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Conae reunirá 4 mil pessoas

“É maravilhosa a oportunidade de discutir as mazelas e alegrias que temos em nosso sistema de educação atual e também opinar e sugerir melhorias”. A afirmação é da estudante Gabriela Leão da Silva (17) de Votorantim (SP). Ela representa estudantes da educação básica na II Conferência Nacional de Educação (Conae 2014), que começa no dia 19 próximo e vai até o dia 23, em Brasília.

Mais de 775 mil pessoas estiveram envolvidas na etapa municipal–intermunicipal da conferência e 23 mil delegados participaram da fase estadual-distrital. O encontro reunirá, agora, na capital federal, quatro mil representantes para discutir os rumos da educação no país.

O tema norteador dos debates é “O Plano Nacional de Educação (PNE) na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração”. O documento-base a ser discutido teve origem em emendas apresentadas durante as conferências estaduais e distrital. Aprovadas, as emendas foram sistematizadas por uma comissão especial do Fórum Nacional de Educação (FNE). Essa comissão organizou 11.488 registros de inserções cadastradas pelos fóruns estaduais de educação no sistema de relatoria do FNE e do Ministério da Educação. Foram apresentadas aproximadamente 30 mil emendas ao texto de referência.

Expectativas — Gabriela prepara-se para a viagem a Brasília e para o maior encontro de discussão democrática da educação brasileira. A estudante trará muitas expectativas e a disposição de apresentar propostas sobre a educação do país. “Espero debates construtivos, que tragam realmente melhorias concretas”, afirma. “Que tudo a ser discutido seja filtrado e colocado em prática para melhorar de maneira contínua a educação, através de uma participação democrática de todos os delegados que conhecem a realidade de suas instituições e participam para somar na eficiência do processo da educação”, detalha.

Proposta — A Conae é um espaço democrático, articulado com a sociedade para que todos possam participar do desenvolvimento da educação brasileira. Este mês, a conferência apresentará um conjunto de propostas para subsidiar a implementação do PNE. Serão indicadas responsabilidades, corresponsabilidades, atribuições concorrentes, complementares e colaborativas entre os entes federados e os sistemas de ensino.

A primeira edição da Conae foi realizada de 28 de março a 1º de abril de 2010, também em Brasília. Naquela edição, os 2,5 mil delegados discutiram a criação do sistema nacional de educação, além de propor diretrizes e estratégias para a construção do PNE, que em dezembro daquele ano foi concluído e enviado ao Congresso Nacional. A próxima edição da Conae está prevista para 2018.

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Fonte: Contee / Assessoria de Comunicação Social do FNE/Conae 2014

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Do Pré-sal para valorizar trabalhadores em educação

O ministro da Educação Henrique Paim recebeu a direção da CNTE na tarde da última sexta-feira (14/11). Durante o encontro foram abordadas a urgência da regulamentação da lei 12.858, que destina parte dos recursos do Fundo Social do Pré-sal e dos royalties do petróleo para a educação e a mobilização para a construção dos planos estaduais e municipais de educação, com base no Plano Nacional de Educação (PNE) sancionado este ano.

Para o orçamento de 2015 estão previstos R$ 8,7 bilhões, com distribuição em programas do MEC, sem qualquer destinação para o apoio financeiro da União à remuneração do magistério da educação básica como prevê o art. 8º, II da Lei 12.858. Para CNTE, os recursos do pré-sal devem ser direcionados também para a valorização dos trabalhadores em educação a fim de alcançar a meta 17 do PNE, de equiparação dos salários dos professores aos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência do Plano.

O ministro Paim lembrou que a presidenta Dilma deu sinais claros durante a campanha eleitoral,  de que vai ampliar os recursos para a valorização dos trabalhadores em educação e esse debate deve entrar em pauta já em 2015.

O presidente da CNTE, Roberto Leão, informou que a entidade organizará um Ato na CONAE 2014 na próxima quinta-feira, no dia 20 de novembro, às 12h. A CNTE convocará a  mobilização pela construção urgente dos planos estaduais e municipais de educação e chamará a atenção para o cumprimento da Lei do Piso e implementação de planos de carreira para os trabalhadores em educação.

Veja as imagens da reunião na página da CNTE no Facebook.

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Fonte: Contee / com informações da CNTE

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Idioma Sem Fronteiras para alunos e docentes estudarem línguas no exterior

O Ministério da Educação (MEC) lançou na segunda-feira, 17, o Programa Idioma Sem Fronteiras, vinculado ao Ciência Sem Fronteiras e voltado para alunos e professores de línguas que desejam elevar a proficiência em determinada língua. A medida foi publicada no Diário Oficial da União.

De acordo com o texto, o Idioma Sem Fronteiras dará bolsas de estudo a alunos e docentes de instituições públicas e privadas de ensino superior, além de professores da rede pública de ensino da educação básica. As aulas acontecerão presencialmente e pela internet. Assim como no Ciência Sem Fronteiras, as convocações serão feitas por editais específicos.

Não se sabe ainda quais idiomas serão abrangidos pelo novo programa, o que deverá ser especificado em cada edital de convocação. No entanto, a portaria desta segunda-feira informa que o Idioma Sem Fronteiras também promoverá o estudo do português, tanto no Brasil quanto no exterior.

Ainda segundo a portaria, a partir de agora, o programa Inglês Sem Fronteiras entrará debaixo do guarda-chuva do Idioma Sem Fronteiras, como uma das ações do novo programa. O portaria esclarece que o novo programa será custeado por dotação orçamentária da União.

 

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Fonte: Sinpro RS / com informações de O Globo

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Pode ter reajuste de 10% em Goiânia

Aumento deve superar a meta de inflação estabelecida pelo governo.

Procon sugere que pais e responsáveis negociem valores com escolas.

 

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As mensalidades de escolas particulares em Goiânia podem sofrer um reajuste de até 10% no próximo ano, segundo o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe-GO). O índice de reajuste aplicado deve superar a meta da inflação estabelecida pelo governo, de 4,5%, o que preocupa os pais com filhos em idade escolar. “Pesa bastante. A gente tem que ter um planejamento bem coerente para manter um filho em colégio particular hoje em dia”, afirma o administrador Carlos Cobo.

O valor do reajuste é decidido por cada escola, desde que justificado com base nas despesas previstas para o próximo ano, como água, luz, material didático, salário dos professores e funcionários, além de reformas e outros gastos.

Cabe à instituição de ensino deixar os custos explicados em uma planilha disponível a todos. “Tem que ter muita transparência, é uma exigência legal. Os pais podem estar aí questionando todos os valores, podem buscar todas as informações necessárias que justifiquem esse reajuste na escola. Então, diante da insatisfação das repostas pode sim solicitar que seja feita uma análise para declarar a abusividade dos preços” afirma a superintendente do Procon em Goiás, Darlene Araújo.

As escolas não são obrigadas, mas grande parte está aberta a negociar o valor da mensalidade com os responsáveis pelos alunos. “A escola não tem obrigatoriedade nenhuma de dar desconto, mesmo quando tem irmãos, mas negociando, conversando, é uma oportunidade boa para que os pais consigam um valor menor”, lembra a superintendente.

A recepcionista Janaina de Souza não abre mão da negociação. Ela tem um filho e dois sobrinhos que estudam no mesmo colégio e, sem o desconto pelo grupo familiar, afirma que não conseguiria manter as crianças estudando em escola particular. “Os materiais escolares também aumentam, então realmente é necessário ter o desconto, sem ele eu não consigo manter eles na escola”, diz.

 

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Fonte: g1.globo.com/goias

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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A Ótica, a mais nova parceira do Sinpro Goiás

a otica

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A Ótica é a mais nova parceira da rede conveniada do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás). Na A Ótica, associados (as) e funcionários (as) do Sinpro Goiás tem 10% de desconto em armações, óculos solares, lentes oftálmicas e lentes de contato.

Mais informações: www.facebook.com/aoticaoficial

End.: Rua 83-A, qd. F-15, lt. 15, St. Sul – Goiânia-Go

Fone: (62) 3093-8001

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás assina parceria com a Zero Carro

zero carro

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) assinou convênio com a Zero Carro, empresa que oferece serviços de mecânica, funilaria, pintura, lanternagem, polimento, suspensão, alinhamento, peças e acessórios.

Associados (as) e funcionários (as) do Sinpro Goiás e seus dependentes tem 10% de desconto em mão de obra.

 

Para conhecer melhor a loja, acesse aqui.

 

Endereços: Avenida Anhaguera N° 9707 – Setor Rodoviário – Goiânia-Go – Matriz

Avenida Anhaguera N° 9626 – Setor Rodoviário – Goiânia-Go – Loja II

 

Fones: (62) 3232-5700 / 3295-4855

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Entenda o que é e como colocá-lo em prática

Método busca a personalização do ensino ao alternar momentos em que o aluno estuda sozinho, em ambientes virtuais, e em grupo

 

 

O que é: também chamado de blended learning, o método alterna momentos em que o aluno estuda sozinho – em geral em ambiente virtual – e em grupo, quando interage com seus colegas e o professor. “O cerne é a personalização do ensino. Buscamos diferentes ferramentas – não somente as tecnológicas – para suprir as necessidades do aluno contemporâneo”, explica Adolfo Tanzi Neto, consultor pedagógico e de pesquisas da Fundação Lemann.

Como fazer: há diversas maneiras de adotar o ensino híbrido. Um recurso que vem sendo bastante usado é a rotação. O professor divide a sala de aula em várias estações com atividades diferentes, mas que se complementam. Pelo menos uma delas propõe o uso de plataforma digital. O aluno deve passar por todas as estações ao longo da aprendizagem de determinado conteúdo. “Ele deve ser protagonista e buscar o conhecimento segundo seus próprios interesses”, explica Ailton Luiz Camargo, professor de história do Colégio Objetivo Sorocaba e da rede municipal de Iperó (SP). Nesse sentido, o professor também deve assumir um novo papel. “Ele deixa de ser a primeira fonte de informação e conhecimento e passa a ser o mentor que guia a aprendizagem dos alunos”, diz Mario Junior Mangabeira, coordenador da gerência de formação do projeto Educopédia.

Dificuldades: para quem co­meça a trabalhar com o ensino híbrido, há dois grandes desafios: a falta de ferramentas tecnológicas educacionais adaptativas em português – a maior parte está disponível apenas em inglês – e a limitação de escolas conectadas à internet. De acordo com o Censo Escolar, apenas 50% delas têm acesso à internet. Para Adolfo, no entanto, esse não deve ser um impedimento, já que o ensino híbrido vai muito além da tecnologia. “Podemos começar a mudar os espaços dentro da sala de aula, o papel do professor e incentivar a autonomia para uma aprendizagem mais personalizada do aluno, sem tecnologias digitais.” Mario lembra também que o sucesso da aplicação do ensino híbrido envolve a mudança nos currículos e referenciais, na organização do tempo e do espaço escolar e nos equipamentos disponíveis na sala de aula.

Na prática: o Colégio Dante Alighieri, em São Paulo (SP), é uma das escolas participantes do projeto Ensino Híbrido, realizado pela Fundação Lemann. O Dante tem entre suas ferramentas essenciais o aplicativo Mindjet, desenvolvido pelos próprios professores e reconhecido pela Apple como uma importante iniciativa educacional ao receber o título Apple Distinguished Education (ADE). A proposta do aplicativo é ajudar o aluno a construir mapas mentais sobre o conteúdo estudado. O pensamento é organizado a partir de palavras-chave e recursos como imagens e vídeos. A base do projeto é o conceito de sala de aula invertida (que integra o conceito de ensino híbrido), em que o aluno é estimulado a ter um conhecimento prévio do assunto antes da explicação do professor. O resultado do projeto da Fundação Lemann deve ser divulgado em 2015 em uma plataforma gratuita onde será possível acessar dicas práticas e fundamentações teóricas.

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Fonte: Revista Educação

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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12 plataformas para professores compartilharem e publicarem conteúdos digitais

De acordo com a pesquisa TIC Educação 2013, realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) com cerca de 2 mil professores de escolas públicas, 96% dos entrevistados usam ferramentas on-line para preparar aulas ou atividades do dia a dia – entre as opções preferidas estão fotos, ilustrações, textos, vídeos e questões de prova. Destes, 88% declararam que fazem alterações nas publicações originais para moldá-las de acordo com as necessidades de seus estudantes.

No entanto, apenas 21% dos educadores disseram que já disponibilizaram conteúdos próprios na rede. Para ajudar os professores a disseminar seus conteúdos digitais, selecionamos 12 canais para compartilhar e divulgar os materiais.

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Canais para compartilhar

SlideShare – repositório de apresentações

Prezi – ferramenta para a criação de apresentações

Dropbox – repositório em nuvem

Google Drive – disponibiliza diversas ferramentas que podem ser compartilhadas, como arquivos de texto e planilhas

Youblisher – ferramenta para a criação de livros e revistas online

FazGame – plataforma para a criação de jogos digitais

YouTube – canal de compartilhamento de vídeos

Onde publicar

Wikimedia – plataforma para o desenvolvimento de atividades coletivas e compartilhamento de experiências

Portal do Professor – iniciativa do Ministério da Educação (MEC), o portal disponibiliza sugestões de planos de aula, download de mídias de apoio e notícias sobre o setor, além de possibilitar ocompartilhamento de aulas e atividades

P2P  – registrada na Califórnia, a organização sem fins lucrativos criou uma plataforma aberta (em inglês) para o desenvolvimento de aulas e conteúdos educacionais. Aceita materiais em português

Connexions – plataforma aberta para a publicação de REA. Está em inglês, mas aceita conteúdos em português

Educopédia – iniciativa da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro para o compartilhamento de conteúdos educacionais que sigam o currículo.

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Fonte: Revista Educação

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Mês da Consciência Negra na TV Contee

No dia 20 de novembro se celebra o Dia da Consciência Negra no Brasil. Para marcar a importância da data, o programa deste mês da TV Contee aborda as políticas públicas para superação da desigualdade e da discriminação racial e a luta pela representatividade negra nos espaços políticos brasileiros, como o Congresso Nacional.

Confira aqui!

Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás