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Sinpro Goiás prepara festa para comemorar o dia do professor

CONVITE

 

 Prezado (a) Associado (a),

 

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) está preparando uma festa especialmente para você, em comemoração ao seu dia, o dia do professor.

Teremos buffet com entrada de frios, espetinhos, acompanhamento de arroz, feijão tropeiro, mandioca, vinagrete, chopp, refrigerante, suco, sobremesa de sorvete e tudo isso, ao som do Trio Samba Choro.

Ah, teremos também, sorteio de diversos brindes. 

Vale lembrar que a carteirinha de associado (a), (em dia), deve ser apresentada na entrada do clube. 

Os (as) associados (as) podem levar somente cônjuge e filhos.

Venha comemorar conosco!
 

Dia: 11/10/2014 (sábado)
Horário: 10 h às 16 h
Local: Clube do Sinpro Goiás (Saída para Inhumas, com entrada no Km 6 da Rodovia Go- 070, na rua São Geraldo, Parque Maracanã, em Goiânia). 

 

MAPA-CLUBE

 

 

Confirmação de presença: de 1º/10 à 8/10, no (62) 3261-5455, com Simone.

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

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Ministério Público do Trabalho concorda com pedidos do Sinpro Goiás em processo contra PUC Goiás

O Ministério Público do Trabalho manifesta concordância em processo que o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) e Associação de Professores da Universidade Católica de Goiás (Apuc) movem contra a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás).

Nele, o Procurador do Trabalho que o assina, Alpiniano do Prado Lopes, concorda com todos os pedidos formulados pela entidade.

Confira aqui documento na íntegra.

 

 

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Fonte: Dept.º Jurídico do Sinpro Goiás

 

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Representante do Sinpro Goiás no Conem, Secretária de Gênero e Etnia, Prof.ª Zilmarina Camilo participa de reuniões no MP

Reuniao MP Zil

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Incluída na programação da Semana do Fortalecimento do Controle Social, que foi promovida pelo Ministério Público de Goiás em todo o Estado (até sexta-feira, 29), foi realizada na última terça-feira, 26, uma reunião entre a instituição e integrantes do Conselho Estadual da Mulher (Conem), entre eles, a Secretária de Gênero e Etnia do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), representante da entidade no Conem.

A iniciativa foi da 63ª Promotoria de Justiça de Goiânia (Promotoria de Combate à Violência Doméstica contra a Mulher), o encontro teve como objetivo verificar como está o funcionamento do conselho, um dos órgãos que integram o sistema de controle social no Estado.

Atenderam ao convite para participar da reunião 12 conselheiras, incluindo a presidente do Conem, Ângela Café. Pelo MP-GO, estiveram presentes a titular da 63ª Promotoria, Rúbian Corrêa Coutinho; sua equipe de servidoras; e as coordenadoras dos Centros de Apoio Operacional da Infância e Juventude e dos Direitos Humanos e do Cidadão, Karina D’Abruzzo e Melissa Sanchez Ita. As atividades contaram ainda com o assessoramento das servidoras Maria José Soares e Adriane Chagas, da equipe técnica da Coordenadoria de Apoio à Atuação Extrajudicial (Caej) do MP, e o apoio do recepcionista Daniel, como intérprete de Libras.

Antes de iniciar o espaço de diálogo, a promotora Karina D’Abruzzo contextualizou as conselheiros sobre a proposta da Semana do Fortalecimento do Controle Social. Segundo explicou, o evento, que está sendo realizado pelo MP em 50 comarcas do Estado ao longo desta semana é um desdobramento das ações preventivas planejadas visando à execução do Plano Geral de Atuação (PGA) do MP para o biênio 2014-2015, que tem como tema central a intensificação do combate à corrupção.

Dentro do PGA, observou a promotora, foram delineadas duas linhas de atuação para o MP, uma com foco repressivo e a outra, com viés preventivo. Neste último enfoque, a opção institucional foi no sentido de fortalecer os mecanismos existentes de fiscalização, pela própria população, da gestão pública, entre os quais estão os conselhos de políticas públicas, que têm participação direta da sociedade civil. “A intenção do MP, neste trabalho, é fomentar a democracia participativa”, salientou Karina D’Abruzzo.

A finalidade do encontro foi explicada pela titular da 63ª Promotoria, que salientou ter solicitado a reunião a partir das conclusões do relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher. O documento apontou falhas nas políticas públicas executadas em Goiás no combate à violência doméstica e expediu 13 recomendações para a melhoria dos serviços à população. Diante do documento, observou Rúbian Coutinho, a promotoria decidiu mobilizar a rede de enfrentamento, começando pelo Conem.

Continuidade da discussão
Para melhor condução da reunião, foi apresentado aos integrantes do Conem o seguinte questionamento: “O Conselho Estadual da Mulher tem conseguido desempenhar seu papel frente à gestão da política para as mulheres em Goiás?” A partir da pergunta, foi dado espaço às conselheiras para se manifestar e apresentar a avaliação de cada uma sobre o tema. Todas concordaram que o funcionamento do órgão tem ficado aquém do desejado, mas apontaram diversos problemas que afetam a atuação do conselho. Entre as dificuldades elencadas estão a falta de estrutura, a falta de recursos humanos e de condições de trabalho, a ausência de autonomia administrativa e financeira e até mesmo o desânimo com a condução das políticas da área.

Apesar do cenário traçado, as integrantes do Conselho foram unânimes em ressaltar o comprometimento do órgão e de todas elas com a causa da defesa da mulher e sinalizaram com a necessidade de dar continuidade às discussões em busca de propostas efetivas para aprimorar a atuação do Conem. Assim, ficou acertado que uma nova reunião será agendada para setembro, com o objetivo de retomar o debate sobre o assunto.

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Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MP-GO

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Secretário Geral do Sinpro Goiás participa de reunião para avaliação da valorização e condições de trabalho

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Hoje, 26, o Secretário Geral do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), o Prof. Orestes dos Reis Souto participou de mais uma reunião (Valorização e condições de trabalho) para a avaliação do PEE (Plano Estadual de Educação, 2008/2017), organizado pela Subsecretaria Regional de Educação de Goiânia.

O processo de avaliação, realizado pela comissão, envolve  as etapas e níveis de ensino, assim como as modalidades de ensino.

Confira abaixo algumas reuniões e audiências abertas à comunidade educacional para a avaliação do curso, já realizadas:

 

5/9 Educação Infantil e Ensino Fundamental;

12/9 EJA e Educação Profissional

19/9 Ensino Médio, Diversidade e Educação Superior;

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

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Democratização do CNE

A Contee protocolou hoje, 25, junto ao Ministério da Educação (MEC), ofício ao ministro Henrique Paim manifestando a indignação da Confederação pelo fato de não ter sido considerada nem na consulta nem como referência para a composição do Conselho Nacional de Educação (CNE). No documento, a Contee exige a democratização do CNE, defendendo sua transformação em órgão de Estado, e não apenas de governo.

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Leia abaixo o documento: 

Excelentíssimo Senhor Henrique Paim

Ministro de Estado da Educação

Assunto: Relevância, composição e autonomia do Conselho Nacional de Educação (CNE)

Senhor Ministro,

com os nossos respeitosos cumprimentos, pedimos-lhe licença para apresentar-lhe algumas ponderações sobre a relevância, a composição e a autonomia do Conselho Nacional de Educação (CNE), fazendo-o em nome de 1 milhão de trabalhadores em educação, incluindo professores e técnicos administrativos que atuam nas escolas privadas de todo o Brasil, os quais são representados pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), que congrega quase uma centena de entidades sindicais de primeiro e segundo graus. Nossa manifestação tem dois objetivos: em primeiro lugar, tecer considerações gerais acerca da composição e da função do CNE; e, em segundo, manifestar nossa indignação pelo fato de a Contee não ter sido considerada nem na consulta nem como referência para a composição do CNE.

Considerações acerca do caráter e função do Conselho Nacional de Educação:

A bandeira da construção do Sistema Nacional de Educação é empunhada desde a Assembleia Nacional Constituinte de 1823, a fim de que articulasse e coordenasse a educação, em regime de colaboração, de todos os entes federados. Da mesma forma, a bandeira do CNE como órgão de Estado, capaz de dar suporte estrutural a esse sistema, data de 1842, quando se criou o Conselho de Educação do Estado da Bahia. Como se vê, já nos primeiros anos do Brasil enquanto nação independente, sabia-se que a educação reveste-se de fundamental relevância para a sua construção, como país livre, soberano e voltado para o progresso, social, cultural, político e econômico.

Todavia, somente com a Constituição da República de 1988, a educação foi considerada como o primeiro dos direitos sociais fundamentais, cujo objetivo é o pleno desenvolvimento da pessoa, o seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho. Tal direito vale para todos os cidadãos brasileiros, sem qualquer distinção e/ou exclusão.

No que diz respeito ao CNE, infelizmente o Conselho ainda não alcançou sua condição de órgão de Estado, mantendo-se como órgão de governo e, portanto, sem autonomia para cumprir as suas funções. A Lei 9.131/1995, que deu ao CNE seus atuais contornos, foi aprovada no contexto do furor do neoliberalismo, o qual tem como objetos maiores a privatização do Estado e a redução dos direitos fundamentais sociais à insignificância.

A marca do neoliberalismo, avessa à autonomia e à pluralidade de todos os órgãos de controle social, faz-se presente, de forma indelével, no CNE, quer na limitação de suas competências, quer na sua composição. Para comprovar isso, basta observar a contradição existente no próprio texto da Lei 9.131/1995. Por um lado, o caput do Art. 7º estabelece que o CNE deve “assegurar a participação da sociedade no aperfeiçoamento da educação nacional”. No entanto, nos dispositivos expressos no § 1º, alínea ‘c’ do mesmo artigo, bem como no § 4º e no Art. 8º, vê-se a subordinação do Conselho ao Ministério da Educação, convertendo-se o CNE a mero órgão de assessoramento do MEC.

No que tange à sua composição, a marca neoliberal é igualmente determinante e se mostra na clara sujeição do CNE às pressões políticas, sem a menor preocupação com a pluralidade de representação dos segmentos que compõem a educação, tantos nos níveis do ensino básico e do superior quanto nos âmbitos público e privado. Isto sem contar que o secretário de Educação Básica e o de Educação Superior do MEC são, respectivamente, membros natos do CNE, nas suas duas Câmaras.

Após a eleição do presidente Lula, que abriu um amplo diálogo com os representantes dos trabalhadores em educação e com sociedade civil organizada, a Contee foi chamada, como entidade a ser consultada através de lista tríplice, para a indicação de membros do CNE. Depois, todavia, por decisão do Ministério da Educação, sem nenhuma consulta ou diálogo, a Contee deixou de ser consultada sob o argumento de que não se deveria fazer consulta a entidades sindicais dos trabalhadores, porque isso levaria, por coerência, à obrigatoriedade de se consultar também as entidades sindicais patronais.

Tal argumento é frágil por dois motivos: a) a CNTE é uma entidade sindical e não somente é consultada como tem representante na Câmara de Educação Básica; e b) o setor patronal, por meio de conjunções políticas, vem mantendo de forma significativa a sua representação física e de interesses no CNE. A Contee acentuou publicamente essa incoerência junto ao então ministro Aloizio Mercadante, ficando acertado que a entidade seria ouvida para a nova composição. A Contee tem quadros acadêmicos capazes de colaborar com as tarefas atinentes ao CNE, mas, estranha e equivocadamente, tal consulta novamente não aconteceu.

É preciso salientar que até hoje, passados 19 anos da Lei 9.131/1995, o CNE não contou com um único membro indicado por entidades sindicais de profissionais da educação escolar do setor privado, apesar de, como já dito, estes alcançarem o total de 1 milhão.

Em nosso entendimento, baseado nos objetivos e princípios que regem a educação, o CNE, além de necessitar de uma urgente e inadiável conversão de órgão de assessoramento do MEC em órgão de Estado, dotado de autonomia e de efetivos poderes normativos, precisa ser composto de forma plural e, necessariamente, com membros efetivamente indicados pelos segmentos que compõem a educação.

Com todo o respeito, Senhor Ministro, não é crível nem admissível que um governo de caráter democrático e popular, prestes a completar 12 anos, mantenha intactas as mesmas estruturas antidemocráticas criadas por governos reprovados nas urnas por três vezes consecutivas, rejeitados exatamente por seu caráter privatista e antipopular. É reprovável que se continue a negar ao CNE a condição de órgão de Estado, com autonomia efetiva, no âmbito de sua competência, e composição plural, livre de injunções políticas e de interesses menores.

Postas estas considerações, reafirmamos nossa indignação e reiteramos que continuaremos com nossa luta pela transformação do CNE em órgão de Estado. Além disso, transformaremos nossa indignação pelo fato de a Contee não ter sido sequer considerada na consulta para a composição do CNE, ou sequer consultada na sua última composição, em denúncia pública, buscando unidade com as outras entidades de educação que reconhecem a Contee como entidade representativa, a qual não pode ser ignorada em qualquer assunto ou fato que trate de educação no Brasil.

Atenciosamente,

Profª. Drª. Madalena Guasco Peixoto
Coordenadora-geral da Contee

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Confira tabela da última rodada e cronograma dos próximos jogos

Professor (a),

 

Confira aqui a tabela.

 

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Consulta popular por reforma política tem de mais de 7 milhões de votos

Os movimentos sociais divulgaram ontem (24) o balanço da campanha em prol do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político. Segundo o contagem, 7.7754.436 milhões de brasileiros e brasileiras votaram em urnas fixas espalhadas por todo o país e por meio da internet. Desses, 7.525.680 – nada menos do que 97,05% – se manifestaram em defesa da convocação do foram favoráveis à convocação do plebiscito.

Esse montante representa 95% das urnas apuradas. A expectativa é que o número total seja apresentado até o próximo mês. Os estados que lideraram a votação foram São Paulo (2.617.703 votos), Minas Gerais (1.354.399) e Bahia (774.218). Mas  a campanha também contou com a adesão eleitores que vivem em outros países, como França, onde foram computados 4.621. Os votos brancos e nulos somam 0,37% (28.691).

As organizações que integram a campanha, entre as quais a Contee, entregarão o resultado das urnas para a Presidência da República, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal nos dias 14 e 15 de outubro, quando as 477 envolvidas na ação promoverão um ato unificado em Brasília.

Para a Contee, essa é uma pauta essencial, juntamente com a democratização dos meios de comunicação. O tema da consulta popular apresenta questões relacionadas ao sistema político, como o financiamento público de campanhas, a subrepresentação das mulheres, indígenas e negros no parlamento e a importância do fortalecimento de mecanismos de democracia, como a participação em conselhos e a construção de referendos e plebiscitos, que permitam ao povo participar das decisões políticas de forma efetiva.

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Fonte: Contee com informações da CUT

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Rendimento do trabalhador cresce 1,7% em agosto

O rendimento médio real habitual do trabalhador brasileiro ficou em R$ 2.055,50 em agosto deste ano. Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje, 25, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rendimento é 1,7% superior ao verificado em julho (R$ 2.022,04). Se comparado com agosto de 2013, o índice é 2,5% maior, quando o rendimento médio real foi R$ 2.005,72.

Nos empregados com Carteira de Trabalho assinada, o rendimento ficou em R$ 1.876,60, 1,2% maior do que julho deste ano e 1,1% superior a agosto do ano passado. Já nos empregados sem carteira assinada, o rendimento foi R$ 1.499,30, ou seja, maior do que julho deste ano (0,9%) e do que em agosto do ano passado (1%).

Entre os grupamentos de atividade, na comparação com julho deste ano, seis dos sete segmentos tiveram crescimento, com destaque para a educação, saúde e administração pública (3,2%). Apenas a indústria teve rendimento estável.

Na comparação com agosto do ano passado, cinco das sete atividades tiveram crescimento no rendimento. O destaque ficou com a construção (6,5%). Duas atividades tiveram queda: serviços prestados à empresa (-1,6%) e outros serviços (-0,7%).

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Fonte: Agência Brasil

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Observatório disponibiliza dados de municípios brasileiros

Para facilitar o acompanhamento do Plano Nacional de Educação (PNE), o site Observatório do PNE, que reúne informações sobre cada meta e estratégia do plano,  disponibilizou ontem (24) números dos municípios brasileiros. Eles somam-se aos dados já disponíveis do país, dos estados e das regiões. É possível, por exemplo, conhecer, por cidade, dados dos ensinos fundamental, médio e superior, de educação profissional, entre outras questões abordadas no plano.

De iniciativa de 20 organizações ligadas à educação, o portal é coordenado pelo movimento Todos pela Educação. Com a atualização, é possível fazer, por localidade, o download de dossiês completos de um ou mais indicadores. Também foi criada uma página sobre a Lei do PNE, com uma linha do tempo mostrando eventos importantes desde o início de sua tramitação, incluindo os principais acontecimentos de sua vigência.

Sancionado este ano, o PNE estabelece 20 metas que terão de ser cumpridas até 2024. Entre as diretrizes, a erradicação do analfabetismo e a universalização do atendimento escolar. Os municípios e estados terão de se adequar às metas e estratégias do plano nacional e indicar ações para o cumprimento de cada uma delas.

Além do Observatório do PNE, outros sites disponibilizam informações sobre a lei. Um deles é o portal Planejando a Próxima Década, do Ministério da Educação (MEC), que tem por objetivo ajudar estados e municípios na elaboração de planos para atingir metas do PNE.

O outro, De Olho nos Planos, é elaborado por seis entidades, entre elas a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Ação Educativa, Campanha Nacional pelo Direito à Educação e Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O site também acompanha, com registro dos gestores, a elaboração dos planos.

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Fonte: Agência Brasil

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás