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Ações promovidas pela Contee são destaque durante encontro de comunicação em BH

Duas ações promovidas pela Contee foram destaque neste fim de semana durante o 3º Seminário de Comunicação da Confederação e o 2º Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação, realizados em Belo Horizonte, Minas Gerais. Logo no credenciamento do seminário, a Contee surpreendeu os participantes das entidades filiadas com a distribuição de bolsas especiais feitas a partir do aproveitamento de banners de eventos anteriores da Confederação. Assim, com ideia desenvolvida pela Secretaria de Comunicação Social, cada diretor e jornalista presente ganhou uma bolsa com estampa exclusiva e antenada com a concepção de que a educação e o desenvolvimento passam também pela sustentabilidade.

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Outro destaque da participação da Contee no 2º ENDC foi a apresentação, no fim da manhã de ontem (12), do espetáculo teatral “Alguma coisa você tem”, patrocinada pela Confederação. Além de discutir, nos seus quatro esquetes – principalmente o último, intitulado “Tecnologias da inteligência”, de autoria do professor Gustavo Burla, docente do ensino superior privado – questões referentes à comunicação, a peça do Projeto Hupokhondría, de Juiz de Fora, também mostrou como o teatro pode ter um papel relevante na mobilização dos trabalhadores e dos movimentos sociais.

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O 2º ENDC terminou ontem, com a divulgação da Carta de Belo Horizonte, reafirma a luta pela democratização da comunicação, além de conclamar as entidades e ativistas a unirem forças para pressionar o governo a abrir diálogo com a sociedade sobre a necessidade de regular democraticamente o setor de comunicação do país.

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Carta de Belo Horizonte: ‘Regula Já!, nossa luta é por mais democracia e mais direitos!’

Com a participação ativa de 682 inscritos, entre os quais representantes da Contee e de entidades filiadas, o 2º Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação (ENDC) aprovou, na tarde de ontem (12), a Carta de Belo Horizonte. O documento reafirma a luta pela democratização da comunicação como pauta aglutinadora e transversal, além de conclamar as entidades e ativistas a unirem forças para pressionar o governo a abrir diálogo com a sociedade sobre a necessidade de regular democraticamente o setor de comunicação do país.

Leia o documento na íntegra abaixo e aqui (arquivo .pdf)

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CARTA DE BELO HORIZONTE

REGULA JÁ! POR MAIS DEMOCRACIA E MAIS DIREITOS

Nós, ativistas pelo direito à comunicação, militantes das mais variadas organizações do movimento social brasileiro (sindical, juventude, cultural, estudantil, moradia, do campo e da cidade, mulheres, negros, LGBT, meio ambiente, academia, ativistas digitais, trabalhadores da comunicação etc.), presentes em Belo Horizonte no 2º Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação, organizado pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, que reuniu quase 700 pessoas vindas das cinco regiões do país, demos mais uma demonstração de força e unidade do nosso movimento. Durante três dias debatemos propostas e projetos, trocamos experiências e construímos coletivamente uma estratégia comum de luta pela democratização da comunicação.

A defesa da democracia é uma das principais bandeiras de luta da sociedade brasileira. E a construção de uma sociedade efetivamente democrática só se realiza se houver liberdade de expressão para todos e todas, o que pressupõe a garantia do direito à comunicação. Reafirmamos, nesse sentido, que o Brasil precisa enfrentar o desafio de atualizar os instrumentos de regulação democrática dos meios de comunicação. Nos mantemos mobilizados, nas ruas e redes, para exigir que o governo cumpra o seu compromisso de abrir publicamente esse debate com a sociedade.

Em um momento em que o povo brasileiro e suas instituições democráticas enfrentam uma conjuntura política e econômica adversa, mais do que nunca, levantamos a bandeira: Regula Já! Por mais diversidade e pluralidade de vozes na mídia. 

A direita brasileira derrotada nas eleições presidenciais sai às ruas defendendo a quebra da legalidade democrática. Nesse cenário, a mídia privada manipula a informação, distorce os fatos, fabrica crises, invisibiliza temas e criminaliza movimentos e atores sociais progressistas. O principal porta-voz desse discurso – a Rede Globo de Televisão – completa 50 anos em abril dando provas da sua falta de compromisso com o interesse público e com a democracia.

O Congresso Nacional, o mais conservador desde a ditadura militar, tem mostrado que a agenda da direita (redução de direitos trabalhistas, sociais, ataque aos direitos humanos) dará a tônica da atividade legislativa. O próprio presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afirmou que qualquer projeto de regulação dos meios de comunicação só será encaminhado para votação por cima do seu cadáver. Nesta mesma linha, o Poder Judiciário continua agindo de forma seletiva e parcial, refratário à agenda da democratização da comunicação, blindado pela caixa preta de sua estrutura institucional inquestionável.

A Presidenta Dilma Rousseff – que só foi eleita porque assumiu o compromisso de adotar políticas que aprofundassem direitos sociais e democráticos, com uma plataforma de reformas estruturais – dá sinais contraditórios de que essa agenda será aplicada.

Neste cenário, é preciso buscar uma ampla unidade dos movimentos sociais para barrar a direita e pressionar o governo, exigindo o cumprimento dos compromissos firmados. Lutas de cunho democrático, como a Reforma Política com o fim do financiamento empresarial das campanhas; a taxação de grandes fortunas; a defesa da Petrobras; o combate às terceirizações; contra a redução da maioridade penal; em defesa dos direitos dos indígenas; do meio ambiente; contra o extermínio da juventude negra; pela reforma agrária e urbana; pelos 10% do PIB para a educação e a defesa do SUS, precisam ser abraçadas pelo conjunto dos movimentos populares, entre eles o da comunicação. Nossa luta é por Mais Democracia e Mais Direitos!

No campo da comunicação, os desafios são ainda maiores, já que nos últimos 12 anos o governo não enfrentou essa pauta de forma estruturante. As importantes conquistas que foram a criação da EBC, a aprovação das leis de Acesso à Informação, regulação da TV por Assinatura (SeAc) e o Marco Civil da Internet, só foram possíveis em função da intensa mobilização social. No restante, o sistema permanece praticamente inalterado, caracterizado por uma forte concentração econômica e ausência de diversidade e pluralidade. O Capítulo V da Constituição Federal de 1988, da Comunicação Social, segue sem a regulamentação que garanta a sua aplicação. E a principal legislação da radiodifusão, o Código Brasileiro de Telecomunicações, já tem mais de 50 anos.

O novo ingrediente desse cenário é que a Presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, têm dado declarações públicas de que a pauta da regulação dos meios de comunicação será tratada neste mandato. É imperativo cobrar que esse discurso seja transformado em prática. De outro lado, o setor empresarial segue na sua cruzada para impedir que esse debate aconteça. Continua usando a mesma e velha tática de distorcer essa discussão, tachando qualquer tipo de regulação como censura.

Por isso, é indispensável ampliar a mobilização e pressão da sociedade para destravar esta agenda. Desde a 1ª Conferência Nacional de Comunicação, temos ampliado a base social e consolidado propostas para um novo marco regulatório das comunicações. A principal delas é o Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática, que em 33 artigos delineia um novo cenário para a comunicação no país. Inspirada nos tratados internacionais já ratificados pelo Brasil e em experiências regulatórias de países como França, Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha e outros, a Lei da Mídia Democrática propõe mecanismos de implementação dos dispositivos constitucionais. Durante o 2º ENDC, reafirmamos essas propostas e a importância da estratégia de luta em torno da Lei da Mídia Democrática com a presença de convidados internacionais vindos do Canadá, Argentina e Uruguai.

O trabalho de coleta de assinaturas para a Lei da Mídia Democrática e a divulgação de seu conteúdo para setores mais amplos da sociedade devem ser intensificados. Mas, além disso, precisamos avançar também em outras frentes, como o fortalecimento do sistema público de comunicação; o fim da criminalização das rádios comunitárias e da mídia popular e alternativa (do campo e da cidade), com a criação de mecanismos para incentivar e fomentar a sua valorização; a universalização da Banda Larga; a garantia do respeito ao Marco Civil da Internet; a implantação dos Canais da Cidadania; a criação dos Conselhos de Comunicação nas três esferas da Federação; a defesa da Classificação Indicativa; o respeito aos direitos humanos nos meios de comunicação; a defesa do direito de resposta; o fim das concessões para os políticos; o combate ao arrendamento e transferência ilegal das outorgas; a democratização da distribuição das verbas publicitárias; mecanismos de incentivo à produção regional e independente (retomada da campanha Quero Me Ver na TV); o fortalecimento de políticas para a promoção da diversidade cultural e informativa (pontos de cultura e pontos de mídia livre) e de educação para a mídia; a defesa do software livre. Enfim, um conjunto de medidas urgentes que desde já podem ampliar o Direito à Comunicação e a verdadeira Liberdade de Expressão para todos e todas em nosso país. Todas as vozes, todas as cores, todas as ideias!

O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e demais entidades que participaram do 2º Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação convocam todos e todas comprometidos com essas bandeiras a se juntarem a nós nessa luta.

Não haverá uma verdadeira democracia em nosso país sem uma comunicação democrática.

Regula Já!

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Fonte: Contee / FNDC

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Sinpro Goiás realiza primeira rodada de jogos

A primeira rodada dos jogos da Copa Sinpro Goiás de Esporte 2015 aconteceu no último sábado, 11 de abril, no Clube Jaó, as 15 h. O evento foi aberto à colaboradores e professores da rede de ensino das escolas particulares de Goiás.

A Copa Sinpro Goiás de Esporte 2015 veio para dar continuidade a I Copa Sinpro Goiás de Futebol Soçaite, realizada em 2014. Agora, repaginada, a Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer do Sinpro Goiás trouxe também, além do soçaite, a peteca mista.

O evento esportivo tem como objetivo, incentivar e humanizar a prática desportiva, pelo intercâmbio social, lúdico, cultural e esportivo de seus associados, dependentes e familiares, além de colaborar para a integração intermediada pelo esporte.

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Confira as tabelas dos resultados dos jogos: TABELA I e TABELA II

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás realiza Copa de Esporte 2015

BANNER COPA SINPRO ESTEEE

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A primeira rodada dos jogos da Copa Sinpro Goiás de Esporte 2015 aconteceu no último sábado, 11 de abril, no Clube Jaó, as 15 h. O evento foi aberto à colaboradores e professores da rede de ensino das escolas particulares de Goiás.

A Copa Sinpro Goiás de Esporte 2015 veio para dar continuidade a I Copa Sinpro Goiás de Futebol Soçaite, realizada em 2014. Agora, repaginada, a Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer do Sinpro Goiás trouxe também, além do soçaite, a peteca mista.

O evento esportivo tem como objetivo, incentivar e humanizar a prática desportiva, pelo intercâmbio social, lúdico, cultural e esportivo de seus associados, dependentes e familiares, além de colaborar para a integração intermediada pelo esporte.

Confira a tabela de resultado dos jogos.

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Encerra encontro e divulga resolução política para 2015

A 16ª Reunião da Direção Executiva Nacional da CTB chegou ao fim nesta sexta-feira (10) com a divulgação de um documento de Resolução Política que encerra princípios e posicionamentos da central em relação à conjuntura nacional que se apresenta e se vislumbra para este ano.

O enfoque de todo o encontro foi no planejamento das ações necessárias para o enfrentamento da atual realidade política, social e econômica e também um balanço dos trabalhos e demandas das centrais estaduais que compõe a entidade.

Entre as principais normativas inclusas na Resolução, estão a convicção de que há uma forte ofensiva reacionária em curso e que serão necessários esforços redobrados, envolvendo boa estratégia política e consistência ideológica para enfrentar e contribuir para um debate que derrote o movimento do retrocesso.

Como observou Divanilton Pereira, secretário de Relações Internacionais da CTB, é grande a responsabilidade política da CTB  neste processo para dar o adequado encaminhamento às demandas urgentes que se impuseram neste cenário hostil aos trabalhadores. “A situação é de resistência política. E é preciso das consequência a este diagnóstico com maturidade, equilíbrio e boa formulação política”, disse ele.

Existe a compreensão de que 2015 está sendo e será um ano difícil, de muitos desafios e, por isso, quanto mais preparadas estiverem as lideranças cetebistas para este enfrentamento político e também ideológico, maiores as chances de a classe trabalhadora ter êxito em suas batalhas. “Trabalhamos para qualificar nossos dirigentes, para que eles respondam aos acontecimentos à altura e engrandeçam ainda mais a intervenção da CTB no enfrentamento e na disputa do processo social e político”, disse Adilson Araújo, presidente da CTB.

Meta alcançada

Em sua fala ao final do encontro, Adilson Araújo comemorou uma conquista da CTB: a central sindical chegou nos 10% de representatividade junto aos trabalhadores sindicalizados em todo o Brasil. A pesquisa é realizada anualmente e revela o percentual de todas as centrais do Brasil.  “Estamos construíndo uma história bonita, fruto do nosso trabalho. E podemos nos orgulhar agora de termos atingido nossa meta”, disse Araújo.

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Fonte: Portal CTB

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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PL 4.330 provocará gravíssima lesão social de direitos trabalhistas

Ministros da Justiça enviam carta ao Deputado Décio Lima, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça  e de Cidadania, alertando que Projeto de Lei 4.330 provocará gravíssima lesão de direitos trabalhistas.

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Veja o documento na íntegra aqui.

 

 

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Fonte: viomundo

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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3º Seminário de Comunicação da Contee

Começou hoje, às 10 h, o 3º Seminário de Comunicação da Contee, em Belo Horizonte. As atividades, que vão até domingo (12), acontecem em conjunto com o 2º Encontro Nacional pelo Direito `s Comunicação (ENDC). Entre os participantes, o Coordenador da Secretaria de Políticas Sociais da Contee e Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goás (Sinpro Goiás), o Prof. Alan Francisco de Carvalho.O objetivo é analisar os espaços de comunicação das entidades sindicais e a utilização das ferramentas virtuais, além de tratar das questões específicas que dizem respeito à nossa comunicação – da Contee e das entidades filiadas.

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A coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto e Gilson Reis, Presidente do Sinpro MG abrindo o Seminário

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A Coordenadora da Secretaria de Comunicação Social da Contee, Cristina Castro e o Presidente do Barão de Itararé, Altamiro (Miro)

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Confira a programação:

1º MOMENTO – Hotel Belo Horizonte Othon Palace

Sexta-feira, dia 10 de abril:

9h30: Credenciamento

10h: Abertura

10h30: Sindicalismo e Mídia – Altamiro Borges

11h30: Contee e Entidades – O diálogo na Comunicação

12h30/ 13h30: Mídias Sociais e a relação com a categoria – Fernando Waschburger

13h30: Campanha “Professor é professor. Diferentes, mas iguais”

14h: Encerramento

2º MOMENTO – Instituto Metodista Izabela Hendrix (Rua da Bahia, 2020, Lourdes, Belo Horizonte – Minas Gerais)

Sexta-feira, 10 de abril

16h (Concentração): Ato político-cultural no centro de Belo Horizonte

Sábado, 11 de abril

9h: Ato Político de Abertura

10h/12h: O cenário internacional e os dilemas do Brasil para enfrentar a regulação Democrática para garantir a liberdade de expressão

12h /13h30: Almoço

13h30 /15h30: A luta por uma comunicação mais democrática na América Latina

15h30 /16h: Intervalo

16h /18h: Atividades autogestionadas

18h/19h30: Jantar

19h30: Internet, um direito fundamental

Domingo, 12 de abril

9h: Atividades autogestionadas

11h/13h30:  Projeto de Lei da Mídia Democrática e estratégias de lutas

13h30/14h30: Almoço

14h30: Ato de encerramento

 

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Fonte: Contee

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Departamento de Saúde do Trabalhador promove campanha da voz e convida população

voz

Há 12 anos alguns otorrinolaringologistas se reuniram com uma preocupação em comum: a alta incidência do CA de laringe que na época, atingia 15 mil brasileiros por ano, o que resultou no dia mundial da voz.

A partir de 2003, foi promulgado o Dia Mundial da Voz em 16 de abril, que é comemorado para orientar e informar a população quanto a saúde vocal.

O Departamento de Saúde do Trabalhador / Cerest Reg. Goiânia, em comemoração ao Dia Mundial da Voz convida a todos para participarem da Campanha da Voz 2015 (palestra Saúde vocal do trabalhador), com ação preventiva visando a saúde vocal do trabalhador, direcionada a todos os trabalhadores que usam a voz como instrumento de trabalho ou aqueles que estão envolvidos com a saúde do trabalhador.

O objetivo da Campanha é prevenir, orientar, conscientizar e informar a população sobre o distúrbio vocal relacionado ao trabalho (DVRT), atuação do Departamento nesta área.

O DVRT é qualquer alteração vocal diretamente relacionada ao uso da voz durante a atividade profissional que diminua, comprometa ou impeça a atuação e a comunicação do trabalhador. Os fatores ambientais e organizacionais atuam como fatores de risco para o desenvolvimento da doença, que freqüentemente, ocasiona incapacidade laboral temporária. Pode ou não haver lesão histológica nas pregas vocais secundárias ao uso vocal.

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Campanha da Voz 2015

Tema: Saúde vocal do trabalhador

Data: 14/04/2015  (3ª feira)

Horário: 14 h às 16 h

Local: Auditório da Fundação Tiradentes

End.: Av. Contorno, nº 2185, Centro

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

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Veja quem votou a favor da terceirização

Quando a Contee lançou, no ano passado, a campanha “Voto, voz e vez para a educação”, tinha como objetivo que a escolha por um candidato nas eleições ultrapassasse o momento de digitar seu número a apertar a tecla Confirma na urna eletrônica. Era – e continua sendo – fundamental conhecer os parlamentares e saber quem de fato está comprometido com a educação e com os trabalhadores.

Trezentos e vinte e quatro deputados deram mostras ontem (8) que não têm compromisso nem com uma coisa nem com outra. Ao votarem pela aprovação do Projeto de Lei 4.330/04, demonstraram que seu comprometimento é com os empresários e com o capital, precarizando as condições e relações de trabalho e atropelando direitos trabalhistas conquistados historicamente.

No entanto, se ontem foram eles que votaram, nas eleições o voto volta a ser nosso. Por isso, é fundamental saber – e lembrar – cada um daqueles que traíram os trabalhadores neste 8 de abril.

Clique no mapa e veja como foi a votação do PL 4.330 por estado.

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás