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VIII Seminário do NEPIEC – Educação Infantil: pesquisas e perspectivas

A Diretora de Comunicação do Sinpro Goiás, Rosilayne dos S. C. Silva participa nesta terça-feira, 23, do VIII Seminário do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Infância e sua Educação em Diferentes Contextos (NEPIEC). O seminário é direcionado para estudantes de graduação e pós graduação, pesquisadores, profissionais da Educação Infantil, participantes do Fórum Goiano de Educação Infantil e demais interessados na temática.

O evento, que contou com o apoio da Faculdade de Educação, insere-se na proposta de trabalho do Núcleo, articulando ensino, pesquisa e extensão. Como nas edições anteriores do seminário, que, desde 2007 ocorre anualmente, o evento tem a finalidade de fomentar e fortalecer as discussões do campo da educação infantil contribuindo para divulgar as próprias pesquisas do NEPIEC, bem como de outros grupos e pesquisadores.

Sendo assim, o NEPIEC propõe o diálogo com as perspectivas investigativas acerca da geografia da infância, da brincadeira e da leitura escrita como possibilidades formativas e de atuação docente na educação infantil.

Considera-se, portanto, que o evento é uma ação importante do Núcleo e da Faculdade de Educação, constituindo espaço de debates, trocas de experiências e divulgação de estudos e pesquisas, com a participação de professores e alunos universitários, professores da Educação Básica, entidades representativas e o Fórum Goiano de Educação.

aqui

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Fim de semana de encerramento

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No último fim de semana, a União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, seção Goiás (UNCME-GOIÁS), o Conselho Municipal de Educação de Goiânia (CME de Goiânia) e o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), com o apoio da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (Fitrae-BC) e do Instituto Lato Sensu, realizaram a segunda e última etapa do Curso de Formação Continuada: identidade e desafios.

Na sexta-feira, 19, o evento teve início às 18h30, com a palestra “Educação Infantil: desafios na construção da identidade pedagógica”, ministrada pela Prof.ª Dr.ª Nancy Nonato de Lima Alves (UFG/FE) e a Prof. ª Esp. Alessandra Gomes Jácome de Araújo (SME/Goiânia).

No sábado, o advogado e Prof. José Geraldo de Santana Oliveira, Assessor Jurídico do Sinpro Goiás, ministrou a palestra “Direitos Trabalhistas”.

Após a palestra, foram retomados os minicursos.

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Confira o resultado da primeira rodada

No sábado, 20, às 15 h no Sesc Faiçalville, aconteceu a primeira rodada dos jogos da I Copa Sinpro Goiás de Futebol Soçaite 2014, realizada pela Diretoria de Esporte, Cultura e Lazer do Sinpro Goiás.

 

 

Confira abaixo os resultados da primeira rodada:

Santo Agostinho 2 x Milenio 5

Universo 2 x Degraus 3

 

 

No próximo sábado, 27, será realizada, também no Sesc Faiçalville, a segunda rodada dos jogos. Venha participar. A entrada é gratuita!

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Colégio Degraus

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Colégio Milênio

jogo2

 Colégio Santo Agostinho

foto Universo (1)

Universo

 

 

 

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Jor. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Confira a tabela dos jogos

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O Departamento de Esporte, Cultura e Lazer do Sinpro Goiás acaba de divulgar a tabela dos jogos da I Copa Sinpro Goiás de Futebol Soçaite – 2014.

 

Clique aqui para conferir.

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

 

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Manifesto ‘A educação tem que ser compromisso prioritário’ é entregue a mais um presidenciável

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), através de sua equipe de comunicação e representando as 16 entidades da Plenária Nacional de Educação, entregou no último dia 10, ao candidato a Presidência da República Eduardo Jorge (PV), o manifesto “A educação tem que ser compromisso prioritário”, a ser entregue a todos os presidenciáveis.

No encontro, Eduardo Jorge fez questão de dar uma resposta imediata às entidades, a qual foi gravada em vídeo, destacando, sobretudo, três reivindicações do documento: diretrizes nacionais de carreira e de planos de cargos e salários que permitam tornar atrativa a profissão de professor; salários dignos, investimentos em formação inicial e continuada, políticas de saúde e condições de trabalho adequadas para todos os trabalhadores da educação, com tratamento igualitário para ativos e aposentados; e o Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQi).

Mais uma vez, a Contee aproveita para reiterar seu compromisso, como expresso no manifesto, com o fortalecimento da educação pública, de qualidade, gratuita, laica, democrática, socialmente referenciada e isenta de quaisquer formas de discriminação, a serem ativamente combatidas. É por isso também que a Confederação está engajada na campanha.

Conheça mais acessando: “Voto, voz e vez para a educação”.

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Propostas dos candidatos à Presidência para educação

Educação é um dos temas que mais reúne propostas entre os programas dos candidatos à Presidência da República entregues à Justiça Eleitoral. As principais promessas são de melhoria da qualidade do ensino, ampliação de investimentos na área e implantação do sistema integral nas escolas brasileiras.

Confira as propostas dos candidatos à Presidência para educação

Aécio Neves (PSDB) defende a universalização da educação básica, dos 4 aos 17 anos, e promete criar incentivos para melhorar a formação, a carreira e a remuneração dos professores. O candidato tucano defende a vinculação das remunerações de professores à melhoria da aprendizagem dos alunos, com salário inicial atrativo e a coordenação de uma política nacional de formação de professores, com instituições formadoras públicas e privadas e secretarias municipais e estaduais de educação. Aécio quer implantar a escola de tempo integral e eliminar progressivamente o ensino noturno para jovens que não trabalham. Ele promete apoiar a modernização dos equipamentos escolares, incluindo a instalação de bibliotecas e laboratórios, computadores e acesso a internet e adequação térmica dos ambientes. Outras propostas do candidato incluem o aprimoramento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o compromisso de destinar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a área, sendo 7% ate 2019.

Dilma Rousseff (PT) promete, em um eventual segundo mandato, um governo focado na transformação da qualidade do ensino. Dilma destaca, no programa de governo entregue à Justiça Eleitoral, a decisão de destinar recursos originários da exploração do petróleo, no pré e no pós-sal, para as ações nessa área e disse que o orçamento da educação “teve considerável aumento em doze anos”. Segundo ela, a soma dessas duas fontes vai permitir a implantação do Plano Nacional de Educação (PNE). A candidata também destaca a ampliação de creches e a qualificação da rede de educação integral para que atinja até 20% da rede pública até 2018. Dilma ainda garante que vai conceder, até 2018, mais 100 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras e fazer uma mudança curricular e na gestão das escolas e criar mecanismos de valorização dos professores.

Eduardo Jorge (PV) se compromete a buscar mais recursos para as políticas públicas de saúde e educação. As duas áreas, segundo ele, terão prioridade no remanejamento dos recursos previstos no orçamento a partir de uma reforma tributária e cortes de gastos. O ambientalista promete criar carreira nacional para professores, começando pelo ensino fundamental, e definir um piso nacional que pode ter adicionais municipais, estaduais ou federal. Eduardo Jorge ainda promete realizar concursos para valorizar profissionais de educação e rever o currículo do ensino fundamental. Segundo ele, além dos conteúdos tradicionais, serão incluídas disciplinas que tratam da formação de valores do trabalho, da solidariedade, do respeito à diversidade, a observação da natureza e a música.

Eymael (PSDC) disse que vai dar prioridade à educação. Entre as promessas estão investimentos para que o ensino fundamental do país se enquadre nas recomendações da Organização das Nações Unidas e a defesa da educação inclusiva. Eymael também promete informatizar as escolas, promover o ensino integral e ampliar a oferta de cursos técnicos e profissionalizantes. Para o candidato, o currículo do ensino fundamental tem que incluir a disciplina Educação Moral e Cívica. A valorização das carreiras de profissionais de educação e o incentivo à municipalização do ensino também estão no programa de Eymael.

Levy Fidelix (PRTB) afirmou que vai implantar a informatização nas escolas, desde a alfabetização ao ensino médio, com internet de banda larga em todos os municípios. Fidelix ainda promete alimentação de qualidade para os alunos e reestruturação de cargos e salários dos professores.

Luciana Genro (PSOL) propôs uma ampliação gradual dos investimentos públicos, “coibindo o repasse para as instituições privadas de modo a universalizar o acesso a todos os níveis de educação de forma gratuita através de instituições públicas”. A candidata ainda garante que vai ampliar “radicalmente” os investimentos públicos em saúde e educação

Marina Silva (PSB) defende uma educação de qualidade, promete refundar a educação pública a partir de critérios de efetiva equidade social e promover mudanças curriculares, de metodologia e de organização e formato das escolas. A ex-senadora afirmou que vai garantir as condições para o combate ao analfabetismo nos próximos anos e avançar na superação do analfabetismo funcional, estabelecendo a meta de reduzi-lo drasticamente em quatro anos. Entre as propostas da candidata ainda estão a transformação do Programa Mais Educação em política de Estado de educação integral para toda a educação básica, investimento na infraestrutura das escolas e na construção de novas unidades e parcerias com as universidades federais para formação contínua dos profissionais que atuam na educação integral. Para Marina, também é preciso incentivar novas metodologias de aprendizagem com uso de tecnologias e garantir que valores como o diálogo, a justiça social, o respeito à diversidade, a democracia, a participação em questões socioambientais e os esportes estejam presentes nos currículos.

Mauro Iasi (PCB) diz que vai priorizar a educação pública, gratuita e de qualidade em todos os níveis. Segundo ele, as recentes decisões políticas sucatearam o sistema educacional. Iasi defende a “desmercantilização” imediata do setor, assim como o de áreas como a saúde, a moradia, os transportes “que devem se tornar imediatamente públicos através de processos de estatização com controle popular”.

Pastor Everaldo (PSC) defende uma reforma na educação pautada na descentralização da gestão, mais participação de agentes privados e melhorias das disciplinas matemática e português. O candidato também defende a participação das famílias nas escolas e a expansão do programa Universidade para Todos (Prouni) para o ensino médio, fundamental e infantil como forma de incentivar a inserção de alunos na rede privada. Segundo ele, isso possibilitará que estudantes carentes possam ter acesso ao mesmo ensino de qualidade dos brasileiro com melhores condições financeiras.

Rui Costa Pimenta (PCO) quer priorizar o ensino público, gratuito, laico e de qualidade para todos, em todos os níveis. O candidato defende a estatização das escolas privadas e o fim da municipalização do ensino. Pimenta quer garantir a autonomia escolar tanto na questão educacional quanto na área política e administrativa e colocar as escolas sob o controle da comunidade. O comunista ainda promete reabrir todas as escolas e salas de aulas fechadas, acabar com a “aprovação automática”, reduzir o número de alunos por sala e fixar um piso salarial que atenda às necessidades do professor e de sua família “que hoje não poderia ser de menos de R$ 5 mil”.

Zé Maria (PSTU) quer garantir os 10% do PIB para a educação. O candidato lembra em seu programa de governo que as melhorias nessa área estavam entre as principais reivindicações dos brasileiros que se juntaram às manifestações em junho do ano passado. “Lutamos por 10% do PIB para a educação já , e não em dez anos como prevê o Plano Nacional de Educação do governo”, destaca.

Carolina Gonçalves – Repórter da Agência Brasil Edição: Lílian Beraldo

 

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Fonte: Contee com informações da Agência Brasil

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Queda de matrículas no país gera temor de apagão na formação de professores

Os dados do Censo de Educação Superior de 2013 divulgados na terça-feira, 9, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) confirmaram uma tendência sombria para o futuro do país: o “apagão de professores” nas escolas. O fenômeno ocorre porque, pelo quarto ano seguido, é cada vez menor a quantidade de estudantes que procuram cursos de licenciatura. Consequentemente, o Brasil tem formado menos docentes.

O caso mais emblemático é o de Português. Em dez anos, entre 2003 a 2013, o número de matrículas na disciplina no ensino superior avançou mais de 1000%. Mas, a partir de 2010, tem havido queda. Naquele ano o Brasil tinha mais de 90 mil alunos matriculados no curso. Em 2013, eram 78 mil, redução de quase 13%.

O cenário é o mesmo para Matemática. Em 2010, eram 82.792 estudantes na área, número que caiu para 80.891, ou 2,3% menos.

Para a professora da Faculdade de Educação da Uerj Marise Nogueira Ramos, a queda progressiva no número de matrículas em licenciaturas, tendência iniciada há quatro anos, se dá por conta da pouca atratividade do magistério. Segundo ela, o salto (e, depois, a queda) verificada em Português se explicam pela maior facilidade de acesso à carreira.

– Somos levados a pensar que vamos nos dar bem profissionalmente em carreiras ligadas às matérias de que mais gostamos na escola. Isso poderia explicar o aumento maior para Português do que para Matemática. É uma carreira mais fácil para passar no vestibular. Então, o aluno a usa para migrar para outras áreas dentro da universidade.

Química teve crescimento
A queda no total de matrículas em licenciaturas desde 2010 é ainda verificada em carreiras como Física (-2,9%) e Biologia (-11%). No entanto, houve poucas áreas onde foi registrado aumento no interesse dos estudantes. É o caso de Química, que viu o número de matrículas em licenciaturas subir 5% nos quatro últimos anos.

Os dados do Censo da Educação Superior também confirmam uma tendência de hegemonia da Educação Física entre as licenciaturas. No ano passado, as matrículas para professor na área foram 51% maiores do que em Matemática, 55% maiores do que em Português, 247% maiores do que em Química e 395% maiores do que em Física.

Especialistas estimam que o Brasil precisará de até dois milhões de novos professores até 2024 para cumprir as metas do Plano Nacional da Educação (PNE), aprovado este ano.

Hoje em dia, porém, já é comum haver escolas sem docentes com formação adequada. De acordo com dados do Censo Escolar de 2013, chega a 67,2% o percentual de professores dos anos finais do ensino fundamental no Brasil que não têm licenciatura na disciplina que ensinam. No ensino médio, a parcela de docentes sem a formação adequada é de 51,7%.

 

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Sinpro/RS com informações de O Globo.

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Estados e municípios trabalham para elaborar metas

Maranhão e Mato Grosso são as primeiras unidades federativas a aprovar os planos estaduais de educação (PEE), conforme determina a Lei nº 13.005, de 25 de junho último, que criou o Plano Nacional de Educação (PNE) para o período de 2014 a 2024. O prazo para os estados, o Distrito Federal e os 5.570 municípios é de 12 meses — até julho de 2015. Para auxiliar na elaboração dos planos, o Ministério da Educação lançou em agosto o Portal do PNE.

A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase) do MEC, responsável pelo portal, registrou 141 mil acessos até esta quinta-feira, 11. O Distrito Federal, os estados de São Paulo e Rio de Janeiro e a cidade de Belo Horizonte destacam-se quanto ao número de acessos. Na avaliação do titular da Sase, Binho Marques, a busca por informações mostra o interesse das secretarias de educação em criar uma agenda de elaboração dos planos. A tarefa de unidades federativas e prefeituras é, agora, promover um debate sobre a realidade local, fazer um diagnóstico e definir metas, prazos e recursos. “É importante ter senso de realidade e um pouco de sonho”, recomenda Marques.

Além do portal, os sistemas de ensino contam com uma rede de assistência técnica composta por 217 avaliadores nas cinco regiões do país. Entre as funções dos técnicos estão a organização de encontros e a capacitação de gestores e servidores estaduais e municipais para multiplicar a preparação dos planos. A expectativa da Sase é chegar a 300 avaliadores até o fim do ano, o que daria um profissional para cada grupo de 25 municípios.

Em todas as regiões do país, 3.815 prefeituras estão construindo os planos municipais de educação (PME) com a assessoria técnica. Em 415 municípios da região Norte atuam 30 avaliadores. São 83 em 1.397 cidades do Nordeste; 21 em 321 do Centro-Oeste; 62 em 1.165 do Sudeste e 21 em 517 do Sul. Na Bahia, por exemplo, seis municípios na faixa de sete mil a 45 mil habitantes concluíram os planos: Livramento de Nossa Senhora, de 45,2 mil habitantes, Barra da Estiva (20,7 mil), Ituaçu (18,1 mil), Brejões (14,2 mil), Elísio Medrado (7,9 mil) e Maetinga (7 mil). Neles, as câmaras de vereadores já aprovaram as leis correspondentes. De acordo com a Sase, diversas cidades das cinco regiões têm planos prontos.

Parceria — O PNE, segundo Marques, é resultado do esforço de todos os brasileiros. “É um plano da nação, das três esferas de governo — União, estados e municípios”, diz. A parceria para a execução do PNE, construção e aprovação dos planos estaduais e municipais reúne o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o Conselho Nacional de Educação (CNE), o Fórum dos Conselhos Estaduais de Educação, a União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme).

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Sinpro/RS com informações de Portal do MEC

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Conveniado do Sinpro Goiás informa novos serviços

O Instituto da Postura, parceiro conveniado ao Sinpro Goiás, informa novos serviços.

Venha conhecer e faça uma aula experimental de pilates express!

Esperamos você.

 

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Instituto da Postura

Rua 1.124, nº 99 – Setor Marista, Goiânia – GO

Telefone:(62) 3921-1009
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Jorn. FERNANDA MACHADO
Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás