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Portaria que atualiza atribuições e composição do FNE

O ministro da Educação, Henrique Paim, assinou Portaria a qual atualiza a composição e atribuições do Fórum Nacional de Educação (FNE). A assinatura foi feita, na semana passada, na sala de Atos do edifício sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília, durante encontro do pleno do FNE. O ministro parabenizou pela realização da etapa nacional da 2ª Conferência Nacional de Educação (Conae), que ocorreu no último mês na capital federal. Para Paim, o debate foi muito proveitoso.

“Demos um grande passo para o salto que o Brasil tem que dar nos próximos 10 anos na educação brasileira. Estamos preparados para isso, pois ganhamos muito em maturidade nos últimos anos. O Plano Nacional de Educação (PNE) reflete, de certa forma, essa maturidade. Conseguimos aproximar vários setores com o objetivo de melhorar a educação do país”, ressalta o ministro. Para Paim, o objetivo agora é o estudo profundo do Documento Final da Conae 2014, ver quais são os pontos levantados pela população brasileira durante a Conferência para fazer a implementação adequada do PNE.

Novas Entidades

Nove novas entidades passaram a integrar o Fórum Nacional de Educação a partir desta terça-feira. São elas: Movimento Interfóruns da Educação Infantil do Brasil (MIEIB), Fóruns de Educação de Jovens e Adultos (Fóruns EJA), Fórum de Diretores de Faculdades e Centro de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (Forumdir), Associação Nacional de Política e Administração da Educação (Anpae), Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes), Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação do Ministério da Educação (MEC), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Segundo o Regimento Interno do FNE, entidades nacionais que tenham interesse em fazer parte do Fórum, devem enviar seus pedidos até outubro de cada ano. A solicitação passa por apreciação do pleno. Após a criação do FNE, este é o segundo momento em que novas entidades ingressam no organismo.

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Fonte: Contee / FNE

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Semesg se recusa a comparecer a SRT para discutir condições de trabalho das IES

Em reunião realizada na SRT/Goiás, no dia 09/12/14, às 14 h, a pedido da Fitrae/BC e os Sindicatos dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás e Sinpror/Anápolis), bem como dos Técnicos/administrativos de Anápolis (Sinteea) com o sindicatos das mantenedoras das IES em Goiás (Semesg), para discutirem temas de interesses de ambas as partes envolvidas com a qualidade da educação em Goiás.

No entanto, o Semesg não compareceu à reunião e, de última hora, enviou documento justificando a sua ausência, demonstrando dessa maneira, total desinteresse em dialogar com os profissionais da educação, contrariando a própria justificativa apresentada por ele (Semesg), que é “disposição para o diálogo permanente”, conforme documento em anexo. Seguem também, além do ofício protocolado pela Fitrae/BC, em nome dos sindicatos da sua base em Goiás, a Ata da reunião,sem a presença do Semesg, realizada na SRT/Goiás.

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Fonte: Fitrae-BC

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Gestão mais cuidadosa em educação

Segundo  pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas no seminário Financiamento e Gestão da Educação no Brasil, sem melhoria na gestão, o montante de recursos pode não gerar os resultados desejados.

“Se não tomarmos cuidado com a gestão, não chegaremos a 10% do PIB [Produto Interno Bruto, investidos na educação] e não teremos o que o povo espera, que é educação de qualidade”, disse o pesquisador Fernando de Holanda Barbosa.

Apesar da meta de atingir 10% do PIB na educação em dez anos superar o orçamento de países desenvolvidos com o setor, o investimento brasileiro por aluno é de aproximadamente um terço da média desses países. O investimento por aluno cresceu duas vezes e meia entre 2000 e 2011, passando de R$ 1.962 para R$ 4.916, conforme o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Para Veloso, os resultados não acompanharam esse ritmo.

Segundo Veloso, as projeções para a população brasileira apontam para redução de 4 milhões de alunos no ensino fundamental até 2020, ano em que começará a cair o número de estudantes de 15 a 17 anos. Ele acrescentou que, em um cenário com garantia 10% do PIB e crescimento médio de 2% ao ano, até 2050, o investimento por aluno pode aumentar três vezes e meia.

Entre as iniciativas apresentadas como exemplo, estão parcerias com a iniciativa privada em escolas públicas do estado do Rio e o modelo adotado pelo Ceará, que mudou a lógica de repasses do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para premiar municípios que reduzissem o analfabetismo e o abandono escolar, além de exigir projetos ambientais e avanços na saúde.

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Fonte: Nota 10 / Agência Brasil
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Jorn. FERNANDA MACHADO
Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás
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Avalia e aponta avanços e conquistas da Conae/2014

O programa da TV Contee deste mês faz um balanço da Conferência Nacional de Educação (Conae/2014), realizada de 19 a 23 de novembro, em Brasília, com avaliações feitas pelos diretores e delegados que representaram a Confederação e os diversos segmentos atuantes na Conferência. O programa também aponta os principais avanços conquistados na Conae.

Assista!

https://www.youtube.com/watch?v=k-gnMGQ-7gM#t=64

 

 

 

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Fonte: Contee

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Educação é a saída para o crescimento da economia latina

O crescimento econômico da América Latina em 2014 foi o menor dos últimos cinco anos e a solução para essa desaceleração está no incentivo à educação e à formação de mão de obra. A conclusão é do relatório Perspectivas Econômicas para a América Latina 2015, divulgado ontem (9) pelo Centro de Desenvolvimento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em parceria com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

De acordo com as previsões do relatório, a economia da região crescerá entre 1% e 1,5% em 2014, bem menos do que em 2013 (2,5%) e 2012 (2,9%). Para os especialistas da OCDE, a desaceleração aponta uma década de baixo crescimento na América Latina, que precisa ser revertida por meio da “melhoria do padrão de educação, ampliação da formação de mão de obra e do incentivo à inovação”.

Para a secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, é preciso fortalecer o link entre educação, produtividade e inovação, garantindo mais oportunidades de qualificação aos trabalhadores e promovendo mudanças estruturais, como a diversificação da economia, que garantirá um mercado mais qualitativo, com posições mais bem remuneradas. “Em troca, teremos menos informalidade, desemprego e menos desigualdade”, ressaltou.

Presidente do CAF, Enrique Garcia declarou que, na falta de um ambiente externo excepcionalmente favorável, “a região precisa aprofundar a integração e enfrentar os desafios estruturais que se apresentam para o desenvolvimento”. “Para apoiar o potencial de crescimento, é preciso investir na inovação e melhoria dos padrões de produção, educação e capacitação técnica”, enfatizou.

O relatório observa que a diferença na performance educacional de um aluno de ensino médio na América Latina, em comparação à de estudantes dos países-membros da OCDE, é alta. Ela equivale a 2,4 anos adicionais de educação. Além disso, desigualdades socioeconômicas influenciam fortemente no acesso à educação entre os países latino-americanos. Conforme o levantamento, apenas 56% dos estudantes mais pobres frequentam o ensino médio, contra 87% dos mais ricos.

O documento revela ainda que as limitações na qualidade da educação impactam fortemente na competitividade das companhias localizadas na América Latina. “As companhias na América Latina enfrentam mais dificuldade para encontrar mão de obra qualificada do que em outras regiões do mundo”, salienta.

O relatório indica que a probabilidade de uma empresa latino-americana enfrentar dificuldades para encontrar trabalhadores com capacidades adequadas às suas necessidades é três vezes maior que uma similar no Sul da Ásia, e 13 vezes maior que na região da Ásia-Pacífico. “Para combater essa falta de qualificação, políticas específicas são necessárias na educação primária, secundária, técnica e profissional.”

O Brasil destaca-se no relatório pela ampliação no gasto com educação, de 4% do PIB, em 2000, para 5,8%, em 2010, acima da média da América Latina (5%) e da região da OCDE (5,6%). A desigualdade do acesso à educação no país ainda é um problema. Entre os mais pobres, o acesso é 15% menor. Outra dificuldade apontada na realidade brasileira é a alta taxa de evasão escolar. Na educação primária, ela é 46% (2% na região da OCDE) e na secundária,  de 26% (6% na região da OCDE).

 

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Fonte: Contee / Agência Brasil

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Jorn. FERNANDA MACHADO
Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Carta preposto que deve ser preenchida e assinada pela escola autorizando a rescisão

Srs. (as) Diretores (as),

 

Confira abaixo, a carta preposto, que deve ser devidamente preenchida, assinada e entregue durante a homologação no Sinpro Goiás:

 

Carta Preposto

 

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Trabalho com alunos habilidosos motiva professoras catarinenses

A oportunidade de aprender, todos os dias, é a maior motivação da pedagoga Sandra Duarte Hottersbach em seu trabalho no Núcleo de Atividades de Altas Habilidades–Superdotação (Naah-s) de Santa Catarina, em São José, município da região metropolitana de Florianópolis. “Aqui, um dia nunca é igual ao outro; sempre tem um aprendizado novo, um desafio, uma conquista”, afirma. “Isso é o que me motiva a vir todos os dias trabalhar.”

Com especialização em psicopedagogia institucional e clínica, Sandra atua na área de educação especial há 16 anos. Desde 2011, atua no Naah-s. Em seu trabalho, ela orienta professores, alunos e famílias, visita escolas e faz palestras com esclarecimentos sobre o processo de identificação de alunos com indicadores de altas habilidades–superdotação.

Para a professora Ananda Ludwig Burin, responsável pela oficina de lógica e matemática, a principal motivação é o desafio diário de trabalhar com superdotados. A maior satisfação é verificar o desenvolvimento das habilidades dos alunos. Com graduação em matemática e especialização em educação especial, ela ingressou no magistério em 2008. Desde 2012, trabalha no Naah-s.

Encarregada da oficina de robótica educacional, Sirlei Ignácio diz que o trabalho com estudantes superdotados, que realiza desde 2010, é “apaixonante”. Segunda ela, os alunos são interessados, pesquisam e participam de debates. Com graduação em pedagogia e em educação especial, ela trabalha na área há mais de 20 anos.

Dividir o que sabe com os alunos é o que motiva a professora de língua portuguesa Mara da Rosa Siqueira, responsável pela oficina de leitura e produção textual. A motivação é maior quando observa modificações nos alunos, seja no âmbito intelectual, relativamente à aquisição de conhecimentos da língua portuguesa, seja no comportamental, ao reparar evolução na conduta e nas relações interpessoais e sociais.

Há nove anos no magistério, Mara trabalha no Naah-s desde 2012, após aprovação em concurso público. Ela tem graduação em letras e especialização em mídias na educação. É aluna do Programa de Mestrado Profissional em Letras (Profletras) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Oficinas — Mais de 500 estudantes foram atendidos pelo Naah-s catarinense desde o início do funcionamento, em 2006. “Nosso número de alunos varia de 40 a 70, com média de 55 atendidos regularmente”, diz a coordenadora do núcleo, Andréia Alves Panchiniak. O atendimento ocorre de manhã e à tarde, no período do contraturno das aulas.

O Naah-s também oferece a oficina de múltiplas linguagens artísticas e a oficina exploratória, criada para desenvolver o potencial dos alunos das séries iniciais que ainda não têm definida uma área de destaque ou de interesse.

Psicóloga da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) desde 2004 e pedagoga com pós-graduação na área da infância, Andréia defende a realização de campanhas de sensibilização e incentivo à estruturação de serviços para que efetivamente os alunos superdotados tenham assegurados seus direitos em todas as regiões do país.

Mais informações na página da FCEE na internet e no blogue do Naah-s de Santa Catarina.

Fátima Schenini

Saiba mais no Jornal do Professor

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Comissão aprova adicional para professor que trabalha em prisão

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara aprovou, no último dia 12, o Projeto de Lei 2758/11, do deputado Diego Andrade (PSD-MG), que prevê adicional de periculosidade para professores e outros trabalhadores em educação que atuem exclusivamente em prisões.
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-Lei 5.452/43), o adicional de periculosidade é de 30% sobre o salário. Hoje, pela lei, as atividades ou operações perigosas são aquelas ligadas à segurança pessoal ou patrimonial ou aquelas em que haja contato permanente com inflamáveis, explosivos ou energia elétrica.Para o relator da proposta, deputado Policarpo (PT-DF), essa definição está desatualizada. O parecer dele foi favorável à matéria. Segundo ele, não há como negar o estado permanente de perigo a que está submetido o trabalhador que exerce sua atividade em presídios.

“Além disso, é um projeto importante para o sistema prisional porque, ao remunerar melhor os professores, também estimula que os professores possam exercer melhor a sua atividade e facilita o acesso dos presos à educação”, disse.

Adicional para todos

Para o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias do Distrito Federal, Leandro Alan, o adicional de periculosidade deveria ser estendido a todos os trabalhadores que atuam em prisões, e não apenas aos professores. “Esse trabalho é pesado, árduo; os profissionais lidam todos os dias com criminosos. O perigo é constante na vida desses profissionais”, destacou.

Para ele, o projeto de lei pode abrir caminho para o reconhecimento da periculosidade de todas as atividades na prisão. Esse adicional já foi concedido no estado de São Paulo. Lá foi promulgada lei que concede adicional de periculosidade a todos os servidores e funcionários públicos daquele estado que trabalham em estabelecimento penitenciário (Lei Complementar 315/83).

Tramitação

O projeto de lei segue para análise conclusiva das comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: PL-2758/2011
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Jorn. FERNANDA MACHADO
Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás