agenda da educação seja prioritária. Muito foi feito nos últimos anos nesse sentido, mas é preciso continuar avançando, sobretudo em pontos como o financiamento – garantido o paulatino investimento de 10% do PIB no setor, como aprovado no Plano Nacional de Educação (PNE) – e o combate aos processos de mercantilização, financeirização e oligopolização do ensino privado no Brasil, os quais comprometem estudantes, trabalhadores e a qualidade da educação.

É também por defender a bandeira educacional nestas eleições que a Contee está empenhada na divulgação aos presidenciáveis do manifesto “A educação tem que ser compromisso prioritário”, aprovado no dia 20 de agosto pela Plenária Nacional de Educação. Exemplo disso foi a entrega do documento feita na semana passada ao candidato Zé Maria (PSTU) pelo coordenador da Secretaria de Finanças da Confederação, Fábio Eduardo Zambon, que representou não só a Contee, mas também as outras 15 entidades que assinam o manifesto. O encontro ganhou destaque na página do candidato no Facebook.

Assim, a Contee reafirma seu compromisso, como expresso no documento, com o fortalecimento da educação pública, de qualidade, gratuita, laica, democrática, socialmente referenciada e isenta de quaisquer formas de discriminação, a serem ativamente combatidas. Compromisso este que precisa ser assumido por todos.

Leia aqui o manifesto “A educação tem que ser compromisso prioritário”

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Matrículas no ensino superior crescem 3,8%

O número de estudantes matriculados em cursos de graduação no Brasil cresceu 3,8% de 2012 para 2013. No ano passado, as matrículas superaram 7,3 milhões. A rede privada concentra o maior número de alunos, quase 5,4 milhões de inscritos. Na rede pública, há cerca de 1,9 milhão de estudantes. Os dados são do Censo da Educação Superior 2013, divulgado ontem (9) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O crescimento do número de matriculados na graduação foi inferior ao registrado nos censos anteriores. De 2011 para 2012,  o crescimento ficou em 4,4% e, de 2010 para 2011, em 5,6%.

No ano passado, ingressaram no ensino superior cerca de 2,7 milhões de estudantes. A matrícula na graduação cresceu mais na rede privada (4,5%) do que na rede pública (1,9%) – o censo anterior registrou maior crescimento nas instituições públicas. Neste censo, a rede privada participa com mais de 80% no número de ingressantes em cursos de educação superior de graduação. Quase 1 milhão de estudantes concluíram a educação superior no ano passado.

“Em relação ao ritmo de crescimento, tem que se considerar que,  quando chegamos a um determinado patamar, o ritmo tende a diminuir. É natural que isso ocorra”, disse o ministro da Educação, Henrique Paim.

Sobre a redução no ritmo de crescimento das matrículas nas instituições públicas, o ministro atribui à redução das matrículas nas instituições estaduais. “Em função da ampliação das universidades federais em vários estados, tivemos um tolhimento das matriculas nas estaduais. Muitos estados optaram por priorizar recursos da educação para educação básica”, disse em coletiva de imprensa.

Administração é o curso com o maior número de matriculados no país (800.114), seguido por direito (769.889), pedagogia (614.835), ciências contábeis (328.031) e engenharia civil (257.268). Os dez maiores cursos em número de matrículas concentram mais da metade da rede de educação superior no Brasil.

As universidades são minoria entre as instituições de educação superior – são 195, que equivalem a 8,2% do total das instituições de educação superior. As faculdades predominam, são 84,3%. Apesar de o número ser menor, as universidades concentram 53,4% das matrículas em cursos de graduação e 29,2% estão nas faculdades.

As matrículas de pessoas com deficiência cresceram cerca de 50% nos últimos quatro anos. Em 2013, eram 30 mil alunos e, em 2010, 19 mil. A maioria dos estudantes está em cursos de graduação presencial (23 mil).

Levando em conta a educação superior sequencial e a pós-graduação stricto sensu, o número de matriculados no ensino superior no país chega a 7,5 milhões. O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Inep, engloba as redes pública e privada de educação superior.

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Fonte: Contee com informações da Agência Brasil

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Brasil investe mais no ensino superior do que no básico

No Brasil, as instituições públicas de ensino superior gastam quatro vezes mais por aluno do que gasta no ensino fundamental por estudante. De acordo com o relatório Education at a Glance, divulgado ontem (9) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), essa é a maior diferença de gasto entre níveis educacionais dentre todos os países do grupo. Os dados do relatório são de 2011.

O gasto por cada aluno da educação superior corresponde a 93% do Produto Interno Bruto (PIB) per capita brasileiro. O documento faz a ressalva de que entre, 1995 e 2011, o gasto por aluno na educação básica cresceu por volta de 128%, enquanto decresceu no nível superior.

O governo brasileiro gastou em educação 19% do total de seu gasto público, acima da média da OCDE, de 13%. Com isso, no ranking dos países, o Brasil é o quarto mais alto.  Segundo o relatório, o Brasil investe quase um terço em educação do que investem, na média, os países da OCDE;  O levantamento mostra também que, em relação ao PIB, o investimento brasileiro está acima da média desses países.

O gasto público total em educação representou 6,1% do PIB, e está também acima da média da OCDE de 5,6%, assim como acima de outros países latino-americanos como Chile (4,5%), México (5,2%), e Colômbia (4,5%). “De fato, o gasto com instituições educacionais tem aumentado em um ritmo mais acelerado que o PIB no período de 2000 a 2011″, diz o relatório.

O ministro da Educação, Henrique Paim, comentou o resultado em coletiva de imprensa nesta terça-feira. “Temos tido uma evolução desse valor por aluno ao longo dos anos, temos feito um esforço para ampliar”, disse. Segundo ele, em 2012 (os dados da pesquisa da OCDE são de 2011), o investimento em educação em relação ao PIB aumentou para 6,4%. Sobre a relação entre o financiamento do ensino superior e básico, ele diz que a diferença tem diminuído.

“A questão do financiamento é um dos elementos que determinam a qualidade. Tem outros elementos, como a formação dos professores, a complexidade da gestão do ensino fundamental e médio”, acrescentou.

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Fonte: Contee – com informações da Agência Brasil

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Líderes sindicais articulam-se em reunião da Fitrae MTMS

Em articulação pelo fortalecimento das bases sindicais filiadas à Fitrae MTMS (Federação Interestadual dos Trabalhadores de Ensino dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), líderes sindicalistas se reuniram, no dia 30 de agosto, em Campo Grande-MS, para a III Reunião da Diretoria.

Além da avaliação das demandas, explanação dos avanços da categoria e discussão de questões administrativas, os diretores avaliaram o cenário político tanto a nível estadual quanto nacional. “É fundamental que os sindicatos estejam engajados no cenário político, porque as questões relacionadas aos trabalhadores estão diretamente relacionadas aos nossos representantes parlamentares, já que estes avaliam as nossas propostas, criam projetos de lei e cabe ao presidente da república sancionar essas leis. Por isso, temos que estar conscientes e contribuir para a eleição do(a) melhor candidato(a) para os trabalhadores e sociedade”, explica o presidente da Fitrae MTMS, Ricardo Fróes.

Agenda: Os diretores definiram a data para próxima reunião, que será no dia 06 de dezembro. Também, elegeram dois delegados da Federação para participarem do XVII Conselho Sindical (Consind) dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, da Contee, que será realizado em São Paulo, do dia 31 de outubro a 2 de novembro.

Entrevista:  Advogado Dr. José Geraldo Santana (Assess. Jurídico do Sinpro Goiás), discorre sobre o PNE e conquistas para o setor privado clique aqui para ler

Orientações da Fitrae MTMS e Sintrae-MS aos trabalhadores para as eleições 2014
clique aqui para ler

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Rigor na avaliação do ensino contribui para queda de matrículas

Os cursos de educação a distância representam cerca de 15% das matrículas de graduação no país. Em dez anos, o número aumentou quase 25 vezes. Em 2003, havia 52 cursos desse tipo no país; no ano passado, o número chegou a 1.258. Os dados são do Censo da Educação Superior 2013, divulgado ontem, 9, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O número, no entanto, caiu 5% em relação ao apurado no último censo, de 2012. Enquanto isso, o ingresso na educação presencial manteve-se praticamente constante, com variação positiva de 1%. O ministro da Educação, Henrique Paim, apontou a modalidade como uma das causas da redução do crescimento das matrículas no ensino superior.

Paim disse que o Ministério da Educação (MEC) tem a preocupação de garantir a qualidade de tais cursos e atribuiu a esse maior rigor a queda nas matrículas. `Vários processos seletivos foram suspensos por medidas regulatórias e de supervisão porque não demonstraram qualidade ou demonstraram reincidência em avaliações de desempenho`, explicou.

Na modalidade de curso a distância, 39,1% das matrículas são de licenciatura, 31,3% no bacharelado e 29,6% em curso tecnológico. A rede privada concentra 86,6% das matrículas. Dos 2,7 milhões dos que ingressaram em 2013 na graduação, 18,8% optaram por essa modalidade de curso.

O ministro destacou o ensino a distância como forma de garantir uma boa formação aos professores, independentemente de terem acesso a um curso presencial. `Vamos ter que usar essa ferramenta. É uma ferramenta importante para que se possa avançar na formação de professores, sim`, afirmou Paim, em entrevista coletiva.

O presidente do Inep, Chico Soares, ressaltou que o ensino a distância ainda é uma modalidade nova e muitas vezes recebida com `com uma certa crítica`, mas que tem crescido e que, atualmente, como mostram os dados, extrapola a formação de professores e chega a bacharelados e cursos tecnológicos.

Paim destacou que a preocupação do MEC é com um novo marco regulatório para a modalidade. Posteriormente, poderá ser discutido o financiamento estudantil pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para educação a distância. O novo marco está sendo elaborado pelo Conselho Nacional de Educação. Entre as mudanças previstas está uma nova avaliação para a modalidade. Até novembro, um documento consolidado deverá ser enviado ao MEC.

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Fonte: Sinpro/RS com informações de Agência

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Extrato completo pode ser consultado pela internet

 

Além de conferir o seu saldo e acompanhar os depósitos mensais, é possível também conferir pela internet o seu extrato completo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

O serviço dinamiza a conferência de todas as contas vinculadas do FGTS que o trabalhador (a )tenha, além dos lançamentos das contas desde o primeiro depósito.

Para consultar qualquer informação sobre o FGTS pela internet, incluindo o extrato completo, é preciso fazer o cadastro no site www.caixa.gov.br. ( tenha em mãos o número de NIS (PIS/PASEP) – e gerar uma senha.

Caso você já seja cadastrado, é importante manter os dados sempre atualizados, como por exemplo, o endereço.

O FGTS consiste em um depósito mensal feito pela empresa em conta da Caixa e corresponde a 8% da remuneração do trabalhador. É corrigido todo dia 10.

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Fonte: Sinpro São Paulo

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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“Precisamos rever o Ensino Médio”

O ministro da Educação, Henrique Paim, afirmou na sexta-feira, 5, que o resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 para o ensino médio reflete o fato de que as políticas voltadas a esse nível de ensino são mais recentes do que as relativas aos anos iniciais e finais do ensino fundamental. “É mais recente do que o esforço que fizemos nos anos iniciais e nos anos finais, ao longo desses anos o que conseguimos fazer no ensino médio foi criar condições básicas de funcionamento do ensino médio”, disse ele, em entrevista coletiva. “A maioria dos educadores sabe que precisamos rever o ensino médio.”

Segundo os dados divulgados nesta sexta, o Ideb 2013 para o ensino médio em 2013 foi de 3,7, o mesmo que em 2011 e abaixo da meta, de 3,9.

Para Paim, a expectativa era que a melhoria dos anos iniciais do ensino fundamental impactariam positivamente nos anos finais e no ensino médio. “A partir da melhoria dos anos iniciais, teríamos uma onda e teria uma alteração importante nos anos finais e no ensino médio. O que estamos vendo é que essa onda acaba chegando, mas não no ritmo necessário, o impacto dessa onda é mais reduzido”, explicou ele.

“Isso faz também com que haja uma reflexão em torno dessa situação. Essa reflexão está concentrada nas questões estruturais. Em primeiro lugar, a gestão dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio é uma gestão mais complexa. Gerir anos finais do ensino fundamental e do ensino médio é uma coisa mais complexa. A escola é maior, tem maior quantidade de professores, nem sempre o professor da aula só naquela escola, isso gera uma complexidade maior na parte da gestão.”

Francisco Soares, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), explicou a razão pela qual o Ideb do ensino médio permaneceu no patamar de 3,7 entre 2011 e 2013. “A taxa de desistência, de abandono, é grande, mas está diminuindo. O Ideb [em relação a 2011] fica estável. Por que ele ficou estável? Porque eu melhorei um componente. O componente de rendimento.”

Propostas de solução
Paim listou uma série de argumentos para justificar os resultados atuais do Ideb para o ensino médio e os esforços que o governo federal tem feito para recuperar o prejuízo. Entre esses esforços estão a formação de professores e o avanço de programas de transporte escolar, de livros didáticos, de financiamento e de investimento em infraestrutura. Segundo ele, boa parte desses programas só começaram a se consolidar em 2011.

“O ensino médio se tornou pleno no Fundeb [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica] com complementação da União somente a partir de 2011. Criamos um padrão de financiamento para a educação básica que incluísse o ensino médio, tivemos inclusão [do ensino médio] mais recente, de condições de financiamento e assistência, muito recentemente. Isso com certeza acaba impactando.”

No caso dos professores, Paim lembrou que 250 mil professores da rede pública no Brasil estão atualmente cursando o ensino superior, mas afirmou que o impacto dessa formação em qualidade no ensino dos alunos não é imeditado. “Você tem um prazo de quatro anos para formar um professor, então são resultados que vão acontecer com mais prazo, com mais tempo.”

Paim lembrou ainda que um dos fatores responsáveis pela redução das taxas de reprovação e abandono é tornar o currículo do ensino médio “mais atrativo” aos jovens. “Mas é preciso avançar em outros aspectos, como a formação para o trabalho”, disse o ministro, que citou esforços do governo federal com o objetivo de tornar programas de profissionalização como o Pronatec “organicamente vinculados” ao ensino médio.

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Fonte: Sinpro/RS com informações do G1

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Quase 90% dos professores brasileiros se sentem desvalorizados

Quase 90% dos professores brasileiros acreditam que a profissão não é valorizada na sociedade. Mesmo assim, a maioria está satisfeita com o emprego. O resultado foi apresentado semana passada pela Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que ouviu 100 mil professores e diretores escolares em 34 países.

De acordo com o levantamento, somente 12,6% dos professores brasileiros consideram-se valorizados. A proporção está abaixo da média internacional, de 30,9%. No entanto, 87% dos professores brasileiros consideram-se realizados no emprego, próximo da média global de 91,1%.

Apesar de não se sentirem valorizados, os professores brasileiros estão entre os que mais trabalham, com 25 horas de ensino por semana, seis horas a mais do que a média internacional. Em relação ao tempo em sala de aula, os professores brasileiros ficam atrás apenas da província de Alberta, no Canadá, com 26,4 horas trabalhadas por semana, e do Chile, com 26,7 horas.

Mesmo trabalhando mais que a média, os professores brasileiros gastam mais tempo para manter a ordem em sala de aula. Segundo o levantamento, 20% do tempo em sala é usado para controlar o comportamento dos alunos, contra 13% na média internacional.

Todos os entrevistados na pesquisa dão aula para a faixa etária de 11 a 16 anos. A publicação também mostra que nos países em que os professores se sentem valorizados, os resultados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) tendem a ser melhores.

Quanto à formação, mais de 90% dos professores brasileiros dos anos finais do ensino fundamental concluíram o ensino superior, mas cerca de 25% não fizeram curso de formação de professores. Segundo a falta de especialização reflete-se no ensino. Professores com conhecimento de pedagogia e de práticas das disciplinas que lecionam relataram se sentir mais preparados do que aqueles cuja educação formal não continha esses elementos.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os dados serão incorporados aos dados do Censo Escolar e das avaliações nacionais, para que se possam criar descrições ainda mais detalhadas da situação educacional brasileira.

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Fonte: Sinpro/Rs com informações de Agência Brasil.

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás